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Disciplina: Gestão de Documentos e Arquivos do Estado

1. O decreto que orienta o SNAE e o seu respectivo instrumento de


operacionalização é o decreto nº 36/2007, de 27 de Agosto, que cria o Sistema
Nacional de Arquivos do Estado (SNAE) dos respectivos instrumentos de
operacionalização, Plano de Classificação, Tabela de Temporalidade de
Documentos de Arquivo para as Actividades - Meio da Administração Pública e
o Classificador de Informações Classificadas, constitui uma viragem na gestão
de documentos na Administração Pública.
2. O sistema nacional de arquivos de estado esta estrutura e organizado de forma a
criar normas que garantam a implantação e eficiente funcionamento dos
Sistemas de Documentação, Registo e Arquivo do Estado.
3. O plano de classificação de documentos de um arquivo de trabalho é utilizado
para classificar todo e qualquer documento produzido ou recebido por um órgão
no exercício das funções e actividades.
4. As classes que correspondem s actividades-meio da administração pública são a)
000 e 900.
5. Para realização das rotinas correspondentes as operações de classificação, são
necessários cinco (5) passos importantes, sendo o primeiro: Ler atentamente as
explicações contidas na Tabela de Temporalidade.
6. Ao classificar o documento, o código correspondente é anotado na mesma linha
dos outros elementos de referência do documento, na seguinte ordem: (espécie
documental, número do documento, órgão, unidade/instituição, código e ano).
7. A subclasse 070 não está preenchida, isso significa que nada mais foi
encontrado como assunto correlacionado à Administração Geral. Destinam-se a
futuras expansões do Plano de Classificação.
8. A subclasse 090 está preenchida com o nome de outros assuntos referentes à
Administração Geral, este preenchimento é em respeito ao princípio de
classificação na última subclasse, grupo e subgrupo, de assunto que não
possuem classificação específica.

Autor: Sergio Alfredo Macore sergio.macore@gmail.com Pemba - 846458829


9. O segundo passo é: Verificar se o processo está completo (existência de
antecedentes).
10. Chama-se: Tabela de temporalidade documental.
11. Chama-se documento comum aquele que engloba dados sobre os quais ambas as
partes têm interesse. Por outro lado, o instrumento normativo em copia não
autenticada e que possui valor probante, desde que não haja impugnação ao seu
conteúdo.
12. Identificando o documento de arquivo são: B.I e Certificado de habilitações.
13. O organismo destinado a prestação de serviços de informação é o Instituto
Nacional das Comunicações de Moçambique e o Centro Nacional de
Documentação e Informação de Moçambique - CEDIMO.
14. O princípio que orienta o processo arquivístico na administração publica é o
principio de Profissionalização do sector: Pois, promove acções de formação
profissional e recrutamento de pessoal qualificado em matérias de gestão de
documentos, registo e arquivos de informação como forma de elevar as
capacidades técnicas nesta área;
15. Princípio de proveniência no arquivo de trabalho é o princípio que dá ao
trabalho em arquivos de trabalho um significado totalmente diferente do trabalho
em bibliotecas, nas quais as obras são organizadas por assunto, de acordo com
sua função utilitária.
16. No âmbito da teoria de três (3) idades de documentos, a que serve como
deposito temporário é a Permanente ou 3ª idade pois são documentos formados
de valor secundário, que devem ser guardados permanentemente ou seja, não
podem ser eliminados.
17. O procedimento a ter em conta para o processo de transferência de um
documento dum arquivo para o outro é: Após o uso administrativo, os
documentos (copias e originais) devem ser inseridos em pacotes, envelopes ou
sacos plásticos devidamente identificados com espelho padrão, criado para uso
de todos os sectores. E a transferência de um documento depende do arquivo
geral que é necessário o encaminhamento do termo de transferência devidamente
assinado pelos responsáveis.
18. Diferenciando seria:
Documento de valor primário é definido como sendo a qualidade de um
documento baseado nas utilizações imediatas e administrativas que lhe deram os

Autor: Sergio Alfredo Macore sergio.macore@gmail.com Pemba - 846458829


seus criadores, por outras palavras, nas razões para as quais o documento foi
criado.
Documento de valor secundário é definido como sendo a qualidade do
documento baseada nas utilizações não imediatas ou científicas. Esta qualidade
radica essencialmente no testemunho privilegiado e objectivo que o documento
fornece.
19. As medidas as tomar seriam: Primeiro ter a certeza da decisão; reúna a
documentação necessária; cuidar de todos os detalhes; realizar backups das
informações do funcionário; manter a confidencialidade da demissão perante aos
outros colegas; dar a notícia no local certo.
20. A identificação correcta de uma pasta de arquivo é apresentada por critério
funcional ou seja ligar o documento a função, subfunção e actividade e não ao
sector ou departamento que gerou. Mas para chegar a este objectivo é necessário
realizar o levantamento da produção documental, auxiliando-se da disposição da
estrutura.
21. Indicando diria: Possibilitar a produção, administração, controle e manutenção,
economia e eficiência, logo, além de facilitar na fase de elaboração,
arquivamento e gerenciamento, uma boa gestão de documentos traz economia
sustentável e redução de tempo.
22. O documento que revoga o SNAE é o decreto 36 do conselho de ministro que
revoga o SNAE e é criado o decreto número 33/92, de 26 de Outubro na qual é
aprovado o plano de classificação de documentos para as actividades de meio, a
tabela de temporalidade e destinação de documentos para as actividades meio da
administração pública e o classificador de informações classificadas.

Autor: Sergio Alfredo Macore sergio.macore@gmail.com Pemba - 846458829

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