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Padronização
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 04 CONTEC - Subcomissão Autora.
Construção Civil As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
Sumário
1 Escopo................................................................................................................................................. 5
4.1 Material................................................................................................................................... 7
4.1.2 Cerca Tipo II (com Estaca de Concreto, Tipo “Bico” ou “Pescoço de Ganso”) ............. 7
4.1.3 Cerca Tipo III (com Estaca de Concreto, Tipo “Bico” ou “Pescoço de Ganso”) ............ 8
5 Portões .............................................................................................................................................. 19
5.2 Material................................................................................................................................. 21
5.2.1 Qualidade..................................................................................................................... 21
5.2.2 Armação....................................................................................................................... 21
2
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5.2.6 Gradil............................................................................................................................ 21
5.3.1 Armação....................................................................................................................... 21
5.3.2 Acessórios.................................................................................................................... 21
5.3.5 Gradil............................................................................................................................ 22
5.4.1 Limpeza........................................................................................................................ 22
5.4.2.2 Acabamento......................................................................................................... 22
Anexo A - Figuras.................................................................................................................................. 23
Figuras
1 Escopo................................................................................................................................................. 5
Figura A.2 - Ferragem para Fixação - Cerca Tipo III - Barra para Mourão Esticador do Canto........... 24
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-PUBLICO-
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1 Escopo
1.1 Esta Norma padroniza os tipos de cercas, muros e portões a serem utilizados em todas as obras
e instalações da PETROBRAS cujas áreas necessitem ser cercadas.
1.2 A definição dos fatores do cercamento perimetral, a escolha do tipo de cerca, muros ou portões,
bem como a especificação de requisitos devem ser alvos de estudo da Segurança Empresarial da
PETROBRAS, considerando-se os riscos, o ambiente da Unidade ou do Empreendimento.
1.3 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
ABNT NBR 7008 - Chapas e Bobinas de Aço Revestidas com Zinco ou com Liga
Zinco-Ferro pelo Processo Contínuo de Imersão a Quente - Especificação;
3 Condições Gerais
3.1 Considerando a utilização, localização e topografia da área a cercar, o responsável pela obra ou
instalação deve decidir por um dos oito tipos de cercas e dois tipos de muros apresentados em 3.1.1
a 3.1.10.
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Em tela de arame revestida de PVC (alambrado), reforçada por arames lisos, mourões de bico, em
concreto, possuindo arame farpado ou concertina na parte superior, conforme a Figura A.4.
Em tela revestida de PVC, reforçada por tubos galvanizados, mourões de bico, em concreto,
possuindo arame farpado ou concertina na parte superior e cinta de concreto na parte inferior
(baldrame), conforme a Figura A.5.
Em rede ou tela laminada perfurante, galvanizada, possuindo concertina na parte superior e clipada
na cerca, fixada por cabos, em cinta de concreto e mourões de concreto, conforme Figuras A.7 e A.8.
Caso seja necessária proteção contra toques por pessoas estranhas ou animais a cerca pode receber
pelo lado de fora um anteparo feito de tela tipo alambrado ou malha quadrada.
[Prática Recomendada]
Gradil com suporte metálico sobre base em cinta de concreto, conforme as Figuras A.9, A.10, A.11 e
A.12.
Cerca energizada de segurança, conforme as Figuras A.13 e A.14. Para este tipo de cerca devem ser
observadas as recomendações contidas na ABNT NBR IEC 60335-2-76:2007.
Muro de alvenaria em blocos de concreto, com enchimento de concreto nos blocos pré-moldados e
exigência da parede apresentar resistência contra tentativas de abertura de buracos na sua parte
inferior - vide as Figuras A.19, A.20, A.21 e A.22.
Cerca viva em renque de sansão do campo ou planta similar que se constitua em ofendículo
(espinhos etc.) para estranhos, podendo ser colocada como reforço às cercas dos tipos I, II, III, IV e
muros tipos I e II.
Gradil provisório, removível, com suporte metálico, sobre base de blocos de concreto, conforme as
Figuras A.35 e A.36.
3.2 Em cercas provisórias do Tipo I e II, em local onde haja disponibilidade, podem ser usados
mourões de madeira, desde que economicamente vantajosos e não prejudiquem as condições de
segurança. [Prática Recomendada]
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4 Condições Específicas
4.1 Material
Todo o material para a cerca deve ser de primeira qualidade, de acordo com o tipo de cerca
escolhido.
4.1.1.1 Mourão de suporte em concreto armado, com 2,10 m de comprimento e seção transversal em
forma de triângulo eqüilátero de 0,10 m de lado.
4.1.1.2 Mourão esticador em concreto armado, com 2,20 m de comprimento e seção transversal em
forma de triângulo eqüilátero de 0,15 m de lado, com encaixe para escoras.
4.1.1.3 Mourão de escora em concreto armado, com 2,10 m de comprimento e seção transversal em
forma de triângulo eqüilátero de 0,10 m de lado.
4.1.1.4 Arame galvanizado farpado 14 BWG (diâmetro de 2,11 mm), farpas de 2 fios.
4.1.1.5 Pode ser aplicada uma tinta na cor amarela ou verde se indicado no estudo de segurança.
[Prática Recomendada]
4.1.2 Cerca Tipo II (com Estaca de Concreto, Tipo “Bico” ou “Pescoço de Ganso”)
4.1.2.1 Mourão de suporte em concreto armado seção em “T”, para carga nominal de 0,50 kN,
comprimento mínimo de 2,80 m no mourão propriamente dito e 0,40 m no “bico” ou “pescoço de
ganso”.
4.1.2.2 A inclinação do bico do mourão deve ser de 45° em relação ao plano horizontal, com uma
tolerância de ± 15 %. A inclinação deve estar voltada para o ambiente externo, exceto em casos de
divisa com propriedade de terceiros.
4.1.2.3 Mourão esticador em concreto armado, seção quadrada ou retangular, para carga nominal de
1 kN, encaixe para escoras, comprimento mínimo de 2,80 m no mourão propriamente dito e 0,40 m
no bico.
4.1.2.4 Mourão Intermediário em concreto armado, seção quadrada ou retangular, para carga
nominal de 0,5 kN, encaixe para escoras, comprimento mínimo de 2,80 m no mourão propriamente
dito e 0,40 m no bico.
4.1.2.5 Mourão de escora, reto, em concreto armado, seção e comprimento compatíveis com o
encaixe do mourão esticador, para carga nominal de 0,70 kN.
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-PUBLICO-
4.1.2.6 Tela de arame revestida de PVC (alambrado) com largura de 3 m, bordas acabadas com
arame liso, malha quadrada de 63 mm (2 1/2”), fabricada com arame galvanizado no 12 BWG
(diâmetro de 2,77 mm), bitola total no 8 BWG (4,19 mm). Pode ser aplicado uma tinta na cor amarela
ou verde se indicado no estudo de segurança. [Prática Recomendada]
4.1.2.9 Arame farpado fabricado com arame galvanizado no 14 BWG (diâmetro de 2,11 mm), farpas
de dois fios.
4.1.3 Cerca Tipo III (com Estaca de Concreto, Tipo “Bico” ou “Pescoço de Ganso”)
4.1.3.1 Mourão de suporte em concreto armado, seção em “T”, para carga nominal de 1 kN,
comprimento mínimo de 2,80 m no mourão propriamente dito e 0,40 m no “bico” ou “pescoço de
ganso”.
4.1.3.2 A inclinação do bico do mourão deve ser de 45° em relação ao plano horizontal, com uma
tolerância de ± 15 %. A inclinação deve estar voltada para o ambiente externo, exceto em casos de
divisa com propriedade de terceiros.
4.1.3.3 Mourão esticador em concreto armado, seção quadrada ou retangular, para carga nominal de
1 kN, encaixe para escoras, comprimento mínimo de 2,80 m no mourão propriamente dito e 0,40 m
no bico.
4.1.3.4 Mourão de escora, reto, em concreto armado, seção e comprimento compatíveis com o
encaixe do mourão esticador, para carga nominal de 0,70 kN.
4.1.3.5 Tela de arame revestido de PVC, largura de 3 m, malha quadrada de 50 mm (2”), fabricada
o
com arame galvanizado no 12 BWG (diâmetro de 2,77 mm), bitola total n 8 BWG (diâmetro de
4,19 mm).
4.1.3.6 Pode ser aplicada uma tinta na cor amarela ou verde se indicado no estudo de segurança.
[Prática Recomendada]
4.1.3.7 Tubo galvanizado com 19 mm (3/4”) de diâmetro nominal, rosqueado nas extremidades, com
luva.
4.1.3.8 Ganchos, porcas e barras para fixação dos tubos aos mourões, em ferro galvanizado,
conforme as Figuras A.1 e A.2.
o
4.1.3.9 Arame galvanizado liso n 12 BWG (diâmetro de 2,77 mm), para amarração dos mourões.
4.1.3.10 Arame farpado fabricado com arame galvanizado no 14 BWG (diâmetro de 2,11 mm), farpas
de dois fios.
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4.1.4.1 Tela em rede laminada, fabricada com chapa protetora em aço galvanizado, conforme a
ABNT NBR 7008, ou em aço inoxidável AISI 430 quando aplicada em ambientes marítimos. Deve ter
0,65 mm de espessura, revestindo arame galvanizado de 2,76 mm, com conjunto de lâminas
estampadas de 65 mm a 70 mm de comprimento por 22 mm a 24 mm de largura, com mínimo de
oito pontos perfurantes.
4.1.4.2 Caso seja necessária uma proteção contra toques por pessoas estranhas ou animais, a cerca
pode receber pelo lado de fora um anteparo feito de tela tipo alambrado ou malha quadrada de
50 mm (2”) revestida de PVC, bitola total no 8 BWG (diâmetro de 4,19 mm), largura de 3 m, ficando
então a tela de rede laminada na parte interna.
4.1.4.3 Tela do tipo alambrado em tamanho padrão de 2,0 m de altura x 3,0 m de comprimento, na
formatação “losangular” máxima de 300 mm x 150 mm e tratada nos pontos de solda.
4.1.4.4 Pode ser aplicada uma tinta na cor amarela ou verde se indicado no estudo de segurança.
[Prática Recomendada]
4.1.4.5 Mourão de suporte em concreto armado, seção em “T”, para carga nominal de 1 kN,
comprimento mínimo de 2,80 m no mourão propriamente dito e 0,40 m no bico.
4.1.4.6 A inclinação do bico do mourão deve ser de 45° em relação ao plano horizontal, com uma
tolerância de ± 15 %. A inclinação deve estar voltada para o ambiente externo, exceto em casos de
divisa com propriedade de terceiros.
4.1.4.7 Mourão esticador em concreto armado, seção quadrada ou retangular, para carga nominal de
1 kN, encaixe para escoras, comprimento mínimo de 2,80 m no mourão propriamente dito e 0,40 m
no bico.
4.1.4.8 Mourão de escora, reto, em concreto armado, seção e comprimento compatíveis com o
encaixe do mourão esticador, para carga nominal de 0,70 kN.
4.1.4.9 Sobreposição de uma fieira de concertina fabricada com chapa protetora em aço
galvanizado, conforme a ABNT NBR 7008 ou em aço inoxidável AISI 430 quando aplicada em
ambientes marítimos. Deve ser de 0,65 mm de espessura (aço de qualidade comprovada) revestindo
arame galvanizado de 2,76 mm, com lâminas estampadas de 60 mm a 70 mm de comprimento por
20 mm a 24 mm de largura, lâminas de 18 mm a 22 mm, distância entre lâminas de 85 mm a 90 mm
na parte interna e de 45 mm a 50 mm na parte externa, com treze conjuntos de lâminas com o
mínimo de oito pontos perfurantes, toda clipada por volta, com carga de ruptura de 1 500 MPa ou
similar.
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4.1.5.1 Gradil composto de painéis fabricados a partir de fios de aço com 5 mm de diâmetro,
soldados entre si, formando uma malha de aproximadamente 200 mm x 50 mm.
4.1.5.2 O gradil deve possuir no mínimo uma curvatura em "V” na horizontal a cada 50 cm de altura
para reforço mecânico.
4.1.5.3 Os gradis e as partes de encaixe e fixação devem possuir resistência à corrosão e devem ser
fabricados a partir de fios de aço zincado, com tratamento tipo “primer”, seguido de um revestimento
com poliéster, ou “nylon”, na cor verde.
4.1.5.4 Os gradis devem possuir zincagem mínima de 40 g/m2 e a espessura da pintura poliéster
deve ser igual ou superior a 100 microns. Em ambientes agressivos, é aconselhável que, tanto a
zincagem quanto a pintura, tenham camada dupla.
4.1.5.5 Os postes de fixação devem ser em perfis metálicos de seção quadrada com zincagem
mínima de 275 g/m2 e pintura poliéster com espessura mínima de 60 microns. Em ambientes
agressivos, é aconselhável que, tanto a zincagem quanto a pintura, tenham camada dupla e que o
perfil tenha “alma dupla”.
4.1.6.1 A cerca energizada deve alarmar quando for tocada, cortada, aterrada ou sofrer curto-
circuito. Deve funcionar com eletrificação de alta tensão (com dano físico sem lesões quando houver
toque) em todos os arames ou permitir que parte ou todo destes seja somente sensoriada através de
baixa tensão (sem dano físico ou lesão).
4.1.6.2 As estacas para a fixação da cerca energizada de segurança devem ser de material
galvanizado, fixadas ao solo com concreto e ancoradas por cabos de aço e ter uma distância máxima
entre si de 50 m. Devem ser instalados postes de fibra separados numa distância entre 5 m a 10 m,
para manter a distância nominal de 15 cm entre os arames.
4.1.6.3 As estacas para a fixação e tração da cerca energizada de segurança devem ser de material
galvanizado de alta resistência, com paredes internas de, no mínimo, 3 mm, aterradas, fixadas ao
solo com concreto e ter uma distância máxima entre si de 20 m. Deve haver hastes separadoras a
cada 5 m, para manter a distância nominal de 15 cm entre os arames.
4.1.6.4 Os arames utilizados para condução da corrente elétrica devem ser triplamente galvanizados,
do tipo liso, com espessura mínima de 2,1 mm e resistência de 49 Ω (ohms).
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4.1.7.2 O traço da argamassa de assentamento deve ser 1:0, 5:8 constituído de cimento, cal
hidratada e areia, ou argamassa pré-fabricada específica para alvenaria.
4.1.7.3 Deve ser feito projeto estrutural para as fundações do muro, conforme a PETROBRAS
N-1644.
4.1.7.4 A resistência do muro ao esforço lateral deve ser de, no mínimo, 2 kN/m2.
4.1.7.5 Sobreposição por ofendículos ou por fieira de concertina com as mesmas características e
especificações citadas para a cerca tipo IV.
4.1.8.1 Muro de alvenaria em blocos de concreto, com reforço de enchimento de concreto na parte
inferior até a altura de 2 m.
4.1.8.3 Deve ser feito projeto estrutural para as fundações do muro conforme a PETROBRAS
N-1644.
4.1.8.4 A resistência do muro ao esforço lateral deve ser de, no mínimo, 3 kN/m2.
4.1.8.5 Sobreposição por ofendículos metálicos ou por fieira de concertina com as mesmas
características e especificações citadas para a cerca tipo IV.
4.1.9.1 Cerca viva constituída na forma de renque com a vegetação plantada pelo lado de fora de
uma segunda cerca de tela, arame ou muro. Não havendo possibilidade de execução do plantio pelo
lado de fora devido a limite de propriedade, o plantio deve ser executado internamente.
4.1.9.3 As áreas que dispõem de cerca viva podem receber uma segunda cerca a uma distância
mínima de 3 m. [Prática Recomendada]
4.1.10.1 Gradil removível composto de painéis fabricados a partir de fios de aço com 4,65 mm de
diâmetro, soldados entre si, formando uma malha de aproximadamente 100 mm x 250 mm. Deve
possuir três curvaturas em "V” na horizontal para reforço mecânico.
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4.1.10.2 Os painéis e as partes de encaixe e fixação devem possuir resistência à corrosão e devem
ser fabricados a partir de fios de aço zincado, com tratamento tipo “primer”.
4.1.10.4 O grampo de travamento deve ser feito com fio de aço galvanizado com bitola de 6,04 mm.
4.2 Construção
4.2.1 Antes da construção, devem ser feitos o desmatamento, destocamento e limpeza de uma faixa
de 3 m de largura para cada lado da cerca, deixando-a isenta de quaisquer vegetais, caso não haja
nenhum impedimento legal ou ambiental.
4.2.2 Não é admitido o assentamento de mourão de concreto com qualquer trinca, rachadura ou
defeito.
4.2.3 Os mourões devem ser espaçados de modo o mais uniforme possível, aumentando ou
diminuindo o espaçamento de eixo a eixo de cada mourão, conforme for o terreno, respectivamente,
plano ou acidentado.
4.2.4 Os mourões principais (cantos e portões) devem ser colocados em primeiro lugar, a fim de
permitir um perfeito alinhamento e espaçamento uniforme entre os mourões intermediários.
4.2.5 Os mourões devem ficar rigorosamente alinhados, aprumados e firmes. Quando assentes em
terreno pouco consistente, devem ter uma base de concreto simples de traço 1:3:5 de cimento, areia
e brita 1 e 2 (meio a meio), com dimensões que assegurem sua perfeita estabilidade.
4.2.6 Depois de aprumado cada mourão esticador, devem ser colocados em posição adequada os
dois mourões de escora, cujos encaixes devem ser arrematados com argamassa de traço 1:3 de
cimento e areia. Se necessário, pode ser usado concreto simples, de traço 1:3:5 de cimento, areia e
brita 1 e 2 (meio a meio), para reforçar a base das escoras. [Prática Recomendada]
4.2.7 Nos tipos de cerca que usam mourões com bicos, estes devem ser voltados para fora em
relação aos limites do terreno a ser protegido, salvo nas divisas de propriedades particulares.
4.2.8 Os ofendículos, em geral, devem ser identificados por placas de advertência para possibilidade
de corte a cada 15 m em cada lado da cerca sendo legíveis com letras possuindo no mínimo 25 mm.
4.2.9 Todas as cercas e portões devem ser aterrados conforme a PETROBRAS N-300.
4.2.10 A área do local ou recinto alfandegado deve estar segregada de forma a permitir a definição
de seu perímetro e oferecer isolamento e proteção adequados. A segregação do local ou recinto deve
ter uma altura mínima de 2,50 m, conforme previsto na Portaria RFB n° 1022 de 30 de março de
2009.
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4.2.11.1 Os mourões esticadores e de escora devem ser cravados no terreno até a profundidade de
0,60 m e devem ser colocados nos cantos, nos pontos de mudança de alinhamento horizontal e/ou
vertical da cerca e junto aos portões; nos trechos retos devem ser usados a cada 30 m.
4.2.11.2 Os mourões de suporte devem ser cravados no terreno até a profundidade de 0,50 m, com
um espaçamento máximo de 3 m e mínimo de 2,50 m entre mourões consecutivos, conforme a
Figura A.3.
4.2.11.4 A partir de 0,15 m do topo dos mourões, devem ser colocados de quatro a onze fios de
arame farpado espaçados de 0,40 m, devidamente esticados e amarrados por arames lisos no 12
através dos furos dos mourões.
4.2.12.1 Os mourões esticadores e de escora devem ser cravados no terreno até a profundidade de
0,70 m e devem ser usados nos cantos, nos pontos de mudança de alinhamento da cerca e junto aos
portões. Nos trechos retos devem ser usados a cada 30 m.
4.2.12.2 Os mourões de suporte devem ser cravados no terreno até a profundidade de 0,70 m, com
espaçamento máximo de 3 m e mínimo de 2,50 m entre os mourões consecutivos, conforme a
Figura A.4.
4.2.12.4 No bico dos mourões devem ser colocados três fios de arame farpado, devidamente
esticados e amarrados por arames lisos no 12, passados através dos furos dos mourões.
4.2.12.5 Para reforço da tela, devem ser enfiados nas malhas, ao longo, no meio e junto de cada
borda, arames lisos galvanizados no 10, colocados à proporção em que a tela é distendida.
4.2.12.6 A tela, juntamente com os arames de reforço, deve ser esticada sem formação de colos e
em seguida amarrada a cada mourão com arames lisos galvanizados no 12 em seis pontos
igualmente espaçados. Não é admitido emendar a tela no intervalo entre dois mourões.
4.2.13.1 Os mourões esticadores e de escora devem ser cravados no terreno até a profundidade de
0,70 m e devem ser usados nos cantos, nos pontos de mudança de alinhamento da cerca e junto aos
portões. Nos trechos retos devem ser usados com espaçamento máximo de 25 m.
4.2.13.2 Os mourões de suporte devem ser cravados no terreno até a profundidade de 0,70 m, com
espaçamento de 3 m e mínimo de 2,50 m entre mourões consecutivos, conforme a Figura A.5.
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-PUBLICO-
4.2.13.4 No bico dos mourões devem ser colocados três fios de arame farpado, amarrados por
arames lisos no 12 passados através dos furos dos mourões.
4.2.13.5 Para reforço da tela, devem ser colocados horizontalmente ao longo da cerca dois tubos
galvanizados de 19 mm de diâmetro nominal, sendo um na altura da borda superior da tela e outro a
aproximadamente 0,10 m do solo. Os tubos devem ser emendados por luvas e presos aos mourões
por meio da ferragem descrita em 4.1.3.8.
4.2.13.6 A tela deve ser esticada sem formação de colos e, conforme Figura A.6, amarrada, a cada
0,25 m, aos tubos e aos mourões, ao mesmo tempo, fixados nos mesmos pela face interna, com
arames lisos no 12. Esta amarração deve ser feita por pedaços de arame galvanizado com as pontas
torcidas. Não é admitido emendar a tela no intervalo entre dois mourões.
4.2.13.7 Os fios de arame farpado podem ser substituídos por uma fieira de concertina fixada por
intermédio de dois cabos, com carga mínima de ruptura de 800 kgf, com tripla camada de
galvanização pesada, bitola de 2,4 mm x 3,0 mm, sendo clipada em ambos os cabos e estes clipados
na cerca, volta a volta a cada 250 mm, e com diâmetro da espira de 450 mm. Os cabos devem ser
fixados no bico do mourão.
4.2.13.8 O espaço entre o tubo inferior da cerca e o solo deve ser tomado por uma cinta de concreto
simples, traço 1:3:5, cimento, areia, brita 1 e 2 (meio a meio) com espessura de 0,10 m e penetrando
no solo, no mínimo, 0,20 m.
4.2.13.9 Nas partes das ferragens e tubos, onde houver falha na galvanização, deve ser aplicada
uma demão de tinta de fundo epóxi-pó de zinco amida curada, com 50 μm de espessura, conforme a
PETROBRAS N-1277 e, após 16 h de secagem, uma demão de tinta de alumínio fenólica.
4.2.14.1 Os mourões esticadores e de escora devem ser cravados no terreno até a profundidade de
0,70 m e devem ser usados nos cantos, nos pontos de mudança de alinhamento da cerca e junto aos
portões. Nos trechos retos devem ser usados com espaçamento máximo de 25 m.
4.2.14.2 Os mourões de suporte devem ser cravados no terreno até a profundidade de 0,70 m, com
espaçamento máximo de 3 m e mínimo de 2,50 m entre mourões consecutivos, conforme a
Figura A.7.
4.2.14.4 A rede laminada deve ser afixada por cinco arames galvanizados de, no mínimo, 08 BWG
com carga mínima de ruptura de 800 kgf, os quais devem ser amarrados aos mourões e, ao mesmo
tempo, fixados nos mesmos através deles ou pela face interna.
4.2.14.5 A rede laminada deve possuir tripla camada de galvanização pesada, bitola de
2,4 mm x 3,0 mm, com imposição de ser clipada com grampos galvanizados 12 AWG em todos os
pontos em contato.
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4.2.14.6 A tela de rede laminada deve ser afixada nos mourões com, no mínimo, cinco fios 800 kgf
ou fita inox FUSIMEC 1/2” ou similar.
4.2.14.8 A fieira de concertina deve ser fixada por intermédio de dois cabos de aço inox, com carga
mínima de ruptura de 800 kgf, com tripla camada de galvanização pesada, bitola de
2,4 mm x 3,0 mm, sendo clipado em ambos os cabos e estes clipados na cerca, volta a volta a cada
250 mm, e com um diâmetro da espira de 450 mm. Os cabos devem ser fixados no bico do mourão.
4.2.14.9 Não deve existir nenhum espaço entre a tela e o solo, devendo ser chumbada no baldrame,
enquanto a tela e a rede laminada devem estar espaçadas pelo mourão (uma de cada lado).
4.2.14.10 A rede laminada deve ser identificada por placas de advertência para possibilidade de
corte a cada 10 m em cada lado da cerca, sendo legíveis com letras possuindo, no mínimo, 25 mm.
4.2.15.1 Deve possuir uma borda superior de 30 mm de prolongamento dos fios verticais, conforme a
Figura A.10.
4.2.15.2 Os postes de suporte devem ser espaçados uns dos outros por uma distância de 2 m a 3 m,
conforme a Figura A.9.
4.2.15.3 A altura mínima da cerca deve ser de 2,43 m, incluindo a cinta de concreto onde os painéis
do gradil devem ser assentados.
4.2.15.4 Os painéis de gradil devem ser fixados ao poste por meio do sistema a ser fornecido pelo
fabricante e pelo lado interno da cerca.
4.2.15.5 A contratada deve fornecer o projeto estrutural das fundações e bases. O espaço máximo
entre a borda inferior da tela e o nível do terreno deve ser de 150 mm.
4.2.15.6 Conforme as recomendações do estudo de segurança, pode ser fixada uma fieira de
concertina na parte superior.
4.2.15.7 A base dos postes deve ser aparafusada ao concreto através de “parabolts”.
4.2.16.2 O poste de fixação deve possuir altura mínima de 3 m aflorado e 1 m sob o solo.
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-PUBLICO-
4.2.16.3 Dependendo da análise do local, deve haver um poste de concreto, no máximo, a cada
200 m na parte interna da unidade e com a caixa de controle na altura de 3 m virada para o interior da
unidade.
4.2.16.4 As cercas de segurança elétricas devem ser identificadas por placas de advertência a cada
10 m em cada lado da cerca, sendo legíveis com letras possuindo, no mínimo, 25 mm.
4.2.16.5 Não é permitido instalar cercas elétricas de segurança com eletrificação em locais onde
possa ocorrer o aprisionamento ou enroscamento acidental de pessoas e/ou animais. Nestes casos,
deve ser utilizado somente o sensoriamento sem a eletrificação.
4.2.16.6 Toda cerca elétrica em área de acesso ao público deve ser separada da área pública por
uma cerca do tipo I, II, III e IV, ou muro tipo I e II. A distância entre as duas cercas deve ser de, no
máximo, 30 cm.
4.2.16.7 A fiação da rede elétrica não deve utilizar os mesmos conduítes utilizados pelos cabos de
sinais associados à instalação da cerca elétrica de segurança.
4.2.16.8 Onde uma cerca elétrica de segurança passar abaixo de condutores de linha de energia
elétrica sem isolação, seu elemento metálico mais elevado deve ser eficientemente aterrado por uma
distância não inferior a 5 m para ambos os lados do ponto de cruzamento.
4.2.16.9 Após a instalação, deve ser aplicado material protetor de corrosão, preferencialmente do
tipo verniz transparente incolor nas juntas de emenda do arame, nos fixadores metálicos e nos seus
parafusos.
4.2.17.2 Uma cinta de concreto armado, a ser dimensionada conforme projeto estrutural, deve ser
sobreposta à última fieira.
4.2.17.3 Quando a altura no muro for acima de 3 m, deve ser construída uma cinta intermediária de
concreto armado, a ser dimensionada conforme projeto estrutural.
4.2.17.4 Devem ser construídos pilares de concreto armado, dimensionados conforme projeto
estrutural, a cada 3 m.
4.2.17.5 O muro deve ser chapiscado, emboçado e pintado com tinta acrílica.
4.2.17.6 Antes de ser emboçada, toda a alvenaria deve receber uma camada de chapisco de traço
1:3, cimento: areia grossa, e as superfícies devem estar limpas e molhadas antes da aplicação do
chapisco.
4.2.17.7 O emboço deve ser de argamassa de traço 1:2:9 (cimento, cal hidratada, areia), com
espessura média de 1,5 cm, ou de argamassa pré-fabricada específica para esta utilização, com
acabamento desempenado e sarrafeado.
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4.2.17.8 A instalação dos ofendículos deve ser feita através de parafusos, rebites, anéis ou solda.
4.2.17.9 A fieira de concertina deve ser fixada por intermédio de dois cabos, com carga mínima de
ruptura de 800 kgf, com tripla camada de galvanização pesada e bitola de 2,4 mm x 3,0 mm. A fieira
de concertina deve ser clipada em ambos os cabos e estes fixados no muro, volta a volta a cada
250 mm e com um diâmetro da espira de 450 mm. Os cabos devem ser fixados às hastes de
cantoneiras de 2 1/2” X 1/2”, com aplicação de material anti-corrosão de no mínimo 50 cm, e as
hastes devem ser chumbadas nos pilares de concreto armado do muro. Os cabos e as hastes devem
ser pintados conforme a PETROBRAS N-1550.
4.2.17.10 A cerca tipo VI pode ser instalada na parte posterior da cerca à uma distância de, no
máximo, 30 cm para evitar qualquer contato acidental com a cerca energizada e que alguma pessoa
venha a ficar presa entre as duas cercas. [Prática Recomendada]
4.2.18.3 Enchimento dos blocos de concreto no traço 1:3 cimento e areia com, no mínimo,
15 MPa de fck.
4.2.18.4 O traço da argamassa de assentamento deve ser de 1:0,5:8 constituído de cimento, cal
hidratada e areia, ou argamassa pré-fabricada específica para alvenaria.
4.2.18.5 Uma cinta de concreto armado, a ser dimensionada conforme projeto estrutural, deve ser
sobreposta à última fieira.
4.2.18.6 Deve ser construída uma cinta intermediária de concreto armado, quando a altura do muro
for acima de 3 m.
4.2.18.7 Devem ser construídos pilares de concreto, a serem dimensionados conforme o projeto
estrutural, a cada 3 m.
4.2.18.8 O muro deve ser chapiscado, emboçado e pintado com tinta acrílica nas cores e padrão
PETROBRAS, conforme Manual de Sinalização da PETROBRAS.
4.2.18.9 Antes de ser emboçada, toda a alvenaria deve receber uma camada de chapisco de traço
1:3, cimento: areia grossa, e as superfícies devem estar limpas e molhadas antes da aplicação do
chapisco.
4.2.18.10 O emboço deve ser de argamassa de traço 1:2:9 (cimento, cal hidratada e areia), com
espessura média de 1,5 cm, ou de argamassa pré-fabricada específica para esta utilização, com
acabamento desempenado sarrafeado.
4.2.18.11 A instalação dos ofendículos deve ser feita através de parafusos, rebites, anéis ou solda.
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4.2.18.12 A fieira de concertina deve ser fixada por intermédio de dois cabos, com carga mínima de
ruptura de 800 kgf, com tripla camada de galvanização pesada e bitola de 2,4 mm x 3,0 mm. A fieira
de concertina deve ser clipada em ambos os cabos e estes fixados no muro, volta a volta a cada
250 mm e com um diâmetro da espira de 450 mm. Os cabos devem ser fixados às hastes de
cantoneiras de 2 1/2” X 1/2”, com aplicação de material anti-corrosão de, no mínimo, 50 cm e as
hastes devem ser chumbadas nos pilares de concreto armado do muro. Os cabos e as hastes devem
ser pintados conforme a PETROBRAS N-1550.
4.2.19.1 O plantio deve ser feito por intermédio de mudas plantadas a uma distância de 20 cm uma
da outra, formando um renque compacto junto à cerca base.
4.2.19.2 A cerca viva deve ser mantida sempre podada na altura recomendada pelo estudo de
segurança para evitar a perda de folhagens na sua parte inferior, visando manter ao máximo a
produção de espinhos.
4.2.19.3 A cerca viva pode reforçar as cercas tipos I, II, III e IV, e muros I e II.
4.2.20.1 Os postes devem ser metálicos, de seção tubular, confeccionados em chapa de aço zincada
por processo contínuo de imersão a quente, com gramatura mínima de 14 microns e com costura
metalizada.
4.2.20.2 Os postes de suporte devem ser espaçados uns dos outros a uma distância de 2 m a 3 m,
conforme a Figura A.9.
4.2.20.3 A altura da cerca deve ser de 1,20 m a 2,20 m (terrenos planos) e de 1,50 m a 2,50 m
(terrenos inclinados), incluindo a cinta de concreto onde os painéis do gradil devem ser assentados.
4.2.20.4 Os painéis devem ser confeccionados com arames zincados a fogo (imersão a quente),
gramatura mínima 60 g/m², eletrosoldados e devem possuir curvaturas em “V” e pontas nas
extremidades, pintados na cor verde (RAL 6005).
4.2.20.5 Os painéis de gradil devem ser fixados ao poste por meio do sistema a ser fornecido pelo
fabricante e pelo lado interno da cerca.
4.2.20.6 A base de concreto deve ser constituída por blocos de concreto pré-moldado 20 x 10 x 60,
25 MPa de fck com fibras de aço, conforme as Figuras A.35 e A.36.
4.2.20.7 A base dos postes deve ser aparafusada ao concreto através de “parabolts”.
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5 Portões
5.1.1.1 Deve ser em duas folhas, apresentando altura de 1,20 m a 2,10 m e largura total de 5 m, e
deve ser usado para acesso aos terrenos delimitados pela cerca tipo I, conforme a Figura A.23.
5.1.1.2 O portão deve ter fechos de pino em cada pano, com cofre para cadeado ou fechadura.
5.1.2.1 Deve ser em duas folhas, apresentando as mesmas especificações da cerca tipos II e III,
para a(s) qual(is) ele deve ser utilizado, e com largura total de 5 m a 6 m, conforme a necessidade do
local (vide Figura A.24).
5.1.2.2 O portão deve ter fechos de pino em cada pano, com cofre para cadeado ou fechadura.
5.1.2.3 Cada folha do portão tipo II deve ser provida do símbolo da PETROBRAS, exceto quando
usada no acesso de áreas internas de uma instalação. Para desenho do símbolo e processo
construtivo, vide Figura A.37.
5.1.2.5 O portão deve receber a sobreposição por ofendículos tipo lâminas perfurantes, ou fieira de
concertina.
5.1.3.1 Deve ser em duas folhas, apresentando as mesmas especificações da cerca tipo IV, sendo
utilizado para as cercas tipos IV, VII e VIII. Deve ser composto por rede laminada e tela tipo
alambrado; ter largura total de 5 m a 6 m, conforme a necessidade do local e o estudo de segurança
patrimonial, e ser sobreposto por uma fieira de concertina, conforme as Figuras A.27 e A.28.
5.1.3.2 O portão deve ter fechos de pino em cada pano, com cofre para cadeado ou fechadura.
5.1.3.3 Cada folha do portão tipo III deve ser provida do símbolo da PETROBRAS, exceto quando
usada no acesso de áreas internas de uma instalação. Para o desenho do símbolo e processo
construtivo, vide Figura A.37.
5.1.3.4 Recomenda-se que o portão seja de correr, em folha única e automatizado, com acionamento
à distância através de ondas de rádio ou infra-vermelho, ou botoeira. [Prática Recomendada]
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5.1.4.1 Deve ser em duas folhas, apresentando as mesmas especificações da cerca tipo V, junto à
qual deve ser utilizado. Deve ser composto com o mesmo tipo de gradil da cerca e ter as mesmas
altura e resistência. A largura total deve ser de 5 m a 6 m e deve terminar na parte superior em
pontas ou lanças, conforme a Figura A.27.
5.1.4.2 O portão deve ter fechos de pino em cada pano, com cofre para cadeado ou fechadura.
5.1.4.3 Recomenda-se que o portão seja de correr, em folha única e automatizado, com acionamento
à distância através de ondas de rádio ou infra-vermelho, ou botoeira. [Prática Recomendada]
5.1.4.5 Cada folha do portão tipo IV deve ser provida do símbolo da PETROBRAS, exceto quando
usada no acesso de áreas internas de uma instalação. Para o desenho do símbolo e processo
construtivo, vide Figura A.37.
5.1.5.1 Deve ser em duas folhas, apresentando as mesmas especificações da cerca tipo VI, junto a
qual deve ser utilizado, inclusive para a energização e o sensoreamento em caso de tentativa de
intrusão. Deve ser composto pelo mesmo tipo de tela ou grade da cerca, e ter as mesmas altura e
resistência. A largura total deve ser de 5 m a 6 m, conforme as Figuras A.33 e A.34.
5.1.5.2 O portão deve ter fechos de pino em cada pano, com cofre para cadeado ou fechadura.
5.1.5.3 Cada folha do portão tipo V deve ser provida do símbolo da PETROBRAS, exceto quando
usada no acesso de áreas internas de uma instalação. Para o desenho do símbolo e processo
construtivo, vide Figura A.37.
5.1.6.1 Deve ser em uma folha, apresentando a mesma altura e material da cerca utilizada e largura
“L” de 1,00 m ou 1,20 m, conforme a necessidade do local. Deve ser usado para acesso de pedestres
aos terrenos limitados por qualquer tipo de cerca, conforme a Figura A.40.
5.1.6.2 O portão deve ter fechos de pino em cada pano, com cofre para cadeado ou fechadura.
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5.2 Material
5.2.1 Qualidade
5.2.2 Armação
Os tirantes, dobradiças, símbolos, fechos, em barras, perfilados ou chapas de aço doce, devem ter as
medidas indicadas nas Figuras A.25, A.26, A.37, A.38, A.39 e A.40, respectivamente.
Deve ser de malha quadrada com fio 10 # BWG 2 x 2” e fabricada com arame galvanizado.
5.2.6 Gradil
5.2.8 Mourão
Deve ser construído em concreto armado com vergalhões de aço CA-50 e fck ≥ 15 MPa.
5.3 Construção
5.3.1 Armação
Deve ser construída conforme indicado nas medidas indicadas nas Figuras A.23, A.24, A.27, A.28,
A.33 e A.34. Os tubos devem ser recortados e soldados eletricamente, e as soldas devem ser
esmerilhadas de modo a obter um perfeito acabamento.
5.3.2 Acessórios
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Deve ser esticada sem formação de colos e soldada à armação na face interior do portão, exigindo-se
um bom acabamento.
Deve ser esticada sem formação de colos e soldada à armação na face interior do portão, exigindo-se
um bom acabamento.
5.3.5 Gradil
Deve ser fixado à armação na face interior do portão, e com bom acabamento.
5.3.6 Mourão
Deve ficar rigorosamente alinhado com os demais mourões da cerca, e assentado em um bloco de
apoio, conforme indicado nas Figuras A.23, A.24, A.27, A.28, A.33 e A.34, juntamente com o mourão
esticador da cerca.
Deve ser executado conforme as medidas indicadas nas Figuras A.23, A.24, A.27, A.28, A.33 e A.34,
salvo em solos de baixa resistência (taxa de trabalho inferior a 0,005 kN/cm2), o que exige que as
dimensões do bloco sejam recalculadas.
5.4 Acabamento
5.4.1 Limpeza
Concluída a construção, os portões devem sofrer completa limpeza, com remoção de qualquer
ferrugem, óleo, graxa e respingos de solda.
5.4.2.1 Base
Todas as partes não galvanizadas devem ser pintadas com uma demão de tinta epóxi-fosfato de
zinco de alta espessura, com 100 μm de espessura, conforme a PETROBRAS N-2630. Após
secagem completa, deve ser aplicada uma segunda demão da mesma tinta.
5.4.2.2 Acabamento
Após secagem completa da segunda demão de tinta, conforme o 5.4.2.1, deve ser aplicada ao portão
uma demão de tinta de alumínio fenólica, conforme a PETROBRAS N-1259.
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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A e B
Não existe índice de revisões.
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1.1 Renumerado
3.1 Renumerado
4.1.2.2 Incluído
4.1.3.2 Incluído
5.1.3 Incluído
5.3.3 Revisado
5.3.5 Revisado
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Revalidação
REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
IR 1/1
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Membros