Sei sulla pagina 1di 12

INTRODUÇÃO

À PEDAGOGIA

Caroline Costa Nunes Lima


Formação de professores
e exercício profissional
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Identificar as habilidades e as competências necessárias à formação


de professores para o exercício profissional.
„„ Reconhecer as dificuldades na formação de professores para o exer-
cício profissional.
„„ Avaliar a formação dos professores e a sua prática docente no exercício
profissional.

Introdução
Neste capítulo, você estudará sobre as habilidades e as competências
necessárias à formação de professores para sua prática pedagógica. Co-
nhecerá algumas das principais dificuldades na formação dos professores
e avaliará questões envolvendo a formação de docentes em nosso país.

Habilidades e competências necessárias para a


formação docente
Assim como o mundo sofre transformações, as profissões também passam
por mudanças para se adequarem às novas demandas. Algumas entraram em
extinção, sendo substituídas por máquinas, enquanto outras passaram a se
valer de recursos tecnológicos para o exercício de sua função.
Refletindo sobre essas questões, você já parou para pensar nas mudanças
que a profissão de professor sofreu? Em uma análise superficial, notaremos
que os espaços estruturais das escolas e as salas de aula, de uma maneira
geral, não passaram por muitas modificações. Temos o quadro de giz, que foi
substituído por quadro branco e caneta, e carteiras, as quais seguem existindo
2 Formação de professores e exercício profissional

ordenadamente enfileiradas, onde os alunos passam algumas horas por dia


assistindo às aulas.
Porém, em um olhar mais atento, veremos que, conceitualmente, esses
atores envolvidos no processo de ensino-aprendizagem já não são mais os
mesmos. Se antes o professor era uma figura centralizadora, que detinha o
conhecimento e transmitia para os alunos, os quais assumiam a figura de
receptores, hoje em dia esse cenário já não é mais o mesmo. O conhecimento
agora se encontra acessível por meio da tecnologia, que ressignificou o es-
paço e o tempo. Os alunos recebem informações em tempo real e precisam
ser preparados para lidar com tantos meios de disseminação de conteúdo.
A escola passa a ser também um espaço de desenvolvimento de um olhar
crítico para diferenciar o que é relevante, o que é real e como contextualizar
esses saberes com os conteúdos curriculares. Lidar com todas essas novas
exigências, administrar o tempo, organizar o modo como o conhecimento será
construído, lidar com uma diversidade de alunos e suas complexas relações
requerem, desse profissional, uma série de competências e habilidades para
lidar com os desafios de sua prática. Observe a Figura 1, em que há algumas
das principais dimensões da complexidade do trabalho do professor no Ensino
Fundamental. As características apresentadas na figura, no entanto, também
fazem referência aos demais níveis e às outras etapas do ensino.

Figura 1. Dimensões da complexidade do trabalho do professor de ensino.


Fonte: adaptada de Sancho Gil, 2016.
Formação de professores e exercício profissional 3

Como você pôde observar na Figura 1, o professor lida com uma rede
de relações complexas, ao passo que necessita investir em uma formação
plena e continuada para estar preparado para a realidade de seu campo de
trabalho, o qual envolve um grupo diversificado, uma equipe e os familiares
dos educandos.
Shulman (2005) foi um autor que se dedicou a estudos sobre a área edu-
cacional, destacando que existem, ao menos, sete bases de conhecimento que
compreendem a formação do docente, são elas:

1) conhecimento do conteúdo; 2) conhecimento pedagógico (conhecimento


didático geral), tendo em conta, especialmente, aqueles princípios e estratégias
gerais de condução e organização da aula, que transcendem o âmbito da disci-
plina; 3) conhecimento do curriculum, considerado como um especial domínio
dos materiais e os programas que servem como ‘ferramentas para o ofício’ do
docente; 4) conhecimento dos alunos e da aprendizagem; 5) conhecimento dos
contextos educativos, que abarca desde o funcionamento do grupo ou da aula,
a gestão e financiamento dos distritos escolares, até o caráter das comunidades
e culturas; 6) conhecimento didático do conteúdo, destinado a essa especial
amalgama entre matéria e pedagogia, que constitui uma esfera exclusiva dos
professores, sua própria forma particular de compreensão profissional; 7)
conhecimento dos objetivos, as finalidades e os valores educativos, e de seus
fundamentos filosóficos e históricos (SHULMAN, 2005, p. 11).

Como podemos observar, esses são os principais conhecimentos que en-


volvem a formação de um docente, o que vai muito além de conteúdos progra-
máticos e requer organização, consciência crítica e uma postura de estar em
constante aprendizado para a aquisição e o desenvolvimento de competências.
A respeito desse termo tão difundido nos últimos tempos, Zabalza (2006,
p. 70) define competência como o “[...] construto molar que nos serve para
nos referirmos ao conjunto de conhecimentos e habilidades que os sujeitos
necessitam para desenvolver algum tipo de atividade”.
Um estudo importante para nossa aprendizagem diz respeito ao aporte
teórico elaborado por Perrenoud (2002, p. 166-175), que adota um referencial
de competências para o exercício das funções dos docentes. São elas:

1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem.


2. Administrar a progressão das aprendizagens.
3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação.
4. Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho.
5. Trabalhar em equipe.
6. Participar da administração da escola.
4 Formação de professores e exercício profissional

7. Informar e envolver os pais.


8. Utilizar novas tecnologias.
9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão.
10. Administrar sua própria formação contínua.

Paulo Freire foi outro educador que contribuiu significativamente para


fornecer um material teórico reflexivo na luta por uma educação democrática.
Ele chama a atenção para alguns saberes essenciais para a prática pedagógica
(FREIRE, 1996, p. 21):

1. Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para


sua produção ou a sua construção.
2. Ensinar exige rigorosidade metódica.
3. Ensinar exige pesquisa.
4. Ensinar exige respeito aos saberes dos educandos.
5. Ensinar exige criticidade.
6. Ensinar exige estética e ética.
7. Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de
discriminação.
8. Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural.
9. Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática.

Pelas exigências acima, vemos que a formação de professores passa por


uma preparação para o desenvolvimento de competências específicas da área
de formação e competências pedagógicas e políticas para que esse profissional
se torne um sujeito comprometido com sua função (MASETTO, 1998). Quanto
mais houver essa consciência da responsabilidade que essa profissão detém,
mais investimento em uma formação continuada o docente terá, pois, quanto
mais preparado estiver para administrar essas habilidades, melhor ele lidará
com os desafios do dia a dia.

Dificuldades na formação de professores para


sua prática profissional
Se todas as profissões têm suas dificuldades e seus obstáculos, não seria
diferente quando investigamos os fatores que afetam a formação de profes-
sores para sua prática pedagógica. Esses problemas iniciam quando o docente
se depara com a realidade de seu campo de atuação. Existe, de um modo
Formação de professores e exercício profissional 5

geral, uma insegurança frente à complexidade das relações interpessoais, a


cobrança para resultados e desempenho e, devido à desvalorização salarial,
há a necessidade de trabalhar em uma longa jornada semanal, o que dificulta
o fato de encontrar tempo disponível para planejar as aulas que irá mediar.
No decorrer dos últimos anos, as funções atribuídas aos professores foram
expandidas, como afirma Macedo (2005, p. 31):

A escola, hoje, é uma instituição sobrecarregada, que acumula funções socio-


culturais outrora mais bem repartidas: na rua, nas vizinhanças, nos quintais
de nossas casas, na igreja, na praça. Muitas coisas que antes fazíamos e
aprendíamos nesses lugares agora são feitas na escola. Hoje, os professores
convivem com as crianças por mais tempo e mais intensamente do que os pais.
Quantos pais, a exemplo dos professores, podem ficar quatro ou cinco horas
durante o dia junto com seus filhos? Mas, para fazer bem-feito, os professores
precisam se profissionalizar. Ou seja, para assumir este trabalho em toda a
sua complexidade não basta o bom senso, não basta estender para a sala de
aula a experiência com a criação, e o cuidado dos filhos, para casa. Não basta,
também, dispor de uma boa formação nas matérias ou disciplinas escolares.
Em outras palavras, não é suficiente sermos especialistas nos conteúdo das
aulas, nem saber enfrentar e resolver problemas de indisciplina ou de incon-
veniência apelando para o bom senso ou medidas caseiras.

Outra dificuldade diz respeito aos cursos de formação de professores, que


têm como objetivo a preparação desses profissionais, que passam a atuar em
diferentes espaços e necessitam desenvolver mais competências e habilidades
para se adequarem às novas exigências de mercado, como apontam Pimenta
et al.:

O estudo de Leite e Lima (2010 apud PIMENTA et al., 2017) coloca em evi-
dência essa contradição indenitária dos cursos de pedagogia: formar pedagogo
versus formar docente. As autoras afirmam que, desde sua criação no país
em 1939, as legislações foram sendo alteradas, com forte presença da marca
da docência, porém apresentam ainda grandes dificuldades na definição de
sua identidade. O que se expressa na diversidade das finalidades das atuais
DCN contribui para comprometer, sobremaneira, a qualidade da formação e
dificulta projetos pedagógicos emancipatórios e compromissados com a res-
ponsabilidade de tornar a escola parceira na democratização social, econômica
e cultural do país. (PIMENTA et al., 2017, p. 25, grifo nosso).

Além das exigências citadas no trecho acima, é necessário também que


o professor adote uma postura reflexiva para dar conta da complexidade
da escola como um reflexo da sociedade em que está inserido. O professor
6 Formação de professores e exercício profissional

assume múltiplas funções e necessita estar em constante pesquisa para estar


preparado para lidar com as dificuldades inerentes à sua profissão (Figura 2).
No cenário contemporâneo, estamos imersos em problemas político-econô-
micos, além de estarmos diante de uma avançada transformação tecnológica.
Esses fatores impactam diretamente no campo educacional, transformando
as formas de convivência e alterando as relações de ensino-aprendizagem.
Anteriormente, cabia ao professor ensinar e aos alunos aprender em uma
relação subordinada e de dependência. Nesse sentido, os professores poderiam
ensinar ao passo que os alunos poderiam não aprender, sendo uma relação
independente. Já os alunos ficavam na expectativa de serem aprovados ou
reprovados, sendo os seus desempenhos classificados em satisfatórios ou
insatisfatórios. Com o passar do tempo, essas relações mudaram e se tornaram
mais complexas. Professores e alunos desempenham papéis que se complemen-
tam em uma troca pautada pelo respeito à diversidade e aos conhecimentos
prévios dos atores envolvidos no processo. Espera-se que o professor utilize
diferentes meios de aprendizagem até que os alunos alcancem os objetivos
planejados (MACEDO, 2005).
Alguns dos pontos recorrentes que impactam negativamente na prática
pedagógica foram denominados de mal-estar docente e dizem respeito ao:

[...] conjunto de reações dos professores, como grupo profissional que se


desajusta frente à mudança social. Destaca fatores de primeira ordem, que
incidem diretamente sobre a ação do professor na sala de aula (imposições
administrativas, isolamento etc.), provocando emoções negativas, e de segunda
ordem, as condições ambientais do contexto onde exerce a docência (falta de
tempo, material adequado, excesso de alunos, condições salariais precárias),
com ação direta sobre a motivação e desempenho na função. (ESTEVE apud
NÓVOA, 1995, p. 95 apud HAGEMEYER, 2004, p. 71).

Como consequências dessas emoções negativas citadas acima, podemos


citar os problemas de saúde, como estafa e esgotamento, que, em alguns casos,
agrava-se para doenças como depressão e Síndrome de Burnou, que, segundo
Maslach (1994), é desenvolvida em resposta a fontes crônicas de estresse
emocional e interpessoal no trabalho, por exemplo. Para que o professor possa
realizar suas funções de modo que não se deixe afetar por circunstâncias e
cobranças, é importante que ele busque uma prática transformadora e invista
em uma formação continuada que lhe forneça um aporte teórico para lhe fazer
enxergar que não deve trazer (ou deixar que tragam) para si toda a responsabi-
lidade e que vise, juntamente com a equipe escolar, à comunidade e à família,
bem como a uma relação integrada, dialógica e participativa.
Formação de professores e exercício profissional 7

A formação docente e sua prática pedagógica


O fenômeno educativo é próprio do ser humano e já existia mesmo antes de
ter sido institucionalizado. Com a evolução do tempo, a ciência pedagógica
passou a ser compreendida como o caminho que leva ao saber e à cultura. Em
continuidade ao progresso social, a escola passou a ser o espaço em que se
institucionaliza o ensino na busca da identificação da diversidade cultural e
científica a ser difundida nesses espaços, além de promover diferentes meios
para que se alcancem os objetivos traçados para esses fins (SAVIANI, 1991,
p. 19).
A educação formal diz respeito à transmissão da existência do homem,
que se traduz em cultura e saberes produzidos e perpetuados (FORQUIN,
1993, p. 16). É por meio da educação mediada pela atuação docente que essas
aprendizagens são construídas. Segundo Hagemeyer (2014, p. 73):

Cabe ressaltar também que o ensino, como ofício, é um conjunto de tarefas


técnico-didáticas, decorrentes do conhecimento científico e de relações huma-
nas estruturadas de determinada maneira na escola. O planejamento individual
e coletivo, o contato com pais, participação de comissões, reuniões, elaboração
de relatórios e informes escritos etc. engendra um mosaico de atividades que,
na vivência de cada profissional, se organiza e ganha significado.

Ao exercer sua função, o docente lida com todos esses elementos citados
no fragmento acima, partindo do domínio dos conteúdos curriculares, das
competências envolvidas no ensino-aprendizagem e nas relações interpessoais
entre alunos, equipe de trabalho e familiares dos educandos. Ademais, as
transformações advindas com a globalização afetaram diretamente a prática
docente, acarretando em uma crise que exige uma grande ressignificação do
processo de ensino-aprendizagem.
Tendo em vista todas as transformações que nossa sociedade passou e pelo
fato de a escola ter se tornado um espaço de representatividade da população
que a cerca, podemos constatar que nunca foi tão difícil ser docente quanto
no mundo contemporâneo.
Tornar claros os papéis assumidos pelo docente em seu exercício profis-
sional é avaliar, de modo aprofundado, o cenário da educação formal como
instituição. É fundamental que esse profissional possa ser valorizado, ter
condições adequadas de trabalho, tempo para planejar, implementar e diag-
nosticar o desempenho e o resultado das atividades propostas e dos objetivos
que almejam alcançar, como afirma Hagemeyer (2004):
8 Formação de professores e exercício profissional

A participação dos professores na mudança educativa é vital e não basta,


portanto, que adquiram novos conhecimentos sobre concepções, métodos e
técnicas didáticas. Os professores, mais que aprendizes técnicos, são apren-
dizes sociais. O conhecimento do desejo do professor parece mostrar com
mais verdade o que se deve mudar ou conservar e este é fundado em uma
trajetória profissional. A experiência dos professores de cooperação informal
e espontânea poderá esvaziar-se, no entanto, ao se sujeitar ao excessivo con-
trole administrativo que escamoteia o verdadeiro curso de sua atuação nas
situações de mudança. É fundamental reafirmar, ainda, que o saber docente
não é formado apenas da prática, mas é nutrido pelas teorias da educação.
O professor desenvolve-se como intelectual crítico no próprio processo de
profissionalização, nos cursos de aperfeiçoamento e na prática cotidiana,
quando incorpora a análise do âmbito escolar no contexto mais amplo, bus-
cando respostas para o trato da desigualdade e diversidade com que trabalha
hoje. (HAGEMEYER, 2004, p. 80, grifo do autor).

Desse modo, complementando as reflexões acima, podemos reconhecer a


figura do professor (aprendizes sociais) não mais como o detentor do saber, mas,
sim, como um mediador que realiza ações de trocas e experiências culturais
com os grupos de educandos que trabalham e pertencem a uma comunidade
escolar, a qual carrega uma história que deve ser valorizada e representada
no espaço escolar.
Para que esse profissional encontre o seu caminho, é necessário que, em
sua formação, haja espaço para discutir questões que ampliem a visão quanto
à abrangência da docência que não deve ser considerada isoladamente, mas,
sim, como uma atuação que integra todo o grupo de trabalho, a família e a
comunidade. Esse profissional precisa ter voz e resistência e fazer parte de
uma equipe integrada (Figura 3).

Saiba mais a respeito da Política Nacional de Formação de Professores, elaborado pelo


Ministério da Educação, em 2017, acessando o link:

https://goo.gl/U4TEU5
Formação de professores e exercício profissional 11

FORQUIN, J. C. Currículo e cultura: escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas


do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15. ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
HAGEMEYER, R. C. de C. Dilemas e desafios da função docente na sociedade atual: os
sentidos da mudança. Educar, Curitiba, n. 24, p. 67-85, 2004. Disponível em: <http://
www.scielo.br/pdf/er/n24/n24a04.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2018.
MACEDO, de L. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos?. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
MASLACH, C. Stress, burnout, and workaholism. In: KILBURG, R.; NATHAN, P. E.; THORE-
SON, R. W. (Org.). Professionals in distress: Issues, syndromes, and solutions in psychology.
Washington, DC: American Psychological Association, 1994. p. 53-75.
MASETTO, M. T. Professor universitário: um profissional da educação na atividade
docente. In: MASETTO, M. T. (Org.). Docência na universidade. Campinas, SP: Papirus,
1998. p. 926.
PERRENOUD, P. et al. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos
professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Penso, 2002.
PIMENTA, S. G et al. Os cursos de licenciatura em pedagogia: fragilidades na formação
inicial do professor polivalente. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 43, n. 1, p. 15-30, jan./
mar. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ep/v43n1/1517-9702-ep-43-1-0015.
pdf>. Acesso em: 27 fev. 2018.
SANCHO GIL, J. M.; HERNÁNDEZ-HERNÁNDEZ, F. (Org.). Professores na incerteza: aprender
a docência no mundo atual. Porto Alegre: Penso, 2016.
SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações: polêmicas do nosso
tempo. São Paulo: Cortez, 1991.
SHULMAN, L. S. Conocimiento y enseñanza: fundamentos de la nueva reforma.
Profesorado: Revista de Currículum y formación del profesorado, Granada, v. 9, n. 2,
p. 1-30, 2005. Disponível em: <http://www.ugr.es/~recfpro/rev92ART1.pdf>. Acesso
em: 11 jan. 2018.
ZABALZA, M. A. Competencias docentes del profesorado universitário: calidad y desarrollo
profesional. Madrid: Narcea, 2006.

Leitura recomendada
CASTRO, M. H. G. de. Política Nacional de Formação de Professores. 2017. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=
74041-formacao-professor-final-18-10-17-pdf&category_slug=outubro-2017-
pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 15 fev. 2018.

Potrebbero piacerti anche