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Luan Mesquita
Funcionamento do sistema de direção
O sistema de direção é composto por componentes que
trabalham em conjunto, fazendo com que o movimento de giro
do volante seja transferido a caixa de direção e
conseqüentemente as rodas, permitindo a manobra do veículo.
O sistema pode ser mecânico (pinhão e cremalheira) ou do tipo
servo assistido com o auxílio de bomba hidráulica ou motor
elétrico.
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Componentes do sistema de direção
O primeiro componente do sistema de direção é o volante de
direção, que permite, através do comando do motorista, o
movimento giratório que será levado até a caixa de direção.
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Conjunto volante e coluna de direção
O movimento rotativo do volante será levado à caixa de direção
através da coluna de direção. A coluna de direção pode ser
inteiriça ou bi-partida, dependendo do ângulo de posição do
volante e caixa de direção.
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Parte inferior da coluna, ligação com a caixa de direção
A caixa de direção é formada por um conjunto de elementos que
recebem a rotação de giro da coluna e transforma num
movimento retilíneo de um lado para o outro.
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Barras de direção
As barras de direção são componentes que saem da caixa de
direção em direção as rodas, são articuláveis para acompanhar a
suspensão e são envoltas por uma coifa de proteção para evitar
contaminantes que ataquem as superfícies e elementos internos
da caixa de direção.
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Geometria do Sistema
Geometria de Ackermann é o nome dado para o arranjo
geométrico de ligações nos braços da direção de um veiculo,
com o intuito de resolver o problema dos ângulos das rodas
durante uma curva.
Onde a roda interna tem um maior ângulo de esterçamento que a
externa.
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Caster
É o ângulo de inclinação para frente (negativo) ou para trás
(positivo) do pino mestre ou braço de suporte do eixo na parte
superior, com relação a um plano vertical. O caster é
responsável pela estabilidade direcional do veículo.
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Camber
O camber ou cambagem trata-se basicamente do
posicionamento vertical da roda, sempre vista de frente.
O ângulo que ela faz em relação ao plano de apoio do veículo –
linha normal da roda tendo como referência a parte superior da
roda.
Tem como função compensar os movimentos de flexibilidade da
suspensão, evitar vibrações de média intensidade das rodas para
o volante e aliviar o esforço no momento de uma baliza.
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Tipos de Cambagem
Camber positivo
Projeta o ponto de aplicação do peso do veículo para a parte interna do eixo da
roda, diminuindo o efeito de alavanca, aumentando a estabilidade vertical do
veículo.
Camber negativo
Projeta o ponto de aplicação do peso do veículo para a extremidade do eixo da
roda gerando um efeito de alavanca que causa instabilidade vertical e fadiga, tanto
no eixo quanto nos demais componentes da suspensão.
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Bibliografia
[1] http://www.infomotor.com.br/site/2009/06/funcionamento-do-sistema-de-
direcao/
[2] http://www.infomotor.com.br/site/2009/06/componentes-do-sistema-de-
direcao/
[3] Arronilas Fernandes, Marcelo Estudo em sistemas de direção veicular / M.
Arronilas. --São Paulo, 2005.
[4] http://www.noticiasdaoficinavw.com.br/v2/2014/09/capitulo-2-principio-de-
ackermann-como-tudo-comecou/
[5] http://www.carrosinfoco.com.br/carros/2012/07/geometria-de-suspensao-por-
dentro-do-cambercambagem/
[6] https://www.azulseguros.com.br/fique-por-dentro/a-cambagem-evita-
desgaste-dos-pneus-e-da-equilibrio-ao-veiculo/
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