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BARRAS TRACCIONADAS E COMPRIMIDAS

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BARRAS TRACCIONADAS E COMPRIMIDAS
1. Estados Limites Últimos e Estados Limites de Utilização
1.1 Generalidades
 A verificação de segurança das estruturas de aço para edifícios deve ser
efectuada de acordo com os critérios gerais estabelecidos no
Regulamento de Segurança de Acções para Estruturas de Edifícios e
Pontes – RSAEEP (ou regulamentos internacionais aplicáveis).

E. L. Último: estado limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra


forma de ruína estrutural, que determine a paralisação do
Estados uso da estrutura
limites
E. L. de Utilização: relacionado com a durabilidade das estruturas,
aparência, conforto do usuário e a boa utilização
funcional das mesmas

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BARRAS TRACCIONADAS E COMPRIMIDAS
1.2. Estados Limites últimos (E.L.U.)

- E.L.U. de Resistência Sem Plastificação => Correspondente ao início


de deformações plásticas em secções dos elementos da estrutura
Estados limites
últimos - E.L.U. de Encurvadura=> Correspondente a instabilidade de
elementos da estrutura, ou desta no seu conjunto
- E.L. de Perda de Equilibrio=> Correspondente ao derrubamento ou
deslocamento da estrutura considerada como corpo rígido

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BARRAS TRACCIONADAS E COMPRIMIDAS
2. Barras Traccionadas
 Na prática, existem inúmeras situações em que encontramos elementos
estruturais sujeitos a tracção, podendo citar: tirantes, contraventamentos,
barras em treliças,etc.

Banzo traccionado

 Encontram-se diversas formas para estes elementos, como barras


circulares, barras chatas ou perfis:

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BARRAS TRACCIONADAS E COMPRIMIDAS
2.1 Verificação de resistência de barras traccionadas
 A rotura de uma peça traccionada pode ser provocada de duas maneiras:
• Escoamento generalizado da peça (secção bruta), produzindo alongamento
excessivo.
• Rotura da secção líquida, numa região contendo furos.

 No dimensionamento ou verificação da resistência basta satisfazer a


condição:
− esforço axial de tracção actuante
≤ (= . )
− esforço axial de tracção resistente
− tensão resistente
− área da secção 5
3. Barras comprimidas
3.1 Disposições regulamentares
3.1.1. Verificação da segurança em relação ao estado limite último de
encurvadura por varejamento (REAE – art. 42)

 Art. 42.1 - 42.4:

• Nos elementos sujeitos a compressão em que haja risco de varejamento,


a verificação da segurança consiste em satisfazer a condição:
≤ ,
sendo o valor de cálculo , determinado tendo em conta os efeitos da 2ª
ordem:
→No caso de barras rectas sujeitas a esforço simples de compressão, =
− esforço normal de cálculo
A − Área da secção transversal
− coeficiente de encurvadura (dependente do coeficiente de esbelteza da barra “ "

− comprimento de encurvadura da barra


= − raio de giração da secção transversal (em relação ao eixo correspondente
ao plano de varejamento considerado) 6
2. Barras comprimidas
2.1 Disposições regulamentares
2.1.1. Verificação da segurança em relação ao estado limite último de
encurvadura por varejamento (REAE – art. 42)
 Art. 42.1; 42.4:
Valores do coeficiente de encurvadura,

Regime plástico
Fe 360 Regime elásto-plástico
Regime elástico

Fe 430

Fe 510

→ No caso de barras sujeitas simultaneamente a esforços de compressão e flexão, os


valores de cálculo devem ser determinados por teorias apropriadas/regulamentos
internacionais (ver REAE – art. 42.3). 7
3. Barras comprimidas
3.1 Disposições regulamentares
3.1.1. Verificação da segurança em relação ao estado limite último de
encurvadura por varejamento (REAE – art. 42)

Limite do coeficiente de esbelteza - art. 42. 4

 Salvo justificação devidamente fundamentada, valores do coeficiente de


esbelteza superiores a 180 só serão de admitir no caso de elementos
cuja função estrutural seja apenas a de contraventamento; em caso
algum excederá, no entanto 250, ou seja,
( çã )
250

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3. Barras comprimidas
3.1 Disposições regulamentares
3.1.1. Verificação da segurança em relação ao estado limite último de
encurvadura por varejamento (REAE – art. 42)
Comprimento de encurvadura, - Art. 48
 O comprimento de encurvadura, , a adoptar nas condições anteriormente
apresentadas, para o dimensionamento á compressão é determinado de acordo
com a teoria da estabilidade elástica, condições de apoio .

Valores de k
= .

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3. Barras comprimidas
3.1 Disposições regulamentares
3.1.1. Verificação da segurança em relação ao estado limite último de
encurvadura por varejamento (REAE – art. 42)
Comprimento de encurvadura, - Art. 48
 Art. 48. d):
• No caso de estruturas trianguladas planas, pode-se considerar em geral,
para o comprimento de encurvadura no plano da estrutura, 0,8 do seu
comprimento teórico
• Esta disposição só poderá ser aplicada a cantoneiras simples se as suas
ligações forem efectuadas em cada extremidade por um mínimo de 2
rebites/parafusos (ou o equivalente em soldadura)
• Para comprimento de encurvadura das barras no plano normal ao plano da
estrutura pode considerar-se o comprimento teórico das barras; no caso do
banzo comprimido de vigas trianguladas, será considerado o comprimento
entre os nós efectivamente contraventados

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3. Barras comprimidas
3.1 Disposições regulamentares
3.1.1. Verificação da segurança em relação ao estado limite último de
encurvadura por varejamento (REAE – art. 42)
Carga crítica de Euler

 Definição: Carga a partir da qual a barra que está sendo comprimida mantém-
se em posição indiferente;
 A carga crítica é determinada através da Fórmula de Euler:

 Tensão correspondente:
( . )
= = = ⇒ =
. .

 Para as barras longas, nas quais o varejamento se dá em regime elástico, os


valores de são obtidos a partir da fórmula de Euler com um coeficiente de
segurança de 1.8. Assim o conceito da carga crítica aplica-se para regime
elástico. 11
3. Barras comprimidas
Carga crítica de Euler

 Considere a barra (bi-articulada) sujeita a uma carga axial P


 Se a condição de equilíbrio é perturbada, o sistema retornará à sua
posição original de equilíbrio desde que a carga P não exceda a um
certo valor Pcr, denominado carga crítica. Se P < Pcr então o sistema
é estável.

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Carga crítica de Euler
Curva de Euler

1.8

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. .
= = →Esbelteza limite
.

 No campo elástico, = = = .
=
. .

.
= = = Valores de para o regime elástico, apresentados no
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quadro anteriormente visto,
Carga crítica de Euler - RESUMO

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