Sei sulla pagina 1di 1

FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL

NOME: _________________________________________ N.º: ______ TURMA: _________ DATA: ________

Diálogo argumentativo

Num dos episódios do programa «A força das coisas» (Antena 2), no âmbito do Festival Internacional de Cultura
2016, em Cascais, o jornalista Luís Caetano conversou com quatro autores — Maria Teresa Horta, Manuel Alegre,
Nuno Júdice e Francisco José Viegas — sobre poetas que escrevem romances, ou vice-versa, isto é, sobre uma
luta antiga, um antagonismo ou uma duplicidade entre poetas e romancistas.
Proceda à audição de um excerto do programa em que intervêm três destes autores.
Durante a audição, tome nota das ideias mais importantes e sobre a interação dos participantes e registe os
aspetos que lhe pareçam mais significativos. Depois, responda às questões.

1. Classifique as seguintes afirmações, relativas às intervenções de Manuel Alegre e de Nuno Júdice,


como verdadeiras ou falsas. No fim, corrija as falsas.

1.1. Manuel Alegre


(A) Só consegue escrever de forma programada.
(B) Concorda com Pascoaes quando este afirmava que o ritmo é a substância das coisas.
(C) Considera que há dois tipos de ritmo: um para a poesia e outro para a prosa.
(D) É sobretudo prosaísta e, quando escreve poesia, fá-lo com uma certa saudade da prosa.
(E) A existência de grandes poetas que trazem à poesia um certo prosaísmo e de poetas que levam à
prosa um ritmo poético funciona como um argumento para justificar a inexistência de uma
duplicidade entre a poesia e a prosa.
(F) Cita António Nobre e Cesário Verde como exemplos de poetas que deram à sua poesia um tom
coloquial.
(G) Considera que o impulso que surge para escrever prosa é diferente do que surge para escrever
poesia.
(H) Quando escreve poesia, não faz uma planificação da escrita, ao contrário do romance.
(I) A sua forma de escrever romances aproxima-se da montagem cinematográfica, o que não acontece
quando escreve poesia.
(J) Muitas vezes, um ou dois anos depois de concluir um poema, faz pequenas alterações ao texto.

1.2. Nuno Júdice


(A) Para ele, a forma mais natural de escrita é a prosa.
(B) A poesia está relacionada com uma intensidade, um momento único, enquanto a prosa tem que ver
com uma extensidade, um desenvolvimento no tempo.
(C) Quando inicia um romance, conhece bem as suas personagens e sabe de que forma o romance vai
terminar.
(D) Quando utiliza a metáfora das gavetas que integram um móvel, pretende tornar poética a ideia de
que a produção de poesia e a produção de prosa são, nele, de uma forma geral, independentes.

2. Comprove a existência da observância do princípio de cortesia na intervenção de Francisco José


Viegas.

ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 12.º ano • Material fotocopiável • © Santillana

Potrebbero piacerti anche