Edoc - Pub Psicopatologia PDF

PSICOPATOLOGIA
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PROF. DR. MARCELO RIBEIRO

UNIDADE DE PESQUISA EM ÁLCOOL E DROGAS – UNIAD
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO – UNIFESP
PSICOPATOLOGIA
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CONCEITO A
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CONCEITO
PSICOPATOLOGIA
CONJUNTO DE CONHECIMENTOS REFERENTES AO ADOECIMENTO MENTAL DO SER HUMANO, QUE SE

ESFORÇA POR SER SISTEMÁTICO
SISTEMÁTICO,, ELUCIDATIVO E DESMISTIFICANTE
DESMISTIFICANTE..
NÃO INCLUI CRITÉRIOS DE VALOR, TAMPOUCO ACEITA DOGMAS OU VERDADES A PRIORI – REJEITA P
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ORIENTAR-SE A PARTIR DE JULGAMENTOS MORAIS. U
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IDENTIFICAR E COMPREENDER OS DIVERSOS ELEMENTOS DA DOENÇA MENTAL. E
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CAMPO
PSICOPATOLOGIA
OS FENÔMENOS HUMANOS ASSOCIADOS OU QUE SE DENOMINOU HISTORICAMENTE

HISTORICAMENTE DOENÇA MENTAL.
MENTAL.
VIVÊNCIAS, ESTADOS MENTAIS E PADRÕES DE COMPORTAMENTO, QUE POSSUEM, POR UM P

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LADO UMA ESPECIFICIDADE PSICOLÓGICA – NÃO SÃO MERO EXAGERO DO NORMAL – E POR I
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OUTRO, CONEXÕES COMPLEXAS COM PSICOLOGIA DO NORMAL – O MUNDO DA DOENÇA A
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MENTAL NÃO É TOTALMENTE ESTRANHO AO NORMAL. –
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O DOMINÍO DA PSICOPATOLOGIA ESTENDE-SE A “TODO OS FENÔMENO QUE SE POSSA APREENDER EM R
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CONCEITOS DE SIGNIFICADO CONSTANTES E COM POSSIBILIDADE DE COMUNICAÇÃO” (KARL JASPERS). R
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A PSICOPATOLOGIA É UMA CIÊNCIA AUTÔNOMA, SEM PROLONGAMENTOS NA NEUROLOGIA OU NA

PSICOLOGIA.
CAMPO LIMITES
PSICOPATOLOGIA
“QUANTO MAIS SE RECONHECE E CARACTERIZA O TÍPICO, TANTO MAIS SE RECONHECE QUE,

EM TODO O INDIVÍDUO, OCULTA-SE ALGO QUE NÃO SE PODE CONHECER ” (KARL JASPERS).
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A PSICOPATOLOGIA, COMO QUALQUER OUTRA CIÊNCIA, REQUER UM PENSAMENTO CONCEITUAL D
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SISTEMÁTICO, PENSAMENTO QUE CRISTALIZA E TORNA EVIDENTE, MAS TAMBÉM APRISIONA O –
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CONHECIMENTO. E
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ORIGENS
PSICOPATOLOGIA
AS RAÍZES DA PSICOPATOLOGIA SÃO A TRADIÇÃO MÉDICA E TRADIÇÃO HUMANISTA.
PSICOPATOLOGIA
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MEDICINA H UM A NI S M O O
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OBSERVAÇÃO CUIDADOSA FILOSOFIA

DE DOENTES MENTAIS, LITERATURA
ESPECIALMENTE DURANTE ARTES
O SÉCULOS XIX & XX. PSICANÁLISE
PSICOPATOLOGIA
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NORMALIDADE A
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LIMITE
NORMAL
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NORMAL PATOLÓGICO F
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ONDE ESTÁ O LIMITE DO CONCEITO DE NORMALIDADE?
SEUS CRITÉRIOS VARIAM CONSIDERAVELMENTE EM FUNÇÃO DOS FENÔMENOS ESPECIFICOS ABORDADOS, BEM COMO
DE ACORDO COM AS OPÇÕES FILOSÓFICAS DO PROFISSIONAL.
ALÉM DISSO, DIFERENTES CRITÉRIOS DE NORMALIDADE PODEM SER COMBINADOS, DE ACORDO COM A SITUAÇÃO.
CRITÉRIOS DE NORMALIDADE
NORMAL
1 NORMALIDADE COM AUSÊNCIA DE DOENÇA
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“A SAÚDE É O SILÊNCIO DOS ÓRGÃOS”.

NORMAIS SÃO AQUELES LIVRES DE QUALQUER TRANTORNO MENTAL DEFINIDO.
BASTANTE FALHO E PRECÁRIO, BASEADO EM UMA

X DEFINIÇÃO NEGATIVA – NORMALIDADE É DEFINIDA NÃO
PELO QUE ELA É, MAS PELO QUE LHE FALTA.
NORMAL
2 NORMALIDADE IDEAL
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ESTABELECE UMA NORMALIDADE IDEAL, CONSTITUÍDA E REFERENDADA PELA CULTURA.
UTÓPICA, ALÉM DE SUJEITA A DOGMAS, DOUTRINAS,

X MORALISMOS E TOTALITARISMOS.
NORMAL
3 NORMALIDADE ESTATÍSTICA
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O NORMAL É AQUILO QUE SE OBSERVA COM MAIS FREQÜÊNCIA.
NEM TUDO QUE É FREQÜENTE É NECESSARIAMENTE

X SAUDÁVEL E NEM TUDO QUE É RARO É NECESSARIAMENTE
PATOLÓGICO.
NORMAL
4 NORMALIDADE COMO BEM-ESTAR
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O NORMAL É O COMPLETO BEM-ESTAR FÍSICO, MENTAL E SOCIAL (OMS).
X UTÓPICO E RELATIVO
RELATIVO – POUCAS PESSOAS SE ENCAIXARIAM NO
NO MESMO.
NORMAL
5 NORMALIDADE FUNCIONAL
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O PATOLÓGICO É AQUELE QUE TRAZ SOFRIMENTO PARA O PRÓPRIO INDIVÍDUO E SEU GRUPO DE CONVÍVIO.
CRITÉRIO UTILIZADO COM FREQÜÊNCIA PELA PSIQUIATRIA CONTEMPORÂNEA.
X DE BAIXA PRECISÃO E SUJEITO A CONTROVÉRSIAS.

NORMAL
6 NORMALIDADE COMO PROCESSO
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CONSIDERA OS ASPECTOS DINÂMICOS DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL.

UTILIZADO COM FREQÜÊNCIA PELA PSIQUIATRIA INFANTIL E GERIÁTRICA.
X SUJEITO A CONTROVÉRSIAS.
NORMAL
7 NORMALIDADE COMO PROCESSO
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O MARCO DIVISÓRIO É A PERCEPÇÃO INDIVIDUAL DA PRÓPRIA NORMALIDADE.

NORMALIDADE.
X SUJEITO A CONTROVÉRSIAS E VIÉSES DA PRÓPRIA DOENÇA MENTAL.

NORMAL
8 NORMALIDADE COMO LIBERDADE
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NORMALIDADE É A CAPACIDADE DE FAZER ESCOLHAS E SE RESPONSABILIZAR PELAS MESMAS.

A DOENÇA MENTAL É A IMPOSSIBILIDADE DE ESCOLHER.
X SUJEITO A CONTROVÉRSIAS.
NORMAL
9 NORMALIDADE OPERACIONAL
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DEFINE-SE A PRIORI O QUE NORMAL E PATOLÓGICO E PROCURA-SE TRABALHÁ-LOS OPERACIONALMENTE.

OPERACIONALMENTE.
CRITÉRIO ASSUMIDAMENTE ARBITRÁRIO, COM FINALIDADES PRAGMÁTICAS.
X RESTRITO PARA SITUAÇÕES ESPECÍFICAS, VIÁVEL APENAS SE CONSENSUAL.

PSICOPATOLOGIA
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DIAGNÓSTICO A
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TIPOS DE FENÔMENOS
DIAGNÓSTICO
EM SEU CAMPO DE ATUAÇÃO A PSICOPATOLOGIA DISTINGUE TRÊS TIPOS DE FENÔMENOS.

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FENÔMENOS FENÔMENOS D
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FENÔMENOS N
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EM PARTE SEMELHANTES, QUALITATIVAMENTE –

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SEMELHANTES R
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EM PARTE DIFERENTES NOVOS B

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TODO O SER HUMANO POSSUI. ALGO SEMELHANTE À DOENÇA PRÓPRIOS DE ALGUMAS

MENTAL, MAS COM DIFERENÇAS DOENÇAS OU ESTADOS MENTAIS
MEDO DE UM ANIMAL SELVAGEM,
ANSIEDADE EM DIA DE PROVA,
ESSENCIAIS.
ALUCINAÇÕES, DELÍRIOS
SAUDADE DE UMA PESSOA AMIGA TRISTEZA, ANSIEDADE, EUFORIA
DIRETRIZES FUNDAMENTAIS
DIAGNÓSTICO
1. O DIAGNÓSTICO DE TRANTORNO PSIQUIÁTRICO, DO PONTO DE VISTA PSICOPATOLÓGICO, É

ESSENCIALMENTE CLÍNICO.
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2. O DIAGNÓSTICO PSICOPATOLÓGICO NÃO É BASEADO EM POSSÍVEIS MECANISMOS ETIOLÓGICOS D
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SUPOSTAMENTE AVENTADOS PELO ENTREVISTADOR. –
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3. NÃO EXISTEM SINTOMAS PSICOPATOLÓGICOS TOTALMENTE ESPECÍFICOS DE UM DETERMINADO R
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TRANSTORNO MENTAL. R
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4. O DIAGNÓSTICO PSICOPATOLÓGICO É EM INÚMEROS CASOS APENAS POSSÍVEL PELA OBSERVAÇÃO DO

CURSO DA DOENÇA.
PSICOPATOLOGIA
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AVALIAÇÃO DO PACIENTE A

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COMPONENTES
AVALIAÇÃO PSICOPATOLÓGICA
AVALIAÇÃO PSICOPATOLÓGICA
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ANAMNESE EXAME I
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PSICOPATOLÓGICA PSÍQUICO A
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HISTÓRICO DOS SINAIS E O

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SINTOMAS QUE O PACIENTE TEM A
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APRESENTADO, SEUS D
A INVESTIGAÇÃO E .
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ANTECEDENTES PESSOAIS, P
ANÁLISE DAS FUNÇÕES

FAMILIARES, BEM COMO A
CARACTERIZAÇÃO DE SEU PSÍQUICAS
CONTEXTO SOCIAL, ECONÔMICO
E CULTURAL
FUNÇÕES PSÍQUICAS A SEGUIR

PSICOPATOLOGIA
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FUNÇÕES PSÍQUICAS A

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COMENTÁRIOS GERAIS
FUNÇÕES PSÍQUICAS
A ATIVIDADE MENTAL É DIVIDA EM FUNÇÕES PSÍQUICAS COM PROPÓSITOS ESTRITAMENTE DIDÁTICOS E

PARA FACILITAR A COMUNICAÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS. NÃO EXISTEM FUNÇÕES PSÍQUICAS ISOLADAS.
ISOLADAS .
A DESCRIÇÃO MECÂNICA E IRREFLETIVA DOS SINTOMAS É UM EXERCÍCIO CLASSIFICATÓRIO VAZIO.

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AS SÍNDROMES PSIQUIÁTRICAS NÃO SÃO UM AGRUPAMENTO DE SINTOMAS QUE COEXISTEM COM /
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REGULARIDADE, MAS SIM UM CONJUNTO DE SINTOMAS ESTRUTURALMENTE RELACIONADOS. U
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APESAR DE EXISTIR SINTOMAS E SINAIS TÍPICOS DE UM TRANSTORNO MENTAL, ALGUMAS FUNÇÕES ESTÃO R
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MAIS ALTERADAS EM CLASSES ESPECÍFICAS DE TRANSTORNOS. R
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TRANSTORNOS ORGÂNICOS TRANSTORNOS EFETIVOS TRANSTORNOS PSICÓTICOS
CONSCIÊNCIA SENSOPERCEPÇÃO
AFETIVIDADE PENSAMENTO
ORIENTAÇÃO
VOLIÇÃO VIVÊNCIA DO TEMPO & ESPAÇO
MEMÓRIA
PSICOMOTRICIDADE JUÍZO DE REALIDADE
INTELIGÊNCIA
VIVÊNCIA DO EU
PRAGMATISMO VOLIÇÃO IMPULSIVIDADE PSICOMOTRICIDADE
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A SENSOPERCEPÇÃO
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ORIENTAÇÃO MEMÓRIA
ATENÇÃO
CONSCIÊNCIA
CONCEITO
PRAGMATISMO VOLIÇÃO IMPULSIVIDADE PSICOMOTRICIDADE

A ATIVIDADE INTEGRADORA E DE SUSTENÇÃO DO PSIQUISMO.
A CONSCIÊNCIA É A ‘ZONA CLARA’ DO PSIQUISMO, QUE PERMITE, A PARTIR DA

INTELIGÊNCIA
SUSTENÇÃO DAS DEMAIS FUNÇÕES PSÍQUICAS, O CONHECIMENTO DO PRÓPRIO EU E
DO MUNDO EXTERNO.
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A SENSOPERCEPÇÃO
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ATENÇÃO
CONSCIÊNCIA
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1 CONSCIÊNCIA OBJETIVA
REFERE-SE ESSENCIALMENTE AO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA, OU SEJA, AO
ESTADO DE VIGÍLIA DE UM INDIVÍDUO.
A CONSCIÊNCIA OBJETIVA DEVE SER CONSIDERADA A PARTIR DE SEU

NÍVEL OU CLARIDADE, BEM COMO DE SUA AMPLITUDE. P
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ESTADOS CREPUSCULARES
AMPLITUDE DA CONSCIÊNCIA
CONSCIÊNCIA
DIVISÕES
ALTERAÇÕES REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
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UM ESTADO DE DIMINUIÇÃO DA ATIVIDADE PSÍQUICA, ACOMPANHADA DE I
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D ESTADO SUJEITO A ILUSÕES, FALSAS PERCEPÇÕES, ONIRISMOS, IDÉIAS I
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A DELIRÓIDES / DELIRANTES, ATITUDES IMPULSIVAS / AGRESSIVAS, FALSOS

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JULGAMENTOS E LABILIDADE DO AFETO. A
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INTOXICAÇÃO POR SEDATIVOS
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DELIRIUM OU CONFUSÃO MENTAL

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T UM ESTADO DE REBAIXAMENTO COM DESORIENTAÇÃO NO TEMPO T EMPO E ESPAÇO, N

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N DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO, FALSAS PERCEPÇÕES, ALUCINAÇÕES D

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M AUDITIVAS E VISUAIS, IDÉIAS DELIRÓIDES E LENTIFICAÇÃO OU AGITAÇÃO. –

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TERMO UTILIZADO PELA DENOMINAR AS SÍNDROMES CONFUSIONAIS.
CONFUSIONAIS. R
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DELIRIUM TREMENS
CONSCIÊNCIA
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SUA ETIOLOGIA É SEMPRE DE NATUREZA ORGÂNICA.

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R COMPLICAÇÕES VASCULARES
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C (ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL)
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CONSCIÊNCIA
ALTERAÇÕES DA CONSCIÊNCIA OBJETIVA SÃO SEMPRE ORGÂNICAS!
1. TRAUMATISMO CRANIANO
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A 8. EPILEPSIA F
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ATENÇÃO
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CONSCIÊNCIA
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
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A TENÇÃO
REBAIXAMENTO DO
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
DIVISÕES
ALTERAÇÕES ESTADOS DE HIPERVIGILÂNCIA
ESTADO DE MUITA CLARIDADE DA CONSCIÊNCIA, COM AUMENTO DO

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INTERESSE E DIMINUIÇÃO DO TEMPO DE REAÇÃO, ALÉM DA MÁXIMA P
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CAPACIDADE DE CAPTAÇÃO PERCEPTIVA, EM DETRIMENTO DA N
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N DA CONCENTRAÇÃO E DE PENSAR EM PROFUNDIDADE. D

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D DESMESURADAS AOS ESTÍMULOS – RESULTANDO EM ATITUDES E
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I IMPULSIVAS E EXPOSIVAS, BEM COMO CAPTANDO MUITO E RETENDO POUCO. M
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INTOXICAÇÃO POR ESTIMULANTES
(COCAÍNA, ANFETAMINA, MDMA)
CONSCIÊNCIA
DIVISÕES
ALTERAÇÕES ESTADOS CREPUSCULARES
ESTREITAMENTO TRANSITÓRIO DO CAMPO DA CONSCIÊNCIA, COM P

L CONSERVAÇÃO DE ALGUMA ATIVIDADE MOTORA GLOBAL, PERMITINDO
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T A OCORRÊNCIA DOS CHAMADOS AUTOMATISMOS. U
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A SUJEITO A REAÇÕES IMPULSIVAS, COM ATITUDES VIOLENTAS E EPISÓDIOS O

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DE DESCONTROLE EMOCIONAL. R
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QUADROS DECORRENTES DE REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
CONFUSÃO PÓS-CONVULSÃO
TRANSTORNOS DISSOCIATIVOS
(TRANSE HISTÉRICO)
CONSCIÊNCIA
DIVISÕES
2 CONSCIÊNCIA REFLEXIVA
TAMBÉM DENOMINADA CONSCIÊNCIA DO EU.
EU:
PROPRIEDADES DA CONSCIÊNCIA DO EU:
1. IDENTIDADE
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L O EU É CONSCIENTE DE QUE SEMPRE FOI A MESMA PESSOA. S
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A DR. JEKYLL & MR. HYNDE O

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3. INTEGRIDADE R
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“O FBI CONTROLA MEUS PENSAMENTO” P
4. LIMITE
O EU É CONSCIENTE DA DIVISÃO EXISTENTE ENTRE SI E O MUNDO.
“AGORA TODAS AS ARVORES DESSE BOSQUE FAZEM PARTE DE MIM.”
CONSCIÊNCIA
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ALTERAÇÕES DESPERSONALIZAÇÃO
ALTERAÇÃO DA CONSCIÊNCIA DO EU, NA QUAL O INDIVÍDUO VIVENCIA A SI

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L PRÓPRIO COMO IRREAL, DIFERENTE, TRANSFORMADO, ESTRANHO OU S
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T DISSOCIADO. N

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E AO CONTRÁRIO DOS QUADROS PSICÓTICOS, O INDIVÍDUO TEM CONSCIÊNCIA I
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A DA ALTERAÇÃO, RELATANDO QUE SE SENTE COMO SE ESTIVESSE O

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C
V
‘REPRESENTANDO U PAPEL’, OU INVÉS DE SER ESPONTÂNEO OU NATURAL. R
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.
R
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.
A F
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P
TRANSTORNOS OU REAÇÕES ANSIOSAS
CONSCIÊNCIA
DIVISÕES
ALTERAÇÕES DESREALIZAÇÃO
O AMBIENTE QUE CERCA O INDIVÍDUO É EXPERIMENTADO COMO IRREAL,

P
L DESCONHECIDO, DIFERENTE, DIFERENTE, COM SENSAÇÃO DE ESTRANHEZA. S
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A
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I
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M AO CONTRÁRIO DOS QUADROS PSICÓTICOS, O INDIVÍDUO TEM CONSCIÊNCIA –

O
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I
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D DA ALTERAÇÃO, SENTINDO COMO SE FALTASSE COR OU VIDA NO MUNDO, B

I
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D COM TUDO QUE O CERCA PARECENDO UM PALCO ARTIFICIAL, COM ATORES E
I
C
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I AO INVÉS DE PESSOAS AUTÊNTICAS.. M
.
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.
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P
TRANSTORNOS OU REAÇÕES ANSIOSAS
CONSCIÊNCIA
CONCEITO
PRAACAPACIDADE
GMATISMO DE FOCALIZAR
VOLIÇÃOA ATIVIDADE
IMPULPSÍQUICA
S I V I D A DE PSICOMOTRICIDADE
E DISCRIMINAR CONTEÚDOS E ESTÍMULOS.
A ATENÇÃO É A DIREÇÃO DA CONSCIÊNCIA.

INTELIGÊNCIA
REPRESENTAÇÃO P
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AFETIVIDADE U
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E LINGUAGEM I
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I PENSAMENTO
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.
A SENSOPERCEPÇÃO
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ATENÇÃO
CONSCIÊNCIA
DIMENSÕES
VOLUNTÁRIA NATUREZA ESPONTÂNEA

A CONCENTRAÇÃO É ATIVA E SUSCITADA POR INTERESSES
INTENCIONAL SOBRE UM OBJETO. MOMENTÂNEOS
P
L VOLTADA PARA O AMBIENTE, DE CONCENTRADA SOBRE UM CAMPO
S
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T NATUREZA MAIS SENSORIAL. DETERMINADO E DELIMITADO. U
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E EXTERNA FOCAL N
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E ATENÇÃO
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A DIREÇÃO AMPLITUDE F
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INTERNA DISPERSA
VOLTADA PARA OS PROCESSOS NÃO SE CONCENTRA EM UM
MENTAIS E PARA O EU, DE CAMPO DETERMINADO E ATUA EM
NATUREZA REFLEXIVA. UM CAMPO MENOS DELIMITADO.
DINÂMICA DA ATENÇÃO VOLUNTÁRIA
DIMINUÍDA AUMENTADA
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA & INTERESSE
(HIPOPROSEXIA) (HIPERPROSEXIA)
CAPACIDADE DE DETERMINAR A MANUTENÇÃO DA ATENÇÃO

ATENÇÃO SELETIVA
ATENÇÃO FOCAL, SELETIVA SOBRE DETERMINADO P
L S
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I
CONCENTRAÇÃO DAS ESTÍMULO, POSSIBILITANDO A N
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N FUNÇÕES MENTAIS E EXECUÇÃO DE TAREFAS.

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E ATENÇÃO SUSTENTADA N
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M ESTABELECER PRIORIDADES

–
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I
CAPACIDADE EM MANTER A E
D DA ATIVIDADE CONSCIENTE, B

I
R
A TENACIDADE ATENÇÃO DIRIGIDA PARA UM O

L
D VISANDO À SELEÇÃO DE E
I
C
R
V DETERMINADO ESTÍMULO. A
I ESTÍMULOS E OBJETOS M

.
R
T D
A ESPECÍFICOS, PERANTE A UM VIGILÂNCIA .

F
CAPACIDADE DE MUDAR O FOCO O
R
P
AMPLO NÚMERO DESSES.
DE UM OBJETO PARA O OUTRO.
PRODUTO DA CONCENTRAÇÃO DISTRAÇÃO CONCENTRAÇÃO DEMASIADA
ATENÇÃO VOLUNTÁRIA EM UM DETERMINADO

OBJETO / ESTÍMULO EM
DETRIMENTO DOS DEMAIS.
(NÃO É UM SINAL OU DÉFICIT)
ALTERAÇÕES DA ATENÇÃO
ALTERAÇÃO HIPOPROSEXIA
P
L PERDA BÁSICA DA CAPACIDADE DE CONCENTRAÇÃO, COM S
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T FADIGABILIDADE AUMENTADA, O QUE DIFICULTA A PERCEPÇÃO U
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E DOS ESTÍMULOS AMBIENTAIS. I
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LEMBRANÇAS TORNAM-SE MAIS DIFÍCEIS E IMPRECISAS. R
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I HÁ DIFICULDADE EM TODAS AS
A S FUNÇÕES PSÍQUICAS SUPERIORES. C
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(PENSAMNETO, RACIOCÍNIO, ABSTRAÇÃO, PLANEJAMENTO) M
.
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.
A F
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P
DEPRESSÃO
ESTRESSE
INTOXICAÇÕES AGUDAS POR SEDATIVOS
‘RESSACA’ PÓS-CONSUMO DE ESTIMULANTES
ALTERAÇÃO HIPERPROSEXIA
P
L ESTADO DE ATENÇÃO EXACERBADA, NO QUAL A UMA TENDÊNCIA S
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T OBSTINADA E INCOERCÍVEL A MANTER A ATENÇÃO DIRIGIDA A U
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E DETERMINADOS OBJETOS / ESTÍMULOS. I
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A INFADIGABILIDADE SURPREENDEN

SURPREENDENTE
TE O
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BUSCA PELA SUBSTÂNCIA R
P
MEDIADAS PELACOMPULSÃO & FISSURA

ALTERAÇÃO DISTRAIBILIDADE
P
L INSTABILIDADE MARCANTE E MOBILIDADE ACENTUADA DA ATENÇÃO S
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T VOLUNTÁRIA, COM DIFICULDADE E INCAPACIDADE PARA SE FIXAR OU U
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E SE MANTER EM QUALQUER COISA QUE IMPLIQUE ESFORÇO PRODUTIVO. I
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A ATENÇÃO FACILMENTE DESVIADA POR OUTROS OBJETOS O

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DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE P
PERÍODOS INICIAIS DE ABSTINÊNCIA

CONCEITO
PRAAG
CAPACIDADE
MATISMO DE SITUAR-SE
VOLIÇÃOEM RELAÇÃO
IMPULASSI
IVI(AUTOPSÍQUICO
(D PSI)CEOMOTRICIDADE
AUTOPSÍQUICO)
A DE
AO AMBIENTE, NO TEMPO E NO ESPAÇO (ALOPSÍQUICO
( ALOPSÍQUICO).
).
TIPOS INTELIGÊNCIA
ORIENTAÇÃO ALOPSÍQUICA
CAPACIDADE DE SE ORIENTARREPRESENTAÇÃO
EM RELAÇÃO AO MUNDO NO ESPAÇO – LOCAL ONDE P
L S
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I
VIVE, TRABALHA OU ESTUDA, O ANDAR DO EDIFÍCIO ONDE ESTÁ, LOCAIS PERIGOSOS N
T AFETIVIDADE U
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N DA CIDADE – E NO TEMPO –JDIA

UÍ Z O CRÍTDIA
DA SEMANA, ICAÚTIL / FIM-DE-SEMANA, DISTINÇÃO D
A
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M ENTRE DIA & NOITE,... –

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E LINGUAGEM I
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B
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I
ORIENTAÇÃO AUTOPSÍQUICA R
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I
CAPACIDADE DE SE ORIENTAR EM RELAÇÃO A SI – NOME, IDADE, DATA DE E
C
PENSAMENTO R
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V
I NASCIMENTO, PROFISSÃO, ESTADO CIVIL... M
.
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.
A SENSOPERCEPÇÃO
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ATENÇÃO
CONSCIÊNCIA
ALTERAÇÕES DA ORIENTAÇÃO
ALTERAÇÃO DESORIENTAÇÃO
A DESORIENTAÇÃO TIPIFICA-SE DE ACORDO COM A ALTERAÇÃO DE BASE.

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T 1 REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
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A TURVAÇÃO DA CONSCIÊNCIA PREJUDICA AS FUNÇÕES COGNITIVAS E
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A E INTEGRATIVAS, IMPOSSIBILITANDO O ESTABELECIMENTO DA O

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V CRONOLOGIA E SITUAÇÃO DOS FATOS. FORMA DEDESORIENTAÇÃO

DEDESORIENTAÇÃO MAIS A
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T SENSOPERCEPÇÃO
COMUM. D
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T 2 DÉFICIT DA MEMÓRIA DE FIXAÇÃO
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D NÃO HÁ FIXAÇÃO DAS INFORMAÇÕES AMBIENTAIS BÁSICAS, I
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LEVANDO À DESORIENTAÇÃO NO TEMPO E ESPAÇO. E
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T SENSOPERCEPÇÃO D
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PSICOSE DE KORSAKOFF O
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DORY
PROCURANDO NEMO

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T 3 APATIA
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E DECORRE DA MARCANTE ALTERAÇÃO DO HUMOR E DA VOLIÇÃO, NAS QUAIS I
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A O INDIVÍDUO NÃO INVESTE SUA ENERGIA NO AMBIENTE, TAMPOUCO SE O

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ATÉM AOS SEUS ESTÍMULOS. R
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DEPRESSÃO MAIOR GRAVE P

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T 4 PRODUÇÃO DELIRANTE
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E O INDIVÍDUO ACREDITA HABITAR O LOCAL DE SEU DELÍRIO – O INFERNO, UMA I
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A PRISÃO – PORÉM É COMUM A DESORIENTAÇÃO DELIRANTE COEXISTIR COM O

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A ORIENTAÇÃO CORRETA – UMA ENFERMARIA PSIQUIÁTRICA. R
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TRANSTORNOS PSICÓTICOS R
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ESQUIZOFRENIA E TRANSTORNO DELIRANTE


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T 5 OLIGOFRENIA
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E DÉFICITS PRONUNCIADOS DE INTELIGÊNCIA IMPEDEM A COMPREENSÃO E I
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A RECONHECIMENTO
RECONHECIMENTO DAS NORMAS SOCIAIS QUE PADRONIZAM A ORIENTAÇÃO O
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DO INDIVÍDUO NO MUNDO. R
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T 6 HISTERIA
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E QUADROS HISTÉRICOS GRAVES, TAIS COMO TRANSE, DISSOCIAÇÃO E I
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A ESTADOS CREPUSCULARES, CURSAM COM ESTREITAMENTO DO CAMPO O

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DA CONSCIÊNCIA, LEVANDO A DESORIENTAÇÃO, AINDA QUE MOMENTÂNEA. R
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T 7 DESAGREGAÇÃO
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D A DESAGREGAÇÃO DA ATIVIDADE MENTAL IMPEDE O INDIVÍDUO DE I
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ORIENTAR-SE ADEQUADAMENTE
ADEQUADAMENTE NO TEMPO / ESPAÇO E QUANTO A SI. E
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ESQUIZOFRENIA
ALTERAÇÃO VIVÊNCIAS DO TEMPO
A ALTERAÇÃO OBSERVADA DEPENDENDE DO FATOR CAUSAL.

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T ILUSÃO SOBRE A DURAÇÃO DO TEMPO
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D O TEMPO PODE PARECER VELOZ E COMPRIMIDO COMO LENTO E DILATADO I
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T INTOXICAÇÃO POR ALUCINÓGENOS R
A SENSOPERCEPÇÃO D

.
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OU ESTIMULANTES O
R
P
“O TEMPO, QUE É AVALIADO EM FUNÇÃO

DA QUANTIDADE DE INFORMAÇÃO
RECEBIDA, É LENTIFICADO PELO
APAGAMENTO DA CAPACIDADE DE
IDENTIFICAR, DIFERENCIAR E NOTAR
VARIAÇÕES.”
SONENREICH C. A MACONHA NA CLÍNICA
PSIQUIÁTRICA. SP: MANOLE; 1982
CONCEITO
PRAACAPACIDADE
GMATISMODE REGISTRAR,
VOLIÇÃOFIXAR EIMEVOCAR
PULSIVOS
IDAVESTÍGIOS
DE PDA
SICOMOTRICIDADE
EXPERIÊNCIA.
FASES
INTELIGÊNCIA
REPRESENTAÇÃO P
L S
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A FASES DA MEMÓRIA F
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AFETIVIDADE U
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M PERCEPÇÃO –

RETENÇÃO EVOCAÇÃO O
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E REGISTRO LINGUAGEM I
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I
CONSERVAÇÃO REPRODUÇÃO R
A FIXAÇÃO O

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I PENSAMENTO
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.
T O PROCESSO DE MEMORIZAÇÃO É INFLUENCIADO POR UMA SÉRIE DE FATORES. R

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.
A SENSOPERCEPÇÃO
F
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NÍVEL DE
ATENÇÃO SENSOPERCEPÇÃO
CONSCIÊNCIAORIENTAÇÃO MEMÓRIA
CONHECIMENTO CAPACIDADE DE INTERESSE E

ATENÇÃO
ANTERIOR COMPREENSÃO COLORIDO EMOCIONAL
CONSCIÊNCIA
ALTERAÇÕES QUANTITATIVAS DA MEMÓRIA
ALTERAÇÃO AMNÉSIA ANTERÓGRADA
L
DIFICULDADE DE FIXAÇÃO A PARTIR DO EVENTO CAUSADOR DO P
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DANO CEBEBRAL. I
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TRANSTORNOS NEUROCOGNITIVOS R
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ALTERAÇÕES QUANTITATIVAS DA MEMÓRIA
ALTERAÇÃO AMNÉSIA RETRÓGRADA
L
DIFICULDADE DE EVOCAÇÃO DE FATOS OCORRIDOS ANTES P
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DO INÍCIO DA DOENÇA OU EVENTO TRAUMÁTICO. I
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TRANSTORNOS DISSOCIATIVOS R
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ALTERAÇÕES QUALITATIVAS DA MEMÓRIA
ALTERAÇÃO ILUSÕES MNÊMICAS
INCLUSÃO DE ELEMENTOS FALSOS NO NÚCLEO VERDADEIRO DA MEMÓRIA. P

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E ESQUIZOFRENIA N
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M TRANSTORNO DE PERSONALIDADE

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HISTRIÔNICA E BORDERLINE B
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ALTERAÇÕES QUALITATIVAS DA MEMÓRIA
ALTERAÇÃO FABULAÇÕES OU CONFABULAÇÕES
ELEMENTOS DA IMAGINAÇÃO OU LEMBRANÇAS ISOLADAS COMPLETAM P

L ARTIFICIALMENTE LACUNAS DE MEMÓRIA ORIGNADAS DEVIDO À FALHA
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T DA MEMÓRIA DE FIXAÇÃO.
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HÁ INCAPACIDADE DO DOENTE EM RECONHECER COMO FALSOS OS R
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I
PRODUTOS DE SUA IMAGINAÇÃO.
IMAGINAÇÃO. ALÉM DISSO, O ELEMENTO MNÊMICO E
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I UTILIZADO PARA PREENCHER A LACUNA NÃO TÊM ESTABILIDADE, SENDO M
.
R
T D
A SUBSTITUÍDO SEM CRITÉRIO OU CRÍTICA PELO PACIENTE. DESSE MODO .

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R
O PACIENTE NÃO TEM A INTENÇÃO DE ENGANAR O MÉDICO. P
PSICOSE DE KORSAKOFF
CONCEITO
FUNÇÃO PSÍQUICA ELEMENTAR. CUJA FUNÇÃO É CAPTAR,
TRANSMITIR AO SNC OS ESTÍMULOS SENSORIAIS.
HÁ IMPORTANTES DIFERENÇAS ENTRE A IMAGEM SENSORIAL E A IMAGEM

REPRESENTATIVA, QUE SE TRATA APENAS DE UMA REVIVESCÊNCIA MNÊMICA
DA PRIMEIRA.
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E SENSOPERCEPÇÃO É DIFERENTE DE REPRESENTAÇÃO N
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SENSOPERCEPÇÃO REPRESENTAÇÃO B
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I 1. IMAGEM NÍTIDA, VÍVIDA E COMPLETA 1. IMAGEM POUCO NÍTIDA E C
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I 2. A CAPTAÇÃO DA IMAGEM INDEPENDE INCOMPLETA. M
.
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T D
.
A DA VONTADE DO OBSERVADOR. 2. DEPENDE DA VONTADE. F
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3. NÃO PODE SER EVOCADA OU 3. SÃO MODIFICADAS E EVOCADAS
MODIFICADA ARBITRARIAMENTE. ARBITRARIAMENTE.
4. ACEITAS COM PASSIVIDADE. 4. SÃO PRODUZIDAS COM SENSAÇÃO
DE ATIVIDADE.
ALTERAÇÕES DA SENSOPERCEPÇÃO
ALTERAÇÕES SENSOPERCEPÇÃO
TIPOS
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N HIPOESTESIA HIPERESTESIA SINESTESIA D

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I
O MUNDO CIRCUNDANTE É UMA MISTURA DE INFORMAÇÕES R
A AS PERCEPÇÕES ENCONTRAM-SE O

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D PERCEBIDO COM MAIS ESCURO, SENSORIAIS. HÁ SENSAÇÕES E
I
C
AUMENTADAS. OS SONS
SONS SÃO R
A
V
I
ACINZENTADO, DE CORES COMO OUVIR UMA COR, VER UM M
.
OUVIDOS DE MODO AMPLIFICADO R
T PÁLIDAS, SEM BRILHO, OS SOM, OU SEJA, AS SENSAÇÕES D
.
A E EM DETALHES, AS CORES F
O
ALIMENTOS NÃO TÊM MAIS AUDITIVAS SE TRADUZEM EM R
P
TORNAM-SE MAIS VÍVIDAS E
SABOR E OS ODORES IMAGENS E AS IMAGENS SE
INTENSAS E O TATO PARECE
PERDEM SUA INTENSIDADE. TRADUZEM EM SONS.
DOTADO DE NOVAS SENSAÇÕES.
DEPRESSÃO MAIOR LSD & ANÁLOGOS

INTOXICAÇÃO POR ALUCINÓGENOS
EM MENOR GRAU POR MACONHA E COCAÍNA
MANIA
EPILEPSIA
CONCEITO
A ATIVIDADE DE SUCEDER IDÉIAS ATRAVÉS DA LINGUAGEM.
CONCEITO
FORMAÇÃO DO PENSAMENTO
FUNÇÃO PSÍQUICA ELEMENTAR.
O PENSAMENTO CUJA
É CONSTRUÍDO PELOFUNÇÃO É CAPTAR,
RELACIONAMENTO DETRANSMITIR AO SNC OS
CONCEITOS, JUÍZOS
ESTÍMULOS SENSORIAIS.
E RACIOCÍNIOS.
P
L SENSOPERCEPÇÃO PRODUZEM CONCEITOS
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T REPRESENTAÇÃO U
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N CONSTRUTO COGNITIVO BÁSICO

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M DO PENSAMENTO, ONDE SE –

IDÉIA O
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E EXPRIMEM OS ASPECTOS I
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D CONCEITO ESSENCIAIS DE UM OBJETO OU

B
I
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A FENÔMENO, LIVRES DE IMAGENS

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I SOL CALOR C
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V SENSORIAIS E PASSÍVEIS DE A
I GENERALIZAÇÃO.
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.
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T ESBELECER JUÍZO D
.
A F
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RELAÇÕES ENTRE R
P
CONCEITOS O SOL PRODUZ CALOR PLANTAS SECAM AO CALOR
RACIOCÍNIO
SENSOPERCEPÇÃO É DIF
DIFER
EREN
ENTE
TE DE REPRESENTAÇÃO
REPRESENTAÇÃO..
PRECISO REGAR MINHAS PLANTAS
ESTABELECER
RELAÇÕES
INDEPENDE ENTRE NÃO PODE SER
DA VONTADE, DEPENDE DA VONTADE, SÃO MODIFICADAS E
JUÍZOSARBITRARIAMENTE E
EVOCADA OU MODIFICADA CONSCIÊNCIA
EVOCADAS ARBITRARIAMENTE E SÃO
SÃO ACEITAS COM PASSIVIDADE. PRODUZIDAS COM SENSAÇÃO DE ATIVIDADE.
PROCESSO DO PENSAMENTO
A ANÁLISE DO PROCESSO DE PENSAMENTO CONSIDERA TRÊS
ELEMENTOS ESSENCIAIS: CURSO
CURSO,, FORMA E CONTEÚDO
CONTEÚDO..
CONCEITO
1 PSÍQUICA
FUNÇÃO CURSO ELEMENTAR. CUJA FUNÇÃO É CAPTAR, TRANSMITIR AO SNC OS
O CURSO DO PENSAMENTO REFERE-SE A SUA VELOCIDADE.
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M VELOCIDADE NORMAL DO PENSAMENTO –

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INIBIÇÃO FUGA DE IDÉIAS R

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V LENTIFICAÇÃO ACELERAÇÃO A
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CONTEÚDO..
CONCEITO
1 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES LENTIFICAÇÃO DO PENSAMENTO
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N PENSAMENTO DE PROGRESSÃO LENTA E DIFICULTOSA, COM GRANDE D

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LATÊNCIA ENTRE A PERGUNTA E A RESPOSTA. U
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I CASOS EXTREMOS DE LENTIFICAÇÃO LEVAM À INIBIÇÃO DO PENSAMENTO, C
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T NA QUAL AS ASSOCIAÇÕES SÃO ESCASSAS, HÁ GRANDE ADESÃO À MESMA R

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.
A TENDÊNCIA DETERMINANTE (PERSEVERAÇÃO) E DIFICULDADE EM MUDAR
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P
O FOCO DA ATENÇÃO.
DEPRESSÃO MAIOR
INTOXICAÇÃO POR SEDATIVOS
(ÁLCOOL, OPIÁCEOS, BDZ, SOLVENTES)
CONTEÚDO..
CONCEITO
1 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES ACELERAÇÃO DO PENSAMENTO
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N PENSAMENTO FLUI DE FORMA MUITO ACELERADA, COM SUCESSÃO RÁPIDA D
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DE IDÉIAS. U
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I QUADROS DE ACELERAÇÃO MODERADAS DÃO A SENSAÇÃO DE MELHORA C
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.
T DA AGILIDADE E CLAREZA DE RACIOCÍNIO.

RACIOCÍNIO. CASOS MAIS GRAVES LEVAM
LEVAM A R
D
.
A RACIOCÍNIOS VAGOS E SIMPLISTAS, QUASE SEMPRE ACOMPANHADOS POR
F
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R
P
‘ATITUDES IMPENSADAS’.
IMPENSADAS’. CASOS EXTREMOS
EXTREMOS LEVAM
LEVAM À FUGA DE IDÉIAS.
IDÉIAS.
TRANSTORNO BIPOLAR DO HUMOR, FASE DE MANIA

(COCAÍNA, ANFETAMINAS)
QUADROS ANSIOSOS
CONTEÚDO..
CONCEITO
1 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES BLOQUEIO OU INTERCEPTAÇÃO DO PENSAMENTO
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N VIVÊNCIA DE INTERRUPÇÃO REPENTINA DO CURSO DO PENSAMENTO, SEM D

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QUALQUER MOTIVO APARENTE. U
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V O PACIENTE, NORMALMENTE, RELATA QUE SEU PENSAMENTO PÁRA. A
I M
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ESQUIZOFRENIA
ALTERAÇÃO
ALTERAÇÃO QUASE EXCLUSIVA
CONTEÚDO..
CONCEITO
1 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES ROUBO DO PENSAMENTO
P
L S
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N A VIVÊNCIA DE ROUBO DO PENSAMENTO DA MENTE DO PACIENTE POR UMA D

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FORÇA, UM ENTE ESTRANHO, ANTENA DE TV, MÁQUINAS, ALIENÍGENAS, ... U
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D
I UM TIPO DE VIVÊNCIA DE INFLUÊNCIA, GERALMENTE ASSOCIADA AO C
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I BLOQUEIO DO PENSAMENTO. M
.
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T D
.
A F
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P
ESQUIZOFRENIA
TRANSTORNOS DELIRANTES
INTOXICAÇÃO POR ALUCINÓGENOS E ESTIMULANTES
DENOTA UM QUADRO GRAVE, GERALMENTE COM PREDISPOSIÇÕES DE BASE
ELEMENTOS ESSENCIAIS: FORMA
FORMA,, CURSO E CONTEÚDO
CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
FUNÇÃO FORMA ELEMENTAR. CUJA FUNÇÃO É CAPTAR, TRANSMITIR AO SNC OS
ESTRUTURA BÁSICA DO PENSAMENTO, SUA ARQUITETURA.
P
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T FORMA DO PENSAMENTO U
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M RUMO DO –

ASS
ASSOC
OCIA
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ÇÃO DE ID
IDÉ
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PENSAMENTO E
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A F
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UM COMANDO SUPERIOR QUE REFORÇA

CERTAS TENDÊNCIAS ASSOCIATIVAS
CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES ARBORIZAÇÃO DO PENSAMENTO P

L S
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A
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I
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N PERDA DA DIRECIONALIDADE DO PENSAMENTO, LEVANDO A MUDANÇAS D

A
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E N
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M CONSTANTES NA TENDÊNCIA DO MESMO, SEM NUNCA CONCLUIR UM –

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E RACIOCÍNIO. I
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PRODUTO ESTRUTURAL DA ACELERAÇÃO DO PENSAMENTO / FUGA DE IDÉIAS. R
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.
R
T EM CASOS EXTREMOS, A MUDANÇA NA TENDÊNCIA SE DÁ A PARTIR DE D
.
A F
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ELEMENTOS FONÉTICOS (ASSONÂNCIA). R
P
MANIA
QUADROS ANSIOSOS GRAVES
(COCAÍNA, ANFETAMINAS)
CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA

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M ASSONÂNCIA
–
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FRIO R
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I MEU AVÔ SE ESTIVESSE C
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V PAVIO DIU VIVO, NÃO

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I TRABALHAVA
M
.
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T PERMITIRIA QUE EU D
.
A NA F
RECADO FOSSE INTERNADA O
R
AVENIDA P
PARA
NAVIO PARTIU PAULISTA
MEU
TIO
TINHA MUITO TRANSITO NA
FUI AO MERCADO AVENIDA PAULISTA
COMO FUI AO SUPERMERCADO HOJE

CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
ESTÍMULOS FORMA SENSORIAIS.

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M “BOA TARDE! SIM, BOA TARDE, SE A VIDA É TÃO DOCE COMO
COMO MEL. U
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GOSTA TAMBÉM DE AÇUCAR? – FÁBRICA DE AÇUCAR – A CANA E A B
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D CORDA – NÃO QUER SE ENFORÇAR? VOCÊ, ASSASSINO – PAI

PAI DO E
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ASSASSINO – O COLARINHO – O COLARINHO DA CAMISA – BRANCA COMO .
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.
A F
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A NEVE É A INOCÊNCIA – AH, A INGÊNUA INOCÊNCIA! – MOELA – PATA, R
P
PATA DE CACHORRO, PATA DE GATO – LÍNGUA DE GATO – QUE TEM

GOSTO DE CHOCOLATE DE HOSPÍCIO – ONDE ESTÃO OS LOUCOS.”
BUMKE O. NUEVO TRATADO DE ENFERMIDADES MENTALES. BARCELONA: F. SEIX EDITOR; 1946

– CITADO POR PAIM I. CURSO DE PISCOPATOLOGIA.
PISCOPATOLOGIA. SÃO PAULO: EPU; 1986.
CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES AFROUXAMENTO DAS ASSOCIAÇÕES P

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N D
A
I
E HÁ UM AFROUXAMENTO DOS ENLACES ASSOCIATIVOS, SEM PERDA N
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M DA CONCATENAÇÃO ENTRE AS IDÉIAS (TENDÊNCIA DETERMINANTE).

–
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I AS ASSOCIAÇÕES PARECEM MAIS LIVRES E NÃO TÃO BEM ARTICULADAS.
M
.
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.
A F
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R
P
INTOXICAÇÃO POR ALUCINÓGENOS

(MACONHA, LSD, MESCALINA, PSILOCIBINA)
CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES AFROUXAMENTO DAS ASSOCIAÇÕES P

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VOLTEI PARA CASA FELIZ R
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D COM OS MANTIMENTOS. B

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FILA EM CAIXA DE MERCADO R
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D É UM SACO, FALA SÉRIO! E
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I
ERVILHA EM LATA É M
.
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T TUDO, SÔ TIPO D
.
A FISSURADO PELAS HAVIA MUITAS DONAS-DE-CAS
DONAS-DE-CASA.
A. F
O
R
P
BOLOTINHAS VERDES. PÔ, AS DONAS-DE-CASA SÃO O
MOTOR DA HUMANIDADE.
O MERCADO É
ACIMA DE TUDO UM
IR AO MERCADO
ESPAÇO DE CONVÍVO
É MUITO LEGAL

CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES PENSAMENTO VAGO P

L S
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N D
A
I
E NESSA CASO, AS RELAÇÕES CONCEITUAIS,
CONCEITUAIS, A FORMAÇÃO DE JUÍZOS E A N
U
M ENCADEAMENTO DESSES EM RACIOCÍNIOS SÃO IMPRECISOS.

–
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V NÃO HÁ EMPOBRECIMENTO DO PENSAMENTO, MAS FALTA DE CLAREZA E A
I M
.
R
T E PRECISÃO DE RACIOCÍNIO D
.
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DEMÊNCIA
ESQUIZOFRENIA
CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES PENSAMENTO VAGO P

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N D
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I
E “NÃO TENHO PALAVRAS PARA AGRADECER ESTE GESTO DE SINGULAR
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IMPORTÂNCIA, QUE VEM REPRESENTAR OS VERDADEIROS ANSEIOS DAS E
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I
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A CLASSES, CUJO PASSADO CONDUZ E REFORÇA PROPUGNAR POR UMA O
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V CAUSA JUSTA DE SUAS REIVINDICAÇÕES, NA VERDADE O TEMPO A
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.
R
T SEMPRE FOI A MAIOR ESCOLA DA HUMANIDADE EM TODA A SUA
D
.
A F
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R
P
HISTÓRIA. A JUSTIÇA NASCEU POR CERTO DO EQUILÍBRIO
EQUILÍBRIO DAS FORÇAS,
FORÇAS,
EM CUJO TEMPO CONTINUA E CONTINUARÁ SEMPRE PARA QUE TODOS
OS BEM INTENCIONADOS SE LOCUPLETEM DA FAMIGERADA BUSCA DE
IRREVERENTES LUTADORES DAS CAUSAS GANHAS.”
G ANHAS.”
PAIM I. CURSO DE PISCOPATOLOGIA. SÃO PAULO: EPU; 1986.

CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES PENSAMENTO OBSESSIVO P

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I
E PENSAMENTOS CARACTERIZADOS POR IDÉIAS E REPRESENTAÇÕES, QUE
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E APESAR DO CONTEÚDO ABSURDO OU REPULSIVO PARA O PACIENTE, R

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IMPÕEM-SE À CONSCIÊNCIA DE MODO PERSISTENTE E INCONTROLÁVEL. R
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.
A DESSA FORMA O PENSAMENTO OBSESSIVO PODE SER CARACTERIZADO DA F
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P
DA SEGUINTE FORMA: AUTÔNOMO, RECORRENTE

RECORRENTE EGODISTÔNICO,
PROVOCANDO GRANDE ANSIEDADE
ANSIEDADE NO PACIENTE, FAZENDO-O TENTAR
INIBI-LOS A PARTIR DA INSTALAÇÃO DE RITUAIS COMPULSIVOS.
TOC
CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES PENSAMENTO DE IDÉIAS PREVALENTES P

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N PENSAMENTO MARCADO POR UM CONJUNTO DE IDÉIAS QUE, EM VIRTUDE

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M DE SUA TONALIDADE AFETIVA, ADQUIREM PREDOMINÂNCIA SOBRE TODOS –

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OS DEMAIS PENSAMENTOS E SE CONSERVAM POR UM LONGO PERÍODO OU E
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A INDEFINIDAMENTE. O

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.
A ASSIM COMO OS PENSAMENTOS OBSESSIVOS, AS IDÉIAS PREVALENTES SE
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R
P
SE IMPÕEM À CONSCIÊNCIA DO PACIENTE, MAS ELAS NÃO TIDAS COMO

ESTRANHAS AO EU.
TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE
ESQUIZÓIDE / ESQUIZOTÍPICOS
ESQUIZOFRENIA
(MACONHA, LSD, MESCALINA, PSILOCIBINA)
CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES PERSEVERAÇÃO DO PENSAMENTO P

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I
E REPETIÇÃO AUTOMÁTICA E FREQÜENTE DE REPRESENTAÇÕES, QUE SÃO
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E INTRODUZIDAS COMO MATERIAL SUPÉRFLUO NOS CASOS EM QUE EXISTE R
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UMA DÉFICIT NA EVOCAÇÃO DE NOVOS ELEMENTOS. R
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.
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.
A ASSIM COMO OS PENSAMENTOS OBSESSIVOS, AS IDÉIAS PREVALENTES SE
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R
P
SE IMPÕEM À CONSCIÊNCIA DO PACIENTE, MAS ELAS NÃO TIDAS COMO

ESTRANHAS AO EU.
EPILEPSIA
DEFICÊNCIA MENTAL
CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES PERSEVERAÇÃO DO PENSAMENTO P

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N D
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I
E “TODOS SE SENTAM
SENTAM JUNTOS PARA
PARA COMER, HOMENS
HOMENS E MULHERES. É UM
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I
LUGAR BEM GRANDE. A QUANTIDADE
QUANTIDADE QUE ME DÃO PARA COMER, NÃO E
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I
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A PODERIA COMER. TENTEI SER APRESENTÁVEL, EXEMPLAR. O QUE ME O

L
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V DERAM PARA COMER, EU ME SENTAVA E COMIA DEVIDAMENTE, A
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.
R
T PROCURAVA FAZER O CERTO. O MATERIAL
MATERIAL DA
DA COMIDA
COMIDA QUE DÃO,
D
.
A F
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P
PERECIA NÃO ESTAR BEM DEPOIS DO TEMPO; ERA VELHO.
VELHO. TODAS AS
MULHERES RECEBERAM MUITA COMIDA, OU COMIDAS E COMERAM
TUDO. ENTÃO PENSEI QUE ALGUMA OUTRA
OUTRA COISA ESTIVE ERRADA COM
COM
VOCÊS.”

CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES PENSAMENTO PROLIXO P

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I
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M PENSAMENTO MARCADO PELA INCAPACIDADE DO PACIENTE EM SELECIONAR –

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AS REPRESENTAÇÕES ESSENCIAIS DAS ACESSÓRIAS. E
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.
A COMO RESULTADO, O PACIENTE NÃO CONSEGUE DESENVOLVER O TEMA
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P
PRINCIPAL, PERDENDO-SE EM PORMENORES DESNECESSÁRIOS, DANDO

AO RACIOCÍNIO UM ASPECTO PEGAJOSO, ARRASTADO E DIFÍCIL.
EPILEPSIA
CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA

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M É IMP
IMPORT
ORTÂNT
ÂNTE
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SABER A E
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PROCEDÊNCIA R
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D DA MUSSARELA E
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V BLÁ, BLÁ, BLÁ... A
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DEIXE-ME FALAR SOBRE A

ÚLTIMA VEZ EM QUE DISCUTI O MEU PAI FOI DONO DE
PONTO IDEAL DO TOMATE COM SUPERMERCADO NOS IDOS ANOS 20,
TIA COTINHA,
COTINHA, BLÁ, BLÁ,
BLÁ, BLÁ... DEIXE-ME CONTAR COMO ELE
COMPRAVA ENLATADOS NAQUELA
OCASIÃO, BLÁ, BLÁ, BLÁ...
CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA

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I
E “HOJE FAZ OITO DIAS QUE ME ENCONTRO AQUI E DIGO AO SENHOR QUE N
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E NÃO POSSO ENCONTRAR PALAVRAS DE LOUVOR SUFICIENTES PARA R

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I
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A DIZER, SEM EXAGERO, QUANTO TEM FEITO POR MIM, ESPECIALMENTE O
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I
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NO CURSO ESPAÇO DE TEMPO QUE AQUI ME ENCONTRO. PORQUE R
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.
R
T QUANDO VIM ME ENCONTRAVA DE TAL MODO QUE ME PARECIA D
.
A F
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R
IMPOSSÍVEL, EM TAÕ POUCO TEMPO, MELHORAR
MELHORAR DE TAL
TAL MODO. (...) P
PELO QUE SE REFERE A MINHA PESSOA, PENSO LOUVAR

CALOROSAMENTE OS RESULTADOS QUE SE OBTÊM NESSA CLÍNICA,
CUJA OBRA É DIGNA DE TODO LOUVOR (...). ”

CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES DESCARRILHAMENTO DO PENSAMENTO P

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I
E O PENSAMENTO PASSA A EXTRAVIAR-SE DE SEU CURSO NORMAL, TOMA
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E ATALHOS COLATERAIS, DESVIOS, PENSAMENTOS ACESSÓRIOS, R

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I
RETORNANDO AQUI E ACOLÁ AO SEU CURSO ORIGINAL. R
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R
EM CASOS MAIS GRAVES, OS DESVIOS E DISTANCIAMENTO COMPROMETEM P
O ENTENDIMENTO LÓGICO PELO INTERLOCUTOR.
ESQUIZOFRENIA
TRANSTORNO BIPOLAR DO HUMOR, FASE DEMANIA
CONTEÚDO..
CONCEITO
2 PSÍQUICA
ALTERAÇÕES DESAGREGAÇÃO DO PENSAMENTO P

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M O PENSAMENTO COM PROFUNDAS E RADICAIS PERDAS ASSOCIATIVA, –

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COM TOTAL PERDA DA COERÊNCIA DO PENSAMENTO E
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A SOBRAM APENAS ‘PEDAÇOS’ DE PENSAMENTOS, CONCEITOS E IDÉIAS
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P
FRAGMENTADAS, MUITAS VEZES IRRECONHECÍVEIS E SEM QUALQUER

ARTICULAÇÃO RACIONAL OU TENDÊNCIA DETERMINANTE.
ESQUIZOFRENIA
QUADROS DEMENCIAIS AVANÇADOS
CONTEÚDO..
CONCEITO
3 PSÍQUICA
FUNÇÃO CONTEÚDOELEMENTAR. CUJA FUNÇÃO É CAPTAR, TRANSMITIR AO SNC OS
O CONTEÚDO É AQUILO QUE PREENCHE O PROCESSO DE PENSAR.
P
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I
T TRATA-SE DA TEMÁTICA DO PENSAMENTO. N

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M OS PRINCIPAIS CONTEÚDOS QUE PREENCHEM OS PENSAMENTOS

–
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D PSICOPATOLÓGICOS SÃO: I
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I 1. PERSECUTÓRIOS M
.
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A 2. DEPRECIATIVOS
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P
3. RELIGIOSOS
4. SEXUAIS
5. DE PODER, RIQUEZA OU GRANDEZA
6. DE RUÍNA OU CULPA
7. HIPOCONDRÍACOS VIDE ALTERAÇÕES DO JUÍZO

CONCEITO
CONCEITO
A ATIVIDADE
A LINGUAGEM É ODE SUCEDER
PRINCIPAL IDÉIAS DE
INSTRUMENTO ATRAVÉS DA LINGUAGEM.
COMUNICAÇÃO
HUMANA, SENDO A VERBAL A QUE NOS DÁ ESPECIFICIDADE EM
ESTRUTURA
RELAÇÃO ÀS DO PENSAMENTO
DEMAIS ESPÉCIES.
FORMA
UM MODO DEDECOMUNICAÇÃO
ASSOCIAÇÃO QUE DETERMINANTE
IDÉIAS + TENDÊNCIA SE CARACTERIZA PELADO PENSAMENTO
= RUMO
COMBINAÇÃO DE FONEMAS DE UMA LÍNGUA, CUJA SEQÜÊNCIA
VELOCIDADE
PRODUZ O DISCURSO. P
L S
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A LENTIFICAÇÃO ACELERAÇÃO F
I
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N LINGUAGEM = PSICOMOTRICIDADE + PENSAMENTO. D

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E CONTEÚDO N
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NÍVEIS DE ADEQUAÇÃO R
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VELOCIDADE DO PENSAMENTO
FORMA: BIPOLAR (MANIA) –

(MANIA) – ARBORIZAÇÃO E DESAGREGAÇÃO
PSICOSES –
PSICOSES – DESAGREGAÇÃO, INSERÇÃO DO PENSAMENTO, SONORIZAÇÃO
TOC –
TOC – PENSAMENTO OBSESSIVO
TRANSTORNOS ORGÂNICOS –
ORGÂNICOS – PERSEVERAÇÃO E PROLIXIDADE
CONCEITO
DIMENSÕES DA LINGUAGEM
A ATIVIDADE DE SUCEDER IDÉIAS ATRAVÉS DA LINGUAGEM.
ESTRUTURA DO PENSAMENTO
FUNÇÃO
FORMA GARANTE A SOCIALIZAÇÃO
COMUNICATIVA
ASSOCIAÇÃO DE IDÉIAS + TENDÊNCIA DETERMINANTE = RUMO DO PENSAMENTO
VELOCIDADE P
L S
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A LENTIFICAÇÃO ACELERAÇÃO F
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T AFIRMAÇÃO SUPORTE DO N

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N DO EU PENSAMENTO D

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E CONTEÚDO N
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NÍVEIS DE ADEQUAÇÃO LINGUAGEM R
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I INSTITUI
INSTITUI AS OPOSIÇÕES
OPOSIÇÕES EU - OUTRO PERMITE SUA EXPRESSÃO C
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I E ELABORAÇÃO M
.
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.
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P
VELOCIDADE DO PENSAMENTO
DIMENSÃO INSTRUMENTO
ARTÍSTICA
E LÚDICA DE EXPRESSÃO
FORMA: BIPOLAR (MANIA) –

(MANIA) – ARBORIZAÇÃO E DESAGREGAÇÃO
PSICOSES –
PSICOSES – DESAGREGAÇÃO, INSERÇÃO DO PENSAMENTO, SONORIZAÇÃO
EXPRESSÃO DO BELO, DO ESTADOS EMOCIONAIS, VIVÊNCIAS
TOC –
TOC – PENSAMENTO OBSESSIVO
DRAMÁTICO, DO INTANGÍVEL
TRANSTORNOS
(LINGUAGEM ORGÂNICOS –
ORGÂNICOS –
POÉTICA & LITERÁRIA) PERSEVERAÇÃO E PROLIXIDADE
ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM

VELOCIDADE
LENTIFICAÇÃO ACELERAÇÃO
SECUNDÁRIAS A SEM SUBSTRATO ASSOCIADAS A P
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A DANOS CEREBRAIS ORGÂNICO TRANSTORNOS F
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T PSIQUIÁTRICOS
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M AFASIAS LOGORRÉIA

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DISFONIAS R
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CECEIO B
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PARAFASIA PRESSÃO DE FALA R
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D AGRAFIA DISFEMIAS MUTISMO

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GAGUEIRA A
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ALEXIA ECOLALIA .
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T DISLALIA D
.
A DISARTRIA ‘TLOCA-LETLAS’ LOGOCLONIA
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P
COPROLALIA
PARA-RESPOSTAS
MUSSITAÇÃO
MUTISMO VELOCIDADE LOGORRÉIA

CONCEITO
CONCEITO
UM
JUÍZOMODO DE COMUNICAÇÃO QUE SE CARACTERIZA PELA COMBINAÇÃO
DE FONEMAS DE UMA LÍNGUA, CUJA COMBINAÇÃO ENGENDRA O
A CAPACIDADE DE ATRIBUIR VALORES E ATRIBUTOS AOS OBJETOS.
DISCURSO [LINGUAGEM = PSICOMOTRICIDADE + PENSAMENTO].
CRÍTICA
A CAPACIDADE DE COMPARAR JUÍZOS E AVALIAR O GRAU DE COERÊNCIA ENTRE ESSES.
P
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MUTISMO LOGORRÉIA .
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P
DEFICIÊNCIA MENTAL / DEMÊNCIA:

DEMÊNCIA: POBREZA DO DISCURSO
PSICOSES:: NEOLOGISMOS, MUSSITAÇÃO, ASSOCIAÇÃO FROUXA
PSICOSES
BIPOLAR (MANIA):
(MANIA): ASSOCIAÇÃO FROUXA, PRESSÃO DE FALA
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
MODO DE COMUNICAÇÃO QUE SE CARACTERIZA PELA COMBINAÇÃO
DISCURSO [LINGUAGEM
D E F I N I ÇÃ O 1 = PSICOMOTRICIDADE + PENSAMENTO].
UM JUÍZO PATOLOGICAMENTE FALSEADO (KARL JASPERS)
L
• CONVICÇÃO EXTREMA E CERTEZA SUBJETIVA P
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T • IRREDUTÍVEL À ARGUMENTAÇÃO U
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E • IDÉIAS EM DESACORDO COM A CULTURA DO INDIVÍDUO – CONTEÚDO IMPOSSÍVEL N
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NO ENTANTO, HÁ CONSTRUÇÕES DELIRANTES APARENTEMENTE VERÍDICAS, COMO O DELÍRIO DE B
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A CIÚME DO DEPENDENTE DE ÁLCOOL – QUE ACHA QUE SUA MULHER O TRAI COM OUTRO HOMEM – O
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C
OU O DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO DO LÍDER POLÍTICO. R
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.
A F
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P
O DELÍRIO É UM FENÔMENO PRIMÁRIO,
PRIMÁRIO, POR ISSO PSICOLOGICAMENTE
INCOMPREENSÍVEL, NÃO POSSUI RAÍZES NA EXPERIÊNCIA HUMANA, POR ISSO
IMPENETRÁVEL, OU SEJA, INCAPAZ DE SER ATINGIDO PELA RELAÇÃO INTERSUBJETIVA E
IMPENETRÁVEL,
DEFICIÊNCIA MENTAL
PELO CONTATO / DEMÊNCIA:
DEMÊNCIA
EMPÁTICO
EMPÁTICO : POBREZA
ENTRE DO DISCURSO ALGO INTEIRAMENTE NOVO
OS INTERLOCUTORES.
INTERLOCUTORES.
PSICOSES
PSICOSES:
QUE SE : INSERE
NEOLOGISMOS, MUSSITAÇÃO,
NA HISTÓRIA DE VIDAASSOCIAÇÃO FROUXA
DO INDIVÍDUO – QUEBRA QUALITATIVA NA
BIPOLAR (MANIA)
(MANIA):
BIOGRAFIA : ASSOCIAÇÃO
DO INDIVÍDUO FROUXA,
(KARL JASPERS). PRESSÃO DE FALA
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
DISCURSO [LINGUAGEM
D E F I N I ÇÃ O 1 = PSICOMOTRICIDADE + PENSAMENTO].
O DELÍRIO É PERDA DA
DA CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO LÓGICA COM OS OUTROS. AS P
L INTERPRETAÇÕES DO MUNDO, SUAS PRÓPRIAS VIVÊNCIAS NÃO SÃO ACEITÁVEIS PARA
S
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T (CAROL SONENREICH).
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N OS DEMAIS. O DELIRANTE PERDE A SUBJETIVIDADE D

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I
O DELÍRIO TAMBÉM PODE SER ENTENDIDO COMO A PERDA DA CAPACIDADE DE FAZER E
B
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A ESCOLHAS – A PERDA DA LIBERDADE PELA AUSÊNCIA DA COMUNICAÇÃO LÓGICA ENTRE O
L
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I
C
R
V O DOENTE E OS INDIVÍDUOS DE SUA CONVIVÊNCIA.

CONVIVÊNCIA. O DELIRANTE NÃO CONSEGUE
CONSEGUE SE A
I MUTISMO L OGORRÉIA

M
.
R
T INTERESSAR PELOS OUTROS (JOSÉ PAULO FIKS). D
.
A F
O
R
P
O DELIRANTE PODE SER CONCEBIDO COMO AQUELE QUE NÃO CONSEGUE ADMITIR
SUAS FALHAS (...). TRABALHA SOMENTE COM UMA HIPÓTESE. ESTA SE TRANSFORMA
EM CERTEZA,
CERTEZA,
DEFICIÊNCIA NÃO /ÉDEMÊNCIA:
MENTAL VERIFICÁVEL
VERIFICÁVEL.
DEMÊNCIA . NÃO DO
: POBREZA HÁ DISCURSO
HÁ DIALÉTICA, POIS A RELAÇÃO COM OS
PSICOSES:
PSICOSES ABOLIDA (JOSÉ PAULO
OUTROS: ÉNEOLOGISMOS, FIKS).
MUSSITAÇÃO, ASSOCIAÇÃO FROUXA
BIPOLAR (MANIA):
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
DISCURSO
DIMENSÕE[LINGUAGEM
S 2 = PSICOMOTRICIDADE + PENSAMENTO].
DIMENSÕES DA ATIVIDADE DELIRANTE – CRITÉRIOS DE GRAVIDADE (KENDLER, 1983)
• CONVICÇÃO P
L S
E
A
F
GRAU DE CONVENCIMENTO PELAS IDÉIAS DELIRANTES. I
N
T U
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N 2. EXTENSÃO D

A
I
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M ENVOLVIMENTO DO DELÍRIO NAS DIFERENTES ÁREAS DE VIDA DO PACIENTE. –

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I
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D 3. BIZARRICE B

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L
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I GRAU DE DISTANCIAMENTO DO DELÍRIO EM RELAÇÃO À CULTURA VIGENTE. C
R
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V
I M
MU4.
TISMDESORGANIZAÇÃO
O LOGORRÉIA .
R
T D
.
A F
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R
CONSISTÊNCIA INTERNA DAS IDÉIAS DELIRANTES – LÓGICA PRÓPRIA E GRAU DE SISTEMATIZAÇÃO. P
5. PRESSÃO
GRAU DE PREOCUPAÇÃO E ENVOLVIMENTO COM O DELÍRIO.
6. RESPOSTA
DEFICIÊNCIA AFETIVA
MENTAL / DEMÊNCIA:
PSICOSES:
PSICOSES : NEOLOGISMOS,
O QUANTO MUSSITAÇÃO,
O DELÍRIO ABALA ASSOCIAÇÃO
E TOCA AFETIVAMENTE FROUXA
O INDIVÍDUO.
BIPOLAR (MANIA): ASSOCIAÇÃO
(MANIA):
7. COMPORTAMENTO FROUXA, PRESSÃO DE FALA
DESVIANTE
O QUANTO O PACIENTE AGE EM FUNÇÃO DO DELÍRIO.
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
DISCURSO
TIPOS [LINGUAGEM
3 = PSICOMOTRICIDADE + PENSAMENTO].
CAUSALIDADE
P
L S
E
A DELÍRIO PRIMÁRIO OU IDÉIAS DELIRANTES VERDADEIRAS F
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I
E O DELÍRIO É A ALTERAÇÃO PSICOPATOLÓGICA CENTRAL, ISENTO DE
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E FATORES CAUSAIS DETERMINADOS, CONFORME DESCRITO I
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A ANTERIORMENTE NA SEÇÃO “DEFINIÇÃO”. O

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P

PSICOSES
BIPOLAR (MANIA):
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
DISCURSO
TIPOS [LINGUAGEM
CAUSALIDADE
P
L S
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A DELÍRIO SECUNDÁRIO OU IDÉIAS DELIRÓIDES F
I
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I
E O DELÍRIO PODE SER SEMELHANTE AO PRIMÁRIO, MAS SE ORIGINA DE
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E UMA ALTERAÇÃO PRIMÁRIA DO JUÍZO, MAS EM DECORRÊNCIA DE I
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B
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I
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A ALTERAÇÕES PROFUNDAS EM OUTRAS FUNÇÕES DA ATIVIDADE O

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MENTAL. R
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I MUTISMO LOGORRÉIA

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P
DELÍRIO DE RUÍNA DEPRESSÃO

DELÍRIO DE GRANDEZA MANIA
PSICOSES
DELÍRIO
BIPOLAR DE CIÚME
(MANIA)
(MANIA): DEPENDÊNCIA
: ASSOCIAÇÃO FROUXA, DE FALA
PRESSÃO DE ÁLCOOL
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
DISCURSO
TIPOS [LINGUAGEM
ESTRUTURA
P
L S
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A DELÍRIOS NÃO-SISTEMATIZADOS F
I
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E O DELÍRIO NÃO POSSUI CONCATENAÇÃO CONSISTENTE.
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I MUTONDE
ISMO COSTUMAM SER ENCONTRADOS:
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LOGORRÉIA .
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.
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1. DELÍRIOS DE INSTALAÇÃO RECENTE, EM PROCESSO DE P
SISTEMATIZAÇÃO
2. SINAL DE DEFICÊNCIA INTELECTUAL (DEFICIÊNCIA MENTAL / DEMÊNCIA)

3. INTOXICAÇÃO
PSICOSES:
PSICOSES POR SUBSTÂNCIAS
: NEOLOGISMOS, MUSSITAÇÃO,PSICOATIVAS,
ASSOCIAÇÃOESPECIALMENTE
FROUXA
ALUCINÓGENOS E ESTIMULANTES (“NÓIA” DO CRACK)
BIPOLAR (MANIA): ASSOCIAÇÃO
(MANIA): FROUXA, PRESSÃO DE FALA
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
DISCURSO
TIPOS [LINGUAGEM
ESTRUTURA
P
L S
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A DELÍRIOS SISTEMATIZADOS F
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I
E O DELÍRIO BEM ORGANIZADO, COM HISTÓRIA RICA E CONSISTENTE,
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E QUE MANTÉM AO LONGO DO TEMPO SEU CONTEÚDO EM DETALHES. I
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T ONDE COSTUMAM SER ENCONTRADOS: D
.
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P
1. TRANSTORNO DELIRANTE OU PARANÓIA
2. DEPENDENTE DA CAPACIDADE INTELECTUAL DO INDVÍDUO

PSICOSES
BIPOLAR (MANIA):
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
DISCURSO
TIPOS [LINGUAGEM
DURAÇÃO
P
L S
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A DELÍRIOS AGUDOS F
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E O DELÍRIO SE INSTALA E DESAPARECE DE FORMA RÁPIDA.
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I MUTONDE
M
LOGORRÉIA .
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P
1. PSICOSES TÓXICAS
2. INFECÇÕES

PSICOSES
BIPOLAR (MANIA):
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
DISCURSO
TIPOS [LINGUAGEM
DURAÇÃO
P
L S
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A DELÍRIOS CRÔNICOS F
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E O DELÍRIO PERSISTENTES, CONTÍNUOS E DE LONGA DURAÇÃO .
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I MUTONDE
M
LOGORRÉIA .
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.
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1. ESQUIZOFRENIA
2. TRANSTORNO DELIRANTE
3. TRANSTORNOS
DEFICIÊNCIA MENTAL / DO HUMOR,: COM
DEMÊNCIA
DEMÊNCIA: SINTOMAS
POBREZA PSICÓTICOS
DO DISCURSO
PSICOSES
BIPOLAR (MANIA):
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
DISCURSO
TIPOS [LINGUAGEM
CONTEÚDO
P
L S
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A TIPOS DE DELÍRIO, SEGUNDO SEU CONTEÚDO F
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I
E 1. DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO N
U
M O INDIVÍDUO ACREDITA ESTAR SENDO PERSEGUIDO.

–
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I
2. DELÍRIO DE REFERÊNCIA R
A O INDIVÍDUO ACREDITA SER ALVO DA OBSERVAÇÃO / COMENTÁRIOS ALHEIOS.

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MUT3.ISMODELÍRIO DE RELAÇÃO LOGORRÉIA .
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.
A O INDIVÍDUO CONTRÓI CONEXÕES ENTRE FATOS NORMALMENTE PERCEBIDOS F
O
R
EXEMPLO: O INVERNO RIGOROSO DESTE
DESTE ANO COMO SINAL
SINAL DA CHEGADA
CHEGADA DE ALIENÍGENAS.
ALIENÍGENAS. P
4. DELÍRIO DE INFLUÊNCIA
O INDIVÍDUO VIVENCIA INTENSAMENTE ESTAR SENDO CONTROLADO.
5. DELÍRIO
DEFICIÊNCIA DE REIVINDICAÇÃO
MENTAL / DEMÊNCIA:
O INDIVÍDUO AFIRMA SER VÍTIMA DE TREMENDAS INJUSTIÇAS E DISCRIMINAÇÕES.
PSICOSES: NEOLOGISMOS, MUSSITAÇÃO, ASSOCIAÇÃO FROUXA
PSICOSES:
6. DELÍRIOS DE GRANDEZA
BIPOLAR (MANIA)ACREDITA
(MANIA):
O INDIVÍDUO : ASSOCIAÇÃO FROUXA,
SER EXTREMAMENTE PRESSÃO
ESPECIAL, DOTADODE
DE FALA
PODERES, DE ORIGEM
SUPERIOR, COM UM DESTINO ESPETACULA
ESPETACULAR.
R.
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
DISCURSO
TIPOS [LINGUAGEM
CONTEÚDO
P
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I
E 7. DELÍRIO DE INVENÇÃO N
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M O INDIVÍDUO ACREDITA SER AUTOR DE DESCOBERTAS MARAVILHOSAS,

MARAVILHOSAS, MESMO SENDO LEIGO NO
–
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ASSUNTO. E
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A 8. DELÍRIO DE REFORMA

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I O INDIVÍDUO SENTE CAPAZ DE SALVAR, REFORMAR, REVOLUCIONAR OU REDIMIR A SOCIEDADE.
C
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T 9. DELÍRIO MÍSTICO OU RELIGIOSO D
.
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O INDIVÍDUO AFIRMA SER OU ESTAR EM COMUNHÃO COM O MESSIAS, DEUS OU UM SANTO. R
P
10. DELÍRIO DE CIÚME OU DE INFIDELIDADE

O INDIVÍDUO PERCEBE-SE TRAÍDO POR SUA COMPANHEIRA DE FORMA VIL E CRUEL.
11. DELÍRIO
DEFICIÊNCIA ERÓTICO
MENTAL OU EROTOMANIA
/ DEMÊNCIA:
O INDIVÍDUO AFIRMA QUE ALGUÉM IMPORTANTE (ARTISTA, POLÍTICO,...) ESTÁ PERDIDAMENTE
PSICOSES:
PSICOSES : NEOLOGISMOS,
APAIXONADO
APAIXONAD O POR ELE. MUSSITAÇÃO, ASSOCIAÇÃO FROUXA
BIPOLAR (MANIA):
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
DISCURSO
TIPOS [LINGUAGEM
CONTEÚDO
P
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I
E 12. DELÍRIO DE RUÍNA OU NIILISTA N
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M O INDIVÍDUO VIVE EM UM MUNDO REPLETO DE DESGRAÇA, ESTÁ CONDENADO À MISÉRIA E O

–
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FUTURO RESERVA-LHE APENAS SOFRIMENTOS E FRACASSOS. E
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A 13. DELÍRIO DE CULPA OU AUTO-ACUSAÇÃO

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C
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O INDIVÍDUO AFIRMA SER CULPADO POR TUDO DE RUIM QUE O CERCA. A
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A 14. DELÍRIO DE NEGAÇÃO DOS ÓRGÃOS OU SÍNDROME DE COTTAR .

F
O
O INDIVÍDUO RELATA QUE SEU CORPO ESTÁ MORTO OU LHE FALTA ALGUM ÓRGÃO. R
P
15. DELÍRIO DE HIPOCONDRÍACO

O INDIVÍDUO TEM A CONVICÇÃO DE QUE É PORTADOR DE DOENÇAS GRAVES.
16. DELÍRIO
DEFICIÊNCIA FANTÁSTICO
MENTAL OU MITOMANÍACO
/ DEMÊNCIA:
O INDIVÍDUO DESCREVE HISTÓRIAS FANTÁSTICAS COM CONVICÇÃO PLENA DE SUA VERACIDADE.
PSICOSES
BIPOLAR (MANIA):
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
ENCAPSULAMENTO
DISCURSO
EVOLUÇÃO [LINGUAGEM
4 = PSICOMOTRICIDADE
DELÍRIO PRIMÁRIO + PENSAMENTO].
NÃO SE FALA EM
REMISSÃO, MAS EM
CONFIGURAÇÃO DO DELÍRIO ENCAPSULAMENTO DO
DELÍRIO. É COMO SE O P
L O HUMOR DELIRANTE CESSA QUANDO O PACIENTE CONFIGURA O MESMO FOSSE COLOCADO S
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T DELÍRIO, OU SEJA, DESCOBRE A CAUSA DE SUAS AFLIÇÕES. FORA DO CAMPO DA U
/
N “AH! OS CARROS DE PLACA DE CURITIBA QUE TENHO VISTO SÃO CONSCIÊNCIA, D
A
I
E ACOBERTADO POR OUTROS
N
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M PARANAENSES CONTRATADOS POR MEU VIZINHO PARA ME –

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OU NOVOS INTERESSES. R
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MATAR!” E
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D FARMACO + PSICOTERAPIA I
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PERCEPÇÕES DELIRANTES SISTEMATIZAÇÃO DO DELÍRIO P
HUMOR DELIRANTE OU TREMA

O DELÍRIO VAI SENDO CADA VEZ
O PACIENTE EXPERIMENTA MAIS ORGANIZADO E
GRANDE AFLIÇÃO E ANSIEDADE, ENCORPORADO AO PSIQUISMO DO
INDIVÍDUO, QUE COLOCA SUA
PRESSENTE QUE ALGO TERRÍVEL
PSICOSES:
PSICOSES
ESTÁ PARA: ACONTECER.
NEOLOGISMOS, MUSSITAÇÃO, CRÍTICA
ASSOCIAÇÃO FROUXA
EM FUNÇÃO DO MESMO.
BIPOLAR (MANIA):
PERPLEXIDADE, SENSAÇÃO DE
FIM DE MUNDO, ESTRANHEZA.
ALTERAÇÕES
CONCEITO DO JUÍZO
UMDELÍRIO
DISCURSO
EVOLUÇÃ[LINGUAGEM
O 4 = PSICOMOTRICIDADE
DELÍRIO SECUNDÁRIO AO+ PENSAMENTO].
USO DE DROGAS
CONFIGURAÇÃO DO DELÍRIO
P
L NÃO HÁ CONFIGURAÇÃO SENSO STRICTORI . ALGUMAS REMISSÃO
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T CONSTRUÇÕES DELIRANTES PARECEM SURGIR ESPONTANEA E U
/
N AUTOMATICAMENTE. GERALMENTE, HÁ

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RESTITUTIO AD INTEGRUM ,
M O USUÁRIO DE COCAÍNA QUE PASSA A INTERPRETAR
I NTERPRETAR OS BARULHOS
–
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E APÓS A CESSAÇÃO DOS R

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VINDOS DA RUA COMO A CHEGADA DA POLÍCIA OU DE SEUS PAIS. B
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EFEITOS DA SUBSTÂNCIA. R
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FATOR DESENCADEANTE SISTEMATIZAÇÃO DO DELÍRIO
GERALMENTE NÃO HÁ UM O DELÍRIO TENDE À UMA

PERÍODO TREMÁTICO. O DELÍRIO SISTEMATIZAÇÃO INCONSISTENTE E
SE ESTRUTURA
DEFICIÊNCIA A PARTIR
MENTAL DA
/ DEMÊNCIA:
DEMÊNCIA INSIGNIFICANTE,
: POBREZA DO DISCURSORESTRITA AO
INTOXICAÇÃO AGUDA POR PERÍODO DA INTOXICAÇÃO.
PSICOSES:
PSICOSES :
SUBSTÂNCIAS
NEOLOGISMOS, MUSSITAÇÃO,
PSICOATIVAS,
ASSOCIAÇÃO FROUXA
BIPOLAR (MANIA)
(MANIA):
GERALMENTE : ASSOCIAÇÃO FROUXA, PRESSÃO DE FALA
ALUCINÓGENOS
OU ESTIMULANTES.
CONCEITO
CONCEITOSUBJETIVA DOS
A PERCEPÇÃO E REPRODUÇÃO CONCEITO
A CAPACIDADE DE ATRIBUIR A CAPACIDADE DE COMPARAR
VALORES E ATRIBUTOS AOS JUÍZOS E AVALIAR O GRAU DE
OBJETOS.
REPRESENTAÇÃO É A RE-APRESENTAÇÃO COERÊNCIA
DE UMA ENTRE
IMAGEM NA ESSES.
CONSCIÊNCIA, SEM A
PRESENÇA DO OBJETO GERADOR DA MESMA.
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E I. DELÍRIO R

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A UM JUÍZO FALSO QUE POSSUI TRÊS CARACTERÍSTICAS: O

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V • CONVICÇÃO EXTREMA E CERTEZA SUBJETIVA A
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.
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A • IRREDUTÍVEL À ARGUMENTAÇÃO .

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P
• IDÉIAS EM DESACORDO COM A CULTURA DO INDIVÍDUO (MAS NÃO NECESSARIAMENTE)

CONTEÚDOS:: REFERÊNCIA, PERSEGUIÇÃO, CIÚME, DE GRANDEZA, CONTROLE, ...
CONTEÚDOS
ESTRUTURA:: FROUXO
ESTRUTURA SISTEMATIZADO
II. VIVÊNCIA DELIRANTE

HÁ ‘ALGO DE NOVO’ NO AR, DIFERENTE, ESTRANHO E IMPRECISO, QUE SE CONVERTE NA
EXPLICAÇÃO PARA TODAS AS SUAS NOVA PERCEPÇÕES DO MUNDO.
ALTERAÇÕES DA REPRESENTAÇÃO
ALTERAÇÕES ILUSÃO
PERCEPÇÃO DEFORMADA, ALTERADA DE UM OBJETO REAL E PRESENTE.

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N OS TIPOS MAIS COMUNS SÃO AS ILUSÕES VISUAIS E AUDITIVAS.

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D ESTADOS DE REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA E
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I FADIGA GRAVE OU INATENÇÃO MARCANTE M
.
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T TRANSITÓRIAS E INSIGNIFICANTE D
.
A F
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TRANSTORNOS AFETIVOS P
AS INTOXICAÇÕES POR ALUCINÓGENOS E ESTIMULANTES

CURSAM GERALMENTE COM ILUSÕES, SENDO AS
ALUCINAÇÕES MENOS FREQÜENTES.
ALTERAÇÕES ALUCINAÇÃO
VIVÊNCIA DE PERCEPÇÃO DE UM OBJETO, SEM QUE

Q UE ESSE ESTEJA PRESENTE.
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E CARACTERÍSTICAS::
CARACTERÍSTICAS N
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E VIVACIDADE DAS PERCEPÇÕES R

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A DURAÇÃO ESTÁVEL O

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I MOLDADA PELA CIRCUNSTÂNCIA M
.
R
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.
A HÁ CRENÇA NA REALIDADE DA ALUCINAÇÃO F
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P
NÃO EXISTE ALUCINAÇÃO SEM DELÍRIO
TIPOS DE ALUCINAÇÃO VIDE A SEGUIR

ALTERAÇÕES ALUCINAÇÃO AUDITIVA
É A FORMA MAIS COMUM DE ALUCINAÇÃO.

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T TIPOS
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ALUCINAÇÃO ALUCINAÇÃO R
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AUDIOVERBAL SIMPLES E
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.
A ESQUIZOFRENIA VOZES SEM QUALQUER RUÍDOS PRIMÁRIOS E F
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P
DEPRESSÃO PSICÓTICA ESTÍMULO REAL SONS INDETERMINADOS
FALAM ENTRE SI VOZES QUE CONVERSAM

VOZES DE COMANDO
FALAM ENTRE SI SOBRE O PACIENTE COM O PACIENTE RISCO DE SUICÍDIO
NARRATIVAS, INSULTOS, COMENTÁRIOS DICAS, INSULTOS, AMEAÇAS
ALTERAÇÕES ALUCINAÇÃO VISUAL
É MAIS COMUM NAS PSICOSES ORGÂNICAS, TAIS COMO O DELIRIUM,

EPILEPSIA E INTOXICAÇÃO POR ALUCINÓGENOS (LSD E ANÁLOGOS). P
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N TIPOS
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A FOTOPSIA ALUCINAÇÃO ALUCINAÇÃO ALUCINAÇÃO

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ALUCINAÇÃO SIMPLES VISUAL COMPLETA CENOGRÁFICA LILIPUTIANA A
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.
A F
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R
CENAS COMPLETAS, VISÃO DE INÚMEROS P
CORES, BOLAS, FIGURAS, IMAGENS,

P.E. UM QUARTO PERSONAGENS
PONTOS BRILHANTES, PARTES DO CORPO,
PEGANDO FOGO; DIMINUÍDOS EM
ESCOTOMAS ENTIDADES, OBJETOS,
A CHEGADA DE MEIO AOS OBJETOS
CINTILANTES PESSOAS, SANTOS
UMA PROCISSÃO REAIS.
EPILEPSIA PSICOSES ORGÂNICAS EPILEPSIA

INCLUINDO O CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
ANTICOLINÉRGICOS DELIRIUM TREMENS
ALTERAÇÕES ALUCINAÇÃO TÁTIL
É MAIS COMUM NAS PSICOSES ORGÂNICAS.

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E PODE VARIAR DESDE DE PONTADAS OU AGULHADAS, ATÉ N
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A SENSAÇÃO DE INSETOS E INSETOS CORRENDO PELO CORPO. O

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I EPILEPSIA
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.
T INTOXICAÇÃO PELA COCAÍNA R

D
.
A CHOQUES, PONTADAS E AGULHADAS F
O
R
P
DELIRIUM TREMENS
SENSAÇÃO DE INSETOS E ANIMAIS PELO CORPO
ALTERAÇÕES ALUCINOSE
FENÔMENO PELO QUAL O PACIENTE PERCEBE A ALUCINAÇÃO COMO

ESTRANHA A SUA PESSOA. COMUM NAS
NAS PSICOSES ORGÂNICAS. P
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I
E O INDIVÍDUO PERCEBE QUE AQUILO É UM FENÔMENO ESTRANHO, N
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M –
PATOLÓGICO, DISTANCIANDO-SE DO SINTOMA, AO INVÉS DE ATRIBUIR-LHE O

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B
D UM SENTIDO (ESTRUTURAÇÃO DE UM DELÍRIO). I
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I ALUCINOSE ALCOÓLICA M
.
R
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.
A DE NATUREZA AUDITIVA, OCORRE EM DEPENDENTES CRÔNICOS DE ÁLCOOL, CONSISTE F
O
R
EM VOZES QUE CONVERSAM COM O PACIENTE NA TERCEIRA PESSOA. P
“OLHA A ROUPA QUE O JOÃO ESTÁ USANDO... RIDÍCULA!”
ALUCINOSE DA INTOXICAÇÃO POR ALUCINÓGENOS LSD-ANÁLOGOS

DE NATUREZA VISUAL, O INDIVÍDUO APRESENTA ILUSÕES E ALUCINAÇÕES FUNCIONAIS
( AQUELAS DESENCADEADAS POR ESTÍMULOS SENSORIAIS), PODENDO SER MOTIVO
DE RISO E DIVERSÃO OU DESESPERO E PÂNICO PARA O USUÁRIO.
CONCEITO
CONCEITO
A PERCEPÇÃO E REPRODUÇÃO SUBJETIVA DOS ESTÍMULOS SENSORIAIS.

É A HABILIDADE PARA PENSAR E RACIOCINAR LOGICAMENTE.
A CAPACIDADE DE AJUIZAR, PENSAR E DAR SENTIDO AO QUE É ESSENCIAL – COM O

MÍNIMO ESFORÇO EMPREGADO SE OBTÉM O MÁXIMO DE GANHO OU RENDIMENTO
FUNCIONAL.
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INTELIGÊNCIA É A CAPACIDADE DE RESOLVER PROBLEMAS. N
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M SERÁ TANTO MAIS INTELIGENTE O INDIVÍDUO QUANTO MELHOR E MAIS RAPIDAMENTE –
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E POSSA COMPREENDER O QUE SUCEDE; QUANTO MAIOR FOR O CAMPO DE I
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A INFORMAÇÕES QUE CONSEGUE ABARCAR E INTEGRAR, QUANTO MAIOR O NÚMERO E O
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I ALUCINAÇÃO
PRECISÃO DOS CONCEITOS E JUÍZOS QUE CONSEGUE ADQUIRIR E UTILIZAR, ILUSÃO E E
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QUANTO MAIS RÁPIDO E ADEQUADAMENTE POSSA FALSAS
PERCEPÇÕES ADAPTAR-SE A SITUAÇÕES
E DEFORMADAS DE
.
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T A PERCEPÇÃO DE UM OBJETO EM TODAS D
.
A EXISTENCIAIS NOVAS. UM OBJETO REAL E PRESENTE.
F
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AS SUAS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS, R
P
PORÉM NA AUSÊNCIA DO MESMO. PAREIDOLIAS:: ILUSÃO PROVOCADA

PAREIDOLIAS
VOLUNTARIAMENTE (ILUSÃO DAS NUVENS)
CARACTERÍSTICAS:
CARACTERÍSTICAS: [1] VIVACIDADE,
[2] DURAÇÃO [3] CIRCUNSTÂNCIA,
[4] CRENÇA NA REALIDADE.
TIPOS:: [1] AUDITIVA, [2] VISUAL [3] TÁTIL, [4] GUSTATIVA [4] OLFATIVA [4] CINESTÉSICA.
TIPOS
AUDITIVAS (ESQUIZOFRENIA), VISUAIS (ORGANICIDADE – DELIRIUM, EPLEPSIA,...)
ALTERAÇÕES DA INTELIGÊNCIA
CONCEITO
A PERCEPÇÃO E REPRODUÇÃO SUBJETIVA DOS ESTÍMULOS SENSORIAIS.
RETARDO MENTAL OU OLIGOFRENIA
DÉFICIT INTELECTUAL HERDADO (SÍNDROME DE DOWN) OU ADQUIRIDO (PC, DESNUTRIÇÃO,...).
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N DEFICIÊNCIA MENTAL OU OLIGOFRENIA

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RETARDO MENTAL RETARDO MENTAL INTELIGÊNCIA
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PROFUNDO MODERADO LIMÍTROFE C
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.
A RETARDO MENTAL INTELIGÊNCIA
F
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RETARDO MENTAL R
P
GRAVE LEVE NORMAL

CONCEITO
CONCEITO
VONTADE OU VOLIÇÃO CONSISTE NA
É A HABILIDADE PARA PENSAR E RACIOCINAR LOGICAMENTE.
CAPACIDADE DE DIRECIONAR ATOS
VOLUNTÁRIOS.
VOLITIVO:
PROCESSO VOLITIVO:
CONCEITO
1. INTENÇÃO E PROPÓSITO (ESBOÇO)
L NÃO É UMA FUNÇÃO. P
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A 2. DELIBERAÇÃO (PONDERAÇÃO CONSCIENTE) F
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N D
A
E É A MEDIDA DO FUNCIONAMENTO 3. RESOLUÇÃO (INÍCIO DA AÇÃO) I
A CAPACIDADE DE AJUIZAR, PENSAR E DAR SENTIDO AO QUE É ESSENCIAL. N

U
M CONJUNTO DAS FUNÇÕES

–
O
R
E 4. EXECUÇÃO (FUNCIONAMENTO PSICOMOTOR) I
E
B
D
I
PRESENTES.
INTELIGÊNCIA É A CAPACIDADE DE RESOLVER PROBLEMAS. R
A O
L
E
D
I QUANTITATIVO:
ASPECTO QUANTITATIVO:
C
R
A
V
I AVALIA SE AS FUNÇÕES PSÍQUICAS
M
.
R
T ABULIA / HIPOBULIA D
.
A SÃO CAPAZES DE LEVAR O F
O
R
P
INDIVÍDUO À PLENA REALIZALÇÃO DE COMPLETA IMPOTÊNCIA DE VONTADE

DEFICIÊNCIA MENTAL (OLIGOFRENIA)
SUAS ATIVIDADES
DÉFICIT E ANSEIOS
INTELECTUAL HERDADO(GRAU
(SÍNDROME DE DOWN) OU ADQUIRIDO (PC).
HIPERBULIA
DE EFICÁCIA).
AUMENTO DA AÇÃO VOLITIVA
DEMÊNCIA
A. NEGATIVISMO (ATIVO & PASSIVO)
DECLÍNIO PROGRESSIVO DA CAPACIDADE INTELECTIVA.
B. SUGESTIONABILIDADE
CONCEITO
CONCEITO VONTADE OU VOLIÇÃO CONSISTE NA
CAPACIDADEQUE
ATIVIDADE PRIMÁRIA E ESPONTÂNEA DO PSIQUISMO, DEDEFLAGRA
DIRECIONAR ATOS
AS DEMAIS,
SENDO O TÔNUS OU A ENERGIA VITAL. VOLUNTÁRIOS.
NÍVEIS DE IMPULSIVIDADE
CONCEITO PROCESSO VOLITIVO:
A. PRIMÁRIO: VIVÊNCIAS SEM CONTEÚDO NEM DIREÇÃO
NÃO É UMA FUNÇÃO. 1. DELIBERAÇÃO P
L B. INSTINTO: PERSEGUE INCONSCIENTEMENTE UM FIM. S
E
A
F
I
T 2. RESOLUÇÃO N

U
/
N C. ATOS DE VONTADE: REPRESENTAÇÃO

É A MEDIDA DO FUNCIONAMENTO CONSCIENTE DO FIM, COM CONHECIMENTO D
A
I
E DE MEIO E CONSEQÜÊNCIAS. 3. EXECUÇÃO N
U
M CONJUNTO DAS FUNÇÕES –

O
R
E PRESENTES. I
E
B
D ALTERAÇÕES DA IMPULSIVIDADE I
R
A ASPECTO QUANTITATIVO: O

L
E
D
I AVALIA SE AS FUNÇÕES PSÍQUICAS C
AUTOMUTILAÇÃO R
A
V
I HIPOBULIA DIPSOMANIA M
T
SÃO CAPAZES DE LEVAR O .
R
PIROMANIA D
.
A INDIVÍDUO À PLENA REALIZALÇÃO COMPLETA
IMPULSO IMPOTÊNCIA
PERIÓDICO DE AVONTADE
PARA INGESTÃO F
O
R
DEIMPULSO
SUAS /ATIVIDADES
ATO SUICIDAE ANSEIOS P
DE GRANDES QUANTIDADES DE ÁLCOOL.
(GRAU DE EFICÁCIA).
DIPSOMANIA O INDIVÍDUO BEBE ATÉ A INCONSCIÊNCIA,
HIPERBULIA
BULIMIA A CRISE É SUPERADA, VOLTANDO O
AUMENTO DA
PACIENTE À AÇÃO VOLITIVA ANTERIOR,
SITUAÇÃO ANTERIOR,
POTOMANIA
PERMANECENDO GERALMENTE
A. NEGATIVISMO (ATIVO & PASSIVO)UMA
ZOO / NECRO / PEDO / NINFOMANIA
AMNÉSIA RETRÓGRADA PARA O
B. SUGESTIONABILIDADE
CLEPTOMANIA OCORRIDO
COMPULSÃO A COMPRAR
CONCEITO
A EXTERIORIZAÇÃO E O RESULTADO DA ELABORAÇÃO

INTERNA DOS ESTÍMULOS – TODO O EVENTO PSÍQUICO
TERMINA EM FENÔMENOS MOTORES.
A CAPACIDADE DE PROJETAR O MODELO PSÍQUICO

PARA A AÇÃO, DISCRIMINADO OS MOVIMENTOS MAIS
P
L ADEQUADOS PARA AQUELE MOMENTO. S
E
A
F
I
N
T U
/
N D
A
I
E N
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M –
O
R
E
I
CATALEPSIA FLEXIBILIDADE LENTIFICAÇÃO EXCITAÇÃO AGITAÇÃO E
B
D
I
(CATATONIA) CÉREA PSICOMOTORA R
A O
L
E
D
I
C
R
A
V
I M
.
R
T ESTUPOR INIBIÇÃO D
.
A IRRITAÇÃO INQUIETAÇÃO F
O
PSICOMOTORA R
P
SINTOMAS RELACIONADOS
ESTEREOTIPIA REPETIÇÃO DE MOVIMENTOS COMPLEXOS DE MODO

REPETITIVO E DESPROVIDA DE FINALIDADE (TIQUES).
MANEIRISMO AÇÃO MOTORA COM FINALIDADE PARTICULAR, REPETIDA DE

FORMA NÃO USUAL E MODIFICADA (ESQUIZOFRENIA, AUTISMO).
CONCEITO
A VIDA EMOCIONAL DO SER HUMANO, A DIMENSÃO PSÍQUICA QUE DÁ COR, BRILHO E
CALOR A TODAS AS VIVÊNCIAS HUMANAS.
CONCEITO
CONCEITO QUALIDADE E TÔNUS
ATIVIDADE PRIMÁRIA E ESPONTÂNEA DO PSIQUISMO, QUE DEFLAGRA AS DEMAIS,
EMOCIONAL QUE
TÔNUS AFETIVO DO
1.
SENDOA EXTERIORIZAÇÃO E O RESULTADO
O TÔNUS OU A ENERGIA VITAL. DA ELABORAÇÃO INTERNAACOMPANHAM
DOS ESTÍMULOS –
UM IDÉIA,
INDIVÍDUO, SEU ESTADO VIVÊNCIAS AFETIVAS
TODO O EVENTO PSÍQUICO TERMINA EM FENÔMENOS MOTORES.ATRIBUINDO A ÚLTIMA
EMOCIONAL BASAL, QUE
P
L 2.NÍVEIS
PENETRA EMATODA
CAPACIDADE DE PROJETAR O MODELO PSÍQUICO PARA A AÇÃO,
DE IMPULSIVIDADE DISCRIMINADO
COLORIDO AFETIVO. S
E
A
F
I
N
T OS
EXPERIÊNCIA MOVIMENTOS MAIS ADEQUADOS PARA AQUELE MOMENTO.
PSÍQUICA. U
/
N A. PRIMÁRIO: VIVÊNCIAS SEM

SEM CONTEÚDO NEM DIREÇÃO D
A
E AFETOS I
N
U
M POSSUI B. INSTINTO: PERSEGUE

UMA VERTENTE INCONSCIENTEMENTE UM
HUMOR FIM.
SENTIMENTOS –
O
R
E
I
SOMÁTICA AGITAÇÃO E
D C. E OUTRA
CATALEPSIA FLEXIBILIDADE
ATOS DE VONTADE: REPRESENTAÇÃO CONSCIENTE EXCITAÇÃO
LENTIFICAÇÃO DO FIM, COM CONHECIMENTO
PSICOMOTORA
B
I
R
A (CATATONIA)
PSÍQUICA, CUJA CÉREA O
D
DE MEIO E CONSEQÜÊNCIAS. L
E
I
C
CONFLUÊNCIA FORNECE R
A
V
I
ESTADOS E M
.
UM COLORIDO R
T ESTUPOR INIBIÇÃO CONFIGURAÇÕES D
A MOMENTÂNEO À VIDA EMOÇÕES PAIXÕES

IRRITAÇÃO INQUIETAÇÃO .
F
O
PSICOMOTORA AFETIVAS ESTÁVEIS, R
P
MENTAL.
GERALMENTE
SINTOMAS RELACIONADOS ASSOCIADOS A
CONTEÚDOS
ESTEREOTIPIA
REAÇÕES REPETIÇÃO
AFETIVAS AGUDAS, INTENSAS DE AFETIVO
ESTADO MOVIMENTOS
INTENSOCOMPLEXOS
QUE DEINTELECTUAIS,
MODO
VALORES E
E MOMENTÂNEAS, DESENCADEADAS
DESENCADEADAS REPETITIVO E DESPROVIDA DE FINALIDADE (TIQUES).
DOMINA A ATIVIDADE PSÍQUICA COMO
POR EVENTOS ESPECÍFICOS, SEJAM UM TODO, CAPTANDO E DIRIGINDO A REPRESENTAÇÕES.
MANEIRISMO
ESSES DE NATUREZA INTERNA OU
AÇÃO MOTORA COM FINALIDADE PARTICULAR, REPETIDA DE
ATENÇÃO PARA UMA SÓ DIREÇÃO E
EXTERNA. FORMA NÃO USUAL
INIBINDO E MODIFICADA
OUTROS INTERESSES. (ESQUIZOFRENIA, AUTISMO).
CARACTERÍSTICAS FORMAIS DA AFETIVIDADE
ESTABILIDADE
O ESTADO AFETIVO É MANTIDO POR INÉRCIA, INCÓLUME
INCÓLUME A ESTÍMULOS MENORES.
MENORES. É
NECESSÁRIO UM ESTÍMULO SIGNIFICATIVO PARA ALTERÁ-LO.
MODULAÇÃO P
L S
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A
F
I
É A TENDÊNCIA AFETIVA DE MUDAR DE UM ESTADO PARA O OUTRO DE FORMA LENTA N
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N E GRADUAL. D

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M –
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I
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B
D
I
TÔNUS R
A O
L
E
D
I INTENSIDADE DE RESPOSTA AFETIVA DE UM INDIVÍDUO ESPERADA EM UM C
R
A
V
I M
T
DETERMINADO MOMENTO E CONTEXTO SOCIAL. .
R
D
.
A F
O
R
P
RESSONÂNCIA
TENDÊNCIA AFETIVA DE RESPONDER A UM AFETO COM O MESMO AFETO.
COERÊNCIA
O AFETO TENDE
T ENDE A ACOMPANHAR A VIVÊNCIA QUE O DESPERTOU.
ALTERAÇÕES DA AFETIVIDADE
ALTERAÇÕES HUMOR
HUMOR DEPRIMIDO OU HIPOTIMIA

P
L S
E
A
F
I
T DISPOSIÇÃO DO HUMOR MARCADA PELA DIMINUIÇÃO DO ESTADO DE ÂNIMO, N

U
/
N ASSOCIADA A SENTIMENTOS PESSIMISTAS, DE MENOS-VALIA, RUÍNA, BEM

D
A
I
E N
U
M COMO VIVÊNCIAS DE FRACASSO, PERDA, CULPA E INSUCESSO.

INSUCESSO. PODE SER –
O
R
E
I
ACOMPANHADA POR INIBIÇÃO PSICOMOTORA E LENTIFICAÇÃO GLOBAL. E
B
D
I
R
A NÃO HÁ PRAZER EM NADA (ANEDONIA). O

L
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C
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I M
.
R
T PERÍODO PÓS-INTOXICAÇÃO POR ESTIMULANTES E ALUCINÓGENOS
D
.
A F
O
R
P
O HUMOR DEPRIMIDO É UMA CARACTERÍSTICA CENTRAL DESSE PERÍODO.

EM GERAL, OS SINTOMAS DEPRESSIVOS OBSERVADOS SÃO AUTO-LIMITADOS,
MAS SUA DURAÇÃO E INTENSIDADE PARECEM ASSOCIADOS À INTENSIDADE,
DURAÇÃO E CRONICIDADE
CRONICIDADE DO
DO CONSUMO. NO ENTANTO, O USO CRÔNICO
CRÔNICO
PODE SUCEDER UMA DEPRESSÃO
DEPRESSÃO DE BASE, OU MESMO CAUSÁ-LA. DESSE
MODO, É IMPORTANTE NESSES CASOS AVERIGUAR SE O HUMOR DEPRIMIDO
DOS USUÁRIOS É SINTOMA OU DOENÇA PRIMÁRIA OU SECUNDÁRIA AO USO.
P
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DEPRESSÃO U
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F
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P
ALTERAÇÕES HUMOR
HUMOR EXPANSIVO OU HIPERTIMIA

P
L S
E
A DISPOSIÇÃO DO HUMOR MARCADA PELA EUFORIA OU ALEGRIA PATOLÓGICA, F
I
N
T NO QUAL PREDOMINA UM QUADRO DE ALEGRIA INTENSA, DESPROPORCIONAL
U
/
N D
A
I
E ÀS CIRCUNSTÂNCIAS.
CIRCUNSTÂNCIAS. EM ALGUNS QUADROS
QUADROS PORÉM, A APRESENTAÇÃO N
U
M –
PRINCIPAL É MARCADA PELA IRRITABILIDADE E HETEROAGRESSIVIDADE.

HETEROAGRESSIVIDADE. O
R
E
I
E
B
D
I
PODE ESTAR ASSOCIADO À ELAÇÃO
ELAÇÃO – – UMA EXPANSÃO DO EU, SENSAÇÃO R
A O
L
D SUBJETIVA DE GRANDEZA E PODER. E
I
C
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.
R
T INTOXICAÇÃO POR ESTIMULANTES E ALUCINÓGENOS
D
.
A F
O
R
P
A INTOXICAÇÃO POR ESTIMULANTES E ALUCINÓGENOS LSD-ANÁLOGOS SÃO

QUASE SEMPRE MARCADOS PELA EXPANSÃO DO HUMOR, O QUE CONFERE
AOS USUÁRIOS UMA SENSAÇÃO DE EUFORIA E BEM-ESTAR PSÍQUICO,
FAZENDO-OS SE SENTIREM MAIS ABERTOS, COMUNICATIVOS E PRÓXIMOS
DO OUTRO. A ELAÇÃO
ELAÇÃO É BASTANTE PRESENTE. USUÁRIOS DE COCAÍNA
TEM UMA TENDÊNCIA MAIOR A SINTOMAS DE IRRITABILIDADE,
ESPECIALMENTE QUANDO HÁ CRONICIDADE DO USO.
P
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MANIA U
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ALTERAÇÕES HUMOR
DISFORIA
P
L S
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A
F
I
T TRATA-SE DE UMA TONALIDADE AFETIVA DESAGRADÁVEL E MAL-HUMORADA.

MAL-HUMORADA. N
U
/
N PODE APARECER TANTO NO POLO DA DEPRESSÃO,

DEPRESSÃO, QUANTO DA MANIA.
MANIA. A
D
A
I
E N
U
M DISFORIA É MARCADA PELA IRRITAÇÃO, AMARGURA, DESGOSTO E –

O
R
E
I
AGRESSIVIDADE. HÁ UMA ESPÉCIE DE MAL-ESTAR SEM RAZÃO OU MOTIVO E
B
D
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R
A PAIRANDO NO AR. O

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C
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V
I M
.
R
T D
.
A INTOXICAÇÃO POR ESTIMULANTES F
O
R
P
SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA POR QUALQUER SUBSTÂNCIA PSICOATIVA
A DISFORIA É UM SINTOMA BASTANTE OBSERVADO NOS PERÍODOS INICIAIS

DAS SÍNDROMES
SÍNDROMES DE ABSTINÊNCIA
ABSTINÊNCIA DE QUALQUER SUBSTÂNCIA.
SUBSTÂNCIA. MUITAS
VEZES, O PACIENTE NÃO POSSUI CONSCIÊNCIA DO SINTOMA, TORNANDO-SE
IRRITÁVEL E BELIGERANTE COM FACILIDADE.
ALTERAÇÕES HUMOR
ANSIEDADE
P
L S
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A
F
I
T ESTADO DE HUMOR DESCONFORTÁVEL, UMA APREENSÃO NEGATIVA EM N

U
/
N RELAÇÃO FUTURO, UMA INQUIETAÇÃO INTERNA DESAGRADÁVEL, PODENDO

D
A
I
E N
U
M INCLUIR MANIFESTAÇÕES SOMÁTICAS E FISIOLÓGICAS – TAQUICARDIA,

T AQUICARDIA, –
O
R
E
I
TENSÃO MUSCULAR, DISPENÉIA, PARESTESIAS (FORMIGAMENTOS), TREMORES, E
B
D
I
R
A SUDORESE, TONTURAS E PSÍQUICAS – INQUIETAÇÃO E ACELERAÇÃO. O

L
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V
I M
.
R
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.
A A ANSIEDADE É UM SINTOMA PRESENTE EM QUASE TODOS OS F
O
R
P
TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS.
PSIQUIÁTRICOS. NO CAMPO DA
DA DEPENDÊNCIA,
DEPENDÊNCIA, PODE
APARECER TANTO NOS ESTADOS DE INTOXICAÇÃO, QUANTO DE
ABSTINÊNCIA. É IMPORTANTE DIFERENCIAR
DIFERENCIAR SE A ANSIEDADE É
SINTOMA DE DOENÇA OU DOENÇA PROPRIAMENTE DITA.
ALTERAÇÕES HUMOR
ANGÚSTIA
P
L S
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F
I
N
T UMA SENSAÇÃO DE APERTO NO PEITO E NA GARGANTA, DE COMPRESSÃO,
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/
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A
I
E DE SUFOCAMENTO. ASSEMELHA-SE MUITO À ANSIEDADE,
ANSIEDADE, MAS TEM UMA N
U
M –
CONOTAÇÃO CORPORAL
CORPORAL MAIS VOLTADA PARA O PASSADO. DESSE MODO, O
R
E
I
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B
D ESTÁ RELACIONADA ÀS VIVÊNCIAS EXISTÊNCIAIS. I
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.
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ALTERAÇÕES AFETIVIDADE
APATIA
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I
N
T DIMINUIÇÃO DA EXCITABILIDADE
EXCITABILIDADE EMOTIVA E AFETIVA. UMA SENSAÇÃO DE
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/
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A
I
E DE VAZIO E DE NADA: ALEGRIA, TRISTEZA,
TRISTEZA, RAIVA, ... HÁ INDIFERENÇA
INDIFERENÇA N
U
M AFETIVA (UM “TANTO-FEZ-TANTO-FAZ”) E HIPORREAÇÃO AOS ESTÍMULOS.

–
O
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I
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B
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I
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C
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V
I SINTOMA DO ESPECTRO DEPRESSIVO M
.
R
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.
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HIPOMODULAÇÃO DO AFETO
P
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I
N
T INCAPACIDADE DO PACIENTE DE MODULAR A RESPOSTA AFETIVA DE
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I
E ACORDO COM A SITUAÇÃO VIVENCIAL CORRESPONDENTE, INDICANDO N
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M RIGIDEZ DO PACIENTE EM RELAÇÃO AO MUNDO.

–
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V
I SINTOMA DE AMBOS OS ESPECTROS, M
.
R
T D
A PORÉM MAIS EVIDENTE NO DEPRESSIVO .

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P
E NOS TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE
DO AGRUPAMENTO “A” E “B”
INADEQUAÇÃO DO AFETO OU PARATIMIA

P
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I
N
T REAÇÃO AFETIVA COMPLETAMENTE INCONGRUENTE À SITUAÇÃO
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/
N D
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I
E EXISTENCIAL OU A DETERMINADOS CONTEÚDOS IDEATIVOS, REVELANDO N
U
M UMA CONTRADIÇÃO PROFUNDA ENTRE A ESFERA AFETIVA E IDEATIVA.

–
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V
I SINTOMA DE AMBOS OS ESPECTROS, M
.
R
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.
A PORÉM MAIS EVIDENTE NA MANIA F
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EMBOTAMENTO AFETIVO
P
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T PERDA PROFUNDA
PROFUNDA DE TODO O TIPO DE VIVÊNCIA AFETIVA. AO CONTRÁRIO
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I
E DA APATIA, O EMBOTAMENTO É CONSTÁTEL PELA MÍMICA, POSTURA E N
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M ATITUDE DO PACIENTE.

–
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V SINTOMA DO ESPECTRO DEPRESSIVO, DOS TRANSTORNOS DE A
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.
R
T PERSONALIDADE DO AGRUPAMENTO
AGRUPAMENTO “A”, DA ESQUIZOFRENIA D
.
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E DOS TRANSTORNOS ESQUIZOFRENIFORMES P
ANEDONIA
P
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N É A INCAPACIDADE DE SENTIR EMOÇÕES E PRAZER, EXPERIMENTADA DE D

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M FORMA MUITO PENOSA PELO PACIENTE. –

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A SINTOMA DO ESPECTRO DEPRESSIVO F
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LABILIDADE E INCONTINÊNCIA AFETIVA

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T LABILIDADE AFETIVA U
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N MUDANÇAS SÚBITAS E IMOTIVADAS DO HUMOR, SENTIMENTOS E EMOÇÕES.

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D INCONTINÊNCIA AFETIVA E
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I O PACIENTE NÃO CONSEGUE CONTROLAR SUAS REAÇÕES AFETIVAS, M
.
R
T QUASE SEMPRE INADEQUADAS AO ESTÍMULO QUE AS OCASIONOU. D
.
A F
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P
SINTOMA DE AMBOS OS ESPECTROS,

PORÉM MAIS EVIDENTE NA MANIA
PSICOPATOLOGIA
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EXAME PSÍQUICO A

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ESTRUTURA DO EXAME PSÍQUICO
APRESENTAÇÃO 1
A IMPRESSÃO GERAL QUE O PACIENTE CAUSA NO ENTREVISTADOR.
APARÊNCIA: P
S
TIPO CONSTITUCIONAL, CONDIÇÕES DE HIGIENE PESSOAL, ADEQUAÇÃO DO VESTUÁRIO, CUIDADOS E
F
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PESSOAIS. NÃO CONFUNDIR COM A CLASSE SOCIAL A QUE PERTENCE O INDIVÍDUO. U
/
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–
ATIVIDADE PSICOMOTORA E COMPORTAMENTO: O
R
I
E
B
MÍMICA – ATITUDES E MOVIMENTOS EXPRESSIVOS DA FISIONOMIA (TRISTE, ALEGRE, ANSIOSO, TEMEROSO, I
R
O
DESCONFIADO, ESQUIVO, DRAMÁTICO, MEDROSO, ETC.); GESTICULAÇÃO (AUSÊNCIA OU EXAGERO); L
E
C
MOTILIDADE – TODA A CAPACIDADE MOTORA (INQUIETO, IMÓVEL, INCAPACIDADE DE MANTER-SE EM UM R
A
M
DETERMINADO LOCAL); DEAMBULAÇÃO – MODO DE CAMINHAR (TENSO, ELÁSTICO, LARGADO, .
R
D
AMANEIRADO, ENCURVADO, ETC.). .
F
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R
P
ATITUDE PARA COM O ENTREVISTADOR:

COOPERATIVO, SUBMISSO, ARROGANTE, DESCONFIADO, APÁTICO, SUPERIOR, IRRITADO, INDIFERENTE,
HOSTIL, BEM-HUMORADO, ETC.
ATIVIDADE VERBAL:
NORMALMENTE RESPONSIVO ÀS DEIXAS DO ENTREVISTADOR, NÃO-ESPONTÂNEO (TIPO PERGUNTA E
RESPOSTA), FALA MUITO, EXALTADO OU POUCO E TACITURNO.
FUNÇÕES PSÍQUICAS 2
AVALIAÇÃO E RELATO DA ATIVIDADE MENTAL
CONSCIÊNCIA – NÍVEL DE CONSCIÊNCIA P

S
ATENÇÃO E
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ORIENTAÇÃO D
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MEMÓRIA U
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INTELIGÊNCIA E
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SENSOPERCEPÇÃO O
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PENSAMENTO – CURSO, FORMA E CONTEÚDO A
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R
LINGUAGEM D
.
F
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R
JUÍZO & CRÍTICA P
REPRESENTAÇÃO
CONSCIÊNCIA DO EU
AFETO – ESTABILIDADE, MODULAÇÃO, RESSONÂNCIA E CONGRUÊNCIA
PRAGMATISMO & VOLIÇÃO
PSICOMOTRICIDADE
CONSCIÊNCIA DA DOENÇA ATUAL 3

IMPRESSÃO DO PACIENTE SOBRE SUA PRÓPRIA DOENÇA
VERIFICA-SE O GRAU DE CONSCIÊNCIA E COMPREENSÃO QUE O P

S
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F
I
PACIENTE TEM DE ESTAR ENFERMO, ASSIM COMO A SUA N
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PERCEPÇÃO DE QUE PRECISA OU NÃO DE UM TRATAMENTO. A
I
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I
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OBSERVA-SE QUE CONSIDERAÇÕES OS PACIENTES FAZEM A B
I
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RESPEITO DO SEU PRÓPRIO ESTADO; SE HÁ PERDA DO JUÍZO OU E
C
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A
UM EMBOTAMENTO. M
.
R
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.
F
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R
P
SÚMULA PSICOPATOLÓGICA 3
RELATO COM TERMOS TÉCNICOS DA ATIVIDADE MENTAL DO PACIENTE.
EXEMPLO DE SÚMULA PSICOPATOLÓGICA

P
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I
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“VESTIDO ADEQUADAMENTE E COM BOAS CONDIÇÕES DE HIGIENE PESSOAL. D
A
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COOPERATIVO COM A ENTREVISTA. VIGIL. ORIENTADO AUTO E –
O
R
I
ALOPSIQUICAMENTE. HIPERTENAZ. MEMÓRIAS RETRÓGRADA E ANTERÓGRADA E
B
I
R
O
PREJUDICADAS. INTELIGÊNCIA MANTIDA. SENSOPERCEPÇÃO ALTERADA COM L
E
C
R
ALUCINAÇÃO AUDIOVERBAL. PENSAMENTO SEM ALTERAÇÃO DE FORMA, PORÉM A
M
.
R
D
APRESENTANDO ALTERAÇÃO DE CURSO (FUGA DE IDÉIAS E DESCARRILAMENTO) .
F
O
R
POR OCASIÃO DA AGUDIZAÇÃO DO QUADRO E ALTERAÇÃO DE CONTEÚDO P
(IDÉIAS DELIRÓIDES DE PERSEGUIÇÃO, GRANDEZA E ONIPOTÊNCIA). LINGUAGEM

APRESENTANDO ALGUNS NEOLOGISMOS. CONSCIÊNCIA DO EU ALTERADA NA
FASE AGUDA DO QUADRO. NEXOS AFETIVOS MANTIDOS. HIPERTIMIA.
PSICOMOTRICIDADE ALTERADA, COM INQUIETAÇÃO PSICOMOTORA.
HIPERBÚLICO. PRAGMATISMO PARCIALMENTE COMPROMETIDO. CO M
COM
CONSCIÊNCIA DA DOENÇA ATUAL”.
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS 4
EM CONFORMIDADE COM O CÓDIGO INTERNACIONAL DAS DOENÇAS (CID-10)
P
S
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L
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C
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A
M
.
R
D
.
F
O
R
P
PSICOPATOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
DALGALARRONDO P. PSICOPATOLOGIA E
SEMIOLOGIA DOS TRANSTORNOS MENTAIS. PORTO
ALAGRE: ARTMED; 2000.
FIKS JP. DELÍRIO – UM

UM NOVO
NOVO CONCEITO PROJETADO P
S
E
EM CINEMAS.
CINEMAS. SÃO PAULO: VIA LETTERA; 2002. F
I
N
U
/
D
A
I
N
JASPERS K. PSICOPATOLOGIA GERAL. SÃO PAULO; U
–
O
ATHENEU; 1996. R
I
E
B
I
R
O
L
E
LOUZÃ-NETO MR, MOTTA T, WANG YP, ELKIS H. C
R
A
M
PSIQUIATRIA CLÍNICA.
CLÍNICA. PORTO ALEGRE:
ALEGRE: ARTMED;
ARTMED; 1995. .
R
D
.
F
O
R
P
PAIM I. CURSO DE PSICOPATOLOGIA. SÃO PAULO:
EPU; 1986.
SCHNEIDER K. PSICOPATOLOGIA CLÍNICA. SÃO

PAULO: MESTRE JOU; 1968.
SONENREICH C. MACONHA NA NA CLÍNICA PSIQUIÁTRICA.

SÃO PAULO: MANOLE; 1982.

Edoc - Pub Psicopatologia PDF

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PSICOPATOLOGIA

PROF. DR. MARCELO RIBEIRO

CONJUNTO DE CONHECIMENTOS REFERENTES AO ADOECIMENTO MENTAL DO SER HUMANO, QUE SE

OS FENÔMENOS HUMANOS ASSOCIADOS OU QUE SE DENOMINOU HISTORICAMENTE

VIVÊNCIAS, ESTADOS MENTAIS E PADRÕES DE COMPORTAMENTO, QUE POSSUEM, POR UM P

A PSICOPATOLOGIA É UMA CIÊNCIA AUTÔNOMA, SEM PROLONGAMENTOS NA NEUROLOGIA OU NA

“QUANTO MAIS SE RECONHECE E CARACTERIZA O TÍPICO, TANTO MAIS SE RECONHECE QUE,

AS RAÍZES DA PSICOPATOLOGIA SÃO A TRADIÇÃO MÉDICA E TRADIÇÃO HUMANISTA.

OBSERVAÇÃO CUIDADOSA FILOSOFIA

ONDE ESTÁ O LIMITE DO CONCEITO DE NORMALIDADE?

1 NORMALIDADE COM AUSÊNCIA DE DOENÇA

“A SAÚDE É O SILÊNCIO DOS ÓRGÃOS”.

BASTANTE FALHO E PRECÁRIO, BASEADO EM UMA

ESTABELECE UMA NORMALIDADE IDEAL, CONSTITUÍDA E REFERENDADA PELA CULTURA.

UTÓPICA, ALÉM DE SUJEITA A DOGMAS, DOUTRINAS,

O NORMAL É AQUILO QUE SE OBSERVA COM MAIS FREQÜÊNCIA.

NEM TUDO QUE É FREQÜENTE É NECESSARIAMENTE

4 NORMALIDADE COMO BEM-ESTAR

O NORMAL É O COMPLETO BEM-ESTAR FÍSICO, MENTAL E SOCIAL (OMS).

X DE BAIXA PRECISÃO E SUJEITO A CONTROVÉRSIAS.

6 NORMALIDADE COMO PROCESSO

CONSIDERA OS ASPECTOS DINÂMICOS DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL.

7 NORMALIDADE COMO PROCESSO

O MARCO DIVISÓRIO É A PERCEPÇÃO INDIVIDUAL DA PRÓPRIA NORMALIDADE.

X SUJEITO A CONTROVÉRSIAS E VIÉSES DA PRÓPRIA DOENÇA MENTAL.

8 NORMALIDADE COMO LIBERDADE

NORMALIDADE É A CAPACIDADE DE FAZER ESCOLHAS E SE RESPONSABILIZAR PELAS MESMAS.

DEFINE-SE A PRIORI O QUE NORMAL E PATOLÓGICO E PROCURA-SE TRABALHÁ-LOS OPERACIONALMENTE.

X RESTRITO PARA SITUAÇÕES ESPECÍFICAS, VIÁVEL APENAS SE CONSENSUAL.

EM SEU CAMPO DE ATUAÇÃO A PSICOPATOLOGIA DISTINGUE TRÊS TIPOS DE FENÔMENOS.

EM PARTE SEMELHANTES, QUALITATIVAMENTE –

EM PARTE DIFERENTES NOVOS B

TODO O SER HUMANO POSSUI. ALGO SEMELHANTE À DOENÇA PRÓPRIOS DE ALGUMAS

1. O DIAGNÓSTICO DE TRANTORNO PSIQUIÁTRICO, DO PONTO DE VISTA PSICOPATOLÓGICO, É

4. O DIAGNÓSTICO PSICOPATOLÓGICO É EM INÚMEROS CASOS APENAS POSSÍVEL PELA OBSERVAÇÃO DO

AVALIAÇÃO DO PACIENTE A

HISTÓRICO DOS SINAIS E O

ANÁLISE DAS FUNÇÕES

FUNÇÕES PSÍQUICAS A SEGUIR

FUNÇÕES PSÍQUICAS A

A ATIVIDADE MENTAL É DIVIDA EM FUNÇÕES PSÍQUICAS COM PROPÓSITOS ESTRITAMENTE DIDÁTICOS E

A DESCRIÇÃO MECÂNICA E IRREFLETIVA DOS SINTOMAS É UM EXERCÍCIO CLASSIFICATÓRIO VAZIO.

TRANSTORNOS ORGÂNICOS TRANSTORNOS EFETIVOS TRANSTORNOS PSICÓTICOS

PRAGMATISMO VOLIÇÃO IMPULSIVIDADE PSICOMOTRICIDADE

A CONSCIÊNCIA É A ‘ZONA CLARA’ DO PSIQUISMO, QUE PERMITE, A PARTIR DA

A CONSCIÊNCIA OBJETIVA DEVE SER CONSIDERADA A PARTIR DE SEU

D SONOLÊNCIA E

ALTERAÇÕES REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA

N SONOLÊNCIA E LENTIFICAÇÃO DO PENSAMENTO, DE MANEIRA ISOLADA. D

A DELIRÓIDES / DELIRANTES, ATITUDES IMPULSIVAS / AGRESSIVAS, FALSOS

INTOXICAÇÃO POR SEDATIVOS

ALTERAÇÕES REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA

DELIRIUM OU CONFUSÃO MENTAL

T UM ESTADO DE REBAIXAMENTO COM DESORIENTAÇÃO NO TEMPO T EMPO E ESPAÇO, N

N DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO, FALSAS PERCEPÇÕES, ALUCINAÇÕES D

M AUDITIVAS E VISUAIS, IDÉIAS DELIRÓIDES E LENTIFICAÇÃO OU AGITAÇÃO. –

ALTERAÇÕES REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA

SUA ETIOLOGIA É SEMPRE DE NATUREZA ORGÂNICA.

T G D SÍNDROMES METABOLICAS R

T 3. NEOPLASIAS N

E 5. METABOLICAS R

A 6. GLICEMIA O

N E N T D