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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

FÍSICO-QUÍMICA
LISTA DE EXERCICÍO PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
Bloco A - Trabalho e Calor

1. Uma reação química ocorre em um vaso reacional de seção reta uniforme, de


100 cm2, provido de um pistão. Em virtude da reação, o pistão se desloca 10 cm
contra a pressão externa de 1,0 atm. Calcule o trabalho realizado pelo sistema.

2. Um pedaço de Zn, de 5,0 g, é lançado no becker com ácido clorídrico diluído.


Calcule o trabalho feito pelo sistema em consequência da reação química. Considere
a pressão atmosférica 1,1 atm e a temperatura de 23 °C.

3. Considere os seguintes sistemas: (I) 10 g de água a 50 °C; (II) 10 g de água a 10


°C; (III) 30 g de água a 10 °C; (IV) 10 g de etanol a 50 °C; (V) 30 g de etanol a 10
°C. Sabendo que as capacidades calorificas específicas da água e do etanol são 4,18
J/g K e 2,42 J/g K, respectivamente, determine as temperaturas finais das misturas
entre os sistemas:
a) I e II
b) I e III
c) I e IV
d) I e V

4. Determine a relação entre a massa e a temperatura da água adicionada a um


sistema constituído de 50 g de água a 90 °C com o intuito de obter temperatura de
40 °C.

Bloco B – Primeira Lei da Termodinâmica

5. Inicialmente um sistema em estudo se encontra no estado A. Logo após o


processo 1 ele passa para o estado B. A variação da energia interna, o calor
envolvido no processo 1 foram respectivamente –37,5 kJ e –20 kJ. Se o mesmo
sistema sofre um processo 2 de modo a sair do estado A para o estado B, (a)
Determine qual será o trabalho envolvido quando o calor do processo for –15 kJ. (b)
No gráfico abaixo informe qual é o processo 1 e 2 nas setas explicando o motivo. (c)
Atribua valores satisfatórios de pressão e volume, dos estados A e B, que
representem de forma correta o trabalho no processo da reta.

Estado A

processo ?
Pressão / kPa

processo ?

Estado B

Volume / m3
6. Um cilindro, contendo gás, seção reta uniforme de 100 cm 2 e provido de um
pistão é posicionado dentre de um recipiente com 100 g água a 90 °C. A água perde
energia na forma de calor para o cilindro de modo que sua temperatura diminui para
25 °C. Em virtude da energia ganha pelo sistema gasoso, ele sofre expansão
deslocando o pistão em 100 cm contra a pressão externa de 1,0 atm. Determine a
variação da energia interna do sistema gasoso.

Bloco C - Trabalho de Expansão

7. Uma amostra de 6,56 g de Ar (g) ocupa o volume de 18,5 L a 305 K. (a) Calcule
o trabalho feito quanto o gás se expande isotermicamente contra a pressão externa
constante de 7,7 kPa até o seu volume aumentar de 2,5 L. (b) Calcule o trabalho
realizado se a mesma expansão fosse reversível.

8. Considerando processo reversível e isotérmico como ficar o cálculo do trabalho


expansão para um gás de van de Waals.

9. Um mol de um gás a 450 K expande-se isotérmica e reversivelmente de 20 dm 3


para 60 dm3.
a) Determine o trabalho considerando gás perfeito.
b) Determine o trabalho considerando gás de van der Waals (a = 5,46 atm L 2 mol–2
e b = 3,05×10–2 L mol–1).
c) Determine os trabalhos considerando gás perfeito e de gás de van der Waals a
2000 K (a = 5,46 atm L2 mol–2 e b = 3,05×10–2 L mol–1).

Bloco D – Variação da Energia Interna

10. Um mol de um gás de van de Waals a 300 K expande-se isotérmica e


reversivelmente de 20 dm3 para 60 dm3 (a = 6,20 atm L2 mol–2 e b = 5,42×10–2 L
∂U
mol–1). Para o gás de van der Waals pode-se considerar que ( )
∂V T
=a / V́ 2. Calcule
o trabalho, calor, variação da energia interna e informe qual interação predomina
entre as partículas do gás.

11. O gás O2 possui capacidade calorífica molar a volume constante igual 2,531R.
Considere que ele sofre aquecimento isovolumétrico de 300 K para 700 K.
Determine a variação da energia interna:
a) Considerando gás perfeito.
b) Considerando gás real.

12. Uma amostra de 2,00 moles de gás perfeito inicialmente a 111 kPa e 277 K, é
aquecida reversivelmente, até 356 K, a volume constante. Calcule a pressão final, a
variação de energia interna, calor e trabalho. Considere que o sistema é constituído
por CO2.

13. Para a amônia, a pressão interna molar é 840 Pa/mol, a 300 K e 1,0 bar. Sabendo
que a capacidade calorífica molar a volume constante é 27,32 J/K mol, determine a
variação da energia interna quando aquecida de 10 K e comprimida em 200 cm3.
Bloco E – Variação de Entalpia

14. Quando se fornecem 178 J de calor, a pressão constante, a 1,9 mol de gás, a
temperatura da amostra se eleva de 1,78 K. Calcule as capacidades caloríficas
molares do gás a volume constante e pressão constante. Caso o processo for
realizado, a volume constante, qual é a variação de temperatura observada.

15. Uma amostra de 1,00 mol de Ar se expande isotermicamente, a 0 °C, de 22,4 L até
44,8 L (a) reversivelmente, (b) contra pressão externa constante igual à pressão
final do gás e (c) livremente (contra pressão externa nula). Em cada processo,
calcule calor, variação da energia interna e a variação da entalpia.

16. Um mol de um gás de van de Waals a 400 K expande-se isotérmica e


reversivelmente de 20 dm3 para 60 dm3 (a = 5,46 atm L2 mol–2 e b = 3,05×10–2 L
mol–1). Calcule a variação da entalpia.

17. Qual a variação da entalpia molar do N 2 aquecido de 25 a 100 °C. A capacidade


calorífica molar a pressão constante possui dependência com a temperatura da
seguinte forma: Cp,m/(J K–1mol–1) = a+bT+c/T2, onde a = 28,58; b = 3,77×10–3 K–1 e
c = –0,50×105 K2.

18. Quando se aquecem 2,0 mol de CO2, a pressão constante de 1,25 atm, sua
temperatura passa de 250 K para 277 K. A capacidade calorífica molar do CO 2, a
pressão constante, é 37,11 J/K mol. Calcule o calor, a variação de entalpia e a
variação de energia interna.

19. Quando se aquecem 2,0 mol de CO2, a pressão constante de 1,25 atm, sua
temperatura passa de 250 K para 277 K. A capacidade calorífica molar do CO 2, a
pressão constante, é 37,11 J/K mol. Calcule o calor, a variação de entalpia e a
variação de energia interna. Mostre que o valor da variação da energia interna pode
ser obtido a partir da definição de entalpia.

20. As duas equações abaixo mostram a Energia Interna (U) dependente da


temperatura e do volume e a Entalpia (H) dependente da temperatura e da pressão.
A partir dessas equações informe as possíveis considerações teóricas ou práticas
para se chegar às equações de cada item abaixo.
∂U ∂U ∂H ∂H
dU ❑=( ) dT ❑ +( ) dV ❑ dH ❑=( ) dT ❑+( ) dP❑
∂T V ∂V T ∂T P ∂P T

(a) ∂U
dU ❑=( ) dT ❑ (duas considerações possíveis)
∂T V

(b) ∂U
dU ❑=( ) dV ❑ (uma consideração)
∂V T

(c) ∂H
dH ❑=( ) dT ❑ (duas considerações possíveis)
∂T P

(d) ∂H
dH ❑ =( ) dP❑ (uma consideração)
∂P T
Bloco F – Termoquímica

21. Calcule o calor necessário para fundir 500 kg de potássio metálico a 336 K. A
entalpia de fusão do potássio é 2,35 kJ/mol.

22. A reação de formação da H2O(l) foi realizada a 298 K. Calcule o valor da


variação da energia interna. Sabendo que a entalpia de formação da H 2O(l) é –285,83
kJ/mol.

23. Duas substâncias, A (26 g/mol) e B (55 g/mol), sintetizadas no laboratório de


química da UFC, foram analisadas com o objetivo de determinar qual das duas
fornece maior energia na reação de combustão delas. As variações de entalpia de
combustão das substâncias A e B são respectivamente 102 kJ/mol e 215,77 kJ/mol.
A partir dos dados de variação de entalpia informe qual das duas fornece maior
energia por grama.
A(s) + xO2 (g) ❑ y CO 2(g) + z H 2 O (l )

B(s) +wO 2(g ) ❑ mCO 2(g ) +n H 2 O(l )

24. A variação de energia interna quando 1,0 mol de CaCO 3, na forma de calcita, se
converte em aragonita é 0,21 kJ. Sabendo que o processo ocorre a pressão constante
de 1 bar e que as densidades da calcita e da aragonita são respectivamente 2,71 g
cm–3 e 2,93 g cm–3 calcule a diferença entre a variação de entalpia e a variação de
energia interna e o calor envolvido no processo.

25. O método de obtenção do carbonato de cálcio foi proposto por duas maneiras
de acordo com as reações abaixo. Considerando a temperatura de 298 K determine
as variações de energia interna de cada reação.

CaO(s) +CO 2( g) ❑ CaCO3 ( g )



1
CaO(s) +CO 2( g) + O 2(g) ❑ CaCO3 (g )
2 →

26. A reação de formação do HCl(g) a 298 K possui variação de entalpia igual –


92,312 kJ/mol. Determine a variação de entalpia a 1000 °C.
Cp,m(H2)/R = 3,50 – 0,1×10–3T + 2,419×10–7T2
Cp,m(Cl2)/R = 3,81 + 1,22×10–3T – 4,86×10–7T2
Cp,m(HCl)/R = 3,40 + 0,22×10–3T + 1,86×10–7T2

27. Sabendo que as capacidades caloríficas a pressão constante em 298 K do óxido


de cálcio, dióxido de carbono e carbonato de cálcio são respectivamente 42,80 J K –1
mol–1, 37,11 J K–1 mol–1 e 81,88 J K–1 mol–1, determine a variação de entalpia da
primeira reação da reação abaixo a 150 °C. Considere que as capacidades
caloríficas, a pressão constante, são independentes da temperatura.
CaO(s) +CO 2( g) ❑ CaCO3 ( g )

28. Dadas as reações (1) e (2), determine (a) ∆rH° e ∆rU° para a reação (3) e (b)
∆fH° do HI(g) e da H2O(g), ambos a 298 K. Admita que todos os gases sejam
perfeitos.
(1) H 2( g) + I 2 (g) ❑ 2 HI ( g ) ∆rH° = 26,48 kJ/mol

(2) 2 H 2(g )+O 2 (g) ❑ 2 H 2 O(g ) ∆rH° = –241,82 kJ/mol


(3) 4 HI (g) +O2(g ) ❑ 2 I 2 (g) +2 H 2 O (g)


Bloco G – Ciclo de Carnot

29. Uma amostra de gás de argônio, 3 moles, foi submetida a uma sequência cíclica
de quatro processos. O primeiro processo é referente a uma transformação
isotérmica do estado A para o estado B a 350 K. A amostra de gás nessa etapa AB
sofre uma expansão de 2 m3 para 5 m3. No segundo processo, etapa BC, a amostra
de gás sofre uma expansão adiabática aumentando seu volume para 8 m3 e
adquirindo a temperatura ambiente de 298 K. O terceiro processo, etapa CD,
corresponde a uma compressão isotérmica da amostra para 3,2 m 3. O último
processo, etapa DA, é referente a uma compressão adiabática. Sabendo que a
capacidade calorífica molar a volume constante do argônio é 12, 48 J/K.mol
responda os itens abaixo.
a. Faça um gráfico que represente os quatros processos.
b. Determine o valor do calor, trabalho, variação da energia interna, variação da
entropia para cada processo.
c. Por que a temperatura diminui na etapa BC e aumenta na etapa DA?

30. Qual é a eficiência máxima possível de uma máquina térmica que tem como
fonte quente água em ebulição, sob pressão, a 125 °C e como fonte fria a 25 °C?

31. a) Qual o rendimento de uma máquina reversível, operando entre essas duas
fontes térmicas, o hélio em ebulição a cerca de 4 K e o hidrogênio líquido a cerca de
20 K?
b) Se quisermos a mesma eficiência do item (a), qual deveria ser a temperatura da
fonte quente para uma máquina com uma fonte fria à temperatura comum de 300 K?

Bloco H – Entropia

32. Considere o seguinte ciclo usando um mol de gás ideal, inicialmente a 25 °C e 1


atm de pressão. Etapa 1: Expansão isotérmica contra uma pressão nula até dobrar o
volume (Expansão de Joule). Etapa 2: Compressão reversível isotérmica de 1/2 atm
para 1atm.
a. Calcule o valor de ∮𝑑𝑄/𝑇;
b. Calcule a variação de enttropia para a Etapa 2;
c. Lembrando que para o ciclo, Δ𝑆𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜=0, encontre o valor para a Etapa 1;
d. Mostre que Δ𝑆para a Etapa 1 não é igual ao valor de Q da Etapa 1 dividido por T.

Bloco I – Variação de entropia


33. Calcule a variação de entropia do argônio que está inicialmente a 25 °C, 1,00
atm e em um recipiente de 500 cm3, se expande até o volume de 1000 cm3 e
simultaneamente é aquecido até 100 °C. Sabe-se que a capacidade calorífica molar a
volume constante é 12,48 J K–1 mol–1.

34. Calcule a variação de entropia para dois moles de gás perfeito que se expande
isotermicamente de modo a duplicar seu volume e depois de modo a triplicar seu
volume.

35. Calcule as variações de entropia total quando uma amostra de 21 g de argônio


gasoso, a 298 K e 1,50 bar, passa do volume de 1,20 L para o de 4,60 L (a) quando
ocorre uma expansão isotérmica reversível (b) quando ocorre uma expansão
isotérmica irreversível contra uma pressão externa nula e (c) numa expansão
adiabática reversível.

36. Qual é a variação de entalpia (Δ𝑆) se a temperatura de um mol de um gás ideal é


aumentada de 100 K para 300 K, Cv,m=(3/2)R,
a. Se o volume é constante?
b. Se a pressão é constante?
c. Qual seria a variação de entalpia se fossem usados três mols em vez de um?

37. Um sólido monoatômico tem uma capacidade calorífica de Cp,m=3,1R. Calcule


o aumento de entropia de um mol deste sólido no caso da temperatura ser aumentada
de 300 K a 500 K, a pressão constante.

38. No ponto ebulição, 35 °C, o calor de vaporização do MoF 6 é de 25,1 kJ/mol.


Calcule a variação de entropia padrão de vaporização.

39. Um mol de um gás ideal, Cv,m=(3/2)R, é transformado de 0 °C e 2 atm a –


40°C e 0,4 atm. Calcule Δ𝑆 para esta transformação de estado.

40. Um mol de um gás ideal, inicialmente a 25 °C e 1 atm, é transformado para 40


°C e 0,5 atm. Nessa transformação, são produzidos nas vizinhanças 300 J de
trabalho. Se Cv,m=(3/2)R, calcule Q, Δ𝑈, Δ𝐻 e Δ𝑆.

Bloco J – Medida de Entropia

41. Determine a variação de entropia quando o Br2(l) é aquecido de 298 K até 500 K
a pressão constante. Sabendo que a temperatura de ebulição é de 332,4 K, que a
entalpia de ebulição é de 29,45 kJ/mol e que a capacidade calorífica molar a pressão
constante é de 75,689 J/K mol para a fase líquida e 36,02 J/mol K para a fase
gasosa.

42. Para o alumínio, Cp,m/(J/K mol)=20,67+12,38×10–3 T


a. Qual o valor de (Δ𝑆), se um mol de alumínio for aquecido de 25 °C para 200 °C?
b. Qual a entropia do alumínio a 200 °C, se 𝑆°(298 K)=28,35𝐽/𝐾 𝑚𝑜𝑙?

43. A 25 °C e 1 atm, a entropia da água líquida é 69,950 J/K mol. Calcule a entropia
do vapor de água a 200 °C e 0,5 atm. Os dados são: Cp,m(l)/(J/K mol)=75,291,
Cp,m(g)/(J/K mol)=35,577 e Δ𝐻°𝑣𝑎𝑝 = 40,6563 J/mol no ponto de ebulição, 100°C.
O vapor de água pode ser assumido como sendo um gás ideal.

44. A entropia padrão do chumbo, a 25 °C, é 𝑆°𝑚 (298)=64,80 𝐾𝐽/𝑚𝑜𝑙. A


capacidade calorífica do chumbo sólido é Cp,m(s)/(J/K mol)=22,13 + 0,01172T +
0,96×10–5T–2. O ponto de fusão é 327,4 °C e o calor de fusão é 4770 J/mol. A
capacidade calorífica do chumbo líquido é Cp,m(l)/(J/K mol)=32,51 – 0,00301T.
a. Calcule a entropia padrão do chumbo líquido a 500 °C.
b. Calcule o Δ𝐻 na mudança de chumbo sólido a 25 °C para chumbo líquido a 500
°C.

Bloco L – Variação de entropia para Reações Químicas

45. A reação de formação de 1 mol H 2O(l) a partir de seus elementos no estado de


referência, a 298 K possui uma variação de entalpia igual a –286 kJ. Calcule a variação
de entropia para a vizinhança.

46. Calcule a entropia padrão da reação de combustão do metano a dióxido de


carbono e água líquida, a 25 °C.

Bloco M – Variação da energia de Gibbs

47. A entalpia padrão de combustão da ureia sólida (CO(NH2)2) é – 632 kJ mol–1, a


298 K, e sua entropia molar é 104,60 J K –1 mol–1 a 298 K. Calcule a energia de
Gibbs padrão de formação da ureia a 298 K.

48. Calcule a entropia padrão, entalpia padrão e a energia de Gibbs padrão a 298 K
para as reações abaixo. Em seguida com os valores obtidos para cada reação calcule
a energia de Gibbs:

2 C H 3 CHO(g )+O 2 (g) ❑ 2C H 3 COOH (l)


C 12 H 22 O11(g) +12 O2(g) ❑ 2CO 2( g) +11 H 2 O(l )


49. Uma amostra de 21 g de argônio gasoso, a 298 K e 1,50 bar, passa do volume de
1,20 L para o de 4,60 L. Calcule o valor mínimo da entalpia para que o processo seja
espontâneo.

50. Calcule a energia de Gibbs padrão da reação de combustão de HCl(g) a Cl 2(g) e


água líquida, a 298 K, a partir das entropias padrões e entalpias padrões de formação
tabelados.

H 2( g) + I 2 (g) ❑ 2 HI ( g ) H 2( g) + I 2 (g) ❑ 2 HI ( g )
→ →

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