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Resolução

1 Prova Intermédia de Avaliação Escrita • junho 2020 Sinal + Matemática A – 12º ano

Matemática A – 12º ano • Prova Intermédia de Avaliação Escrita • junho 2020

1.
−−→ −−→
1.1. Como o triângulo [ACP ] é retângulo em C , tem-se CA ⋅ CP = 0, em que P é um ponto de coordenadas (xP ;0;0).
−−→ −−→
Como CA = A − C = (4;2;2) − (2;2;4) = (2;0; − 2) e CP = P − C = (xP ;0;0) − (2;2;4) = (xP − 2; −2; −4), tem-se:
−−→ −−→
CA ⋅ CP = 0 ⇔ (2;0; − 2) ⋅ (xP − 2; −2; −4) = 2 ⋅ (xP − 2) + 0 ⋅ (−2) + (−2) ⋅ (−4) = 0 ⇔ 2xP − 4 + 8 = 0 ⇔ xP = −2
Resposta: (B)

1.2. Seja M o ponto médio da base [ABCD]. O ponto E é o ponto pertencente à reta ME que dista 3 unidades de compri-
mento de M .
xA + xC yA + yC zA + zC 4+2 2+2 2+4
As coordenadas de M são dadas por M = ( ; ; )=( ; ; ) = (3;2;3).
2 2 2 2 2 2
−−−→
Note-se agora que o vetor que define a altura da pirâmide, ME , não só é colinear com (2;1;2), como também tem norma
−−−→ Â
Â− −−→ÂÂ = 3, isto é:
3. Desta forma, pode-se escrever ME = (2k;k;2k); k ∈ R, e  Â
 ME  Â
Â
√ √ √ Â Â
Â
 −
−− Â
 √
Â

 ME Â
 = 3 (2k)2
k 2
(2k)2
= 3 9k 2
= 3 9 k 2
= 3 ⇔ 3∣k∣ = 3 ⇔ k = −1 ∨ k = 1
Â
 Â
Â
⇔ + + ⇔ ⇔
−−−→
É trivial verificar que ME = (−2;−1;−2), uma vez que, por exemplo, a cota de E é inferior à cota de M . Por fim, obtém-se
−−−→
as coordenadas de E , uma vez que E = M + ME = (3;2;3) + (−2; − 1; − 2) = (1;1;1).
Qualquer plano paralelo a ABC tem como vetor normal um vetor com a mesma direção do vetor normal a ABC . Desta
forma, um vetor normal do plano que pretendemos é (2;1;2), e a equação do plano pode ser dada por 2x + y + 2z + d = 0.
Uma vez que este plano passa em E , tem-se 2(2) + 1 + 2(2) + d = 0 ⇔ d = −9, concluindo-se, portanto, que a equação
pretendida é 2x + y + 2z = 9.

2.

2.1. Para determinar o número de grupos distintos que podem ser formados considerem-se duas configurações: uma em que
o Lando Norris está presente no grupo, e outra em que não está. Tem-se então:
• caso o Lando Norris esteja no grupo, não poderá ser escolhido qualquer outro piloto britânico, pelo que devem ser
16
escolhidos 2 entre os outros 16 pilotos para se juntarem ao grupo: C2 = 120.
• caso o Lando Norris não esteja no grupo, sabe-se que entre os três membros do grupo, pelo menos um deverá ser
19 16
britânico: C3 − C3 = 409.
Podem ser formados 120 + 409 = 529 grupos distintos nas condições do enunciado.

Resposta: (A)

2.2. Seja A o acontecimento "A corrida termina com a vitória de um piloto da McLaren F1 Team", e B o acontecimento "A
corrida começa com um piloto da McLaren F1 Team na pole position".
2 1 1
Do enunciado vem que P (A) = , P (B) = e P (B∣A) = .
7 6 10
Pretende-se determinar o valor de P (A∣B).

P (A ∩ B) P (A) − P (A ∩ B) P (A) − P (A∣B) ⋅ P (A) P (A∣B) ⋅ (1 − P (A))


1
10
⋅ (1 − 27 ) 4
P (A∣B) = = = =1− =1− = .
P (B) P (B) P (B) P (B) 1 7
6
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3. Seja „ o argumento do número complexo z . Como o afixo de z pertence ao terceiro quadrante (eixos não incluídos), tem-se
ı
−ı < „ < − .
2
3 i(− ı2 ) i(−„) 3 3 i(− ı2 −3„)
Considerando  como o módulo de z , tem-se: −i (z) = e (e ) = e , de tal forma que:
ı ı 3ı ı 5ı 3
−ı < „ < − ⇔ < −„ < ı ⇔ < −3„ < 3ı ⇔ ı < − − 3„ < , de onde se conclui que o afixo de −i (z) não poderá
2 2 2 2 2
pertencer ao segundo quadrante.

Resposta: (B)
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4. Na figura ao lado, está representado, no plano complexo, a região respetiva à condição


ı 3ı ı Im(z)
− ≤ arg(z) ≤ 0 ∧ − ≤ arg(z − 1) ≤ − . Estão também representados os vários
4 4 2 1 Re(z)
ângulos necessários para o esboço da região.
O ı
ı −
Seja r a semireta correspondente à condição arg z = − , t a semireta correspondente à 4
4 r −

ı 3ı 4
condição arg(z − 1) = − , e s a semireta correspondente à condição arg(z − 1) = − .
2 4
A semireta r interseta a semireta t no afixo do número complexo 1 − i . Já a semireta s t
s
interseta o eixo imaginário no afixo de −i e interseta a semireta r no centro do quadrado −i
de lado 1 e vértices nos afixos de 0, 1, 1 − i e −i .
A área do triângulo formado é fácil de calcular, uma vez que é respetiva a um quarto da
1
área do quadrado, isto é, .
4
Resposta: (D)

4n
4n−1 i 1 −i −i
5. Como i = = = 2 = = −i , tem-se:
i i −i −(−1)
(4 + i) × i + 1 (4 + i)(−i) + 1 −4i − i 2 + 1 −4i − (−1) + 1 2 − 4i (2 − 4i)(3 + i) 6 + 2i − 12i − 4i 2
4n−1
z1 = = = = = = =
3−i 3−i 3−i 3−i 3−i (3 − i)(3 + i) 32 − i 2
6 − 10i − 4(−1) 10 − 10i
= = =1−i
9 − (−1) 10

O número complexo z2 pertence à circunferência de centro na origem e raio 2, pelo que ∣z2 ∣ = 2. Como o seu argumento é „,
i„
tem-se z2 = 2e = 2 (cos „ + i sen „), logo:
z1 + z2 = 1 − i + 2 (cos „ + i sen „) = 1 − i + 2 cos „ + 2i sen „ = 1 + 2 cos „ +i (−1 + 2 sen „)
ÍÒÒ Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ñ Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ï ÍÒÒ Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò ÑÒÒ Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ï
Re(z +z ) 1 2 Im(z1 +z2 )

Como z1 + z2 é imaginário puro, tem-se que Re(z1 + z2 ) = 0, logo:


1 2ı 2ı
Re(z1 + z2 ) = 0 ⇔ 1 + 2 cos „ = 0 ⇔ cos „ = − ⇔„=± + 2ık; k ∈ R, e como „ ∈] − ı; 0[, vem que „ = − .
2 3 3

6.

6.1. Tem-se: √ √
3ı f (h + 3ı
4
) − f ( 3ı
4
) cos (2 (h + 3ı
4
)) + 1 − cos (2 ( 3ı
4
)) + 1
f ( ) = lim

= lim
4 h→0 h h→0 h
√ √ √ √

cos (2h + 3ı
2
) + 1 − cos ( 3ı
2
)+1 (1) sen(2h) + 1 − 1 ( sen(2h) + 1 − 1) ( sen(2h) + 1 + 1)
= lim = lim = lim √
h→0 h h→0 h h→0 h ( sen(2h) + 1 + 1)
sen(2h) + 1 − 1 1 sen(2h) 1 (2) sen(2h) 1
= lim × lim √ = lim ×√ = 2 lim ×
h→0 h h→0 sen(2h) + 1 + 1 h→0 h sen(2 × 0) + 1 + 1 2h→0 2h 2
(3) 1
= 2×1× =1
2
3ı 3ı
em que se escreveu cos ( ) = 0 e cos (2h + ) = sen(2h) em (1), sen(0) = 0 em (2), e se utilizou o limite notável
2 2
sen u
lim u = 1 em (3).
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u→0

6.2. Para 1 < x ≤ 2ı , a função f resulta da composição e operações básicas entre funções contínuas no seu domínio (irracional
e trigonométrica). Desta forma f é contínua neste intervalo. Para x < 1, a função f também resulta da composição e
quociente de funções contínuas no seu domínio (polinomial e logarítmica), pelo que f também é contínua neste intervalo.
Logo, a existir uma assíntota vertical ao gráfico de f , essa terá de ter equação x = 1. Como a função f está definida à
direita de 0, é apenas necessário determinar o valor do limite lim− f (x), vindo que:
x→1
ln(−2x + 2) ln(−2(1 ) + 2) ln 0+ −∞

lim− f (x) = lim− = = − = − = +∞
x→1 x→1 x −1 1− − 1 0 0
Conclui-se então que x = 1 é assíntota vertical do gráfico de f .
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Uma vez que a função f está definida em ] − ∞;2ı], averigua-se a existência de uma assíntota horizontal através do
cálculo do limite lim f (x). Tem-se:
x→−∞

ln(−2x + 2) (1) ln(2y + 2) ln (y (2 + y2 )) (2) ⎛ ln y ln (2 + y2 ) ⎞ 1


lim f (x) = lim = lim = − lim = ⎜⎜⎜ lim y + lim y ⎟⎟⎟ × lim
x −1 y →+∞ −y − 1 1
y (1 − y )
x→−∞ x→−∞ y →+∞ y →+∞ y →+∞ y →+∞ 1 −
⎝ ⎠
1
y


(3)
ln (2 + +∞
1
)⎞ 1 1
= ⎜0 + ⎟× = (0 + 0) × =0
⎝ +∞ ⎠ 1 − +∞
1 1 − 0
2 2
em que se utilizou a mudança de variável y = −x em (1), a propriedade ln (y (2 + y )) = ln y + ln (2 + y ) em (2), e o limite
ln u
notável lim u = 0 em (3).
u→+∞

Conclui-se então que y = 0 é assíntota horizontal do gráfico de f quando x → −∞.

ı
6.3. O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa ¸ tem valor f (¸). Em ] ;2ı[, tem-se:

2
√ ′ (cos(2x) + 1)

−2 sen(2x) sen(2x)
f (x) = ( cos(2x) + 1) = √

= √ = −√
2 cos(2x) + 1 2 cos(2x) + 1 cos(2x) + 1
sen(2¸) 2 sen ¸ cos ¸
2 sen ¸ cos ¸
Vem então que f (¸) = − √

= −√ =− √ .
2 2
cos(2¸) + 1 cos ¸ − sen ¸ + 1 2 cos2 ¸
√ √ 2 √
5 2 2 2 5 2 20 20
Como cos ¸ = , tem-se que sen ¸ = 1 − cos ¸ ⇔ sen ¸ = 1 − ( ) ⇔ sen ¸ = ⇔ sen ¸ = ± . Uma vez
5 5 25 5
√ √
ı 3ı 20 2 5
que cos ¸ > 0 e ¸ ∈ ] ;2ı[, conclui-se que ¸ ∈ ] ;2ı[ e, portanto, sen ¸ = − =− .
2 2 5 5
Desta forma, conclui-se que o declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa ¸, f (¸), tem valor:

√ √
2 (− 255 ) ( 5
) √ √ √
5 4/5 4 5 4 5 2 2√
f (¸) = − √

=√ = √ = √ √ = 10.
√ 2
2/5 5 2 5 2 2 5
2( 5
5
)

2 x 2 x x
7. Tem-se f (x) = 0 ⇔ (x − 1)(e − e) = 0 ⇔ x − 1 = 0 ∨ e − e = 0 ⇔ x = ±1 ∨ e = e ⇔ x = ±1 ∨ x = 1. Como o domínio
′′
′′ + ′′ ′′
de f é R , tem-se que o único zero de f é x = 1. Estudando o sinal de f tem-se:

x 0 1 +∞

g (x)
′′
n.d + 0 +
g (x) n.d ∪ – ∪

Conclui-se então que g não admite qualquer ponto de inflexão no seu gráfico.

Resposta: (A)

8.
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8.1. Os pontos A e B têm coordenadas (2;f (2)) e (a;f (a)), res- y


petivamente. Desta forma, o declive da reta AB , m, em y = m(x)
f (a) − f (2)
função de a, pode ser escrito como m(a) = ,
a−2
2
em que f (2) = (2 − 1) − 2 ln(2 − 1) = 1 − 0 = 1. 1
y =−
5ı tan ( 5ı )
A reta r tem inclinação radianos, pelo que o seu de- 8
8

clive, mr , é dado por mr = tan ( ). Uma vez que AB é x
8
1 1 O a1 ≈ 1;66 a2 ≈ 2;63
perpendicular à reta r , tem-se que m = − m = − .
r tan ( 5ı
8
)
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(x − 1) − 2 ln(x − 1) − 1
2
1
Intersetando o gráfico da curva m(x) = com a reta de equação y = − , obtemos as
x −1 tan ( 5ı )
8
soluções do problema. Na figura acima estão representadas, num referencial o.n xOy , um esboço destas curvas. As
abcissas dos pontos de interseção correspondem às abcissas possíveis de B , isto é, aos diferentes valores de a. São eles,
arredondado às centésimas, a1 = 1;66 e a2 = 2;63.

8.2. Tem-se:
(x − 1)

2 ′ 2 ′ 1
f (x) = ((x − 1) − 2 ln(x − 1)) = (x − 1) ) − 2 (ln(x − 1)) = 2 (x − 1) (x − 1) − 2 = 2 (x − 1)(1) − 2 ( )
′ ′ ′
x −1 x −1
(x − 1) − 1
2
1
= 2 (x − 1 − ) = 2( )
x −1 x −1

Determinem-se os zeros da primeira derivada de f :


(x − 1) − 1
2
2 2 (1)
f (x) = 0 ⇔ 2 ( ) = 0 ⇔ (x − 1) − 1 = 0 ∧ x − 1 ≠ 0 ⇔ (x − 1) = 1 ⇔ x − 1 ± 1 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 ⇔ x = 2

x −1 ÍÒÒ Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ñ Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò ÒÏ
Universal em
]1;+∞[

em que se usou o facto do domínio de f ser ]1; + ∞[ em (1) para excluir a solução x = 0 como possível zero de f .
′ ′


Estudando o sinal de f tem-se:

x 1 2 +∞

f (x)

n.d − 0 +
f (x) n.d ↘ mín. ↗

concluindo-se que a função f é crescente em ]2; + ∞[ e decrescente em ]1;2[, admitindo um mínimo no seu gráfico no
ponto de abcissa 2.

FIM

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