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CONFERÊNCIAS PÚBLICAS
2009/10 · 1º SEMESTRE
Contando com a ambiguidade da palavra frame que desde o Cristina Azevedo Tavares
advento do cinema tanto refere a moldura como a imagem A pintura naturalista em portugal: origem e
que ela instaura, esta comunicação pretende analisar a desenvolvimentos. O papel da Sociedade
presença do frame na arte contemporânea na génese do que Nacional de Belas-Artes.
se designará por imagem-quadro e imagem-enquadramento. O naturalismo é um dos movimentos artísticos com maior
Tendo como ponto de partida o conceito de cofre avançado longevidade no panorama da arte e da pintura em Portugal
por John Berger e o de esconderijo proposto por André reportando-se ao século XIX. Trata-se de compreender
Bazin, serão discutidas noções como centripetismo e em que medida esta persistência na produção artística, no
centrifugação, profundidade e espessura, continuidade gosto do público e no mercado, está associado a algumas
e descontinuidade, transição e transitoriedade, instituições associativas como a Sociedade Nacional do
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Belas-Artes onde os valores tardo-naturalistas eram Francastel, Nelson Goodman), interessa-nos reflectir
preservados de diferentes modos, como por exemplo o o que é representar num tempo dominado pela crise do
ensino, em alternativa ou complemento a outros. referente (Baudrillard, Didi-Huberman, Deleuze) e pela
Procuramos caracterizar o modo como os seus actores autonomia do significante. As reflexões teóricas propostas
principais se cruzam com outras tendências artísticas, para esta situação, simultaneamente pós-mimética e pós-
e como a Sociedade Nacional de Belas-Artes foi abstracta, serão acompanhadas de exemplos de obras de
palco de mudanças. autores fundadores da condição artística contemporânea
Palavras-chave: Naturalismo / Pintura / SNBA (Paul Klee, Magritte, Duchamp, Warhol, etc.). Trata-se de
entender os mecanismos de figuração e representação
possíveis no interior de uma perda da estabilidade e da
12 NOV. (5ªF)
confiança nos modos de relação com o real.
Fernando António Batista Pereira Palavras-chave: Representação / Figuração / Simulacro
A narrativa na arte – paradigmas fundamentais.
As recentes convergências entre a metodologia da História
17 NOV. (3ªF)
da Arte e a da Teoria Literária deram lugar a estudos
muito interessantes sobre a narrativa visual que têm sido João Peneda
levados a cabo em diversos países da Europa (Alemanha, Sintoma e sublimação.
Inglaterra) e nos Estados Unidos, mas também em Portugal O termo sublimação evoca a passagem de uma condição
(por nós próprios). Vamos procurar analisar distintos mais densa para um estado superior de refinamento. No
momentos, ao longo da História, em que a narrativa visual humano, sublimar é uma exigência permanente, quer
desempenhou importantes papéis na definição do objecto como imposição civilizacional, quer, individualmente, como
artístico e do seu poder comunicacional, desde o Egipto apelo interno. No fundo, a sublimação coloca o eterno
Antigo até à contemporaneidade (pintura e escultura, problema da mudança e do destino do indivíduo e da
fotografia, cinema, instalação), passando pelos diferentes sociedade. Porém, este processo, que leva a transcender
paradigmas ensaiados na Grécia e em Roma, pelas a nossa condição inicial, não se produz sem resistência
explosões narrativas da Idade Média e do Renascimento, e efeitos sintomáticos. O nosso propósito será contribuir
e pela formalização das categorias do Espaço-Tempo para clarificar as diferenças, similitudes e cumplicidades
figurativo no Barroco e nos séculos XVIII e XIX. entre os fenómenos estéticos e artísticos (sublimação) e os
Palavras-chave: Narrativa Visual / Paradigmas / Arte fenómenos patológicos (sintoma) a partir da psicanálise de
Sigmund Freud e Jacques Lacan.
Palavras-chave: Sublimação / Sintoma / Psicanálise
13 NOV. (6ªF)
João Pedro Fróis
Discurso científico e educação artística em Portugal. 18 NOV. (4ªF)
16 NOV. (2ªF)
Fernando Rosa Dias 19 NOV. (5ªF)
A representação na era do simulacro: a estratégia Luís Jorge Gonçalves
do «phasma». Escultura romana em Portugal, entre os
Pretende-se reflectir sobre a representação visual programas públicos e os programas privados:
num tempo cultural desacreditado da mimesis de um processo de investigação.
referente. Problematizando as variações e coerências A escultura romana constituiu um dos elementos do
do tradicional sistema de representação (Gombrich, processo de unificação política do Império Romano. A
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Lusitânia foi a província mais ocidental, sendo vista como gráfica. A prática do desenho assume, hoje, um carácter
um território longínquo. A sua capital, Augusta Emerita, eminentemente processual. Assim, o desenho é
fundada por Marcos Agripa, com os veteranos, das legiões entendido como um processo contínuo de conhecimento
de Augusto, das guerras Cantábrias, foi uma cidade e de realização, que exige grande mobilidade criativa e
projectada para espelhar o discurso ideológico de Roma. grande capacidade crítica, apoiando-se, cada vez mais,
A escultura reflectiu esse discurso assente nos pilares na reflexão sobre os valores da cultura e no acesso a
da génese mítica e promoção da imagem do Princeps e da novas fontes de informação. O conceito de desenho já não
sua família, da Pax Romana e Abundantia e da glorificação recai no formulário técnico que se manifesta através do
da vitória e humilhação dos vencidos que resistiram. Às virtuosismo gráfico, para ser cada vez mais uma sucessão
cidades da Lusitânia Ocidental chegaram partes ou esse de interrogações que relevam do pensamento estético,
discurso, em contexto público e privado. das teorias da arte e da relação com outras áreas do
Palavras-chave: Escultura / Roma / Ideologia saber e da cultura.
Palavras-chave: Desenho / Conceito / Expressão
20 NOV. (6ªF)
Margarida Calado 25 NOV. (4ªF)
Arte de corte na época de D. João V. António Trindade
Quando D. João V subiu ao trono, dispunha de meios Lontano da Alberti e Piero: a perpectiva linear na pintura
financeiros, mas não de artistas que pudessem luso-flamenga da Renascença, c.1470-1540.
corresponder à sua ambição de rei absoluto. Por isso A presente comunicação centraliza-se na análise da
recorreu a artistas estrangeiros e enviou portugueses a representação geométrica nas pinturas dos chamados
estudar em Roma (Vieira Lusitano). Um dos objectivos do “primitivos portugueses”, onde verificamos uma
rei foi a construção de um palácio real que correspondesse perspectiva linear geométrica hibridizada, um desenho
à sua imagem, pensando primeiro em Lisboa (Juvara) geométrico subjacente mediante vários sectores distintos,
e concretizando-o depois em Mafra (Ludovice), mas mas, na generalidade, apenas pontualmente correctos em
regressando a um grande projecto na Ribeira, com o palácio determinados sectores. Verifica-se, sobretudo, a utilização
real e a Patriarcal, sagrada em 1746. Patrocinaria ainda dominante de métodos artesanais nos traçados lineares e
diversas outras construções, como a igreja do Menino Deus, geométricos nas nossas oficinas de pintura de Quinhentos,
o Aqueduto das Águas Livres e o Palácio das Necessidades, exceptuando a eficácia estereométrica de algumas pinturas
não esquecendo as artes efémeras, e a importação de atribuídas à oficina de Frei Carlos e pontualmente em
esculturas e pinturas dos melhores artistas italianos. alguns sectores de pinturas atribuídas a outras oficinas
Palavras-chave: Barroco / D. João V / Mafra / Patriarcal de norte a sul do país. Servindo-se de métodos de oficina
mais artesanais, em alguns casos consentâneos com as
estampas do tratado do cónego francês Jean Pelérin Viator,
23 NOV. (2ªF)
os pintores de perspectivas luso-flamengos e hispano-
Maria João Ortigão flamengos, longe estavam da lição de Brunelleschi,
Cultura artística em Portugal no final do século XIX. Alberti ou Piero della Francesca, concebendo de forma
Proceder-se-á a uma breve introdução à situação da geral as pinturas como um agregado de fragmentos,
cultura artística de finais de oitocentos, contemplando desconhecendo em plenitude o conceito de pirâmide visual,
a crítica de arte, a literatura artística e o pensamento ou a costruzione legittima.
estético em Portugal. Embora o modelo dominante releve Palavras-chave: Geometria / Perspectiva / Pintura
da esfera naturalista, existem sensibilidades e latitudes
que implicam um olhar e um entendimento mais complexos
26 NOV. (5ªF)
desse tempo que ainda hoje nos desafia e que continua
bastante desconhecido. Far-se-à apelo a outros meios Artur Ramos
como a literatura, a fotografia, a imagem e o cinema. Desenho, retrato e fisionomia.
Palavras-chave: Arte / Portugal / Século XIX A presente investigação aproxima o desenho de observação,
o desenho tirado do natural, ao mundo do retrato. É dada
uma particular atenção aos métodos de representação e
› DESENHO idealização que foram delineados ao longo da história a
propósito do retrato. É defendido um raciocínio do desenho
específico para o retrato onde a fronteira entre os traços
24 NOV. (3ªF)
do desenho e os traços fisionómicos parece perder sentido.
António Pedro Explica-se como o tempo se pode tornar no verdadeiro
Conceitos e problemática do desenho. protagonista do retratar e em simultâneo como pode o
A expressão artística não se esgota na representação desenho manipular os traços fisionómicos. Esta incursão
imediata. A invenção imaginativa, a concepção e a passa também pelo estranho mundo da fisionomia, para
pesquisa técnica são factores indissociáveis do processo determinar a relação entre a ética e desenho de retrato.
criativo que conduz ao aparecimento de novas formas Palavras-chave: Desenho / Rosto / Traços
e à renovação da problemática em torno da expressão
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27 NOV. (6ªF)
› DESIGN DE COMUNICAÇÃO
Isabel Ritto
Estudo do perfil de uma população portuguesa e
comparação com alguns cânones artísticos. 4 DEZ. (6ªF)
CURRICULA DOS CONFERENCISTAS Olhar Sobre a Perspectiva Linear em Portugal nas Pinturas
de Cavalete, Tectos e Abóbadas: 1470-1816. Tem mantido
Ana Vasconcelos uma constante investigação em torno das Geometrias da
2008 - Doutoramento: Future Food. Towards a Sustainable Representação e da Perspectiva linear integrada, temas
Food Pattern, Politecnico de Milano. 1998 - Mestrado: que foram também aprofundados na sua recente tese
A contribuição tecnológica no habitat: electricidade e eficiência de Doutoramento. Os seus textos, artigos publicados e
doméstica, Faculdade de Arquitectura da Universidade do comunicações têm-se centrado no estudo e análise da
Porto. 1992 - Pós-Graduação em Design de Equipamento Geometria e da Perspectiva Linear, sobretudo na pintura,
e Produtos, Instituto de Design da Universidade do da Renascença à Contemporaneidade.
Porto. 1990 - Licenciatura em Design de Equipamento, Presentemente o autor colabora no Mestrado de Desenho
Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Projectos na FBAUL, leccionando a cadeira de Estruturas e é criador
de curadoria: 1994-95 - Azulejo Gráfico, comissária da do Curso Livre de Desenho de Perspectiva, na mesma
exposição, Museu da Cidade e no Museu Nacional do Faculdade, em horário pós-laboral.
Azulejo. Consultadoria em Design: 1991 a 1995 - Fábrica de
Loiça Metálica Silampos, São João da Madeira. Exposições Artur Ramos
Individuais: 1988 - Cerâmica, Clube 50, Lisboa. Prémios: Licenciou-se em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da
1989/1988/1987 - Concurso Jovem Design, ICEP. Universidade de Lisboa. Em 1999 concluiu as Provas de
Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica em Desenho.
António Matos Em 2001 obteve o grau de Mestre em Estética e Filosofia da
Desenvolve a actividade de Escultor desde 1979 e lecciona Arte pela Faculdade de letras da Universidade de Lisboa.
desde o ano lectivo de 1986/87 várias disciplinas dos cursos E em 2007 Doutorou-se em Desenho pela Faculdade de
de Licenciatura e Mestrado da Área de Escultura. Belas-Artes da mesma Universidade.
Tem mantido uma investigação em torno do retrato e do
António Pedro auto-retrato. Para além do seu trabalho como artista
Professor Associado c/ Agregação da FBAUL. Coordenador plástico, estes temas foram também aprofundados nas
da Área de Desenho. Coordenador do Mestrado em suas teses de mestrado, O Auto-retrato ou a Reversibilidade
Desenho da FBAUL. Regente de Didáctica do Desenho do Rosto e doutoramento, Retrato: O Desenho da Presença.
nos cursos de Mestrado em Desenho, Ensino das Artes
Visuais e Educação Artística. Investigador do Centro de Cristina Azevedo Tavares
Anatomia Artística da FBAUL. Académico correspondente Licenciada em Filosofia pela F.L.U.L; Mestre em História
da Academia Nacional de Belas-Artes. de Arte e PHD em História de Arte Contemporânea pela
Conferências: Os Desenhos do Desenho nas Novas F.C.S.H. da U.N.L. Docente na F.B.A.U.L. especialidade de
Perspectivas sobre Ensino Artístico (Universidade do Ciências da Arte (1984).
Porto); Desenho: Palavras-Chave (Academia Nacional Membro do Conselho Científico e Co-coordenadora do
de Belas-Artes); Arte Alemã no Séc. XX ( Universidade Mestrado em Estudos Curatoriais. Integra o Grupo de
Católica); Erasmus/Tempus Fine Arts Mobility Trabalho para a Garantia da Qualidade da U.L.
(Fachhochschule Kiel, FB Gestaltung); Fine Arts and Design Investigadora do Centro de Filosofia das Ciências da U.L.
(Norwich School of Art and Design, Norwich); Blotting, Académico correspondente da ANBA; membro da AICA e da
Bluffing Nature (FBAUL). Direcção da SNBA.
Publicações: Drawing Master Lessons I, II, III, IV (since 2002); Integra: o Conselho Consultivo do Núcleo de Arte
Visual Arts Teaching Master Lessons I, II (since 2006); Contemporânea de Tomar e os Conselheiros da Fundação
Anatomical Atlas for Fine Arts Students Drawing Lexicon; Armazém das Artes (Alcobaça).
Visual Education Didactics (Universidade Aberta). Actividade nas áreas da história e teoria da arte, critica da
Exposições: Arte e Natureza, Painting (Oporto, Acto); arte e curadoria.
Drawing (Oporto, Acto); Drawing (Lisboa, Cardaes);
Drawing (Lisboa, F.C.G.); Drawing (Oporto, Pousão); Eduardo Duarte
Drawing (Almada,G.M.A.); Drawing (Cascais, A Galeria); Natural de Lisboa (1966). Licenciado em Design de
Drawing and Etching (Fine Arts School). Equipamento pela Escola Superior de Belas-Artes de
Lisboa (1990); Mestre em História da Arte pela Faculdade
António Trindade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova
António Trindade, nasceu em Alcobaça em 1967, vive e de Lisboa com a dissertação: Carlos Amarante e o Final
trabalha em Lisboa. Licenciou-se em Pintura na FBAUL, do Classicismo (1997); Doutor em Ciências da Arte pela
onde exerce funções desde o final de Outubro de 1996. Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa com a
Em 2002 obteve o grau de Mestre em Arte Património e tese: Desenho Romântico Português. Cinco Artistas Desenham
Restauro pela FLUL, especialidade de arquitectura, na em Sintra (2007).
Dissertação com o título A Arquitectura Maneirista em Carlos Amarante (1748-1815) e o Final do Classicismo
Portugal. Da Capela-Panteão de Santa Maria de Belém ao Real (FAUP, 2000); artigos em: Claro/Escuro; Monumentos; Arte
Mosteiro de São Vicente de Fora. Em 2008 doutorou-se em Teoria The Dictionary of Art London: Macmillan Publishers/
Geometria Descritiva pela FBAUL com a Dissertação Um New York: Grove; Dicionário de Escultura Portuguesa; etc.
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Composição e Forma Visual (2001), ed. Universidade Aberta; Capacidade Científica. É Professor Auxiliar desde 2005
O Homem que queria ser um artista (2006), ArteTeoria nº 8, com Doutoramento em Ciências da Arte/Estética sobre
FBAUL; A cor verde (2008), em Conversas à volta do rio, o contributo da teoria psicanalítica de Freud e de Lacan
Ed. Oficinas do Convento; CO LABORARE: algumas reflexões para a Estética. Leccionou as disciplinas de Estética (2º,
sobre a expansão do conceito de autor (2008), Ed. Transforma 3º e 4º ano e mestrado em Teorias de Arte), Psicologia,
AC, (no prelo); Uma (In)certa Natureza (2009), ed. FBAUL. Estudos Culturais, Perspectivas Terapêuticas das Artes
Membro da Academia Nacional de Belas-Artes. Plásticas (mestrado em Educação Artística) e Psicologia da
Arte (mestrado em Ensino das Artes Visuais). Investigador
João Duarte principal do Instituto Francisco de Holanda (CIEBA).
Licenciado em Belas-Artes/ Escultura em 1978. Escultor / Tradutor e autor de artigos, recensões e publicações na
Medalhista e Numismático com obra pública em Portugal área da estética e da psicanálise; terapeuta.
e no Estrangeiro.
Jorge Alves
João Paulo Queiroz Consultor da SERLI Moçambique, colaboração nos Museus
João Paulo Queiroz é licenciado em Pintura pela Escola de Arqueologia e Etnologia, Arte Antiga, espaços do Forte
Superior de Belas-Artes de Lisboa, é Mestre em de Peniche, autoria de produtos industriais de iluminação,
Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação pelo Luxfacit, Quanta, Zero e Ponto, da lanternas para Maxiplás/
Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, Duracel UK, equipamentos urbanos na APCD, com Jorge
e Doutor em Belas-Artes, especialidade de Teoria da Pacheco. Pavilhões Poder Local Câmara Montemor o Novo,
Imagem, pela FBAUL. Lecciona presentemente as abrigo rodoviário para a Larus. Exposições: III Exposição
disciplinas de licenciatura de Cultura Visual 1 e 2, Teoria Nacional F.C.G., Casa de Serralves, Lisboa 94; Madrid, Hotel
dos Media 1 e 2, e presta serviço docente no Mestrado de Ritz Tradicion y calidad; com Jorge Pacheco e Aurolindo Ceia
Educação Artística. Enquanto autor mostra regularmente na Galeria Malaposta; Museum Fur Kunsthandwerk, Design
o seu trabalho, contando 8 exposições individuais e aus Portugal – eine Anthologie; Barcelona Primavera Del
numerosas colectivas. A última exposição individual foi Disseny; Barcelona Palau Marc Exprimentales; Madrid
Loca do Anjo na SNBA. Fundacion Carlos Amberes Diseño Protuguês.
Sílvia Chicó
Professora Catedrática da Faculdade de Belas-Artes da
Universidade de Lisboa, onde coordena a Área de Arte
e Multimédia e dirige o CIEAM (Centro de Investigação
em Arte e Multimédia). Membro do Conselho Geral da
Universidade de Lisboa.
Tem exercido actividade como crítica de arte, tendo
cumprido dois mandatos como presidente da AICA
(Associação Internacional dos Críticos de Arte).
Autora de diversas publicações sobre arte portuguesa
e internacional. Comissariou várias exposições,
organizou colóquios, e tem participado em programas
de rádio e televisão. Trabalha neste momento sobre as
correspondências artísticas da contemporaneidade.
Tomás Maia
Licenciatura em Artes Plásticas - Pintura pela Escola
Superior de Belas-Artes de Lisboa (1991); D.E.A. (Diplome
d ÐÉtudes Approfondies) no Centro de História e Teoria
da Arte da École dês Hautes Études en Sciences Sociales
Paris (1993) (equivalência ao grau de Mestre atribuído pela
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade
Nova de Lisboa, em Julho de 2002); Doutoramento em
Filosofia de Arte na Université Marc Bloch – Strasbourg
(2004). Em França, na qualidade de bolseiro da Fundação
Calouste Gulbenkian, do Centro Nacional de Cultura e da
Fundação para a Ciência e a Tecnologia, foi aluno de Louis
Marin, de Jean-Luc Nancy e de Philippe Lacoue-Labarthe.
Publicou recentemente: Assombra. Ensaio sobre a origem
da imagem, livro com fotogramas de Marta Maranha e
Diogo Saldanha (Lisboa, Assírio & Alvim, 2009). Desde
2004 retomou a sua actividade artística. Trabalho recente:
Fiolme Scens (para duas vozes), com André Maranha,
apresentado em Lisboa (2008) e em Lucca (Itália, 2009).
Virgínia Fróis
Escultora. Docente no Curso de Escultura FBA.UL desde
1989. Coordena o Curso de Doutoramento em Belas-Artes
na especialidade de Escultura. Fundou em 1996 a Associação
Oficinas do Convento em Montemor-o-Novo/Projecto do
Telheiro. Investigação plástica no âmbito das tecnologias
da terra/cerâmica e da Etnocerâmica /Cabo Verde. Dirigiu
a recuperação de Esculturas em Terracota - Mosteiro de
Alcobaça onde participou na exposição Evocações.