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Introducao

O presente trabalho enquadra-se na cadeira de introducao a economia. Ele vai se basear nas
respostas do trabalho do campo contido na ficha previamente fornecida pelo docente da cadeira.
Nele iremos nos referir a aos conceitos fundamentais da economia; Evolucao do pensamento
ecomonico; a Micro economia e finalizaremos com a macro economia.
Salintar que usaremos como metodo a bibliografica, nos singindo principalmente no manual da
cadeira em uso na UCM.

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1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA ECONOMIA
Economia pode ser definida como ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade
decidem utilizar os recursos produtivos escassos, na produção de bens, serviços, de modo a
distribui-los entre várias pessoas e grupos da sociedade, com a finalidade de satisfazer as
necessidades humanas.
Relação da economia com outras disciplinas.
A economia como as outras ciências se apoia umas nas outras para alcançar os seus intentos. Ela
apoia-se a biologia (gerir recurso para sobrevivência humana); moral (honestidade econômica);
direito (leis); contabilidade (técnica); matemática (cálculos); logica (raciocínio); estatística
(classificação, analise, critica e interpretação de dados); entre outras.
Sistema Economico: as maneiras como as sociedades se organizam de modo a encontrar
mecanismos de resolveras questões básicas da economia ( o que produzir, para quem produzir,
quando produzir e quanto produzir.
Agentes econômicos: são pessoas de natureza física ou jurídica que, através de suas accoes,
contribuem para o funcionamento do sistema economico, tanto capitalista quanto socialista. Ex.
Empresa, família governo.

Tipos de economia:

 Economia positiva: parte da ciência econômica que se interessa pela descrição, usando
metodologia da teoria de certos aspectos como elas são e como se apresentam (divide-se
em; Economia descritiva, Micro economia, Macro economia)
 Economia normativa: esta não se preocupa com a realidade mas sim com as formas
consideradas optimas de servir. A sua preocupação es emitir o juízo de valore, propor
novas situações de organizar. (nela faz parte a política econômica)

Bens e serviços

Quando nos referimos a bem queremos designar tudo aquilo que permite satisfazer as
necessidades humanas u supriras suas carências enquanto que serviços implica numa atividade
intangível que proporciona um beneficio sem resultar na posse de algo.

Abaixo em forma de tabela ilustramos os bens e servicos e as suas divisões e subdivisoes

Classificação dos Subdivisão A Subdivisão B Subdivisao C

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Bens e/serviços
Bens livres
Bens materiais Bens de consumo Bens finais
Bens econômicos Bens de capital Bens intermediários
Bens imateriais ou serviços
Bens públicos
Bens privados

2. EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO


 Economia Medieval ou da idade media (500-1000d.c.)

Nesta época a terra transformou-se em riqueza, dando lugar ao regime feudal caracterizado por
propriedades nas quais os senhores e os trabalhadores viveram do produto da terra.

O marco importante desta época e sem duvida a ascensão da Igreja Catolica, que se torna
poderosíssima. Por possuir maiores extensoe de terra, nos seus conventos e mosteiros.

Esta propagação do novo mundo trazido pelo cristianismo a fisionomia social, politica e
econômica são moldados.

 Mercantiismo (sec.XI –XVII d.c.)

O enfraquecimento do pensamento religioso abre espaço a uma nova maneira de viver. Surgindo
então o capitalismo comercial, marcado com o capitalismo industrializado ou o mercantilismo.

O mercantilismo foi um regime de nacionalismo economico que fazia da riqueza o principal fim
do Estado. Assinalou na historia econômica da humanidade, o inicio da evolução dos Estados
modernos e das novas concepções sobre os factos economicos, notadamente a riqueza (ouro e
Prata)

 Escola fisiocrata

O objeto da investigacao dos fisiocratas e o sistema economico em seu conjunto,sendoeste


conjunto regido por uma ordem natural, a semelhança da ordem que rege a natureza física.

Na escolafisiocrata tivemos um grupo de econimistas franceses do sec. XVIII combateu as ideias


mercantilistase formulou, pelaprimeira vez, uma teoria do LiberalismoEconomico, isto e, a
imacipacao da economia de qualquer dogma externo a ela mesma.

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 Escola Clássica

A escola clássica refere-se a uma linha de pensamento econômico com base em Adam Smith e
David Ricardo. Foi com esta escola que a economia adquiriu carácter cientifico integral à media
que passou centralizar a abordagem teórica do valor, cuja única fonte original era identificada no
trabalho em geral.

 Escola Marxista

O maior representante foi Karl Marx. Ele trouxe uma interpretação consistente sobre a teoria do
Valor-Trabalho (analisado o capitalismo)e buscou compreender de forma profunda a realização
do capital. Foi no estudo do processo de acumulação capitalista que Marx observou a gênese das
crises, ora de superprodução, ora de estagnação, bem como a distribuição da renda. Para ele, o
valor da forca de trabalho despendido para produzir uma mercadoria era determinado pelo tempo
de trabalho empregado na produção da mercadoria. Logo podemos dizer que Marx refere-se a
compreensão do valor social.

 Escola Neoclassica

A escola Neoclassica foi uma extensão da Escola Marginalista, por buscar a integração da teoria
do valor com a teoria do custo de produção. Uma maior optimização dos recursos devido a
escassez passou a ser objectivada.

Vilfredo Pareto formulou a teoria do bem-estar social influenciado pelos principiosdo equilíbrio
geral. Leon Walras por sua vez demostrou em suas formulações a independência entre os
preços,quando na busca pelo equilíbrio geral macroeconômico da economia. E finalmente Alfred
Marshal

 Escola Keynesiana

Fundada por John Maynard Keynes cuja analise veio opor-se aos postulados das economias
Classica e Neoclassica, que tinham na “ Lei de Say” a sua pedra angular. Lei propalada por Jean
Say, David Ricardo e Stuart Mill.

As obras de Kayne mostram que suas preocupações estavam sempre ligados aquestoes praticas
epoliticas de conjuntura. Não pareciainteressado em reconstruir a teoria econômica a partir da
analise do valor, masem verificar por que as teses marginalistas, nas quais fora

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educado,conduziam a politicas inconsistentes. Kayne, estava convencido da importância da
accao do Estado na economia, e toda a accao governamental deveria estar pautada na busca de
reduzir os efeitos da crise de acumulação de capitais que, de qualquer forma, promoveria a
queima de certas quantidades de capital.

3. MICRO ECONOMIA
 Procura e oferta
. Lei da procura

A lei da procura relaciona a quantidade procurada de um produto com o respectivo preco e pode
ser anunciada da seguinte forma: a quantidade procurada de um bem aumenta quando o preco
desce, e desce quando opreco aumenta

Lei da oferta

A lei da oferta relaciona a quantidade oferecida de um produto com o preco do produto, e pode
ser anunciada da seguinte forma: a quantidade oferecida de um produto aumenta quando o preco
aumsnta e vice versa.

 Elasticidade

Elasticidade do preco mede a variação na quantidade procurada de um bem quando o seu


precovaria ou e a variação percentual da quantidade procurada dividida pela variação percentual
do preco,

 Teoria do consumidor

A economia basea-se na premissa fundamantel de que aspessoas tendem a escolher os bens e


serviços a que atribuem valor. Esta escolha e feita na base de conceito utilidade. A utilidade
significa satisfação.

Aliado a utilidade e a teoria da procura, pode-se dizer que as pessoas maximizam a sua utilidade,
o que significa que escolhem o conjunto de bens de consumo que mais lhe agrada.

 Curvas e indiferenças
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A relação de troca entre os dois bens numa curva de indiferença designa-se como taxa marginal
de substituição. De uma forma geral a taxa marginal de substituição num ponto e igual ao declive
da curva nesse ponto. As curvas da indiferença são convexas em relação a origem, mais quanto
mais distantes da origem maior e a utilidade, a curva de indiferencaapresenta um declive
negativo e as curvas de indiferença não se intersectam.

 Teoria do produtor

A teoria econômica supõe que os produtores são agentes racionais que formam as suas decisões
de forma a maximizar o seu bem estar. O objectivo do produtor: utilização dos seus recursos para
produzir os bens que permitam obter o maior lucro possível (maximizar os lucros)

 A função da produção

A função da produção e a relação técnica que mostra a quantidade física obtida do produto a
partir da quantidade física utilizada dos factores de produção, num determinado período de
tempo. Ela mostra-nos somente as quantidades máximas que a firma pode produzir utilizando
uma dada quantidade de mão de obra e do capital, isso porque a função da produção toma em
condideracao somente o precesso de produção eficiente.

 Factores de produção fixos e variáveis: o curto e longo prazo


Factore de produção fixos são aqueles que permanecem inalterados quando aproducao varia. (ex:
instalação de uma fabrica, do equipamento fisico, etc) e factores variaves são aqueles que variam
das quantidades produzidas do produto ou serviço. (ex: o trabalho)
Curto prazo e o período de tempo durante o qual existe pelo menos um fator de produção fixo. E
longo prazo pode ser entendido como sendo o período de tempo durante o qual todos os factores
são variáveis.
 Economia ou retorno de escala

O conceito de retorno de escala refere-se ao que acontece com a produção quando todos os
factores de produção podem ser aumentados no longo prazo. No longo prazo, interessa analisar
as vantagens e desvantagens da empresa aumentar sua dimensão, o que implica demandar mais
factores de produção. Isto introduz os conceitos de retorno ou rendimentos ou ainda retorno de
escala.

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 Teoria do custo de produção

A teoria de custos de produção assenta nos custos contabilísticos e custos economicos. Os custos
contabilísticos são todos os pagamentos feitos diretamente pela firma “out-of-pocket”, estes
podem ser os pagamentos feitos pela compra de matéria-prima, salários, etc, enquanto que os
custos economicos ou custos de oportunidade e o valor da melhor alternativa.

 Linha de isocusto ou curva de igual custo

A recta de isocusto ou curva de igual custo e o lugar geométrico das possíveis combinacoesde
dois factores de produção, trabalho e capital que proporcionam o mesmo orçamento.

 Equilíbrio do produtor
O equilíbrio do produtor ocorera no ponto onde a empresa seja capaz de compatibilizar o leque
de alternativas dado pela tecnologia com o leque de alternativas dado pelos preços dos factores
de produção.

4. MACRO ECONOMIA
 Estrutura do mercado
O comportamento de ofertantes e demandantes no mercado não e uniforme.
Concorrência perfeita
 Este mercado apresenta um equilíbrio em temos de demanda e de oferta, o preco não e
influenciável;
 Perfeito conhecimento do mercado;
 Perfeita mobilidade de recursos;
 Ausência de entraves ao ingresso de novas empresas;
 Homogeneidade de produtos

Concorrência monopolista
 Grande numero de empresas;
 Fraca barreira quanto ao ingresso e saída do mercado;
 Pouca diferenciacao dos produtos

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Oligopólio
 Poucas empresas controlam atotalidadedo mercado
 Forte bloquei aentrada de concorrentes
 Concorrência peladiferenciacao de produtos
 Fusões de capitais
 Rigidez de precos
Monopólio
 Uma única empresa para o fornecimento de produtos
 Barreiras legais, tecnológicas e econômicas ao ingresso de concorrentes no mercado
 Dimensões do mercado estabelecidos pela empresa
 O lucro total da empresa e máximo
Monopsonio
 Uma única empresa compradora de determinado produto
 Preco determinado pelo comprador
Oligopsonio
 Poucas empresas compradoras
 Preco do produto determinado pelos demandantes
 Grande dificuldade de entrada no mercado para novos compradores.

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Conclusao

Para concluir importa sublinharmos algumas ideias contidas neste trabalho.

Economia pode ser definida como ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade
decidem utilizar os recursos produtivos escassos, na produção de bens, serviços, de modo a
distribui-los entre várias pessoas e grupos da sociedade, com a finalidade de satisfazer as
necessidades humanas.
Na época medieval a terra transformou-se em riqueza, dando lugar ao regime feudal. O marco
importante desta época e sem duvida a ascensão da Igreja Catolica, que se torna poderosíssima.
Por possuir maiores extensoe de terra, nos seus conventos e mosteiros. A propagação do novo
mundo trazido pelo cristianismo a fisionomia social, politica e econômica são moldados. Porem
o enfraquecimento do pensamento religioso no sec XI, abre espaço a uma nova maneira de viver.
Surgindo então o capitalismo comercial, marcado com o capitalismo industrializado ou o
mercantilismo. Varias outras Escolas surgiram como a escola fisiocrata que combateu as ideias
mercantilistase formulou, pela primeira vez, uma teoria do Liberalismo Economico, isto e, a
imacipacao da economia de qualquer dogma externo a ela mesma. Por sua vez na escola classica
a economia adquiriu carácter cientifico integral. Karl Marx trouxe uma interpretação consistente
sobre a teoria do Valor-Trabalho (analisado o capitalismo)e buscou compreender de forma
profunda a realização do capital. E a escola Neoclassica foi uma extensão da Escola
Marginalista, por buscar a integração da teoria do valor com a teoria do custo de produção. Uma
maior optimização dos recursos devido a escassez passou a ser objectivada.

A analise de John Maynard Keynes veio opor-se aos postulados das economias Classica e
Neoclassica, Kayne, estava convencido da importância da accao do Estado na economia, e toda a
accao governamental deveria estar pautada na busca de reduzir os efeitos da crise de acumulação
de capitais que, de qualquer forma, promoveria a queima de certas quantidades de capital.

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