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O dr emmanuel começou a palestra citando a diferença entre o conceito de defeito do produto

(artigo 12 do cdc) e vicio do produto (artigo 18 cdc). Enquanto o primeiro trata sobre a
segurança que se esperava daquele produto ou serviço e que, devido ao seu defeito, essa
segurança não foi atendida, o segundo trata sobre as expectativas em relação a quantidade e
qualidade do mesmo que não foram atendidas. Nesse último, não é discutido o defeito pois o
vício diz respeito ao próprio produto sem interferência externa.

Em relação ao vício do produto ou serviço, há três espécies, são elas:

1) Vício de qualidade
2) Vício de quantidade, onde o conteúdo do produto é afetado
3) Disparidade (artigo 18 CDC) que diz respeito às demais informações contidas no rótulo
da embalagem. Trata-se da disparidade entre o produto e as informações da
embalagem

O cdc trata sobre as consequências jurídicas quando se identifica um vício no produto. Nesses
casos, há a possibilidade de reconhecer a responsabilidade solidária. Podemos citar como
exemplo quando adquirimos um celular com defeito; o comprador pode entrar com uma ação,
onde a loja que vendeu o produto e a marca que fabricou estejam no polo passivo. Assim,
todos os integrantes da cadeira de produção/ venda do produto são responsáveis
solidariamente.

A teoria do desvio produtivo refere-se a indenização que o consumidor tem por direito. Trata-
se da compensação do tempo perdido pelo mesmo enquanto tentava resolver um problema
de um produto/ serviço que adquiriu.

Em relação ao vício de qualidade na prestação dos serviços públicos, o Dr. Emmanuel citou
como exemplo os problemas enfrentados por nós na rodovia Fernão Dias. Diariamente muitas
pessoas usam essa rodovia para entrar e sair das cidades próximas, o que causa o
congestionamento da mesma.

O artigo 26 do cdc trata sobre a garantia dos produtos e serviços. Quando falamos de garantia,
podemos citar dois tipos, a garantia contratual e a legal. A primeira refere-se ao contrato feito
entre a fornecedora e o consumidor quando esse adquire o produto. A segunda está elencado
no artigo 26 do cdc que permite ao consumidor buscar o serviço de garantia mesmo após o
tempo do contrato ter cessado. Um exemplo de garantia legal está na compra de um celular
com garantia de 2 anos. Se após esse tempo, o consumidor tiver algum problema com o
aparelho e quiser acionar a loja, ele possui 90 dias contando da data que surgiu o problema.
Desse modo, o dr emmanuel finalizou a palestra dizendo como a garantia legal complementa a
contratual de forma a prestar maior assistência ao consumidor.

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