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Professor Autor
Maria Luísa Corrêa Muniz
Design Educacional
Deyvid Souza Nascimento
Renata Marques de Otero
Diagramação
Izabela Cavalcanti
Coordenação
Manoel Vanderley dos Santos Neto
Coordenação Executiva
George Bento Catunda
Terezinha Mônica Sinício Beltrão
Coordenação Geral
Paulo Fernando de Vasconcelos Dutra
Junho, 2017
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de acordo com ISDB
M963p
Muniz, Maria Luísa.
Primeiros Socorros: Curso Técnico em Segurança do Trabalho: Educação a distância / Maria
Luísa Muniz. – 2.ed. – Recife: Escola Técnica Estadual Professor Antônio Carlos Gomes da Costa,
2019.
137p.: il.
CDU – 614.88
Conclusão ............................................................................................................................................. 32
Referências ........................................................................................................................................... 33
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Competência 01
É com grande prazer que iniciamos agora a primeira semana da disciplina de primeiros
socorros!
Neste primeiro momento, vamos aprender medidas gerais às quais o socorrista deve estar
bem atento em uma cena de acidente, todos os cuidados que ele deve tomar, começando sempre
com a sua própria segurança. Além disso, veremos a atenção que se deve ter aos detalhes na cena
do acidente e, por fim, a assistência prestada à vítima.
Posteriormente, discutiremos acerca de algumas afecções como convulsão, desmaio, fra-
tura e picadas de animais peçonhentos. Vamos perceber como elas acometem o corpo humano, quais
os sinais e sintomas apresentados pela vítima e principalmente que conduta podemos tomar para
diminuir as consequências negativas.
Você já pensou no que poderia fazer ao deparar-se com uma pessoa que acabou
de ser picada por uma cobra ou que apresentou uma convulsão? Saberia como
agir nessas situações prestando os primeiros socorros?
São esses conhecimentos e muitos outros que vamos aprender nessa semana!
Para começarmos essa primeira semana, é importante sabermos que primeiros socorros
são procedimentos de emergência que devem ser aplicados a uma pessoa em perigo de vida, objeti-
vando manter seus sinais vitais e evitando o agravamento, até que ela receba assistência definitiva.
Os SINAIS VITAIS são sinais cuja ausência ou alteração indicam grave irre-
gularidade no funcionamento do organismo. São eles: pressão arterial,
pulso, temperatura, respiração e dor.
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Competência 01
Em uma vítima, além dos sinais vitais, deve-se sempre observar os outros sinais, isto é,
tudo que se nota ao examinar uma vítima (exemplos: pele fria, palidez e hematomas). Ademais, é
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Competência 01
preciso atentar para os sintomas, que são as informações que a vítima fornece sobre si mesma (exem-
plos: náuseas e tonturas).
Observe as condutas gerais que o prestador de socorro sempre deve seguir:
• Checar se há condições seguras para a prestação do socorro e que não ofereçam riscos.
É imprescindível muita atenção nesta etapa, pois a segurança do prestador de socorro
precisa estar em primeiro lugar para não haver o risco de que ele venha a ser mais uma
vítima;
• Avaliar o local do acidente;
• Manter a calma para organizar as ideias e conseguir atuar;
• Transmitir tranquilidade, confiança e segurança aos acidentados, sempre informando
que o serviço especializado está a caminho;
• Ligar para um atendimento especializado, como o SAMU que visualizamos a ambulân-
cia na imagem abaixo (SAMU – 192, bombeiros – 193 e polícia - 190);
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Competência 01
Mas que material seria esse? Caso você precisasse realizar um atendimento o que
acha que seria necessário conter em uma caixa de primeiros socorros?
É importante que não falte algodão, gaze, esparadrapo, compressa de gaze, curativos
adesivos, tesoura, atadura, soro fisiológico, luvas, manta térmica, termômetro e talas para imobiliza-
ção, de tamanhos variados.
1.2 Desmaio
A maioria das pessoas ou já apresentou o desmaio propriamente dito ou pelo menos uma
sensação que de que estaria prestes a desmaiar.
O desmaio é a perda dos sentidos, o desfalecimento que geralmente não ultrapassa uns
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Competência 01
cinco minutos. É provocado por fatores emocionais, falta de glicose ou oxigênio no cérebro. Dentre
as causas desse fenômeno, podemos citar o excesso de calor, a fadiga e o jejum prolongado.
Condutas em situação de desmaio:
• Afaste a vítima de local que proporcione perigo, como escadas e janelas;
• Deite-a de barriga para cima e eleve as pernas acima do tórax, para que a cabeça fique
mais baixa em relação ao restante do corpo e o cérebro receba um aporte sanguíneo
maior, como se observa na imagem a seguir;
Caso a vítima não recupere os sentidos, faça uma papa com pouca água e
muito açúcar e coloque abaixo de sua língua.
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1.3 Convulsão
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1.4 Fratura
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Competência 01
atingir as duas articulações próximas à fratura (acima e abaixo), para evitar qualquer mo-
vimento da parte atingida. Amarre as talas com ataduras de forma firme, mas sem aper-
tar;
• Observar a pulsação nas extremidades dos membros, para verificar se a tala não ficou
muito apertada impedindo a circulação;
• Não tentar colocar o osso no lugar;
• Não oferecer alimento ou água à vítima, pela possibilidade de cirurgia;
• Encaminhar ao atendimento hospitalar.
Abaixo observamos imagens que demonstram como realizar algumas imobilizações.
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Muitas espécies de animais, que povoam a flora brasileira, são dotadas de mecanismos
de defesa que têm peçonhas ou venenos. O veneno desses animais pode causar dor, intoxicação e,
se não houver socorro, morte.
1.5.1 Insetos
A vítima geralmente apresenta no local da picada dor, coceira, edema e pápulas. Em casos
mais graves, as reações podem assumir um caráter sistêmico com a presença de edema das vias res-
piratórias e consequente insuficiência respiratória.
As condutas indicadas seriam retirar o ferrão com uma pinça e aplicar gelo no local. Aten-
ção especial aos casos de picadas múltiplas, pessoas alérgicas e picadas na boca ou garganta (pelo
risco de asfixia), que necessitam de cuidados especiais e encaminhamento a serviços especializados.
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O acidentado pode apresentar náusea, vômito, dor, dormência local, edema e suor abun-
dante. É importante que ele seja mantido em repouso e seja transportado a uma unidade de saúde
para aplicação do soro específico, caso seja necessário. A gravidade do acidente está diretamente
relacionada à proporção entre a quantidade de veneno injetado e a massa corporal do indivíduo pi-
cado.
Se possível, levar ao serviço de saúde o animal que causou o acidente para identificação.
Figura 07 - Escorpião
Fonte: https://www.blogodorium.com.br/significado-de-sonhar-com-escorpiao/
Descrição: a imagem mostra um escorpião marrom em um terreno arenoso.
1.5.3 Cobra
As picadas de cobras geralmente são reconhecidas pela marca dos dentes na pele, pela
dor e pelo edema que surgem no local atingido. Toda picada de cobra, mesmo sem qualquer sintoma,
merece atendimento médico.
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Figura 08 - Cobra
Fonte: https://www.dailymail.co.uk/news/article-1370494/Bronx-Zoo-cobra-Deadly-Egyptian-snake-escapes-loose-
New-York-City.html
Descrição: a imagem mostra uma cobra marrom em um terreno arenoso.
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Nesta segunda semana da disciplina de primeiros socorros vamos conhecer mais algumas
situações que podem acometer um trabalhador durante a sua jornada de trabalho.
2.1 Hemorragia
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• Se o primeiro pano encharcar rapidamente, coloque outro por cima, facilitando assim
a coagulação e diminuindo o risco de infecção;
• Quando a vítima parar de sangrar, faça um curativo compressivo (cubra o ferimento
com gaze e enrole firmemente com atadura, permitindo a circulação do sangue);
• Se a compressão não for suficiente para estancar sangramentos intensos nos
membros, comprima a artéria ou a veia responsável pelo sangramento contra o osso,
impedindo a passagem de sangue para a região afetada;
• Corpos estranhos não devem ser retirados dos ferimentos;
• Nunca aplique substâncias da medicina caseira.
• Condutas em situações de hemorragias internas:
• Manter a vítima aquecida e deitada, acompanhando os sinais vitais;
• Coloque compressas frias no local da hemorragia (onde a vítima indicar que sente dor
ou onde foi o trauma);
• Agilize o encaminhamento para o atendimento hospitalar;
• Não ofereça alimentos, nem líquidos à vítima.
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Competência 02
2.2 Queimadura
A resposta é a pele!
Muitas vezes não pensarmos nela como um órgão e não imaginamos que ela tem funções
importantíssimas para o funcionamento do organismo como por exemplo: proteção contra infecções,
percepção da sensibilidade, excreção de resíduos, metabolismo da vitamina D, manutenção da tem-
peratura corporal e da imagem corporal.
Com posse desse conhecimento fica mais fácil entendermos que uma lesão, como a quei-
madura, neste tecido de revestimento, pode gerar consequências bem graves no funcionamento do
nosso corpo.
As queimaduras podem ser classificadas quanto ao seu agente causal em: físico (tempe-
ratura, eletricidade, radiação), químico (ácidos, álcool) e biológico (lagarta, água-viva, urtiga).
A pele se subdivide em três camadas, como pode ser observado na imagem a seguir, são
elas: epiderme, derme e subcutâneo ou hipoderme.
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Competência 02
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Competência 02
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Competência 02
Entendeu a regra dos nove? Ficou com dúvidas? Vamos agora dar
uma olhadinha na segunda videoaula desta semana que explicarei
detalhadamente como colocar em prática essa regra.
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Competência 02
• Remover relógio, pulseira anel e as vestes da vítima (se não estiverem aderidos a pele);
• Nunca utilizar remédios caseiros como manteiga, café, pasta de dente ou pomadas,
pois estas substâncias podem agravar a lesão, promover a infecção e dificultar a avaliação
da equipe especializada;
• Não estourar as bolhas;
• Não aplicar gelo no local.
Os corpos estranhos são objetos que penetram no organismo através de qualquer um dos
seus orifícios. É um tipo de acidente muito comum!
Você se lembra de alguma história de uma pessoa que teve um inseto vivo dentro
do ouvido ou uma criança que engoliu uma moeda ou teve um caroço de feijão no
nariz?
Todas essas são situações de corpos estranhos! Agora vamos aprender a como atuar nes-
ses agravos.
2.3.1 No olho
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Competência 02
• Se isso não resolver, cubra os dois olhos com gazes, sem apertar, e procure a assistên-
cia especializada. Na imagem acima observamos como deve ser feita a oclusão de um
olho;
• Se o objeto estiver cravado no olho, não tente retirá-lo, cubra os dois olhos e procure
a assistência especializada;
• Se não for possível fechar os olhos, cubra-os com um cone de papel grosso (por exem-
plo, um copo);
• Não esfregue ou aperte os olhos;
• Não tente retirar o corpo estranho com o dedo, algodão, cotonete ou qualquer outro
objeto.
Para saber ainda mais sobre corpos estranhos no olho recomendo que
façam a leitura do artigo científico indicado no link abaixo. Boa leitura!
http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/194.pdf
2.3.2 No ouvido
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Competência 02
• Pingue algumas gotas de óleo mineral no canal auditivo e depois vire a cabeça para
que o objeto possa escorrer para fora;
• Se não der certo, procure a assistência especializada;
• Não tente retirar objetos profundamente introduzidos;
• Não coloque nenhum instrumento no canal auditivo;
• Não bata a cabeça para que o objeto saia, a não ser que seja um inseto vivo;
• Em caso de inseto vivo, acenda uma lanterna em ambiente escuro, bem próximo ao
ouvido.
2.3.3 No nariz
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Competência 02
Nesta manobra a cabeça da vítima deve estar mais baixa que o peito e o tórax inclinado
para frente. O prestador de socorro fica atrás da mesma e envolve seus braços ao redor da cintura
dela em um posicionamento acima do umbigo e abaixo do limite das costelas. Agarra-se com um dos
pulsos e com a outra mão faça quatro rápidos puxões para cima. Os posicionamentos adequados na
manobra de Heimlich podem ser observados na imagem abaixo.
Se a manobra não funcionar, o socorrista tem que ter a consciência de que está diante de
uma vítima asfixiada e este quadro pode evoluir para uma parada respiratória. Sendo assim, e em
último caso, só resta realizar ventilações, como única alternativa para salvar a vida.
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Competência 02
O pior choque é quando uma corrente elétrica entra por uma mão e sai
pela outra. Nesse caso, atravessando o tórax, ela tem grande chance
de afetar o coração e a respiração. Se fizerem parte do circuito elé-
trico, o dedo polegar e o dedo indicador de uma mesma mão, ou uma
mão e um pé, o risco é menor.
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Competência 02
• Se não for possível, retirar a vítima do contato, sem lhe tocar a pele, usando material
não condutor, como na figura a seguir.
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Conclusão
Como já foi visto em outras disciplinas, os riscos ambientais existem nos mais variados
ambientes de trabalho e a nossa obrigação como equipe de segurança do trabalho é justamente ten-
tar prevenir esses riscos.
Infelizmente, apesar de todos os esforços da equipe, os acidentes continuarão aconte-
cendo seja por falha na segurança, por imprudência dos trabalhadores ou por fatalidades.
Sendo assim, precisamos estar sempre preparados para socorrer os trabalhadores que se
encontrem em situações de urgência.
Depois de adquirir os conhecimentos teóricos desta disciplina, assistindo às videoaulas e
realizando todas as atividades, você estará aptos para prestar os atendimentos iniciais aos trabalha-
dores vítimas de diversos agravos.
Não tenha medo!
Mantenha a calma!
Aplique os conhecimentos dos quais você se apropriou a amplie o seu repertório com
mais pesquisas.
Agora, é só colocar em prática os conhecimentos adquiridos e diminuir o sofrimento de
uma vítima, evitar complicações futuras e até mesmo salvar vidas.
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Referências
FIOCRUZ. MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS. RIO DE JANEIRO, 2003. DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW. FIOCRUZ.BR/BIOS-
SEGURANCA/BIS/MANUAIS/BIOSSEGURANCA/MANUALDEPRIMEIROSSOCORROS.PDF
LOURENÇO, SR; SILVA, TAF; FILHO SCS. UM ESTUDO SOBRE OS EFEITOS DA ELETRICIDADE NO CORPO HUMANO SOB
A ÉGIDE DA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO. EXACTA. VOL. 5, Nº 1. SÃO PAULO, 2007.
MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS. SITUAÇÕES DE URGÊNCIAS NAS ESCOLAS, JARDINS DE INFÂNCIA E CAMPOS DE FÉRIAS.
DISPONÍVEL EM: HTTP://LABORATORIOSESCOLARES.NET/SITES/DEFAULT/FILES/2010_ME_MANUAL_PRIMEIROS_SO-
CORROS .PDF
SILVA, FM; SANTOS, EC; NÓBREGA, MJ. CORPOS ESTRANHO INTRAOCULARES: ANÁLISE DE 22 CASOS. ARQUIVOS
CATARINENSES DE MEDICINA, VOL. 34, Nº 1, 2005.
UNICAMP. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS. CAMPINAS, SÃO PAULO. DISPONÍVEL EM: HTTP://PT. SLI-
DESHARE.NET/ADRIANOPIRES/NOOES-BSICAS-DE-PRIMEIROS-SOCORROS
UNIFENAS. MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS. UNIVERSIDADE DE ALFENAS – MG, 2007. DISPONÍVEL EM:
HTTP://WWW.UNIFENAS.BR/EXTENSAO/CARTILHA/ACAOUNIVIDA.PDF
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Minicurrículo do Professor
Email: luisa__muniz@hotmail.com
FORMAÇÃO
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
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Residente em Saúde da Mulher
Período: fevereiro de 2009 até janeiro de 2011
• Escola Wilton de Meira Pacheco (ESEMP)
Docente do curso de Técnico de Enfermagem
Período: março de 2009 até março de 2010
• Secretaria Estadual de Educação - PE
Professora pesquisadora da Educação à distância
Período: maio de 2012 até a presente data
• Beiró Uchoa e PSF – Moreno/PE
Enfermeira assistencial
Período: janeiro de 2013 até novembro de 2014
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