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PROGRAMAÇÃO WEB
SUMÁRIO
Forma de Aplicação e Precedências do CSS 54
Introdução à Internet 5 Tags adicionais de HTML para iteração com o CSS 56
As fases da Internet 8 Seletores 56
Unidade de Medida em CSS 59
Mais um pouco de história 13 Estilos para Formatação de Texto 60
Tags Estruturais 15 Fluxo de Página 66
Formatação de Texto e Imagens 17
Tags para inclusão de títulos 18 Um pouco de História 82
Tag para inclusão de parágrafos e quebra de linhas 19 Estrutura de um Programa JavaScript 83
Tags para destacar textos 21 Variáveis, Atribuições e Operações 87
Tag para alterar a fonte de um texto 23 Interagindo com o Usuário 89 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFTEC
Tag para inclusão de imagens em uma página 23 Comandos Condicionais e Expressões 91 Rua Gustavo Ramos Sehbe n.º 107.
Tag para adicionar separação de textos em documento 25 Estruturas de Repetição 93 Caxias do Sul/ RS
Meta Tags e Caracteres Especiais 26 Funções 94
Hyperlinks e Âncoras 28 Orientação a Objetos em JavaScript 95
Listas 30 Eventos 97 REITOR
Tabelas 31 Aplicação de CSS com JavaScript 99 Claudino José Meneguzzi Júnior
PRÓ-REITORA ACADÊMICA
Formulários HTML 35 Débora Frizzo
Inclusão de Elementos de Áudio e Vídeo 40 DOM e Manipulação de Elementos 105 PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO
ADMINISTRATIVO
Funções Anônimas 109 Altair Ruz zarin
Noções de Design 47 Interagindo com o Tempo 111 DIRETORA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NEAD)
Arquitetura de Informação 47 Rotinas de Geolocalização 113 Lígia Futterleib
Usabilidade 48 Substituindo os Cookies 114
Aprendizagem 48 Canvas API 115
Desenvolvido pelo Núcleo de Educação a
Eciência 48
Distância (NEAD)
Memorização 48 Conceito 122 Designer Instrucional
Robustez 48 Biblioteca Modernizr 123 Sabrina Maciel
Satisfação 48 Framework JQuery 123 Diagramação, Ilustração e Alteração de Imagem
Acessibilidade 49 Eventos JQuery 126 Igor Zattera
Layout 50 Funcionalidades
Funcionalidades do JQuery 127 Revisora
Biblioteca jQuery UI 129 Caiani Martins
Praticamente
Praticamente todos nósnós utilizamos a internet. Seja para verificar o status dos
amigos nas redes sociais, seja para o trabalho do nosso dia a dia ou ainda para pes-
quisarmos aquele assunto sobre o qual queremos conhecer um pouco mais. Também
para escutar música, assistir filmes,
fil mes, enfim, poderíamos ficar
f icar aqui muito tempo citando
citando
os nossos usos da internet.
O que a maioria das pessoas não sabe é como tudo isso funciona. Talvez até
tenham uma ideia de como a internet trabalha, mas apenas uma ideia!
Nesta nossa disciplina de Programação Web, vamos deixar de ter uma
ideia de como a internet funciona para passarmos a ter certeza do seu fun-
cionamento.
Por conta disso, foi idealizado um de dados, informações do destinatário e Donald Davies, propôs uma rede nacional
modelo de comunicação que permitisse informações que permitiam a construção de dados também baseada em troca de
que as informações fossem armazenadas do conteúdo original na sua chegada. pacotes. Esta rede foi construída e passou
e descentralizadas. Com isso, se uma base a se chamar Mark I. No ano de 1976,
americana fosse atingida, as informações Apesar de o governo americano fa- haviam 12 computadores e 75 terminais
deste local não seriam perdidas. Este zer todo esse investimento, com medo interligados pela rede.
modelo de comunicação descentralizada de sofrer um ataque Russo, esse nunca
foi batizado de ARPANET, criado pela aconteceu. No entanto, a partir dessa ação, Por volta da década de 70, uma rede
ARPA. surgiu um dos maiores meios de comuni- de pesquisa francesa chamada CYCLA-
cação do século 20/21, onde, em apenas DES, dirigida por Luis Pouzin, apresentou
A ARPANET funcionava por meio Quatro anos, conseguiu atingir em torno um novo modelo de rede como alternati-
de um sistema de chaveamento de paco- de 50 milhões de pessoas. va a rede americana ARPANET. Sendo
tes. Esse sistema fazia a transmissão de essa, a primeira rede a fazer com que os
dados em rede de computadores onde as Saindo dos Estados Unidos e viajan- próprios equipamentos conectados à rede
informações eram divididas em peque- do até o Reino Unido, em 1965, o Natio- fossem responsáveis pelo transporte das
nos pacotes, os quais possuíam trechos nal Physical Laboratory, comandado por informações em vez da própria rede.
Desta maneira, com o surgimento Em 1978, surgiu o protocolo TCP/ na rede, a década de 90 foi responsável
de redes em diversas partes do mundo e IP, onde cada dispositivo conectado à rede pela popularização da internet, de forma
cada uma com diferentes métodos de co- passou a receber um endereço único, para que no ano de 2003 haviam cerca de 600
municação, passou a ser necessário algo que este dispositivo pudesse ser identifi- milhões de pessoas conectadas, enquanto
que pudesse unificar estas redes. Com isso, cado na rede e pudesse receber os paco- que em 2007 este número já estava em 1
membros da DARPA e da Universidade de tes de rede destinados a ele. Assim, em bilhão e 234 milhões de usuários, segundo
Stanford, iniciaram em 1973 um trabalho 1983, o protocolo TCP/IP passou a ser a Internet World Estatistics.
de reformulação, onde todas as diferenças o único protocolo empregado pela rede
entre os protocolos de rede pudessem ser ARPANET. Nas terras tupiniquins a internet
escondidas através do uso de um protocolo teve início em 1988, e servia apenas para
inter-redes comuns. Com esta definição, os Com a ligação de diversas redes por ligar universidades brasileiras com univer-
responsáveis pela comunicação passaram a meio deste novo protocolo, surgiu o ter- sidades americanas. Em 1989 o governo
ser os dispositivos conectados e não a rede.
mo backbone, o qual representa grandes brasileiro iniciou um projeto chamado
Na verdade, o mesmo conceito proposto computadores conectados entre si, os quais de Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
pela francesa CYCLADES. distribuem a comunicação de grandes flu- (RNP), que existe ainda hoje, e tem por
xos de dados entre diferentes regiões, uti- objetivo organizar uma rede acadêmica de
A especificação deste modelo resul- lizando como canais de comunicação fibra alcance nacional.
tou no primeiro uso do termo “internet”, ótica, satélites ou ondas de rádio.
como abreviação de “internetworking” e O primeiro backbone brasileiro en-
a partir disso, diversos padrões de redes No ano de 1992, Tim Bernes Lee trou em funcionamento em 1991, ligan-
passaram a empregar o seu uso. criou a World Wide Web, surgindo, a do apenas universidades, mas em 1995, o
Com a função da rede reduzida ape- partir de então, o protocolo HTTP, que governou abriu o backbone para fornecer
nas para a transferência de dados, tor- permite a transferência de informações em conectividade a provedores de acesso co-
nou-se possível a junção de praticamente formato textual através de uma linguagem merciais.
todas as redes, independentemente de de hipertexto conhecida como HTML.
suas características. Esse novo padrão de Atualmente, a internet no Brasil é
transferência de dados entre redes ficou A partir da World Wide Web e, gerenciada pelo NIC.br, a qual pode ser
conhecido como TCP. juntamente, com o interesse comercial acessado em http://www.nic.br. Além de
PROGRAMAÇÃO WEB
Texto Sublinhado: Tag <u>. Exemplo: Texto Riscado: Tag <s>. Exemplo: Devemos observar que estes ele-
<html> <html>
mentos de formatação também podem ser
<head> <head> aplicados de forma combinada, conforme
</head> </head> segue exemplo:
<body> <body>
<h1>Residuo eletronico</h1> <h1>Residuo eletronico</h1> <html>
<p> <p> <head>
Residuo computacional Residuo computacional </head>
tambem conhecido como tambem conhecido como <body>
Residuo eletronico ou Residuo eletronico ou <h1>Residuo eletronico</h1>
lixo eletronico.... lixo eletronico.... <p>
</p> </p> Residuo
<p> <p> computacional
Origem: Wikipedia, a Origem: Wikipedia, a tambem conhecido como
enciclopedia livre. enciclopedia livre. Residuo eletronico
</p> </p> ou lixo eletronico
</body> </body> ...
</html> </html> </p>
<p>
Origem: Wikipedia, a
enciclopedia livre.
</p>
</body>
</html>
PROGRAMAÇÃO WEB
<p>
<font size=”1” color=”red” face=”verdana”>
Origem: Wikipedia, a enciclopedia livre.
</font>
Para adicionarmos uma separação </p>
de textos ou áreas em um documento, po- </body>
</html>
demos empregar a tag <hr>. Este elemento
html, normalmente, não é utilizado, mas
para o início dos nossos estudos poderá
ser útil.
PROGRAMAÇÃO WEB
Width: Define a largura da tabela em percentual. Se in- Bgcolor: Esta propriedade define a cor de fundo de uma
formado 100%, a tabela irá ocupar toda a largura do documento tabela, linha ou célula, podendo ser aplicada às tags table, tr,
no navegador. Esta propriedade pode ser aplicada na tag table th e td.
e na tag td ou th.
<table border=”1” width=”50%”>
<table border=”1” > <tr>
<tr> <th width=”20%”>Código</th>
<th width=”20%”>Código</th> <th width=”60%”>Nome</th>
<th width=”60%”>Nome</th> <th width=”30%”>Data de Nascimento</th>
<th width=”30%”>Data de Nascimento</th> </tr>
</tr> <tr >
<tr> <td>1</td>
<td>1</td> <td>José Silva</td>
<td>José Silva</td> <td>12/11/1979</td>
<td>12/11/1979</td> </tr>
</tr> <tr>
<tr> <td >2</td>
<td>2</td> <td>Antonio Oliveira</td>
<td>Antonio Oliveira</td> <td>01/01/1990</td>
<td>01/01/1990</td> </tr>
</tr> </table>
</table>
PROGRAMAÇÃO WEB
Rowspan: Esta propriedade permite mesclar células entre Nota : As tabelas permitem, além de exibir dados em for-
linhas da tabela. O valor atribuído a ela refere-se à quantidade de mato tabular, organizar e estruturar o conteúdo de elementos
células que serão mescladas, devendo esta ser aplicada à tag td. de uma página. Dentro de uma determinada célula de tabela
podem ser adicionados quaisquer outros elementos, inclusive,
Colspan: Essa propriedade permite mesclar células en- outras tabelas. Atualmente, essa aplicação para as tabelas tem
tre colunas da tabela. O valor atribuído refere-se à quantidade sido menos utilizada, dando lugar ao conceito de sites tableless.
de células que serão mescladas, devendo esta propriedade ser
aplicada à tag td.
<table border=”1”>
<tr> Em diversas situações existe a necessidade de enviar in-
<td >1</td> formações da página web para o servidor, onde a mesma está
<td>4</td>
</tr>
hospedada. Esta atividade está presente em situações bastante
<tr> comuns, como, por exemplo, no cadastramento de um cliente
<td>5</td> em um e-commerce ou ainda, na própria compra de um item
<td >6</td> pela internet, que exige que a página envie para o servidor as
<td>7</td> informações relativas à compra que está sendo efetuada.
<td>8</td>
</tr>
<tr>
Para ser possível utilizar este recurso, devemos utilizar
<td>9</td> a tag form, e dentro desta tag devem ser adicionadas todas as
<td>11</td> demais tags que recebem informações do usuário. Assim, essa
<td>12</td> tag necessita de três propriedades a serem descritas:
</tr>
<tr> Name: Define o nome do formulário;
<td>13</td>
<td>15</td>
<td>16</td> Method : Define a forma de envio do formulário para o
</tr> servidor. Podem ser empregados dois valores: GET e POST.
</table> Quando empregado GET, as informações são enviadas para
Questões para recapitularmos!
1. Qual a importância da usabilidade na cons-
trução de uma página web?
As três formas de aplicação de estilos que vimos ante- Para que o browser decida qual regra irá aplicar, ele segue
riormente (in-line, in-page, externo) podem ser inclusas na algumas regras gerais de precedência. A seguir é apresentada
mesma página, referindo-se ao mesmo elemento. Quando isso sua ordem de relevância onde, por exemplo, um estilo in-line
ocorre, qual das formas de aplicação irá, efetivamente, estilizar tem mais “força” que um estilo externo.
o elemento? Exemplo:
Estilo In-line;
2 O cache pode ser compreendido como uma área de armazenamento onde dados ou processos, frequentemente,
utilizados são guardados para um acesso futuro mais rápido, logo, perceba que um site que você normalmente
acessa carrega mais rapidamente que um site nunca acessado. Isso se deve ao fa to do cache do navegador salvar a
estrutura básica das páginas que você e stá habituado a visitar, poupando o tempo de download delas em exibições
Estilo In-page;
futuras. Ele salva os planos de fundo das páginas, principais links, arquivos utilizados pela página (.css, .js) e
diversos outros dados dela, o que torna a navegação mais rápida.
PROGRAMAÇÃO WEB
Folha de Estilo Externa (linkada); <p> Este é um texto em <span style=”font-style:italic”> italico </span></p>
Estilo padrão do navegador. 3 Outra tag HTML muito importante e que ainda não mencionamos, é a tag
DIV. Essa tag tem por objetivo nos permitir a divisão do conteúdo da página em
áreas, independentes entre si. Estas áreas servem para separar, semanticamente, o
conteúdo de acordo com o seu objetivo de negócio.
Outras pseudo-classes de links: um link quando o mouse está sendo usados com cautela. Se valores negativos
clicado ou se pressionarmos a tecla não forem suportados pela aplicação de
Com o seletor a:link, estilizamos “Enter”, ativando o link. usuário, eles serão convertidos para o va-
apenas os links não-visitados, ou lor mais próximo suportado (e isso pode
seja, links no seu estado normal. tornar-se desastroso para um layout).
Com o seletor
seletor a:visite
a:v isited,
d, estilizamos
estiliz amos UNIDADE DE MEDIDA
ME DIDA RELATIVA
apenas links visitados,
visitados, ou seja, que As unidades de medida de compri-
já foram cl icados. mento CSS referem-se às medidas na ho-
rizontal ou na vertical (e em sentido mais A unidade de medida relativa é
Com o seletor a:hover, estilizamos amplo, em qualquer direção). aquela tomada em relação a uma outra
links quando o mouse está em cima medida. Folhas
Folhas de Estilo
E stilo em Cascata que
do mesmo. Com essa pseudo-classe O formato para declarar o va lor de usam unidades de comprimento relati-
podemos fazer diversos efeitos in- uma unidade de medida CSS é um número vas são mais apropriadas para ajustes de
teressantes. Também, podendo ser com ou sem ponto decimal, podendo ser uso em diferentes tipos de mídia. (Por
aplicada a qualquer elemento, não precedido por um sinal ‘-’ (menos), sen- exemplo, de uma tela de monitor para uma
apenas em links, o que a torna ainda do o sinal ‘+’ (mais) o valor “default” e, impressora laser)
la ser)..
mais útil. imediatamente, seguido por uma unidade
identificadora. A unidade identificadora O valor é tomado em relação a:
Com o seletor a:focus, estilizamos é opcional quando se declara um valor ‘0’
links quando os selecionamos com (zero) e para algumas propriedades em em: ao tamanho da fonte (‘font-si-
o teclado, através da tecla Tab. Essa específico.
tecl a Tab. ze’) herdado;
pseudo-classe é útil para estilizar
links para pessoas que possuem ha- Algumas das propriedades CSS ex : a altura da letra x (xis) da fonte
bilidade limitada e não conseguem permitem que sejam declarados valores herdado;
utilizar o mouse, por exemplo. negativos para unidades de medida. A
adoção de valores negativos pode dificultar
dif icultar px : ao dispositivo de exibição medi-
Com o seletor a:active, estilizamos a formatação dos elementos e devem ser da, mais comumente usada);
PROGRAMAÇÃO WEB
Sintaxe: 4 Todo texto dentro de uma TAG ‘a’ (link) tem como padrão o valor sublinhado, para retirar este padrão é só
atribuir o valor none a esta propriedade.
PROGRAMAÇÃO WEB
<html> p{
<head> font-family: “Times New Roman”, Times, serif;
<style> }
.texto-1{
text-decotarion:none; No exemplo, utilizamos a família “Times New Roman5”
}
.texto-2{
a fim de aplicar esta fonte à página. Nesse caso, o navegador
text-decotarion:underline; procura nos diretórios locais pela fonte, se esta fonte não existir
} no computador do usuário, será substituída pela fonte padrão do
.texto-3{ navegador: por este motivo esta propriedade deve ser descrita,
text-decotarion:overline; sempre iniciando pela fonte desejada, seguida de uma ou mais
} fontes genéricas similares com a desejada. Garantindo, assim,
.texto-4{
text-decotarion:line-through;
que o navegador sempre chegue a um resultado, no mínimo,
} próximo ao desejado.
</style>
<body>
</head> Propriedade Font-size:
<p class=”texto-1”>texto normal</p>
<p class=”texto-2”>texto sublinhado</p>
<p class=”texto-3”>texto sobrelinhado</p>
Especifica o tamanho da fonte. Pode ser atribuído uma
<p class=”texto-4”>texto riscado</p> medida tanto relativa, quanto absoluta. Quando este valor não
</body> é setado pelo desenvolvedor acaba sendo orientado pelas pro-
</html> priedades padrões do navegador.
<html>
Propriedade Font-Family: <head>
<style>
.texto-1{
Com esta propriedade nós podemos especificar uma fa- /*Tamanho defindo pelo navegador*/
mília de fontes a ser atribuída ao documento ou determinado }
bloco de texto. Exemplo:
5 Se o nome de uma família de fonte possuir mais de uma palavra, deve ser descrito entre aspas.
PROGRAMAÇÃO WEB
height:80px; <html>
float:nome; <head>
} <style>
</style> div {width:50px;
</head> height:50px;margin:0px;float:left;}
<body> .box-1{
<div class=”box-1”></div> background-color:red;
<div class=”box-2”></div> }
<div class=”box-3”></div> .box-2{
<div class=”box-4”></div> background-color:blue;
<div class=”box-5”></div> }
<div class=”box-6”></div> .box-3{
</body> background-color:green;
</html> }
.box-4{
A propriedade CLEAR é usada para controlar o com- background-color:cyan;
float:nome;
portamento dos elementos que seguem aos elementos float no clear:left;
documento. /*O estilo clear permite limpar a flutuação de um
element que vier antes o depois de determinado
Por padrão, o elemento subsequente a um float, ocupa o element, proporcionando uma especie de quebra de
espaço livre ao lado do elemento flutuado. pagina*/
}
.box-5{
A propriedade clear pode assumir os valores left, right, background-color:yellow;
both (ambos) ou none. A regra geral é: se clear for, por exem- }
plo, definido both para um box, a margem superior deste box .box-6{
será posicionada sempre abaixo da margem inferior dos boxes background-color:black;width:80px;heigh
flutuados que estejam antes dele no código (ocasionando uma t:80px;
espécie de quebra de linha). }
</style>
</head>
<body>
PROGRAMAÇÃO WEB
<HTML>
<HEAD>
<TITLE>Script de Repeticao</TITLE>
Comandos de repetição são utilizados para repetir uma </HEAD>
determinada parte de código do script em um número finito <BODY>
de vezes; para que uma estrutura de repetição possa ser criada, <SCRIPT LANGUAGE=”JAVASCRIPT” TYPE=”TEXT/
JAVASCRIPT”>
ela sempre necessita de três informações: <!--
o início do processo de repetição; var i;
quadrado.style.position =
“absolute”;
quadrado.style.width = “100px”;
quadrado.style.height = “100px”;
quadrado.style.top = “200px”;
quadrado.style.left = “10px”;
quadrado.style.backgroundColor =
“red”;
}
-->
</script>
</head>
<body onload=”inicializa()”>
<div id=”quadrado”></div>
</body>
</html>
Síntese
Neste capítulo aprendemos sobre o JavaScript, sua história
e como ele pode ser utilizado nas páginas, com o objetivo de am-
pliar as funcionalidades das mesmas. Desse modo, aprendemos
que o JavaScript surgiu com a empresa Netscape, não possuindo
relação com a linguagem Java; bem como, o mesmo é utilizado
para proporcionar maior interação entre as páginas e o usuário;
• Telefone;
• E-mail;
No evento de submit deste formu-
lário construa um script java script para
tornar o campo “Nome” e “E-mail” obri-
gatórios.
PROGRAMAÇÃO WEB
function showPosition(position) {
var latlon = position.coords.
Com o HTML5 é possível utilizar a API de Geolocali- latitude + “,” +
zação, a qual permite obtermos informações sobre a localização position.coords.longitude;
atual, como latitude, longitude, altura, velocidade de movimen-
tação, entre outras funcionalidades. var url = “http://maps.google.
com/maps?q=” + latlon;
Essa API utilizará recursos de GPS ou triangulação, window.location = url;
conforme a disponibilidade dos mesmos, sendo que inicialmente }
sempre será utilizado triangulação, pelo fato de ser mais rápido </script>
para o browser obter esta informação, melhorando o desempenho
da aplicação. Porém, a tendência da localização por triangulação </head>
é ser menos precisa que a do GPS. <body onload=”posiciona()”>
</body>
Para ser possível utilizar a API de geolocalização é neces- </html>
sário aceitar a pergunta do navegador, que solicita a obtenção
das informações de localização. Exemplo:
PROGRAMAÇÃO WEB
</head>
setItem(chave, valor): armazena um valor no Storage; <body>
PROGRAMAÇÃO WEB
Essa biblioteca apresenta uma série de funcionalidades, senta comentários no código, possuindo redução de espaços e
das quais pode-se citar: nome de variáveis para que o arquivo seja menor, possibilitando
melhor desempenho.
Resolução de incompatibilidades entre navegadores;
A versão descompactada, por sua vez, apresenta comen-
Redução significativa de código; tários no código, o que permite um melhor entendimento do
que as rotinas do framework se propõe.
Reutilização de código.
Além disso, também existe a versão 1.x e a versão 2.x.
Altamente expansível e com diversas funcionalidades Ambas versões possuem as mesmas funcionalidades, porém a
adicionais: versão 2.x não possui compatibilidade com navegadores antigos
(internet explorer 6, 7 e 8).
jQuery
jQuer y UI para elementos de interface;
i nterface;
A seguir, podemos observar
observa r um exemplo de código. Logo,
jQuery
jQuer y Mobile para desenvolvimento mobile. o código comentado demonstra como a ação é feita com JavaS-
cript sem o uso do framework jQuery.
Apresenta
Apresenta grande facilidade
facil idade de uso dos recursos Ajax e
manipulação DOM através dos seletores. <html>
<head>
<script
<scri pt src=”Jq
src= ”Jque
uery-2.
ry-2.1.
1.1.
1.js”></script>
js”></scrip t>
Permite a implementação
implementação de recursos de CSS nas versões <script>
1, 2 e 3. function executa()
{
O jQuery pode ser acessado pelo site http://jquery.com/ //document.
e o download pode ser feito no endereço http://jquery.com/ getElementById(“teste”).value = 5;
$(“#teste”).val(5);
download/.. Na página de download existem
download/ ex istem quatro versões que
}
podem ser feitas. Existe a versão compactada (compressed) e </script>
descompactada (uncompressed). A versão compactada também </head>
é conhecida como versão de produção. Essa versão não apre-
PROGRAMAÇÃO WEB
<body onload=”executa()”>
onload=”executa()”> Seletor por Classe : Permite a seleção de elementos através
<input type=”text”
type=” text” id=”teste”></input>
id=”teste”></input> da propriedade class dos elementos, retornando um array de
</body>
</html>
elementos. Exemplo:
Html:
Seletores JQuery
<td class=“celula”></td>
document.getElementById(“célula”)
JavaScript:
Jquery: document.getElementsByTagName(“td”)
$(“#celula”)
Jquery:
$(“.td”)
PROGRAMAÇÃO WEB
});
})
</script> keydown() Executado no momento em que uma tecla é
<head> pressionada, independente de se soltar ou manter a
<body> tecla pressionada.
</body>
</html> keypress() Executado quando uma tecla é pressionada. É executado
uma vez se a tecla é pressionada e liberada. Executado
Adiante, será apresentada uma tabela com outros eventos diversas vezes se a tecla for pressionada e mantida.
que podem ser utilizados com jQuery. keyup() Executado no momento em que uma tecla é liberada
após ser pressionada.
click() Evento gerado quando se produz um click em um
elemento da página. focusin() Evento executado quando um elemento ganha o foco.
Este foco pode ser causado pelo clique do mouse ou
dblclick() Evento gerado quando se produz um duplo clique sobre pela tabulação do teclado.
um elemento.
focusout() Este evento ocorre quando um elemento perde o foco,
hover() Executada quando o mouse entra e sai de cim a de um podendo ser perdido pelo uso do mouse ou tabulação
elemento. do teclado.
mousedown() Executado quando o usuário pressiona o botão do focus() Executado quando um elemento ganha o foco.
mouse.
mouseup() Executado quando o usuário solta o botão do mouse.
mouseenter() Executado quando o mouse for situado sobre o emento.
Além dos novos eventos e seletores, o jQuery apresenta
mouseleave() Executado quando o mouse sai de cima de um inúmeras facilidades que podem ser empregadas no desenvolvi-
elemento. mento em JavaScript. Dentre essas facilidades, está a execução
mousemove() Executado quando o mouse é movimentado sobre o de rotinas Ajax e também facilitadores relativos a manipula-
elemento. ção de elementos. O uso de recursos Ajax será visto em outra
mouseout() Executado quando o mouse sai do elemento. disciplina, enquanto que agora serão apresentados alguns dos
PROGRAMAÇÃO WEB
recursos que facilitam a programação em JavaScript. $.unique(array): Retorna um array de elementos somente
com elementos únicos.
$.trim(str): Este comando remove espaços na esquerda e
na direita de uma strings. Exemplo: $.type(objeto): Determina o tipo do elemento. Exemplo:
<script> <script>
var nome = “ Juliano “; if ($.type(true) == “boolean”)
nome = $.trim(nome); {
</script> document.write(“Este tipo é booleano”);
}
</script>
$.inArray(valor, array): Retorna a primeira ocorrência do
valor passado, que for encontrada no vetor passado. Exemplo: .val(): Retorna o valor (conteúdo) de um determinado
objeto.
<script>
var nomes = new Array(); .text(): Seta o valor para um determinado objeto. Exemplo:
var valorEncontrado;
<script>
nomes[0] = “José”; var conteudo = $(“camponome”).val();
nomes[1] = “Carlos”; $(“p”).text(conteudo);
nomes[2] = “Cassio”; </script>
<html>
Color Animation Este efeito tem por objetivo animar as cores de um
<head>
elemento.
<title>jQuery UI Datepicker - Default
Toggle class Esses efeitos destinam-se a anim ar elementos functionality</title>
Add class baseados na manipulação dos seus atributos de <link rel=”stylesheet” href=”jquery-ui.css”>
classe. <script src=”jquery-1.10.2.js”></script>
Remove class <script src=”jquery-ui.js”></script>
Swich class <script>
Effect Aplica em um elemento uma série de efeitos de $(function() {
animação padrão da biblioteca jQuery, tais como os $(“#datepicker” ).datepicker();
efeitos de esmaecimento, pulsação, balanço, sacudir, });
etc. </script>
</head>
Toggle Aplica um dos efeit os padrão da biblio teca jQuery, <body>
com a fnalidade de alternar entre ocultar e exibir <p>Date: <input type=”text” id=”datepicker”></p>
um conteúdo. </body>
Hide Efeito destinado a ocultar um conteúdo. </html>
Show Efeito destinado a mostrar um conteúdo.
Position Destina-se a controlar e manipular o
posicionamento de elementos na interface.
Wid gets Destin a-se à cria ção de wid gets personaliz ados.