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Índice

Introdução...................................................................................................................................3
O papel do professor no processo ensino/aprendizagem............................................................4
Características e didáctica dos professores.................................................................................6
O Professor Reflexivo.................................................................................................................6
Sigilo profissional.......................................................................................................................8
Sigilo na Empresa.......................................................................................................................9
Sigilo profissional no exercício de uma função..........................................................................9
Conclusão..................................................................................................................................11
Bibliografia...............................................................................................................................12

Papel do professor numa instituição de ensino. Um caso sobre o sigilo profissional na EPC de
Maguiguane.
Introdução
Este trabalho Ética Profissional, tem como objectivo ressaltar o papel do professor no
processo ensino/aprendizagem como mediador e gerenciador do conhecimento, e não no
papel de transmissor de informações. Os conteúdos ministrados em sala de aula devem ser
contextualizados, considerando-se a experiência de vida do aluno e seu conhecimento de
mundo. Conhecer o aluno deve fazer parte da sua prática educativa da escola, respeitando as
diferenças e o limite de cada um, baseando-se na generosidade e afectividade. O professor
deve actuar de forma que leve o educando a pensar, criticar e gerar dúvidas para a produção
do conhecimento. É enfatizado, também, que a escola não é a que detém o saber, mas a que
intervém no processo pedagógico ampliando o conhecimento com base no diálogo e nas
transformações sócio-político-culturais do mundo. A família e a escola devem trabalhar em
parceria visando à formação da identidade do educando como um cidadão no convívio social.
Através da revisão de alguns autores, mostra-se como o professor deve exercer sua prática
educativa e como ele deve acreditar e sentir prazer no que faz.
A carreira de um professor engloba uma gama de deveres a serem cumpridos, é necessário
então, que o mesmo perceba a importância de se preocupar com a qualidade de sua docência.
Para que isso aconteça, o professor deve se auto avaliar em todos os dias de seu trabalho,
tendo em vista o controle e o conhecimento sobre sua missão, suas características e sua
didáctica.
Ao longo da década de 90 até os dias atuais, nota-se a complexidade dos problemas da
educação, em virtude de má disciplina e baixo índice de aprendizado tomando proporções
assustadoras para um país em desenvolvimento. A situação não só pode como deve ser
revertida, e o professor com sua sabedoria, importância e mudança de hábitos pode ser o
grande provedor da solução.
Como visto, há grande distinção de situações de ensino entre passado e presente, mas não há
dúvidas de que o professor que se disponibiliza a adequar os meios atuais nos momentos
didácticos e a ser um aliado do aluno, conseguirá dele o mesmo respeito que imperava nas
salas de aula de tempos atrás.

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O papel do professor no processo ensino/aprendizagem
Para Libâneo (1998, p. 20) durante muito tempo a prática educativa era centrada no professor.
Este repassava os conteúdos e os alunos absorviam ou memorizavam sem qualquer reflexão
ou indagação. Ao final, o conteúdo era cobrado em forma de uma avaliação. Esse tipo de
informação; repassada e memorizada, destoa completamente da proposta de um novo ensino
na busca da produção do conhecimento. Essa prática pedagógica em nada contribui para o
aspecto cognitivo do aluno.
Hoje, não se pede um professor que seja mero transmissor de informações, ou que aprende no
ambiente académico o que vai ser ensinado aos alunos, mas um professor que produza o
conhecimento em sintonia com o aluno.
Para Libâneo (1998, p. 29) o professor medeia à relação activa do aluno com a matéria,
inclusive com os conteúdos próprios de sua disciplina, mas considerando o conhecimento, a
experiência e o significado que o aluno traz à sala de aula, seu potencial cognitivo, sua
capacidade e interesse, seu procedimento de pensar, seu modo de trabalhar. Nesse sentido o
conhecimento de mundo ou o conhecimento prévio do aluno tem de ser respeitado e
ampliado.
Percebe-se que o professor tem a responsabilidade de preparar o aluno para se tornar um
cidadão activo dentro da sociedade, apto a questionar, debater e romper paradigmas.

A exposição interrogada transforma a informação em conhecimento e esse conhecimento, em


experiência e o melhor; o professor não mais é persuasivo, ou o que convence, mas o que
provoca e estimula a inteligência. Diante disso, ele desempenha, no processo de
ensino/aprendizagem, o papel de gerenciador e não de detentor do conhecimento.
Numa sociedade que está sempre em transformação, o professor contribui com seu
conhecimento e sua experiência, tornando o aluno crítico e criativo. Deve estar voltado ao
ensino dialógico, uma vez que os seres humanos aprendem interagindo com os outros. É o
processo aprender a aprender. O professor deve provocar o aluno passivo para que se torne
num aluno sujeito da acção. As funções do professor são:
I. Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
II. Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento
de ensino;
III. Zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV. Estabelecer estratégias de recuperação dos alunos de menor rendimento;

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V. Ministrar os dias lectivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos
períodos dedicados ao planeamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
VI. Colaborar com as actividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

Numa gestão democrática, ele deve participar da elaboração da proposta pedagógica do


estabelecimento de ensino, como também estabelecer os objectivos, as metas que se quer
alcançar no tocante ao perfil do aluno que se quer formar, uma vez que é ele que tem maior
contacto com o aluno e é de sua responsabilidade a construção de uma educação cidadã.
É importante que o professor participe das actividades da escola em conjunto com as famílias
dos alunos e a comunidade.
Por isso, na sua prática pedagógica, o professor não pode ser omisso diante dos fatos sócio
históricos locais e mundiais, e precisa entender não apenas de sua disciplina, mas também
como de política, ética, família, para que o processo de ensino/aprendizagem seja efectivado
na sua plenitude dentro da realidade do aluno.

Conclui-se com essa afirmação que o professor é a alma do estabelecimento de ensino. Ele
tem a tarefa importante de formar cidadãos e de desenvolver neles a capacidade crítica da
realidade, para que possam utilizar o que aprenderam na escola em diversas situações e/ou
lugares.

Antes de qualquer decisão acerca da educação, é preciso ouvir o professor. É ele que
acompanha o aluno, medeia o conhecimento, faz parte do processo pedagógico efectivamente.
É ele que enfrenta as dificuldades de aprendizagem do aluno, as carências afectivas destes, e
principalmente sabe como adequar os conhecimentos prévios dos educandos aos conteúdos
curriculares da escola.
Para Liberali (1999), a auto-reflexão que o professor deve providenciar sobre seu trabalho,
consiste em verificar quatro acções: descrever, informar, confrontar e reconstruir.

Para Cortez (2003, p. 223), o momento de descrever, consiste no ato do professor relatar por
escrito suas acções em aula, aqui, conseguirá de maneira eficaz fazer uma autocrítica de suas
estratégias e objectivos traçados para certo conteúdo.
No que diz respeito a informar, o autor relata que nesta etapa o professor vai em busca de
teorias para embasamento e fundamentação da aula planejada. A maneira como ensino
demonstra qual a relação de poder existente na sala de aula (Cortez, 2003, p. 225).
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O confrontar consiste em uma análise sobre postura e atitudes nos momentos do ato de
ensinar, assim, o professor poderá chegar à conclusão se está de maneira correta,
proporcionando ou não, o conhecimento e crescimento de seu aluno.
Finalmente, há o reconstruir, que é o momento de encarar com maturidade e humildade que
não estamos prontos/acabados, que estamos sempre em crescimento/mudança. É a fase de
enxergar – sozinha e também com a ajuda dos participantes – que há lacunas em nossa prática
que podem ser melhoradas/preenchidas, à medida que entendemos e aprendemos novas
formas de agir (Cortez, 2003, p. 225).

Para (2003, p. 226), a acção de reconstruir, é a consciência de que o professor nunca está
totalmente preparado em todos os aspectos que engloba sua missão, é reconhecer que uma
evolução de suas qualificações é de extrema relevância para a sua profissão.
O professor assume um papel de mediador, entendido como par de interacção,
acompanhando o aluno e disponibilizando recursos que lhes permitam alcançar níveis de
aprendizagem e de conhecimento superiores ao que seria possível sem ajuda, com implicações
directas na ZDP (zona de desenvolvimento proximal), sendo fundamental a organização do
contexto pedagógico.

A aprendizagem eficaz é concebida como um processo de aprender a aprender, que possibilita


que, perante uma situação problemática, os alunos, de forma autónoma, significativa e eficaz,
estabeleçam um plano com vista à sua resolução, definam metas, monitorizem os progressos e
os adaptem conforme as necessidades que vão surgindo (Lopes & Silva, 2010, p. 81).

Características e didáctica dos professores


Existem linhas que caracterizam o trabalho dos professores, ou seja, são características que
revelam a identidade do trabalho dos mesmos.

O Professor Reflexivo
Os professores estão constantemente tomando decisões, o que pode acontecer antes, durante e
depois da aula.
A prática reflexiva, cujos principais elementos são o conhecimento geral (académico) e os
valores pessoais, liberta o professor do comportamento de rotina, faz com que planeje aulas
mais atractivas e o habilita a agir de forma determinada, melhorando a prática do ensino.
Características deste profissional:
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 Tenta resolver problemas em sala de aula;
 É ciente dos valores e suposições que traz em para o ensino;
 É sensível ao contexto do qual ensina;
 Participa do desenvolvimento curricular e de projectos;
 Assume a responsabilidade pelo próprio desenvolvimento profissional.

Estágios do ensino reflexivo:


 O Professor identifica um problema em sala de aula;
 Analisa suas possíveis causas;
 Colecta e estuda dados que o ajudarão a resolver os problemas (registos de sala de aula,
planos de aula e jornais, observações em sala documentadas, questionários e entrevistas;
 Utiliza as informações que reuniu para mudar alguns aspectos de suas aulas, como uma
alternativa válida para a resolução de problemas da classe.
Um educador que reflecte sobre os problemas que ocorrem em sua sala de aula é um educador
que busca o desenvolvimento dos alunos, assim, torna-se viável sempre reflectir sobre o
comportamento de seus estudantes e suas dificuldades, bem como, suas próprias dificuldades
e causas das mesmas. Portanto, o professor reflexivo tende a ser diferente, porque não é um
professor rotineiro, busca novidades, pesquisa, estuda, e com isso, melhora sua prática de
ensino.
As características dos professores assumem particular relevância comparativamente a outros
factores, tais como os métodos activos e os processos de aprendizagem orientados para a auto-
regulação e autonomia dos alunos.
Um outro factor com poderoso efeito sobre os alunos, o feedback, sobretudo do aluno para o
professor, já que permite a este compreender as dificuldades manifestadas por aquele, sendo
mais fácil conduzi-lo no caminho certo para ultrapassar as suas dificuldades. Se o feedback
que os alunos fornecem ao professor constituem evidências sobre a eficácia do ensino, o
feedback do professor para os alunos pretende ajuda lós a desenvolver a sua autonomia na
aprendizagem, o que requer da parte do professor o dispêndio de mais tempo para perceber as
perspectivas dos alunos e compreender o seu desempenho.

Com base nas características dos professores analisados, pode-se dizer que é imprescindível
que, nas escolas, onde existem profissionais de várias formações, cada qual com seus valores,
modo de agir e pensar, haja respeito a essa diversidade de pensamento buscando desenvolver
acções a serem seguidas por todos na busca de um mesmo objectivo.
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Sigilo profissional
Para Sampaio e Rodrigues (2014,p. 86), o sigilo profissional trata de uma informação a ser
protegida, impõe uma relação entre privacidade e publicidade, cujo dever profissional se
estabelece desde a se ater ao estritamente necessário ao cumprimento de seu trabalho, a não
informar a matéria sigilosa.
O sigilo profissional guarda de informações obtidas em razão do exercício profissional, de
tudo aquilo que lhe foi confiado como sigilo, ou o que veio a ser conhecido devido seu
estatuto profissional está previsto em muitos dispositivos legais.

Para Pereira (2015), manter os sigilos da empresa é uma das características obrigatórias para
todos os profissionais.
O respeito aos segredos das pessoas, negócios, das empresas, deve ser desenvolvido na
formação de futuros profissionais, pois trata-se de algo muito importante. Uma informação
sigilosa é algo que nos é confiado e cuja preservação de silêncio é obrigatória.
Para Kombo (p. 22), o respeito aos segredos das pessoas, dos negócios, das empresas, deve
ser desenvolvido na formação de futuros profissionais, pois trata-se de algo muito importante.
Uma informação sigilosa é algo que nos é confiado e cuja preservação de silêncio é
obrigatória.
Constitucionalmente, ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer algo, senão em virtude
da lei, e que são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas.
Esse entendimento norteia os dispositivos legais que se referem ao sigilo profissional, em
particular o sigilo médico.

Para Dias et al (2013, p. 446) é de extrema importância manter segredo das informações do
cliente, nas situações adequadas, e preservar sua privacidade, o que remete a questões de ética
e moral, bem como aspectos relacionados à humanização dos serviços. Deve-se considerar
que, em se tratando de privacidade, não importa cor, sexo ou orientação sexual do paciente. É
um aspecto que deve contemplar, inclusive, a dimensão etária, estendendo- se desde os
recém-nascidos até as pessoas idosas. Na sociedade actual, há um conjunto muito vasto de
informações a respeito dos indivíduos e das instituições para viabilizar o atendimento aos
pacientes, planejar a alocação de recursos e a gestão de serviços de saúde, entre outras
funções. Ante tantas informações, obtidas das mais diversas formas, ampliam-se as

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possibilidades e os riscos do uso indevido e de quebra de privacidade de indivíduos e, mesmo,
de instituições.

Sigilo na Empresa
Para Sampaio e Rodrigues (2014,p. 89), partindo do princípio de que o ser humano é o grande
e fundamental agente da empresa, tem-se que o comportamento, o carácter de cada integrante
da empresa, desde o Presidente até o último colaborador contratado, imprimirá o estilo à
organização e sua cultura. Nesse aspecto, o papel do profissional de secretariado exerce
fundamental importância.
O perfil desse profissional, diante do cenário actual, exige que se adeqúe à nova realidade:
administrando a velocidade, a escassez de recursos, o volume de informações, pressão de
tempo, o impacto das mudanças em razão das novas tecnologias, além de garantir a boa
imagem da instituição.
A pessoa, com todas as características que lhe são inerentes, tem um cunho específico que a
distingue: sua identidade.

Para Whitaker e Cavalcanti (2010) um dos valores que contribuem para que se mantenha esse
clima de respeito em uma organização é o sigilo. A informação confidencial ou privilegiada
acerca da vida das pessoas e das empresas, que chega ao conhecimento de alguém, por força
do cargo ou função que desempenha, deve ser mantida sob reserva. O sigilo, portanto, é
também um valor na empresa, que não conflitua com a exigência da transparência.

A atitude profissional mais assertiva é a de procurar não ir além do que é necessário para o
cumprimento do objectivo profissional e, estando imerso nele, pensar sobre “dizer ou não
dizer”.

Sigilo profissional no exercício de uma função


Para Kombo (p. 22), revelar detalhes ou mesmo frívolas ocorrências dos locais de trabalho,
em geral, nada interessa a terceiros e ainda existe o agravante de que planos e projectos de
uma empresa ainda não colocados em prática possam ser copiados e colocados no mercado
pela concorrência antes que a empresa que os concebeu tenha tido oportunidade de lançá-los.

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O respeito aos segredos das pessoas, dos negócios, das empresas, deve ser desenvolvido na
formação de futuros profissionais, pois trata-se de algo muito importante. Uma informação
sigilosa é algo que nos é confiado e cuja preservação de silêncio é obrigatória.
Documentos, registos contábeis, planos de marketing, pesquisas científicas, hábitos pessoais,
dentre outros, devem ser mantidos em sigilo e sua revelação pode representar sérios
problemas para a empresa ou para os clientes do profissional.
É necessário que o médico tenha conhecimentos acerca das determinações legais que
fundamentem a sua conduta, no caso de eventual necessidade de quebra de sigilo, posto que
esta questão se distingue pelo seu carácter relativo, mesmo quando submetida à apreciação
jurídica, levando em consideração as peculiaridades de cada um. Desse modo, a decisão de
quebra do sigilo médico deve ser pautada pela reflexão e prudência, devido às repercussões
éticas, penais e civis associadas a esse procedimento.
A grande razão de ser do sigilo médico é a protecção à intimidade, à vida privada e à honra,
constitucionalmente garantidas em nosso ordenamento, preceito que remonta às épocas
antigas, já constando do juramento de Hipócrates que “o que, no exercício ou fora do
exercício e no comércio da vida, eu vir ou ouvir, que não seja necessário revelar, conservarei
como segredo”, sendo assim uma das reservas morais da medicina e que, felizmente, conta
com protecção legal.

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Conclusão
Actualmente é exigido que o professor não seja mero transmissor de informações, ou que
aprende no ambiente académico o que vai ser ensinado aos alunos, mas um professor que
produza o conhecimento em sintonia com o aluno.
O professor deve mediar a relação activa do aluno com a matéria, inclusive com os conteúdos
próprios de sua disciplina, mas considerando o conhecimento, a experiência e o significado
que o aluno traz à sala de aula, seu potencial cognitivo, sua capacidade e interesse, seu
procedimento de pensar, seu modo de trabalhar.
Deve estar voltado ao ensino dialógico, uma vez que os seres humanos aprendem interagindo
com os outros. O professor deve provocar o aluno passivo para que se torne num aluno sujeito
da acção, podendo destacar algumas das suas funções como a de Participar da elaboração da
proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, Elaborar e cumprir plano de trabalho,
segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, Zelar pela aprendizagem dos
alunos e Estabelecer estratégias de recuperação dos alunos de menor rendimento.
A auto-reflexão que o professor deve providenciar sobre seu trabalho, consiste em verificar
quatro acções: descrever, informar, confrontar e reconstruir.
A acção de reconstruir, é a consciência de que o professor nunca está totalmente preparado
em todos os aspectos que engloba sua missão, é reconhecer que uma evolução de suas
qualificações é de extrema relevância para a sua profissão.
O Sigilo Profissional remete a uma informação confidencial em que a segunda pessoa não
pode contar a uma terceira, sem que seja autorizado ou verificado as condições envolvidas.
Trata se de uma informação a ser protegida, impõe uma relação entre privacidade e
publicidade, cujo dever profissional se estabelece desde a se ater ao estritamente necessário ao
cumprimento de seu trabalho, a não informar a matéria sigilosa.
Partindo do princípio de que o ser humano é o grande e fundamental agente da empresa, tem-
se que o comportamento, o carácter de cada integrante da empresa, desde o Presidente até o
último colaborador contratado, imprimirá o estilo à organização e sua cultura. O perfil desse
profissional, diante do cenário actual, exige que se adeqúe à nova realidade: administrando a
velocidade, a escassez de recursos, o volume de informações, pressão de tempo, o impacto
das mudanças em razão das novas tecnologias, além de garantir a boa imagem da instituição.

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Bibliografia
CORTEZ, Cleide Diniz Coelho (2003). Estudar...Aprender...Ensinar...Mudar...Transformar-
se: Um processo contínuo. Campinas, Mercado de letras.
DIAS, Orlene Veloso (2013). Segredo profissional e sua importância na prática de
enfermeiros e odontólogos. Montes Claros/MG, Brasil.
KOMBO, Kombo Ernesto. Ética profissional. Beira, UCM.
LIBÂNEO, José Carlos (1998). Adeus professor, adeus professora?: novas exigências
educacionais e profissão docente. São Paulo, Cortez.
LIBERALLI, Fernanda Coelho (1999). O diário como ferramenta para a reflexão crítica. São
Paulo, PUC.
LOPES, J., SILVA, H. (2010). O professor faz a diferença. Na aprendizagem dos alunos. Na
realização escolar dos alunos. No sucesso dos alunos. Lisboa: Lidel - Edições Técnicas Lda.
PEREIRA, Grasielly. Quais são as características essenciais de um bom profissional?
Recuperado em https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/quais-so-as-caractersticas-essenciais-
de-um-bom-profissional/ 2 de setembro de 2015
SAMPAIO, Simone Sobral, RODRIGUES, Filipe Wingeter (2014). Ética e sigilo
profissional. São Paulo, UFSC.
WHITAKER, Maria do Carmo, CAVALCANTI, Thais Novaes (2010). Ética e sigilo na
empresa e os profissionais de secretariado. São Paulo.

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