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EDUCAÇÃO E TERCEIRO SETOR

ATIVIDADE 3

O Neoliberalismo é uma doutrina socioeconômica que retoma os antigos


ideais do liberalismo clássico ao enfatizar a mínima intervenção do Estado na
economia, através de sua retirada do mercado, que, se autorregularia e
regularia também a ordem econômica. Os neoliberais combatem,
principalmente, a política do Estado de Bem-Estar social, um dos preceitos
básicos da social democracia e um dos instrumentos utilizados
pelo Keynesianismo para combater a crise econômica iniciada em 1929. Sua
implantação pelos governos de vários países iniciou-se na década de 1970,
como principal resposta à Crise do Petróleo.
Nos dias atuais a doutrina neoliberal tomou proporções exponenciais, tal
que, causa inúmeras desigualdades socioeconômicas e centralização de
capital por pequena porcentagem mundial. Nesse contexto, o discurso
neoliberal naa educação deixa de ser parte do campo social e político para
ingressar no mercado e funcionar a sua semelhança. Segundo Marrach, três
objetivos relacionados ao que a retórica neoliberal atribuiu ao papel estratégico
da educação:
“1. Atrelar a educação escolar à preparação para o trabalho e a pesquisa
acadêmica ao imperativo do mercado ou às necessidades da livre iniciativa.
Assegurar que o mundo empresarial tem interesse na educação porque deseja
uma força de trabalho qualificada, apta para a competição no mercado nacional
e internacional. [...]
2. Tornar a escola um meio de transmissão dos seus princípios
doutrinários. O que está em questão é a adequação da escola à ideologia
dominante. [...]
3. Fazer da escola um mercado para os produtos da indústria cultural e
da informática, o que, aliás, é coerente com idéia de fazer a escola funcionar
de forma semelhante ao mercado, mas é contraditório porque, enquanto, no
discurso, os neoliberais condenam a participação direta do Estado no
financiamento da educação, na prática, não hesitam em aproveitar os subsídios
estatais para divulgar seus produtos didáticos e paradidáticos no mercado
escolar”.
Visando isso, a formação e manutenção de entidades de terceiro setor
tende a ser desequilibrada pelo fato de o capital especulativo estar
decentralizado e designado à outros tipos de causa. De acordo com a Agencia
Senado, nos últimos anos, houve redução na receita e aumento de custo para
as entidades, além de queda gradativa de doações, aumento da carga
tributária, perda de credibilidade e criminalização ocorrida a partir de denúncias
de irregularidades. Esse fato, faz com que a entidades fiquem desiquilibradas e
com carência de investimentos. Nesse contexto é necessário encontrar
medidas para que a política do governo atenda tais entidades.

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