Sei sulla pagina 1di 20

24/4/2019

Dicas para a montagem de uma boa apresentação

Prof. Dr. Guilherme Braga Pereira Braz


Universidade de Rio Verde – UniRV

23/04/2019

Estrutura para apresentação

Divisão do tempo para cada uma das partes principais da apresentação.

Caso seja seminário de um trabalho de pesquisa, direcionar maior


porcentagem para apresentação dos resultados.

1
24/4/2019

Estrutura para apresentação

Montar a apresentação em
função do tempo.

Do contrário, haverá grandes


chances de não cumprir o
tempo programado.

Regra: 1 slide  1 minuto 


Varia de apresentador para
apresentador!

Estrutura para apresentação

Atentar-se para não fugir do tema da apresentação.

Não esquecer de apresentar as hipóteses e os objetivos.

2
24/4/2019

Hipóteses

As plantas daninhas que convivem com a crotalária podem hospedar nematoides?

Entre as espécies de crotalária, qual se apresenta mais eficiente na redução da


população de nematoides no solo (especialmente Pratylenchus brachyurus)?

Existem herbicidas que se apresentam seletivos para crotalária?

Objetivos

Avaliar quais plantas daninhas são hospedeiras do P. brachyurus, bem como o efeito
supressivo de espécies de crotalária sob este nematoide.

Identificar herbicidas que possam ser utilizados no manejo de plantas daninhas de


Crotalaria spectabilis.

Estrutura para apresentação

• Numerar slides;

• Utilizar citações corretas e menção das fontes  Toda informação


que não for do apresentador, deve ser referenciada;

• Verificar erros na apresentação;

• Apresentar o seminário ao grupo de trabalho (Orientador, colegas,


etc.);

• Treinar, treinar, treinar....

• Nunca deixar para última hora.

3
24/4/2019

Estrutura para apresentação

• Numerar slides; Qual instituição o


apresentador é
vinculado.
• Utilizar citações corretas e menção das fontes  Toda informação
que não for do apresentador, deve ser referenciada;

• Verificar erros na apresentação;

• Apresentar o seminário ao grupo de trabalho (Orientador, colegas,


etc.);

• Treinar, treinar, treinar....

• Nunca deixar para última hora.

SLIDE: Conteúdo da apresentação

INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 - Plantas daninhas como hospedeiras alternativas para
Pratylenchus brachyurus
CAPÍTULO 2 - Seleção de herbicidas visando ao uso em sistemas
cultivados com crotalária
CAPÍTULO 3 - Alternativas para o controle químico de plantas
voluntárias de Crotalaria spectabilis em diferentes modalidades de
aplicação
CAPÍTULO 4 - Seletividade de herbicidas para Crotalaria spectabilis em
diferentes modalidades de aplicação
CAPÍTULO 5 - Susceptibilidade diferencial de espécies de crotalária ao
Belonolaimus longicaudatus
CONSIDERAÇÕES GERAIS
CONCLUSÃO GERAL

4
24/4/2019

 Melhora estrutura do solo e reduz o processo erosivo


 Aumento na atividade de microrganismos
 Redução de plantas daninhas

Balesdent et al. (2000)

Fonte: G.B.P. Braz (2014)

Cuidado com o excesso de palavras

Em ordem crescente, P. oleracea, A. viridis e S. rhombifolia consistiram nas


espécies de plantas daninhas com maior número total de nematoides por
sistema radicular, sendo apenas a S. rhombifolia semelhante a testemunha
(soja BMX Potência RR®).

Excluindo-se a C. juncea, todas as demais espécies apresentaram-se como


boas opções para o manejo em áreas infestadas com P. brachyurus.

Todos os acessos de Crotalaria juncea suprimiram o sting nematode,


apresentando números inferiores em relação ao milho (testemunha
suscetível).

C. breviflora não consiste em uma boa espécie para ser utilizada no manejo
em áreas infestadas por B. longicaudatus.

Os acessos de C. ochroleuca apresentaram potencial para reprimir a


população do sting nematode.

5
24/4/2019

Cuidado com o excesso de palavras

Em ordem crescente, P. oleracea, A. viridis e S. rhombifolia consistiram nas


espécies de plantas daninhas com maior número total de nematoides por
sistema radicular, sendo apenas a S. rhombifolia semelhante a testemunha
(soja BMX Potência RR®).

Slide six by six


Excluindo-se a C. juncea, todas as demais espécies apresentaram-se como
boas opções para o manejo em áreas infestadas com P. brachyurus.

Todos os acessos de Crotalaria juncea suprimiram o sting nematode,


apresentando números inferiores em relação ao milho (testemunha
suscetível).

C. breviflora não consiste em uma boa espécie para ser utilizada no manejo
em áreas infestadas por B. longicaudatus.

Os acessos de C. ochroleuca apresentaram potencial para reprimir a


população do sting nematode.

Cuidado com o excesso de palavras

Não utilizar mais de seis palavras.

Não utilizar mais de seis palavras.

Não utilizar mais de seis palavras.

Não utilizar mais de seis linhas.

Não utilizar mais de seis linhas.

Não utilizar mais de seis linhas.

6
24/4/2019

Cuidado com o excesso de palavras

Cuidados no encerramento

• Bom...acabou....

• Era só isso que tinha para apresentar à vocês!

7
24/4/2019

Cuidados no encerramento

• Bom...acabou....

• Era só isso que tinha para apresentar à vocês!

• Possibilidades para o término:


– Encerrar com slide contendo as referências utilizadas na apresentação;

– Finalizar com os agradecimentos às pessoas/instituições que permitiram a


realização do trabalho;

– Terminar apresentando as considerações finais do trabalho, seguido de


perspectivas para novos estudos.

Encerramento: Referências
BALESDENT, J.; CHENU, C.; BALABANE, M. Relationship of soil organic matter dynamics to physical
protection and tillage. Soil and Tillage Research, v.53, p.215-230, 2000.

BARRETO, A.C.; FERNANDES, M.F. Recomendações técnicas para o uso da adubação verde
em solos de tabuleiros costeiros. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2001, 7 p. (Circular
Técnica, 19).

MADDOX, V.; WESTBROOKS, R.; BYRD, J.D. Showy Rattlebox. Mississippi State Extension Service.
2001. Disponível em: <http://www.gri.msstate.edu/ipams/FactSheets/Showy_rattlebox.pdf> Acesso
em: 12/03/2014.

OLIVEIRA, R.R. et al. First report of sclerotinia blight caused by Sclerotinia sclerotiorum on Crotalaria
spectabilis in Brazil. Plant Disease, v.1, 2015.

8
24/4/2019

Encerramento: Agradecimentos

-Comissão organizadora do 14o Workshop

-COMIGO

-Equipe de campo do CTC

Guilherme Braga Pereira Braz


guilhermebrag@gmail.com

Encerramento: Considerações finais

O aumento de densidade de plantas de milho tem relação direta


com a menor produtividade da soja.

A adoção de sistemas de manejo previne os prejuízos


provocados pelas plantas voluntárias de milho.

Os graminicidas “FOPs” apresentaram desempenho mais


acelerado no controle de milho RR® quando comparado ao
“DIMs”.

9
24/4/2019

Formato do slide

Tamanho do slide:
 Padrão (4:3)
 Widescreen (16:9)

Chance de êxito no modelo padrão.


Conhecer os recursos audiovisuais do local que será ministrado o
seminário.

Formato do slide

Tamanho do slide:
 Padrão (4:3)
 Widescreen (16:9)

Chance de êxito no modelo padrão.


Conhecer os recursos audiovisuais do local que será ministrado o
seminário.

Considerar salvar a
apresentação em PDF!

Mas desta forma eu não


consigo inserir animações?

10
24/4/2019

Escolha da letra

Fonte: R.A. Epifanio (2007)

Escolha da letra

• Fontes mais apropriadas para serem utilizadas em apesentação:


– Arial
– Verdana
– Calibri

• Tamanho de letra:
– Sempre ajustar a apresentação com fonte > 20.

11
24/4/2019

Escolha da letra
Espécie FR
Crotalaria breviflora 0,00
Crotalaria juncea 2,16
Crotalaria ochroleuca Tabela formatada com Fonte Arial, 0,00
Crotalaria spectabilis Tamanho 20. 0,00
Ipomoea grandifolia 0,01
CV (%) 85,85

Espécie FR
Crotalaria breviflora 0,00
Crotalaria juncea 2,16
Crotalaria ochroleuca Tabela formatada com Fonte Arial 0,00
Narrow, Tamanho 20.
Crotalaria spectabilis 0,00
Ipomoea grandifolia 0,01
CV (%) 85,85

Escolha da cor da letra

Fonte: R.A. Epifanio (2007)

12
24/4/2019

Escolha da cor da letra

Fonte: R.A. Epifanio (2007)

Escolha da cor da letra

Fonte: R.A. Epifanio (2007)

13
24/4/2019

Escolha da cor da letra

Fonte: R.A. Epifanio (2007)

Escolha da cor da letra

Fonte: R.A. Epifanio (2007)

14
24/4/2019

Escolha da cor da letra

Fonte: R.A. Epifanio (2007)

Escolha da cor da letra

Fonte: R.A. Epifanio (2007)

15
24/4/2019

Inserção de tabelas

Inserção de tabelas

Espécie MFR (g) TN NGR FR


Crotalaria breviflora 52,69 efgh 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Crotalaria juncea 140,48 b 4316,66 a 32,50 cd 2,16 a
Crotalaria ochroleuca 116,56 bc 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Crotalaria spectabilis 91,54 cdef 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Senna obtusifolia 28,91 ghi 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Glycine max (M 6210 IPRO®) 48,40 efghi 3017,33 b 65,28 c 1,51 b
Glycine max (BMX Potência RR®) 105,27 bcd 3750,00 ab 38,42 cd 1,88 ab
Bidens pilosa 48,78 efghi 26,33 d 0,51 d 0,01 d
Portulaca oleracea 3,04 i 358,16 d 145,35 b 0,18 d
Amaranthus viridis 7,75 hi 1403,50 c 212,84 a 0,70 c
Sida rhombifolia 65,17 defg 4313,33 a 67,67 c 2,16 a
Commelina benghalensis 150,84 ab 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Ipomoea grandifolia 93,36 cde 18,33 d 0,23 d 0,01 d
Eleusine indica 195,42 a 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Cenchrus echinatus 31,16 ghi 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Brachiaria decumbens 44,99 fghi 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Brachiaria plantaginea 75,18 cdefg 0,00 d 0,00 d 0,00 d
CV (%) 53,41 85,94 122,39 85,85

16
24/4/2019

Inserção de tabelas

Espécie MFR (g) TN NGR FR


Crotalaria breviflora 52,69 efgh 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Crotalaria juncea 140,48 b 4316,66 a 32,50 cd 2,16 a
Crotalaria ochroleuca 116,56 bc 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Crotalaria spectabilis 91,54 cdef 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Senna obtusifolia 28,91 ghi 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Glycine max (M 6210 IPRO®) 48,40 efghi 3017,33 b 65,28 c 1,51 b
Glycine max (BMX Potência RR®) 105,27 bcd 3750,00 ab 38,42 cd 1,88 ab
Bidens pilosa 48,78 efghi 26,33 d 0,51 d 0,01 d
Portulaca oleracea 3,04 i 358,16 d 145,35 b 0,18 d
Amaranthus viridis 7,75 hi 1403,50 c 212,84 a 0,70 c
Sida rhombifolia 65,17 defg 4313,33 a 67,67 c 2,16 a
Commelina benghalensis 150,84 ab 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Ipomoea grandifolia 93,36 cde 18,33 d 0,23 d 0,01 d
Eleusine indica 195,42 a 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Cenchrus echinatus 31,16 ghi 0,00 d 0,00 d 0,00 d
Brachiaria decumbens 44,99 fghi Destaques
0,00 d auxiliam
0,00 d nad
0,00
Brachiaria plantaginea 75,18 cdefg 0,00 d 0,00 d 0,00 d
CV (%) 53,41
apresentação
85,94
das
122,39
tabelas
85,85

Inserção de figuras

17
24/4/2019

Inserção de figuras

Dicas na hora da apresentação

Falar com a plateia  Contato


visual.

Escutar críticas/perguntas com


atenção.

Responder com postura adequada


a todas as perguntas.

Pedir para repetir.

18
24/4/2019

Atentar-se ao vocabulário

Cuidado com o uso de palavras no diminuitivo:


 A sementinha foi colocada no vasinho

Cuidado com o uso do Eu:


 Eu fiz o experimento, Eu avaliei o experimento, Eu realizei a análise
estatística
 Referenciar as atividades como sendo realizada por um grupo (1ª
pessoa do plural).

Utilizar português correto e não utilizar gírias:


O experimento deu pau  O experimento foi perdido.
O herbicida torrou  O herbicida promoveu o controle
O solo estava duro  O solo apresentava-se compactado

Dicas na hora da apresentação

Conhecer o público ao qual o seminário será ministrado.

 Tentar adequar ao nível em que a plateia poderá compreender com


maior facilidade;

 Utilização de brincadeiras para entreter a plateia.

19
24/4/2019

Obrigado
Guilherme Braga Pereira Braz

E-mail: guilhermebraz@unirv.edu.br
Universidade de Rio Verde (UniRV)
Fazenda Fontes do Saber, Caixa Postal 104 CEP: 75901-970.
Rio Verde – GO

20

Potrebbero piacerti anche