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Acompanhamento Conjuntural – 10/2010

Data de fechamento: 15/10/2010


FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA
Superintendência de Desenvolvimento Industrial
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SUMÁRIO

Pág.

Nota Preliminar 3

1. Panorama Econômico 4

2. Indicadores IBGE 17
2.1 Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) 17
2.2 Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES) 30

3. Sinopse do Comércio Exterior: Janeiro a Agosto de 2010 33


Comércio Exterior da Bahia 35
Comércio Exterior do Brasil 48

4. Infraestrutura 54
4.1 Energia Elétrica 54
4.2 Petróleo e Gás 57
4.3 Acompanhamento das Obras do PAC no Estado da Bahia 63
5. Anexo 80

(i) World Economic Outlook, outubro de 2010 81


(ii) Brasil e Bahia: Evolução Mensal dos Saldos das Admissões
menos Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT,
no período 2008-agosto 2010 82
(iii) Indicadores de Economias Avançadas (14/10/2010) 88
(iv) Indicadores Econômicos de Países Emergentes
(14/10/2010) 89
(v) Relatório de Mercado do Banco Central
Expectativas de Mercado (8/10/2010) 90

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Nota preliminar

O objetivo do presente relatório mensal é o de oferecer subsídios aos Conselhos


Temáticos de Economia e de Desenvolvimento Industrial, de Comércio Exterior e
de Infraestrutura da FIEB.

Cabe lembrar que (em paralelo) criamos o Relatório de Acompanhamento do


Comércio Exterior da Bahia (RACEB), de periodicidade trimestral, contendo
explicações pormenorizadas a respeito do comércio exterior, tanto do Brasil
quanto da Bahia. Já para o caso específico da infraestrutura, preparamos também
o acompanhamento periódico das obras do PAC no estado da Bahia.

As seções 1, 2 e 5 servem (principalmente) ao propósito de subsidiar o Conselho


de Economia e de Desenvolvimento Industrial, enquanto as seções 3 e 4
subsidiam os Conselhos de Comércio Exterior e de Infraestrutura.

É comum na seção 5 incluirmos artigos e textos analíticos pontuais de natureza


multidisciplinar, bem como um conjunto relevante de estatísticas atualizadas para
o conhecimento de nossos leitores.

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1. Panorama Econômico

Os destaques deste AC-10/2010 assim se apresentam:

1.1 A expansão da demanda interna (notadamente de investimentos e do consumo


das famílias) continua sustentando o crescimento da economia brasileira. De acordo
com o Relatório de Inflação de setembro de 2010 (publicação trimestral do Banco
Central), há um ambiente propício para a continuidade do crescimento da economia
nos próximos meses, em virtude dos indicadores favoráveis do mercado de trabalho,
da manutenção das expectativas positivas dos consumidores e da expansão das
operações de crédito. Nesse cenário, o Banco Central prevê um crescimento do PIB
de 7,3% em 2010. Quanto à inflação, a queda registrada no IPCA entre junho a
agosto refletiu o recuo dos preços dos alimentos e a sazonalidade do vestuário,
situação que poderá se reverter nos próximos meses. O Banco Central projeta
inflação de 5% em 2010 (premissas: R$ 1,75/US$ e taxa Selic de 10,75% a.a.).

A manutenção dos juros em patamar elevado tem alimentado a forte entrada de


recursos estrangeiros e a conseqüente apreciação cambial (a título ilustrativo, a
edição de 8/10/2010 do Relatório de Mercado do BC projeta uma taxa de câmbio
média de R$ 1,77/US$ em 2010, contra R$ 1,99/US$ em 2009), o que ajuda a
controlar a inflação, mas reduz a competitividade dos produtos nacionais tanto no
mercado externo, quanto no mercado doméstico (onde enfrentam forte concorrência
do produto similar importado). Segundo o economista Martin Wolf (Valor, 29/9), o
grande desafio do Brasil está em administrar o crescente ingresso de recursos
estrangeiros para evitar uma nova crise. Apesar de economistas divergirem quanto à
eficácia de algumas medidas adotadas (ou estudadas) no curto prazo (a exemplo da
compra de dólares pelo Banco Central, elevação da alíquota do IOF sobre
investimentos estrangeiros e da possibilidade de atuação do fundo soberano no
mercado à vista), há praticamente consenso de que o Governo terá que promover

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um forte ajuste fiscal (que possibilite a redução do diferencial de juros) para frear o
atual processo de apreciação cambial.

1.2 A inflação medida pelo IPCA apresentou variação de 0,45% em setembro (ante a
taxa de 0,04% em agosto). O aumento do índice foi causado principalmente pelo grupo
Alimentação e Bebidas, que, após 3 meses em queda, apresentou alta de 1,08%,
contribuindo com mais da metade do índice de setembro. O item carne foi o que
apresentou maior pressão sobre o grupo Alimentação e Bebidas (+5,09%), seguido de
açúcar cristal, óleo de soja, frutas, farinha de trigo e frango. Ademais, todos os outros
grupos apresentaram variação positiva no mês, com destaque para Habitação (+0,4%),
Vestuário (+0,45%) e Saúde e Cuidados Pessoais (+0,36%). No acumulado dos
primeiros 9 meses deste ano, o IPCA subiu 3,6% (acima do registrado em igual período
de 2009: 3,21%); e em 12 meses o IPCA alcançou 4,7% (situando-se acima da meta de
inflação).

1.3 O setor público registrou superávit primário em agosto de 2010 de R$ 5,2 bilhões,
comparado ao superávit primário de R$ 5 bilhões em igual mês de 2009. Veja-se a
tabela 1. O pagamento de juros em agosto foi da ordem de R$ 15,7 bilhões, contra R$
16,8 bilhões em julho. Em agosto, o resultado nominal apresentou déficit de R$ 10,5
bilhões (3,6% do PIB), que foi financiado com aumentos de R$ 10,9 bilhões nas outras
fontes de financiamento interno (que incluem a base monetária), R$ 2,4 bilhões na
dívida mobiliária e de R$ 2,1 bilhões na dívida bancária líquida, parcialmente
compensada pela redução de R$ 4,9 bilhões no financiamento externo líquido. A dívida
líquida do setor público alcançou em agosto R$ 1,417 trilhão, equivalentes a 41,4% do
PIB (praticamente estável relação ao mês anterior). Já a dívida bruta (variável utilizada
nas comparações internacionais) alcançou R$ 2,03 trilhões em agosto de 2010 (ou
59,4% do PIB, praticamente mesmo valor percentual de julho de 2010).

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Tabela 1 - Necessidade de financiamento do setor público consolidado (NFSP)


(Fluxos mensais, em R$ bilhões e em % do PIB*)

2009 2010
Discriminação
ago (%) dez (%) fev (%) mar (%) abr (%) mai (%) jun (%) jul (%) ago (%)

Primário 5,04 1,9 0,28 0,1 0,86 0,3 -0,22 -0,1 19,79 7,2 1,43 0,5 2,06 0,7 2,45 0,8 5,22 1,8

Juros nominais -13,20 -5,1 -14,22 -4,9 -14,14 -5,5 -16,86 -6,1 -14,49 -5,3 -16,19 -5,6 -15,68 -5,2 -16,76 -5,7 -15,70 -5,3

Nominal -8,16 -3,1 -13,94 -4,8 -13,28 -5,2 -17,07 -6,2 5,30 1,9 -14,76 -5,1 -13,62 -4,5 -14,31 -4,9 -10,48 -3,6

Fonte: Banco Central; elaboração FIEB/SDI


Nota - Valores adotados pelo BC para o PIB mensal corrente: R$ 260,5 bi (ago/09); R$ 292,5 bi (dez/09); R$ 256,7 bi (fev/10), R$ 276,6 bi (mar/10); R$ 275,8 bi (abr/10), R$ 291,8 bi (mai/10); R$ 268,7 bi (jun/10), R$
294,1 bi (jul/10) e R$ 293,7 bi (ago/10).

O resultado do superávit primário no acumulado dos primeiros 8 meses do ano foi


sustentado pelas contas do governo central (R$ 28,9 bilhões), dos governos
regionais (R$ 18 bilhões, sendo R$ 15,9 bilhões dos estados e R$ 2,1 bilhões dos
municípios) e das empresas estatais (R$ 930 milhões). Veja-se a tabela 2. Cumpre
registrar o aumento do déficit da Previdência, que passou de R$ 29,6 bilhões nos
primeiros 8 meses de 2009 para R$ 30,6 bilhões em igual período de 2010 (+3,4%).

Tabela 2 - Necessidade de financiamento do setor público (NFSP)

(Valores acumulados, em R$ bilhões e em % do PIB)


Primário Juros Nominal
Contas públicas Janeiro a Agosto
R$ bi % R$ bi % R$ bi %

2009 26,54* 1,31 -99,20 -4,89 -72,66 -3,58


a. Governo central
2010 28,84** 1,25 -83,91 -3,63 -55,07 -2,38

2009 17,22 0,85 -9,01 -0,44 8,21 0,40


b. Governos regionais
2010 18,01 0,78 -39,29 -1,70 -21,28 -0,92

2009 -0,28 -0,01 -0,10 0,00 -0,38 -0,02


c. Empresas estatais
2010 0,93 0,04 -0,59 -0,03 0,34 0,01

2009 43,48 2,14 -108,31 -5,34 -64,83 -3,20


Total (a + b + c)
2010 47,78 2,07 -123,80 -5,36 -76,02 -3,29
Fonte: Banco Central; elaboração FIEB/SDI
(*) Governo Federal (R$ 56,4 bilhões) + Banco Central (-R$ 0,341 bilhão) + INSS (-R$ 29,6 bilhões).
(**) Governo Federal (R$ 59,8 bilhões) + Banco Central (-R$ 0,417 bilhão) + INSS (-R$ 30,6 bilhões).

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O resultado do acumulado em 12 meses do superávit primário até agosto de 2010


subiu para 2% do PIB (ante 1,7% em julho), muito abaixo da meta fixada para este
ano (que é de 3,3%) e menor que o resultado de dezembro de 2009 (parâmetro de
fechamento do ano). Já o déficit nominal no ano contabiliza 3,4% do PIB, superior
aos 3,3% registrados em dezembro de 2009. Veja-se a tabela 3.

Tabela 3 - Necessidade de financiamento do setor público consolidado (NFSP)


(Fluxos de 12 meses, em R$ bilhões e em % do PIB)

2009 2010
Discriminação
ago (%) dez (%) fev % mar % abr % mai % jun % jul % ago %

Primário 47,04 1,6 64,52 2,1 70,68 2,2 62,54 1,9 70,38 2,2 70,69 2,1 69,37 2,1 52,09 1,7 68,82 2,0

Juros nominais -151,48 -5,1 -169,14 -5,4 -171,99 -5,4 -174,17 -5,4 -175,77 -5,4 -179,36 -5,4 -181,54 -5,4 -150,93 -4,9 -184,63 -5,4

Nominal -104,43 -3,5 -104,62 -3,3 -101,30 -3,2 -111,64 -3,5 -105,39 -3,2 -108,68 -3,3 -112,17 -3,4 -98,85 -3,2 -115,80 -3,4

Fonte: Banco Central; elaboração FIEB/SDI

O próximo Presidente da República terá grandes desafios para equilibrar as contas


públicas, uma vez que alguns assuntos negligenciados neste final de governo poderão
provocar o descontrole dos gastos do setor público nos próximos anos. Os principais
são: (i) reajuste do salário mínimo; (ii) reajuste das aposentadorias; (iii) gastos com o
funcionalismo e (iv) previsão das receitas (já que o Governo projeta uma forte expansão
na arrecadação, em decorrência de uma expectativa de crescimento do PIB de 5,5% a.a
nos próximos 4 anos). O Governo fixou no orçamento do próximo ano aumento de
5,5% para o salário mínimo (R$ 538,15), com base na regra de reajuste que indexa o
salário mínimo ao crescimento da economia nos 2 anos anteriores. Para 2011, no
entanto, obedecendo à regra acordada com os sindicatos (mas que nunca se
transformou em lei), não pode haver aumentos reais para o salário mínimo, tendo em
vista que o PIB de 2009 caiu 0,2%. Se o Governo conseguir resistir às pressões, será a
primeira vez desde 2004 que o salário mínimo não subirá acima da inflação. Estima-se
que para cada aumento de R$ 1 dado ao salário mínimo, a despesa do Governo cresce
em torno de R$ 300 milhões. Quanto ao reajustes das pensões, há também pressões
para ganhos acima da inflação, estando na dependência do que acontecer com o salário
mínimo. Toda vez que se reajusta o piso salarial, os gastos com benefícios
previdenciários, abono salarial e seguro desemprego sobem na mesma proporção. Já
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com relação aos gastos com funcionalismo, além de propostas que tramitam no
Congresso para equiparar cargos e salários do executivo, há pressão por aumentos
salariais do setor Judiciário.

1.4 O valor das exportações brasileiras alcançou US$ 18,833 bilhões em setembro,
contra importações de US$ 17,740 bilhões, o que gerou o saldo comercial de
US$ 1,093 bilhão. Assim, no acumulado dos primeiros 9 meses deste ano, as
exportações alcançaram US$ 144,929 bilhões (aumento de 29,5% em relação a igual
período do ano anterior) e as importações US$ 132,152 bilhões (alta de 45,8% em
relação a igual período do ano anterior). O superávit comercial no acumulado do ano
foi da ordem de US$ 12,777 bilhões (valor US$ 8,403 bilhões inferior ao de igual
período do ano passado). E no período acumulado de 12 meses até setembro, as
exportações alcançaram US$ 186,127 bilhões e as importações US$ 169,253 bilhões.
Segundo a Secex, o aumento das importações (cujo valor de setembro atingiu
recorde histórico mensal) está relacionado ao aquecimento do mercado doméstico e
ao aumento das exportações (os insumos representam cerca de metade das
importações).

Quanto ao desempenho específico do comércio exterior da Bahia, no acumulado dos


primeiros 9 meses deste ano, as exportações totalizaram US$ 6,628 bilhões
(crescimento de 32,7% em relação a igual período do ano anterior) e as importações
US$ 4,935 bilhões (aumento de 48,3% em relação a igual período do ano anterior).
O desempenho do comércio exterior baiano resultou num aumento de 1,5% do saldo
comercial no acumulado dos primeiros 9 meses deste ano (em relação a igual
período de 2009) e contribuiu para o crescimento de 38,9% da corrente de comércio
baiana (na mesma comparação intertemporal), tornando-a equivalente a 4,2% da
corrente de comércio brasileira. (No acumulado dos primeiros 9 meses de 2010 as
exportações baianas alcançaram 4,6% do valor total das exportações brasileiras e as
importações baianas 3,7% do valor total das importações brasileiras.)

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A expansão de US$ 1,632 bilhão das vendas externas baianas no acumulado dos
primeiros 9 meses de 2010, na comparação com igual período do ano anterior,
resultou principalmente do crescimento das vendas de óleo combustível; celulose;
propeno; outros éteres acíclicos e seus derivados halogenados; benzeno; acrilonitrila;
algodão simplesmente debulhado; automóveis; buta-1,3-dieno não saturado; ouro
em barras; ésteres de metila de ácido metacrílico; fios de cobre refinado; cacau em
pó; resíduos de cobre; para-xileno; café não torrado; pneus novos para automóveis;
polietileno linear em forma primária; octanol e seus isômeros; protetores para pneus
de borracha; resíduos de metais preciosos; cicloexano; e manteiga, gordura e óleo
de cacau. Já a expansão das importações baianas, na mesma comparação
intertemporal (da ordem de US$ 1,606 bilhão), pode ser creditada ao aumento das
compras de nafta petroquímica; automóveis; sulfetos de minério de cobre; outros
grupos eletrogêneos para motor a diesel; óleos brutos de petróleo; outros óleos de
palmiste; coques de hulha; betume de petróleo; outros aparelhos e dispositivos para
tratar matéria modificada por temperatura; outras máquinas e aparelhos mecânicos
com função própria; borracha natural tecnicamente especificada (TNSR); querosene;
coque de petróleo calcinado; vacina contra meningite; outras memórias digitais
montadas; acetona; borracha natural granulada ou prensada; dentre outros.

1.5 Quanto ao desempenho das contas externas brasileiras no acumulado dos


primeiros 8 meses deste ano, destaca-se o saldo negativo da conta corrente de
-US$ 31,122 bilhões (contra um déficit de US$ 9,609 bilhões em igual período do ano
anterior). Tal resultado é “explicado” pela balança de serviços e rendas (que passou
de -US$ 31,722 bilhões no acumulado dos primeiros 8 meses de 2009 para
-US$ 44,837 bilhões em igual período deste ano, em virtude sobretudo das maiores
despesas com lucros e dividendos, viagens internacionais, aluguel de equipamentos,
transportes, e serviços governamentais), que mais do que compensou os resultados
positivos da balança comercial (US$ 11,675 bilhões) e das transferências unilaterais
(US$ 2,040 bilhões). A entrada de investimentos estrangeiros diretos no País
alcançou US$ 17,130 bilhões (contra US$ 15,856 bilhões em igual período do ano

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anterior), destinados principalmente para as seguintes atividades: produtos


químicos; coque, derivados de petróleo e biocombustíveis; extração de minerais
metálicos; extração de petróleo e gás natural; comércio, exceto veículos; serviços
financeiros e atividades auxiliares; produtos minerais não-metálicos; produtos
alimentícios; metalurgia; e atividades imobiliárias. As reservas internacionais
alcançaram US$ 261,3 bilhões em agosto de 2010 (aumento de cerca de US$ 4
bilhões em relação ao registrado em julho de 2010, influenciada pela compra
líquida de US$ 3 bilhões), enquanto a dívida externa total estimada somou
US$ 235,4 bilhões, sendo US$ 187,9 bilhões em dívidas de médio e longo prazos e
US$ 47,4 bilhões em dívidas de curto prazo. Já a dívida externa total líquida (que
desconta a posição das reservas internacionais, os créditos brasileiros no exterior e
os haveres de bancos comerciais) alcançou -US$ 42,216 bilhões em agosto de 2010
(cerca de -2,1% do PIB, segundo estimativa do Banco Central), mantendo o Brasil
na posição de credor externo. No início de outubro, o Governo adotou duas
medidas com o objetivo de conter a apreciação cambial (verificada mesmo após a
operação de capitalização da Petrobras): (i) elevou de 2% para 4% a alíquota de
IOF incidente em operações de estrangeiros no mercado de renda fixa (estendida
para os investimentos estrangeiros em fundos de investimento em participações,
fundos de private equity e fundos de investimento imobiliário); e (ii) ampliou (em
US$ 10,7 bilhões) a capacidade do Tesouro Nacional de adquirir dólares (as
compras serão efetuadas com recursos do caixa único ou por meio de títulos
federais). A edição de 8/10/2010 do Relatório de Mercado do BC apresenta as
seguintes novas projeções para 2010: saldo de US$ 15,9 bilhões na balança
comercial, déficit de US$ 50 bilhões na conta corrente e fluxo de US$ 30 bilhões em
investimentos estrangeiros diretos.

1.6 Os resultados de agosto de 2010 da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE


mostram que o comércio brasileiro varejista continua aquecido. Com efeito, na
comparação do acumulado no período de 12 meses encerrado em agosto com o
período de 12 meses imediatamente anterior, registra-se agora um crescimento de

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12,3% no volume de vendas do comércio varejista ampliado (comércio varejista


tradicional + veículos e motos + material de construção) e de 14% em sua receita
nominal de vendas.

O desempenho do comércio varejista ampliado é um bom indicador antecedente


do comportamento da demanda doméstica (atendida em parte pela indústria
nacional e em parte por importações). A título ilustrativo, o quadro abaixo resume
em grandes linhas o acompanhamento conjuntural da PMC-IBGE, tendo por
referência o mês de agosto deste ano:

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Mês de referência: Agosto (12,3%)

Em ordem decrescente de importância


relativa no volume de vendas do varejo Refletindo...
ampliado (taxa anualizada)

1º) Agregado de veículos e motos, partes e peças


Lançamento de novos modelos e crédito
(16,8%)

2º) Hipermercados, supermercados, produtos


Aumento do poder de compra da população
alimentícios, bebidas e fumo (10%)

Melhoria do crédito e crescimento da massa


3º) Móveis e eletrodomésticos (15,1%)
real de salários

Quadro favorável da economia, associado


4º) Agregado Material de construção (10,1%) às medidas oficiais de incentivo à
construção civil

5º) Agregado de Outros artigos de uso pessoal e


Aumento do poder de compra da população
doméstico: lojas de departamentos, ótica, joalheria,
e do crédito
artigos esportivos e brinquedos (7,5%)

Em recuperação, apesar do aumento de


6º) Agregado de tecidos, vestuário e calçados (7,7%)
preços

Crescimento dos preços de combustíveis


7º) Agregado de combustíveis e lubrificantes (4,6%)
abaixo da média

Expansão da massa salarial e crédito,


8º) Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e
somada à essencialidade dos produtos do
de perfumaria (11,4%)
gênero
Queda de preços (principalmente de
9º) Equipamentos e materiais de escritório, microcomputadores e aparelhos telefônicos)
informática e comunicação (18%) e crescente importância dos produtos nos
hábitos de consumo familiar

10º) Livros, jornais, revistas e artigos de papelaria Aumento da massa salarial e diversificação
(9,2%) da linha de produtos

Nota técnica – A PMC-IBGE é uma pesquisa mensal de acompanhamento conjuntural do comércio varejista. A amostra
consultada é da ordem de 9.000 empresas informantes, que possuem 20 ou mais pessoas ocupadas, distribuídas pelas
27 Unidades da Federação. A PMC abrange 10 grupos de atividades CNAE, sendo 8 com receitas geradas
predominantemente na atividade varejista e 2 com receitas no varejo e no atacado. No mês de agosto, os pesos relativos
das atividades pesquisadas na composição da taxa mensal do comércio varejista ampliado foram os seguintes: Agregado
de veículos e motos, partes e peças (47,2%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo
(15,3%), Móveis e eletrodomésticos (11,5%), Agregado Material de construção (8%), Agregado de Outros artigos de uso
pessoal e doméstico: lojas de departamentos, ótica, joalheria, artigos esportivos e brinquedos (4,7%), Agregado de
tecidos, vestuário e calçados (3,9%), Agregado de combustíveis e lubrificantes (3,7%), Artigos farmacêuticos, médicos,
ortopédicos e de perfumaria (3,3%), Equipamentos e materiais de escritório, informática e comunicação (2,1%), e
Livros, jornais, revistas e artigos de papelaria (0,5%).

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1.7 O mercado internacional de petróleo registrou nos últimos 30 dias alta nos
preços. O movimento foi influenciado pela queda do dólar, que impulsionou os
preços das matérias-primas (principalmente petróleo, ouro e prata). Em relação
ao balanço oferta-demanda da commodity, o panorama atual é de ampla oferta e
recuperação lenta da demanda nos Estados Unidos e Europa, reduzindo pressões
altistas (normalmente vindas da China e outros países asiáticos). O Iraque
anunciou recentemente que suas reservas de petróleo cresceram 24% em relação
ao balanço anterior, realizado ainda na época de Saddam Hussein (em 2003). O
ministro do Petróleo iraquiano, Hussein Al Shahristani, afirmou que as reservas do
país agora somam 143 bilhões de barris. Antes, elas eram estimadas em torno de
115 bilhões de barris. Atualmente o Iraque não segue as cotas da Opep e exporta
apenas 2,5 milhões de barris por dia. Na 2ª semana de outubro de 2010, o
petróleo WTI (mercado spot) alcançou US$ 82/barril (contra US$ 74/barril, em
igual período do mês anterior), enquanto a cesta OPEP foi cotada a US$ 80/barril
(contra US$ 74/barril, em igual período do mês anterior).

1.8 No front externo, o BEA (Bureau of Economic Analysis) divulgou a 3ª


estimativa dos dados de desempenho da economia norte-americana no 2º
trimestre de 2010. Em termos anualizados, o PIB dos Estados Unidos cresceu
1,7%, contra uma expansão de 3,7% no 1º trimestre de 2010 (também em
termos anualizados). Esta estimativa é praticamente idêntica à anterior e reforça
que a economia dos Estados Unidos não está se recuperando na velocidade que
os analistas previam. Em agosto, o índice de preços ao consumidor alcançou
1,1% (taxa em 12 meses), enquanto a taxa de desemprego ficou em 9,6%.

Segundo analistas, a desaceleração do crescimento do setor manufatureiro norte-


americano e a manutenção da inflação em patamar relativamente baixo em
agosto sinalizam que há espaço para o Fed iniciar uma nova rodada de estímulos
monetários. A conferir.

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De acordo com o National Bureau of Statistics of China, a produção industrial


cresceu 13,9% em agosto, na comparação com igual mês do ano anterior. No
acumulado dos primeiros 8 meses deste ano, o crescimento registrado é de
16,6%, em relação a igual período do ano anterior. O destaque ficou por conta
dos investimentos privados, que cresceram 18,4% em agosto e já acumulam uma
expansão de 20,2% no ano. A taxa de desemprego foi de 9,6% em 2009 (último
dado disponível), enquanto o índice de preços ao consumidor de agosto registrou
alta de 3,5% (ainda sob forte influência das enchentes, que afetaram a produção
agrícola).

A China elevou a exigência de depósitos compulsórios dos 6 maiores bancos


comerciais, numa tentativa de retirar liquidez da economia. A expectativa é a de
que a medida seja temporária e vigore por apenas 2 meses.

A Eurostat (agência oficial de estatísticas da Comunidade Européia) confirmou as


informações da 2ª estimativa do desempenho das economias da Europa no 2º
trimestre de 2010. Os PIBs da zona do euro e da União Européia cresceram 1%
na comparação com o 1º trimestre de 2010. Já na comparação com o 2º trimestre
de 2009, os PIBs da zona do euro e da União Européia expandiram-se em 1,9%.
Foram divulgados também os dados de desempenho da produção industrial da
Europa em agosto de 2010. A produção industrial da zona do euro decresceu 1%
em relação ao mês anterior, mas cresceu 7,9% em relação a igual mês de 2009.
Já a indústria da União Européia cresceu 0,8% na comparação de agosto com o
mês imediatamente anterior e 7,5% em relação a igual mês do ano anterior. Em
sua reunião de outubro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve os juros básicos
na zona do euro em 1% pelo 18º mês consecutivo. O Comitê de Política
Monetária do Banco da Inglaterra também manteve inalterada a sua taxa básica
na mínima recorde de 0,5%. Já a taxa de desemprego da zona do euro alcançou
10,1% em agosto e a inflação verificada em setembro foi de 1,8%.

De acordo com o Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão, a


produção industrial caiu 0,3% em agosto (em relação ao mês anterior),

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mppaannhhaam 1155

influenciada pelo desempenho negativo dos segmentos de maquinários em geral e


aço e ferro. Na comparação com igual mês do ano anterior, verificou-se um
crescimento de 15,4%. O Banco do Japão decidiu, em outubro, reduzir sua taxa
básica de juros para uma faixa entre 0% e 0,1%, a fim de tentar amenizar o
efeito recessivo da valorização do iene e da deflação. O conselho de política
monetária anunciou que pretende manter a taxa nesse nível até que os preços se
estabilizem. O banco central japonês também decidiu criar um fundo temporário
de 35 trilhões de ienes (US$ 417,41 bilhões) para comprar ativos financeiros
(bônus de longo prazo do governo, commercial papers, recebíveis e bônus
corporativos). O BC japonês também vai comprar fundos de índice (ETFs) e notas
do governo. Numa reunião de emergência no final de agosto, o conselho de
política monetária já havia decidido oferecer às instituições financeiras do país um
total equivalente a 10 trilhões de ienes em empréstimos de 6 meses, à taxa de
0,1%, além dos 20 trilhões de ienes em empréstimos de 3 meses que vinha
oferecendo havia alguns meses. Em agosto, a taxa de desemprego alcançou
5,1%, enquanto o índice de preços ao consumidor apontou uma deflação de 0,9%
(taxa em 12 meses).

O governo japonês anunciou que prepara, para o atual ano fiscal, um novo plano
de estímulo que alcançará 4,8 trilhões de ienes (US$ 57,567 bilhões). O primeiro-
ministro do Japão, Naoto Kan, optou pela elaboração de um orçamento extra para
lutar contra a deflação e consolidar a recuperação econômica do Japão. Esse
projeto (que se somaria ao orçamento do ano fiscal que se encerra em março de
2011) deverá ser financiado sem a emissão de bônus para evitar a ampliação da
dívida pública do Japão, a maior entre os países desenvolvidos. O dinheiro viria da
receita fiscal do Estado e do superávit orçamentário do ano anterior. O objetivo é
o de financiar programas de estímulo centrados na ajuda às pequenas e médias
empresas e criar empregos. Ademais, as novas medidas serão pensadas para
lutar contra a deflação e reduzir o impacto negativo de um iene forte, que
prejudicou as grandes empresas exportadoras do Japão.

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mppaannhhaam 1166

Na Argentina, segundo dados do Instituto Nacional de Estadística y Censos


(INDEC), o Estimador Mensal Industrial do INDEC, a atividade industrial no país
cresceu 10% em agosto (na comparação com igual mês do ano anterior). O índice
oficial de preços ao consumidor anualizado ficou em 11,1% em agosto. Já o nível
de desemprego aberto referente ao 2º trimestre de 2010 foi da ordem de 7,9%.

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mppaannhhaam 1177

2. Indicadores IBGE

2.1 Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF)

2.1.1 Contexto

Para ilustrar as trajetórias do produto real das indústrias de transformação do


Brasil, dos estados de São Paulo e da Bahia, sob a forma de taxas acumuladas em
12 meses, preparamos o gráfico auto-explicativo que se segue:

PIM-PF Indústria de Transformação: Brasil x Bahia x São Paulo


(taxas acumuladas em 12 meses)
12
(2008 (2009) (2010)
9 )
6

(%) -3

-6

-9

-12

-15
jan/08

jun/08

nov/08

jan/09

jun/09

nov/09

jan/10

jun/10
mar/08

abr/08

mai/08

jul/08

ago/08

out/08

dez/08

mar/09

abr/09

mai/09

jul/09

ago/09

out/09

dez/09

mar/10

abr/10

mai/10

jul/10

ago/10
fev/08

set/08

fev/09

set/09

fev/10

Brasil Bahia São Paulo

A PIM-PF é o melhor indicador do desempenho da indústria de transformação e


subsidia os cálculos do PIB. O gráfico acima mostra as taxas anualizadas (isto é,
em 12 meses). O que se vêem são fluxos de 12 meses, calculados mensalmente,
no que consideramos o melhor indicador da tendência observada ao longo do
tempo. Pró-memória, em 2006, vê-se que, enquanto a produção física industrial do
Brasil e do estado de São Paulo como um todo permaneceu estabilizada em
patamar muito baixo, a curva da Bahia se destacou por ser ascendente até meados
do ano, mas com forte desaceleração nos meses subseqüentes, com o mergulho de
seu crescimento médio anualizado alcançando o ponto mais fundo em meados de
2007! Nota-se que a partir de fevereiro de 2008, a curva da Bahia voltou a ser
ascendente até maio, tornou a apresentar taxas crescentes nos meses de agosto e

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mppaannhhaam 1188

setembro (porém ainda correndo abaixo da média nacional) e, refletindo os


impactos do agravamento da crise financeira internacional, apresentou novo
mergulho nos últimos 3 meses do ano, agravado pelos resultados verificados ao
longo de 2009, embora com uma visível inflexão no último trimestre do ano e nos
primeiros 8 meses de 2010 (trajetória similar à apresentada pela média Brasil). Vê-
se que a Bahia coloca-se agora acima dos estados de Rio de Janeiro, São Paulo, Rio
Grande do Sul, Santa Catarina e Pará, no ranking nacional, segundo o critério da
taxa de crescimento acumulado em 12 meses (ver gráfico ilustrativo mais adiante).

O comportamento distinto da produção industrial de São Paulo em relação ao da


Bahia explica-se pela diferença de composição de suas respectivas matrizes
industriais. Enquanto a estrutura da indústria de transformação paulista é mais
abrangente, complexa e sofisticada, com forte participação de segmentos
produtores de bens finais, a indústria de transformação baiana se caracteriza por
seu perfil mais concentrado em segmentos produtores de bens de consumo
intermediário, de baixo valor agregado, com preços determinados no mercado
internacional. A produção de automóveis na Bahia só acontece praticamente a
partir de 2002. Note-se que a configuração da curva de produção da indústria de
transformação brasileira, na prática, acaba sendo naturalmente muito influenciada
pela trajetória do produto real da indústria de transformação paulista. Com efeito,
no período de 2000-2008, o VTI (valor da transformação industrial) do estado de
São Paulo se situou na faixa de 37-45% do VTI (valor da transformação industrial)
do Brasil.

A título meramente ilustrativo, seguem mais 2 gráficos auto-explicativos com as


trajetórias da produção física industrial de Minas Gerais e Paraná. Para maior
compreensão das características estruturais da indústria de transformação brasileira
e dos estados detentores da maior participação no valor da transformação
industrial (VTI), recomendamos consultar a publicação da FIEB intitulada “Pesquisa

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mppaannhhaam 1199

Industrial Anual (PIA) – 2008 (sinopse) ”, de 27/7/2010, já à disposição dos


interessados e também na internet.

PIM-PF Indústria de Transformação: Brasil x Bahia x Paraná


(taxas acumuladas em 12 meses)
14
(2008) (2009) (2010)
11

2
(%) -1

-4

-7

-10

-13
mar/08

mai/08

mar/09

mai/09

mar/10

mai/10
jan/08

abr/08

jun/08

jul/08

ago/08

set/08

out/08

nov/08

dez/08

jan/09

abr/09

jun/09

jul/09

ago/09

set/09

out/09

nov/09

dez/09

jan/10

abr/10

jun/10

jul/10

ago/10
fev/08

fev/09

fev/10
Brasil Bahia Paraná

PIM-PF Indústria de Transformação: Brasil x Bahia x Minas Gerais


(taxas acumuladas em 12 meses)
14
(2008) (2009) (2010)
11
8
5
2
-1
(%) -4
-7
-10
-13
-16
-19
mar/08

mai/08

mar/09

mai/09

mar/10

mai/10
jan/08

abr/08

jun/08

jul/08

ago/08

set/08

out/08

nov/08

dez/08

jan/09

abr/09

jun/09

jul/09

ago/09

set/09

out/09

nov/09

dez/09

jan/10

abr/10

jun/10

jul/10

ago/10
fev/08

fev/09

fev/10

Brasil Bahia Minas Gerais

Os resultados da PIM-PF de agosto de 2010, por estados pesquisados, assim se


apresentam:

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 2200

Produção Física por Estados: Indústria de Transformação

Variação Percentual
Estados
Ago10/ Jan-Ago10/ Set09-Ago10/
Ago09 Jan-Ago09 Set08-Ago09
São Paulo 9,4 13,5 9,0
Minas Gerais 9,1 16,4 11,5
Rio de Janeiro 14,2 14,0 9,3
Paraná 9,1 17,9 13,2
Rio Grande do Sul 5,4 10,1 7,6
Bahia 4,0 12,7 10,1
Santa Catarina 3,8 9,4 6,3
Amazonas 9,0 24,3 15,6
Espírito Santo 4,8 16,1 17,5
Pará 2,2 3,4 1,1
Goiás 4,4 18,1 13,9
Pernambuco 5,1 15,6 10,9
Ceará 17,4 16,6 11,3

Brasil 8,7 14,1 9,9

Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI

Para ilustrar os resultados da última coluna da tabela acima, que trata do


comportamento específico da produção física da indústria de transformação no
período de 12 meses encerrado em agosto de 2010 (isto é, de setembro de 2009 a
agosto de 2010, comparativamente com os 12 meses imediatamente anteriores),
preparamos o gráfico que se segue:

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AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 2211

Brasil - Produção Física da Indústria de Transformação


Taxa de crescimento (%) acumulada em 12 meses
(Set 09 - Ago 10 / Set 08 - Ago 09)

20,0

17,5
15,6
16,0
13,9
13,2
11,5 11,3 10,9
12,0
10,1 9,9
9,3 9,0
7,6
8,0
6,3

4,0

1,1
0,0
AM

MG
GO

RG
PR

BR

SC
ES

CE

PE

BA

SP

PA
RJ
Nota: Exclusive a indústria extrativa mineral (CNAE 10, 11, 13 e 14)

Note-se que a taxa anualizada da produção física da indústria de transformação


brasileira apresentou expansão de 9,9% em agosto de 2010 (após ter registrado
alta de 8,3% em julho de 2010). Acima da média nacional, colocaram-se Espírito
Santo (17,5%), Amazonas (15,6%), Goiás (13,9%), Paraná (13,2%), Minas Gerais
(11,5%), Ceará (11,3%), Pernambuco (10,9%), e Bahia (10,1%), nesta ordem. E
abaixo da média nacional, situaram-se Rio de Janeiro (9,3%), São Paulo (9%), Rio
Grande do Sul (7,6%), Santa Catarina (6,3%) e Pará (1,1%).

2.1.2 Estado da Bahia

No gráfico auto-explicativo que se segue, mostramos as trajetórias da produção


física da indústria de transformação do estado da Bahia, no período de 2008 a 2010.
Note-se, em primeiro lugar, que houve expansão de 12,7% na produção física do
acumulado dos primeiros 8 meses de 2010, em relação a igual período do ano
anterior (período atípico e no auge da crise global, momento em que as empresas se
preocupavam antes em livrar-se dos estoques acumulados):

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mppaannhhaam 2222

Bahia - Produção Física da Indústria de Transformação (2008 - 2010)

140
135
130
125
120
115
110
105
100
95
90
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Nota: Exclusive a indústria extrativa mineral (CNAE 10, 11, 13 e 14)
2008 2009 2010

Nota: Exclusive a indústria extrativa mineral (CNAE 10, 11, 13 e 14); base = 100 (média 2002)

O resultado do acumulado nos primeiros 8 meses pode ser atribuído ao crescimento


em todos os segmentos pesquisados: Refino de Petróleo (35,7%, em virtude da base
de comparação deprimida, pois, entre o final de março e o início de maio de 2009, a
RLAM realizou parada de manutenção da Unidade de Destilação Atmosférica e a
Vácuo, U-32), Veículos Automotores (17,9%), Metalurgia Básica (16%, maior
fabricação de vergalhões de aço e perfis e vergalhões de cobre), Minerais não-
metálicos (15%), Borracha e Plástico (7,8%), Alimentos e Bebidas (7,2%,
crescimento da produção de refrigerantes e óleo de soja refinado), Celulose e Papel
(4,4%), e Produtos Químicos/Petroquímicos (3,5%, maior fabricação de dióxido de
titânio e agentes orgânicos de superfície, pró-memória : em igual período do ano
anterior, foram realizadas paradas não-programadas em unidades da Braskem).

Cabe lembrar que a indústria de transformação aqui é fortemente concentrada em


poucos segmentos produtores de importantes bens tradable do comércio mundial,
responsáveis por mais de 80% do Valor da Transformação Industrial. Assim sendo, o
resultado global tende a refletir (i) o fato de alguns investimentos emblemáticos da
matriz industrial baiana terem saturado o uso de sua capacidade produtiva (até antes
das datas previstas nos cronogramas originais, a exemplo dos casos da Ford, Veracel
e de diversos projetos dos segmentos químico/petroquímico e da metalurgia básica)
e (ii) o caráter errático da inserção internacional da indústria baiana (que coloca seus
excedentes no mercado spot apenas após atender prioritariamente o consumo
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mppaannhhaam 2233

doméstico, salvo nos casos específicos de negócios com viés exportador, a exemplo
da celulose).

O detalhamento dos resultados dos 8 segmentos pesquisados na indústria de


transformação do estado da Bahia assim se apresenta:

Bahia: PIM-PF de Agosto 2010

Variação Percentual

Ago10/ Jan-Ago10/ Set09-Ago0/


Ago09 Jan-Ago09 Set08-Ago09
Indústria de Transformação (1) 4,0 12,7 10,1
Refino de Petróleo e Prod. Álcool 3,6 35,7 21,9
Produtos Químicos/Petroquímicos 3,9 3,5 7,6
Veículos Automotores 6,7 17,9 24,8
Alimentos e Bebidas 0,9 7,2 4,9
Celulose e Papel -2,9 4,4 3,3
Metalurgia Básica 14,8 16,0 6,5
Borracha e Plástico 17,0 7,8 4,2
Minerais não-metálicos 7,1 15,0 13,6
Extrativa Mineral (2) 12,0 7,5 3,7
Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI

(1) De acordo com a Pesquisa Industrial Anual (PIA) 2008 (divulgada em julho de 2010), os
8 segmentos acima arrolados somaram 87,3% do Valor da Transformação Industrial (VTI) do
Estado da Bahia, em 2008.

(2) Abrange (cf. CNAE) a extração de carvão mineral, petróleo e gás natural, minerais metálicos e
minerais não-metálicos.

Vê-se que, em agosto, a taxa anualizada da produção física da indústria de


transformação da Bahia, acusou alta de 10,1%, situando-se no 8º lugar no ranking
dos 13 estados que participam da PIM-PF. O resultado reflete o aumento em todos
os segmentos pesquisados, como segue: Veículos Automotores (24,8%), Refino de
Petróleo (21,9%), Minerais não-metálicos (13,6%), Produtos Químicos/Petroquímicos
(7,6%), Metalurgia Básica (6,5%), Alimentos e Bebidas (4,9%), Borracha e Plástico
(4,2%), e Celulose e Papel (3,3%).

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mppaannhhaam 2244

Na comparação de agosto de 2010 com igual mês do ano anterior, a produção física
da indústria de transformação baiana registrou aumento de 4% (contra uma
expansão de 8,7% da média nacional), “explicada” pontualmente pelos resultados
positivos em 7 dos 8 segmentos pesquisados: Borracha e Plástico (17%), Metalurgia
Básica (14,8%, maior produção de perfis e vergalhões de cobre), Minerais
não-metálicos (7,1%), Veículos Automotores (6,7%), Produtos Químicos/
Petroquímicos (3,9%, aumento na fabricação de sulfato de amônio e polietileno de
alta densidade), Refino de Petróleo (3,6%, maior produção de GLP, gasolina
automotiva e óleo diesel), e Alimentos e Bebidas (0,9%). Por outro lado, o segmento
Celulose e Papel (-2,9%) apresentou queda, em função da redução na fabricação de
papel não revestido e pastas químicas de madeira. A seguir, registramos os
destaques dos últimos 30 dias nos principais segmentos da indústria de
transformação do estado da Bahia:

Refino de Petróleo e Produção de Álcool


(responsável por 35,9% do VTI da Bahia em 2008)

A tabela auto-explicativa a seguir mostra a produção de derivados de petróleo da RLAM


nos primeiros 8 meses de 2010, em comparação com igual período do ano anterior
(base de comparação deprimida, conforme já observamos anteriormente):

RLAM: Produção de Derivados de Petróleo

Em barris equivalentes de petróleo (bep)

Jan-Ago 09 Jan-Ago 10 Var. (%)

Óleo Diesel 16.058.939 22.430.151 39,7


Óleo Combustível 13.996.912 19.374.689 38,4
Gasolina A 7.289.072 9.681.156 32,8
Nafta 4.530.282 5.636.181 24,4
GLP 2.789.822 3.868.406 38,7
Querosene de Aviação 1.065.365 1.042.931 -2,1
Asfalto 427.988 560.479 31,0
Parafina 374.183 377.924 1,0
Lubrificantes 318.128 333.340 4,8
Solventes 19.916 21.087 5,9
Fonte: Agência Nacional do Petróleo (ANP); elaboração FIEB/SDI

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mppaannhhaam 2255

A Petrobras concluiu o processo de capitalização, obtendo R$ 120,2 bilhões, com a


emissão de 4,3 bilhões de ações (2,4 bilhões de ações ordinárias e 1,9 bilhão de
ações preferenciais). Considerando o valor em dólares (U$ 69,9 bilhões), esta foi a
maior capitalização já realizada no mundo. Esses recursos serão usados para
financiar o Plano de Negócios da Companhia (2010 – 2014), que prevê investimentos
de R$ 224 bilhões. A participação do Governo aumentou de 39,8% para 48,3%
(sendo 31,1% da União, 11,6% do BNDESPar, 1,7% do BNDES e 3,9% do Fundo
Soberano do Brasil). Em relação ao capital votante, o Governo passou a deter 63,6%
das ações ordinárias, ante participação anterior de 57,5%.

Produtos Químicos/Petroquímicos
(responsável por 18,7% do VTI da Bahia em 2008)

Após a inauguração (em 24/9) da fábrica de polietileno verde no Rio Grande do Sul, a
Braskem estuda implantar outra unidade em local ainda indefinido. A planta
inaugurada no Pólo de Triunfo/RS, onde foram investidos cerca de R$ 500 milhões
para uma capacidade de 200 mil t/ano, já entra em operação com uma demanda 3
vezes superior à sua capacidade. A Bahia é uma candidata natural para receber a nova
unidade. A Braskem já negocia com o Governo Estado da Bahia a redução do ICMS
sobre o álcool (o ICMS sobre o etanol na Bahia é de 25%, enquanto em São Paulo a
alíquota está em 12%). A conferir.

Alimentos e Bebidas
(responsável por 8,2% do VTI da Bahia em 2008)

A cotação da soja apresentou altas de 9,2% no acumulado do ano e de elevação


de 21,9% no período de 12 meses encerrado em 8/10/2010 (Bolsa de Chicago). O
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) prevê uma queda na
produção mundial de soja de 259,9 milhões de toneladas no período 2009/2010
para 255,3 milhões de toneladas no período 2010/2011. Já a produção brasileira
de soja deverá passar de 69 milhões de toneladas em 2009/10 para 67 milhões de
toneladas em 2010/2011.

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mppaannhhaam 2266

A Vitamilho iniciou a construção de uma unidade em área de 120 mil metros


quadrados localizada no distrito industrial de Barreiras. A capacidade de
processamento da unidade deverá alcançar 216 mil t/ano de milho in natura e
3.600 t/ano de arroz, num investimento total de R$ 40 milhões. Já a Coringa
inaugurou uma fábrica em Luis Eduardo Magalhães, cuja capacidade de
processamento poderá alcançar 300 mil t/ano de milho (o equivalente a 20% da
produção do Estado), num investimento total de R$ 50 milhões.

Os preços futuros do cacau na Bolsa de Nova York apresentaram quedas de


14,4% no ano até 8/10/2010 e de 13,2% no período de 12 meses encerrado na
mesma data. Segundo analistas, a expectativa é a de que os preços internacionais
do cacau apresentem recuperação, em função da revisão para baixo das previsões
das safras africanas e do aumento do consumo de chocolate no Reino Unido.

De acordo com a Bolsa de Café e de Cacau (BCC), a safra 2009/2010 da Costa do


Marfim (maior produtor mundial de cacau) alcançou 1.213.287 toneladas,
ligeiramente abaixo das 1.221.630 toneladas registradas no período 2008/2009. A
produção de cacau da Costa do Marfim tem registrado reduções sucessivas desde
a safra recorde em 2005/2006, quando alcançou 1,4 milhão de toneladas.

No Brasil, segundo projeções do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola


(IBGE) de setembro, a produção nacional de cacau (em grão) deverá alcançar
232.296 toneladas na safra 2010 (contra 225.006 toneladas da safra anterior, o
que significa um crescimento de 3,2%).

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mppaannhhaam 2277

Veículos Automotores
(responsável por 9,9% do VTI da Bahia em 2008)

A evolução da produção baiana de veículos dos últimos anos se deu da seguinte


forma:

Exportações Produção
Anos
veículos US$ mil (fob) veículos

2005 108.400 856.215 246.934


2006 101.550 873.468 242.905
2007 80.272 704.501 231.033
2008 62.202 514.530 207.037
2009 38.268 308.290 207.180
2010* 30.533 310.032 156.167
Fonte: Ford Nordeste; elaboração FIEB/SDI
*acumulado até setembro

Como fato relevante, a Ford anunciou que deverá ampliar os investimentos no Brasil
de R$ 4 bilhões para R$ 4,5 bilhões até 2015. Os investimentos adicionais serão
destinados ao complexo Ford Nordeste, que conta com um dos cinco Centros Globais
de Desenvolvimento de Produtos da Ford no mundo. A planta de Camaçari será
responsável pelo desenvolvimento da nova geração do modelo Ford Ecosport, que
será vendido nos mercados interno e externo. Com os investimentos previstos, a
capacidade produtiva do complexo saltará de 250 mil para 300 mil unidades/ano. Em
setembro, a Ford Nordeste registrou produção de cerca de 50% da sua capacidade
instalada (cerca de 20 mil veículos/mês), por conta da ocorrência de greve dos
metalúrgicos no período (entre 13/9 e 20/9). Quanto ao cenário nacional (dados da
ANFAVEA), em setembro, foram produzidos 308,1 mil veículos (queda de 9,1%, em
relação ao verificado no mês anterior). Já no acumulado dos primeiros 9 meses de
2010, as montadoras registraram a produção de 2,72 milhões de veículos,
equivalentes a um incremento de 17,3% sobre igual período de 2009. Do total
produzido no período, exportaram-se 569,5 mil unidades (crescimento de 76,3%, na
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mppaannhhaam 2288

comparação com o igual período do ano anterior), no valor de US$ 7,62 bilhões –
fob. Quanto às vendas internas, no mesmo período de comparação, o licenciamento
de veículos novos (nacionais + importados) registrou crescimento de 8,7%.

Celulose e Papel
(responsável por 5,9% do VTI da Bahia em 2008)

Os preços da celulose seguem estáveis no mercado internacional. Os fatores que


influenciaram a alta ocorrida no 1º semestre do ano foram amenizados e a tendência
agora é de acomodação nos preços. Uma notícia de destaque no período recente foi
que a Suzano Papel e Celulose será a primeira empresa do setor no mundo a
divulgar em seus produtos a chamada "pegada de carbono" (volume de CO2 liberado
na produção, no uso e no cálculo de descarte do produto). Até o fim do ano, três
tipos de papel e 100% da celulose voltada à exportação terão um selo e a
informação sobre quantos gramas/quilos de gases foram gerados por tonelada do
produto. Na 2ª semana de outubro de 2010, segundo a consultoria independente
finlandesa Foex, os preços da celulose de fibra curta alcançaram US$ 870/t no
mercado europeu (contra US$ 870/t no mês anterior) e US$ 778/t no mercado
asiático (contra US$ 784/t no mês anterior).

Metalurgia Básica
(responsável por 4,3% do VTI da Bahia em 2008)

O segmento da metalurgia baiana continua afetado pela forte volatilidade do preço do


cobre no mercado internacional, que alcançou US$ 8.215/t na 1ª semana de outubro
(após ter oscilado entre US$ 6.090,50/t e US$ 8.053/t nos primeiros 9 meses de 2010).
Os preços de produtos siderúrgicos também apresentam volatilidade no mercado
internacional, a exemplo do preço da tonelada de billet, que, no mercado à vista (cash
buyer), alcançou US$ 504 no início de setembro (após oscilar entre US$ 425 e US$ 504
entre agosto e setembro deste ano, já que até julho de 2010, a LME disponibilizava os
preços do billet mediterranean e billet far east). No segmento da mineração, em
setembro, a mineradora cazaque Eurasian Natural Resources Corporation (ENRC)

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mppaannhhaam 2299

fechou acordo para adquirir (por US$ 670 milhões) os 50% restantes da mineradora
Bamin, responsável pelo Projeto Pedra de Ferro (localizado na região de Caetité/BA),
cujo investimento estimado é de US$ 1,8 bilhão, com prazo para entrar em operação
em 2013.

Segundo o Instituto Aço Brasil (IABr), a produção nacional de aço bruto alcançou 22,1
milhões de toneladas no acumulado dos primeiros 8 meses de 2010 (volume 40,5%
superior ao registrado em igual período do ano anterior; pró-memória : com o
agravamento da crise econômica mundial, 6 dos 14 altos-fornos das grandes usinas
integradas do País realizaram parada simultânea nos primeiros meses de 2009),
enquanto a produção de laminados atingiu 17,6 milhões de toneladas (crescimento de
45,8% em relação ao verificado no acumulado dos primeiros 8 meses de 2009). As
vendas internas alcançaram 14,5 milhões de toneladas (aumento de 47,8% em relação
ao verificado em igual período do ano anterior). Já as vendas externas faturadas
alcançaram 4,7 milhões de toneladas (10,3% abaixo do registrado no acumulado dos
primeiros 8 meses de 2009).

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mppaannhhaam 3300

2.2 Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES)


Pessoal Ocupado Assalariado (POA)

2.2.1 Brasil

Brasil – POA na Indústria de Transformação


Variação Percentual
Estados
Ago10/ Jan-Ago10/ Set09-Ago10/
Ago09 Jan-Ago09 Set08-Ago09
São Paulo 3,8 2,7 0,7
Minas Gerais 3,8 0,9 -2,9
Rio de Janeiro 8,1 5,0 1,7
Paraná 1,7 0,7 -1,6
Rio Grande do Sul 8,1 4,3 0,8
Bahia 7,3 6,6 4,3
Santa Catarina 5,1 3,2 0,9
Espírito Santo 9,4 5,1 1,2
Pernambuco 8,1 6,5 3,0
Ceará 7,3 8,1 6,2
Brasil 5,1 3,2 0,5

Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI

De acordo com a PIMES de agosto de 2010, a variável POA da indústria de


transformação brasileira registrou alta de 0,5% na taxa anualizada (contra uma retração
de 0,5% em julho), conforme a última coluna da tabela acima. Apenas 2 dos 10 estados
pesquisados registraram taxas negativas: Minas Gerais (-2,9%) e Paraná (-1,6%). Os
demais registraram taxas positivas, com destaque para os estados do Ceará (6,2%) e
Bahia (4,3%). De modo geral, após exibir recuperação do emprego industrial no País até
o 3º trimestre de 2008, o resultado da taxa anualizada de agosto deste ano sinaliza uma
reversão na tendência de desaceleração verificada com a crise econômica mundial.

Na comparação de agosto deste ano com igual mês do ano anterior, o indicador
nacional apresentou alta de 5,1%. Vê-se que Espírito Santo (9,4%), Rio de Janeiro

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mppaannhhaam 3311

(8,1%), Rio Grande do Sul (8,1%), Pernambuco (8,1%), Bahia (7,3%) e Ceará (7,3%)
apresentaram expansão superior à da média nacional.

Já na comparação do acumulado nos primeiros 8 meses de 2010 com igual período do


ano passado, a variável POA da indústria de transformação brasileira registrou alta de
3,2%. Vê-se que Ceará (8,1%), Bahia (6,6%), Pernambuco (6,5%), Espírito Santo
(5,1%), Rio de Janeiro (5%) e Rio Grande do Sul (4,3%) apresentaram expansão
superior à da média nacional (3,2%).

2.2.2 Estado da Bahia

Bahia – POA na Indústria de Transformação

Variação Percentual
Segmentos (CNAE)
Ago10/ Jan-Ago10/ Set09-Ago10/
Ago09 Jan-Ago09 Set08-Ago09
Indústria de Transformação (agregado) 7,3 6,6 4,3
Coque, Refino de Petróleo e Produção de Álcool (23) 3,4 1,1 1,3
Química/Petroquímica (24) -3,2 -5,5 -8,8
Alimentos e Bebidas (15) 5,6 6,8 6,9
Fabricação de Meios de Transporte (34 e 35) -6,1 -6,2 -5,2
Papel e Gráfica (21 e 22) 1,3 2,9 0,2
Metalurgia Básica (27) 13,4 5,2 0,8
Máquinas e Equipamentos (29 e 30) 16,9 9,8 -1,7
Borracha e Plásticos (25) 8,8 6,6 1,9
Couros e Calçados (19) 17,2 18,5 16,2
Máquinas e Aparelhos Elétricos e Eletrônicos (31, 32 e 33) -3,3 -8,2 -9,3
Produtos de Metal (28) 10,4 13,3 9,5
Minerais não-metálicos (26) 7,3 0,3 -1,0
Têxtil (17) -0,5 -8,5 -11,0
Vestuário (18) 6,4 5,3 3,2
Fumo (16) -50,3 -25,5 -21,5
Madeira (20) -12,6 5,8 10,3
Fabricação de “Outros Produtos” (36 e 37) 16,5 19,7 15,6
Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI

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mppaannhhaam 3322

Vê-se que, em agosto de 2010, a taxa anualizada do POA da indústria de


transformação da Bahia apresentou resultado positivo (4,3%, contra 3,5% em julho),
conforme a última coluna da tabela acima apresentada. Apresentaram expansão os
segmentos: Couros e Calçados (16,2%), Madeira (10,3%), Produtos de Metal
(9,5%), Alimentos e Bebidas (6,9%), Vestuário (3,2%), Borracha e Plásticos (1,9%),
Coque, Refino de Petróleo e Produção de Álcool (1,3%), Metalurgia Básica (0,8%),
Papel e Gráfica (0,2%), e Fabricação de “Outros Produtos” (15,6%). Em sentido
contrário, apresentaram quedas do POA os segmentos: Fumo (-21,5%), Têxtil
(-11%), Máquinas e Aparelhos Elétricos e Eletrônicos (-9,3%), Química/Petroquímica
(-8,8%), Fabricação de Meios de Transporte (-5,2%), Máquinas e Equipamentos
(-1,7%), e Minerais não-metálicos (-1%).

Na comparação de agosto deste ano com igual mês do ano anterior, houve
crescimento de 7,3% (contra alta de 5,1% do indicador nacional) no POA da indústria
de transformação da Bahia. Foram registradas altas em 11 dos 17 segmentos
pesquisados, com destaques para Couros e Calçados (17,2%), Máquinas e
Equipamentos (16,9%), Metalurgia Básica (13,4%), Produtos de Metal (10,4%),
Borracha e Plásticos (8,8%), Minerais não-metálicos (7,3%), Vestuário (6,4%),
Alimentos e Bebidas (5,6%), Coque, Refino de Petróleo e Produção de Álcool (3,4%),
Papel e Gráfica (1,3%), e Fabricação de “Outros Produtos” (16,5%).

Já no acumulado dos primeiros 8 meses de 2010 (em comparação com igual período
do ano passado), o POA da indústria de transformação da Bahia cresceu 6,6%
(contra a alta de 3,2% da média nacional), refletindo as variações positivas dos
segmentos: Couros e Calçados (18,5%), Produtos de Metal (13,3%), Máquinas e
Equipamentos (9,8%), Alimentos e Bebidas (6,8%), Borracha e Plásticos (6,6%),
Madeira (5,8%), Vestuário (5,3%), Metalurgia Básica (5,2%), Papel e Gráfica (2,9%),
Coque, Refino de Petróleo e Produção de Álcool (1,1%), Minerais não-metálicos
(0,3%), e Fabricação de “Outros Produtos” (19,7%).

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mppaannhhaam 3333

3. Sinopse do Comércio Exterior

Para uma análise setorial detalhada, favor consultar o Relatório de


Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB), publicação trimestral
da FIEB/SDI/CIN, cujas últimas edições encontram-se disponíveis no seguinte
endereço: http://www.fieb.org.br/raceb.

Para facilidade de consulta, elaboramos o sumário da presente seção, como


segue:

Período: janeiro a agosto de 2010

Pág.

Tabela 1 – Comércio Exterior da Bahia 35

Gráfico 1 – Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses 35

Gráfico 2 – Bahia: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses 35

Gráfico 3 – Bahia: evolução mensal das exportações e importações 36

Tabela 2 – Exportações da Bahia por Seção NCM 36

Gráfico 4 – Exportações da Bahia por Seção NCM 37

Tabela 3 – Exportações da Bahia por Fator Agregado 37

Tabela 4 – Exportações da Bahia por Setores de Contas Nacionais 38

Tabela 5 – Principais Produtos Exportados pela Bahia 38

Tabela 6 – Principais Empresas Exportadoras da Bahia 42

Tabela 7 – Exportações da Bahia por Destino 43

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mppaannhhaam 3344

Tabela 8 – Importações da Bahia por Setores de Contas Nacionais 43

Tabela 9 – Principais Produtos Importados pela Bahia 44

Tabela 10 – Importações da Bahia por Seção NCM 45

Tabela 11 – Principais Empresas Importadoras da Bahia 46

Tabela 12 – Importações da Bahia por Origem 47

Tabela 13 – Comércio Exterior do Brasil 48

Gráfico 5 – Brasil: evolução da corrente de comércio em 12 meses 48

Gráfico 6 – Brasil: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses 48

Gráfico 7 – Brasil: evolução mensal das exportações e importações 49

Tabela 14 – Exportações do Brasil por Seção NCM 49

Gráfico 8 – Exportações do Brasil por Seção NCM 50

Tabela 15 – Exportações do Brasil por Fator Agregado 50

Tabela 16 – Exportações do Brasil por Setores de Contas Nacionais 51

Tabela 17 – Exportações do Brasil por Destino 51

Tabela 18 – Importações do Brasil por Setores de Contas Nacionais 52

Tabela 19 – Importações do Brasil por Seção NCM 52

Tabela 20 – Importações do Brasil por Origem 53

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Tabela 1 – Comércio Exterior da Bahia

Em US$ milhões fob Var. (%)


Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) (b/a)

1. Exportações 4.266,9 5.730,8 34,3


2. Importações 2.826,1 4.272,4 51,2
3. Balança Comercial (1-2) 1.440,8 1.458,3 1,2
4. Corrente de Comércio (1+2) 7.093,0 10.003,2 41,0

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

Gráfico 1 - Bahia: evolucão da corrente de comércio em 12 meses


(em US$ milhões)

16.000

15.000 14.555
14.419
14.254
13.942
14.000 13.491
13.097

13.000 12.641
12.297

12.000 11.588 11.463 11.391 11.624


11.338

11.000
ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10

Gráfico 2 - Bahia: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses


(em US$ milhões)

3.100

2.559
2.700
2.420 2.408
2.398 2.364 2.422 2.394
2.317
2.307 2.322 2.258
2.208 2.157
2.300

1.900

1.500
ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10

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Gráfico 3 – Bahia: evolução mensal das exportações e importações


(em US$ milhões)

1.000

809 730 835


800 730 774 732 720 752
699 662
627
578
600 525
595 570 569
545
400 488 490 474 489 557
467 430 467
407
200

0
ago/09

set/09

out/09

nov/09

dez/09

jan/10

fev/10

mar/10

abr/10

mai/10

jun/10

jul/10

ago/10
Exportação Importação

Tabela 2 – Exportações da Bahia por Seção NCM


Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) Var. (%)
NCM S e ç õ e s
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)
X Celulose e Papel e suas Obras 821.278.632 19,2 1.134.665.100 19,8 38,2
VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas 613.950.062 14,4 1.048.739.618 18,3 70,8
V Produtos Minerais 412.148.570 9,7 942.001.981 16,4 128,6
II Produtos do Reino Vegetal 550.993.472 12,9 585.606.771 10,2 6,3
IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo 367.874.304 8,6 383.549.669 6,7 4,3
XV Metais Comuns e suas Obras 406.773.223 9,5 369.394.692 6,4 -9,2
XVII Material de Transporte 239.900.538 5,6 294.700.311 5,1 22,8
VII Plástico e suas Obras; Borracha e suas Obras 304.787.731 7,1 289.807.846 5,1 -4,9
XI Matérias Têxteis e suas Obras 161.759.596 3,8 194.843.952 3,4 20,5
XIV Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Obras 153.658.142 3,6 176.162.771 3,1 14,6
VIII Peles, Couros e Peleteria 52.095.039 1,2 74.211.169 1,3 42,5
XII Calçados, Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante 49.415.776 1,2 63.438.698 1,1 28,4
XVI Máquinas e Aparelhos 30.278.830 0,7 49.731.104 0,9 64,2
I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal 20.517.344 0,5 14.204.410 0,2 -30,8
III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais 10.862.757 0,3 13.237.578 0,2 21,9
XX Mercadorias e Produtos Diversos 9.314.110 0,2 9.452.245 0,2 1,5
Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e Produtos
XIII 3.451.982 0,1 3.736.539 0,1 8,2
Cerâmicos
IX Madeira e suas Obras 1.451.273 0,0 1.590.367 0,0 9,6
Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia,
XVIII 714.116 0,0 998.615 0,0 39,8
Instrumentos Musicais, suas Partes e Acessórios
XXI Objetos de Arte, de Coleção e Antiguidades 24.657 0,0 13.497 0,0 -45,3
Outros 55.659.991 1,3 80.676.906 1,4 44,9

Total 4.266.910.145 100,0 5.730.763.839 100,0 34,3

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI (*) Praticamente N/A (Não Aplicável)


Nota: A descrição do conteúdo das seções NCM encontra-se no RACEB (Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia;
publicação trimestral da FIEB/SDI), disponível na internet no seguinte endereço: www.fieb.org.br/raceb

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mppaannhhaam 3377

Gráfico 4 - Exportações da Bahia por Seção NCM - Janeiro a Agosto2010

Demais Seções NCM


Celulose e Papel e suas
17,0%
Material de Transporte Obras
5,1% 19,8%

Produtos das Indústrias


Metais Comuns e suas
Químicas ou das Indústrias
Obras
Conexas
6,4%
18,3%
Produtos Minerais
Produtos das Indústrias 16,4%
Alimentares, Bebidas e
Fumo
6,7%

Produtos do Reino Vegetal


10,2%

Tabela 3 – Exportações da Bahia por Fator Agregado

Em US$ mil (fob) Var. (%)

Jan-Ago 2009 (a) (%) Jan-Ago 2010 (b) (%) (b/a)

Básicos 1.042.085 24,4 1.080.212 18,8 3,7


Industrializados 3.169.165 74,3 4.569.875 79,7 44,2
(i) Semimanufaturados 1.402.449 32,9 1.684.583 29,4 20,1
(ii) Manufaturados 1.766.717 41,4 2.885.292 50,3 63,3

Operações Especiais 55.659 1,3 80.677 1,4 44,9

Total 4.266.910 100,0 5.730.764 100,0 34,3

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

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Tabela 4 – Exportações da Bahia por Setores de Contas Nacionais

Em US$ mil (fob) Var. (%)


Jan-Ago 2009 (a) (%) Jan-Ago 2010 (b) (%) (b/a)
Bens de Capital 22.555 0,5 40.130 0,7 77,9
Bens Intermediários 3.449.992 80,9 4.259.622 74,3 23,5
Bens de Consumo 348.826 8,2 433.751 7,6 24,3
(i) Duráveis 207.088 4,9 255.417 4,5 23,3
(ii) Não-Duráveis 141.738 3,3 178.334 3,1 25,8
Combustíveis e Lubrificantes 389.877 9,1 916.584 16,0 135,1
Demais Operações 55.660 1,3 80.677 1,4 44,9

Total 4.266.910 100,0 5.730.764 100,0 34,3

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI (*) Praticamente N/A (Não Aplicável)

Tabela 5 – Principais Produtos Exportados pela Bahia


Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) Var. (%)
NCM Produto
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

Seção X Celulose e Papel e suas Obras


47032900 Pasta quim.madeira de n/conif.a soda/sulfato,semi/branq 598.757.374 72,9 827.633.300 72,9 38,2
47020000 Pasta quimica de madeira,para dissolucao 148.461.323 18,1 218.161.430 19,2 46,9
48025592 Papel Kraft,Fibra Proc.Mec<=10%,40g/M2<=P<=150g/M2 40.642.371 4,9 47.645.173 4,2 17,2
Demais 33.417.564 4,1 41.225.197 3,6 23,4
Total 821.278.632 100,0 1.134.665.100 100,0 38,2
Seção VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas
29012200 Propeno (propileno) nao saturado 44.454.091 7,2 147.276.893 14,0 231,3
29022000 Benzeno 70.604.458 11,5 122.856.014 11,7 74,0
29024300 P-xileno 88.597.426 14,4 111.203.210 10,6 25,5
29091990 Outs.eteres aciclicos e seus derivados halogenados,etc. 13.183.763 2,1 98.237.009 9,4 645,1
29261000 Acrilonitrila 25.277.872 4,1 81.201.859 7,7 221,2
29012410 Buta-1,3-dieno nao saturado 22.901.108 3,7 57.100.404 5,4 149,3
29161410 Esteres de metila do acido metacrilico 11.041.808 1,8 42.858.064 4,1 288,1
29053200 Propilenoglicol (propano-1,2-diol) 21.306.705 3,5 31.265.991 3,0 46,7
29310037 Acido fosfonometiliminodiacetico e ac.trimetilfosfonico 29.829.411 4,9 28.266.972 2,7 -5,2
34021300 Agentes organicos de superficie,nao ionicos 19.394.744 3,2 26.756.370 2,6 38,0
29102000 Metiloxirano (oxido de propileno) 34.333.651 5,6 24.610.265 2,3 -28,3
29051600 Octanol (alcool octilico) e seus isomeros 5.749.630 0,9 20.382.125 1,9 254,5
37079021 Reveladores a base de negro de fumo,etc.p/reprod.docum. 8.931.579 1,5 12.494.602 1,2 39,9
29012420 Isopreno nao saturado 13.013.872 2,1 12.008.752 1,1 -7,7
38231900 Outros acidos graxos monocarbox.ind.e oleos acid.refin, 6.634.847 1,1 11.329.180 1,1 70,8
34029029 Outras solucoes ou emulsoes de produtos tensoativos,etc 4.329.041 0,7 10.853.858 1,0 150,7
29053100 Etilenoglicol (etanodiol) 8.934.324 1,5 9.951.344 0,9 11,4
29242120 Diuron 4.713.656 0,8 9.941.274 0,9 110,9
29051410 Alcool isobutilico 6.787.585 1,1 9.794.100 0,9 44,3
29021100 Cicloexano - - 9.777.982 0,9 N/A
29012900 Outros hidrocarbonetos aciclicos nao saturados 823.253 0,1 9.232.169 0,9 (*)
Demais 173.107.238 28,2 161.341.181 15,4 -6,8
Total 613.950.062 100,0 1.048.739.618 100,0 70,8

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mppaannhhaam 3399

(Contin.)

Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) Var. (%)


NCM Produto
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)
Seção V Produtos Minerais
27101922 "Fuel-oil" 283.108.385 68,7 850.748.547 90,3 200,5
27090010 Oleos brutos de petroleo 89.081.799 21,6 58.652.432 6,2 -34,2
25161200 Granito cortado em blocos ou placas 3.735.495 0,9 6.786.012 0,7 81,7
25199090 Magnesia calcinada a fundo e outros oxidos de magnesio 9.272.884 2,2 6.472.556 0,7 -30,2
27101931 Oleos lubrificantes sem aditivos 3.493.169 0,8 4.512.589 0,5 29,2
27129000 Cera de petroleo microcristalina,ceras minerais,etc. 2.832.544 0,7 4.038.574 0,4 42,6
27122000 Parafina contendo peso<0.75% de oleo 2.116.458 0,5 3.392.362 0,4 60,3
27101991 Oleos minerais brancos (de vaselina/parafina) 1.489.815 0,4 2.669.963 0,3 79,2
Demais 17.018.021 4,1 4.728.946 0,5 -72,2
Total 412.148.570 100,0 942.001.981 100,0 128,6
Seção II Produtos do Reino Vegetal
12010090 Outros graos de soja,mesmo triturados 442.380.029 80,3 456.188.236 77,9 3,1
09011110 Cafe nao torrado,nao descafeinado,em grao 63.734.887 11,6 75.841.915 13,0 19,0
08045020 Mangas frescas ou secas 17.318.564 3,1 24.625.785 4,2 42,2
08055000 Limoes e limas,frescos ou secos 5.017.930 0,9 9.758.639 1,7 94,5
08072000 Mamoes (papaias) frescos 4.613.026 0,8 6.740.269 1,2 46,1
09070000 Cravo-da-india (frutos,flores e pedunculos) 10.987.500 2,0 6.285.026 1,1 -42,8
09041100 Pimenta "piper",seca 351.356 0,1 2.514.767 0,4 615,7
Demais 6.590.180 1,2 3.652.134 0,6 -44,6
Total 550.993.472 100,0 585.606.771 100,0 6,3
Seção IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo
23040090 Bagaços e outs.resíduos sólidos,da extr.do óleo de soja 211.564.964 57,5 181.628.438 47,4 -14,2
18040000 Manteiga,gordura e óleo,de cacau 87.920.964 23,9 97.890.190 25,5 11,3
18050000 Cacau em pó,sem adição de açúcar ou outros edulcorantes 29.656.002 8,1 56.760.066 14,8 91,4
18031000 Pasta de cacau,não desengordurada 22.778.894 6,2 28.444.472 7,4 24,9
24011020 Fumo n/manufat.n/destal.em fls.secas,etc.tipo capeiro 6.386.818 1,7 9.003.400 2,3 41,0
Demais 9.566.662 2,6 9.823.103 2,6 2,7
Total 367.874.304 100,0 383.549.669 100,0 4,3
Seção XV Metais Comuns e suas Obras
74031100 Catodos de cobre refinado/seus elementos,em forma bruta 272.162.526 66,9 187.826.006 50,8 -31,0
74081100 Fios de cobre refinado,maior dimensão da sec.transv>6mm 41.445.936 10,2 70.561.731 19,1 70,3
72022100 Ferrossilicio contendo peso>55% de silicio 43.915.182 10,8 44.614.436 12,1 1,6
74040000 Desperdícios e resíduos,de cobre - - 23.735.658 6,4 N/A
74081900 Outros fios de cobre refinado 15.155.431 3,7 17.589.971 4,8 16,1
74082990 Outros fios de ligas de cobre 3.324.576 0,8 9.299.848 2,5 179,7
72024100 Ferrocromo contendo peso>4% de carbono 2.570.972 0,6 7.376.084 2,0 186,9
Demais 28.198.600 6,9 8.390.958 2,3 -70,2
Total 406.773.223 100,0 369.394.692 100,0 -9,2
Seção XVII Material de Transporte
87032310 Automóveis c/motor explosão,1500<cm3<=3000,ate 6 passag 192.206.923 80,1 244.006.394 82,8 26,9
87082999 Outras partes e acess.de carrocarias p/veic.automóveis 18.916.094 7,9 18.673.715 6,3 -1,3
Demais 28.777.521 12,0 32.020.202 10,9 11,3
Total 239.900.538 100,0 294.700.311 100,0 22,8

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 4400

(Contin.)

Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) Var. (%)


NCM Produto
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)
Seção VII Plásticos e suas Obras;Borrachas e suas Obras
40111000 Pneus novos para automóveis de passageiros 101.098.016 33,2 116.629.321 40,2 15,4
39011010 Polietileno linear,densidade<0.94,em forma primária 37.982.052 12,5 55.034.864 19,0 44,9
39012029 Outros polietilenos s/carga,d>=0.94,em formas primárias 56.142.770 18,4 26.039.702 9,0 -53,6
40129090 Protetores,bandas rodagem,etc.para pneus de borracha - - 14.517.506 5,0 N/A
39173900 Outros tubos de plásticos 22.145.910 7,3 13.498.326 4,7 -39,0
39011092 Polietileno sem carga,densidade<0.94,em forma primária 10.517.325 3,5 12.054.799 4,2 14,6
40112090 Outros pneus novos para ônibus ou caminhões 17.427.001 5,7 11.781.319 4,1 -32,4
39013090 Copolímero etileno/acetato vinila,em outs.formas primar 8.395.924 2,8 10.940.276 3,8 30,3
39201099 Outras chapas de polímeros de etileno,n/reforçadas,etc. 4.428.992 1,5 8.679.878 3,0 96,0
39205100 Chapas,etc.polimetacrilato metila,s/suport.n/reforc.etc 4.234.699 1,4 8.368.641 2,9 97,6
Demais 42.415.042 13,9 12.263.214 4,2 -71,1
Total 304.787.731 100,0 289.807.846 100,0 -4,9
Seção XI Matérias Têxteis e suas Obras
52010020 Algodão simplesmente debulhado,não cardado nem penteado 104.357.160 64,5 134.117.127 68,8 28,5
56072100 Cordeis de sisal/outs.fibras "agave",p/atadeiras/enfard 22.903.324 14,2 16.009.528 8,2 -30,1
53050090 Outs.fib.têxteis veg.estopas,desperd.trab. 8.307.600 5,1 11.287.857 5,8 35,9
53089000 Fios de outras fibras têxteis vegetais 7.759.946 4,8 10.659.207 5,5 37,4
52010090 Outros tipos de algodão nao cardado nem penteado 488.758 0,3 4.014.725 2,1 721,4
59022000 Telas p/pneumáticos,de fios alta tenac.de políesteres 2.188.841 1,4 3.344.896 1,7 52,8
59021010 Telas p/pneumat.de fios alta tenac.poliamida c/borracha 248.487 0,2 1.997.007 1,0 703,7
Demais 15.505.480 9,6 13.413.605 6,9 -13,5
Total 161.759.596 100,0 194.843.952 100,0 20,5
Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas
Seção XIV
Obras
71081310 Ouro em barras,fios,perfis de sec.maciça, bulhão dourado 118.638.878 77,2 128.400.230 72,9 8,2
71129900 Outs.resíd/desperd.de outs.metais prec.etc 34.217.670 22,3 46.366.143 26,3 35,5
Demais 801.594 0,5 1.396.398 0,8 74,2
Total 153.658.142 100,0 176.162.771 100,0 14,6
Seção VIII Peles, Couros e Peleteria
41071220 Outs.couros/peles,int.bovinos,prepars.etc. 37.112.681 71,2 45.667.448 61,5 23,1
41044130 Outs.couros/peles bovinos,secos,pena flor 616.863 1,2 11.099.938 15,0 (*)
41041114 Outs.couros bovinos,incl.búfalos,n/div.umid.pena flor 4.793.680 9,2 7.215.071 9,7 50,5
41041940 Outs.couros/peles,bovinos,incl.búfalos,umidos 3.325.885 6,4 5.313.553 7,2 59,8
Demais 6.245.930 12,0 4.915.159 6,6 -21,3
Total 52.095.039 100,0 74.211.169 100,0 42,5
Seção XII Calçados,Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante
64039990 Outs.calçads.sol.ext.borr./plást.couro/nat. 23.326.032 47,2 31.464.912 49,6 34,9
64029990 Outs.calç.cobr.tornoz.part.sup.borr.,plást. 10.992.379 22,2 15.686.233 24,7 42,7
64039190 Outs.calçads.sola ext./cour.nat.cobr.torn. 5.422.973 11,0 5.915.341 9,3 9,1
64022000 Calçados de borracha/plast.c/parte super.em tiras,etc. 2.567.780 5,2 2.949.313 4,6 14,9
Demais 7.106.612 14,4 7.422.899 11,7 4,5
Total 49.415.776 100,0 63.438.698 100,0 28,4
Seção XVI Máquinas e Aparelhos
84439939 Outs.partes.aces.p/apar.fotoc.letrostático 9.927.467 32,8 19.632.073 39,5 97,8
84212100 Aparelhos p/filtrar ou depurar água 23.063 0,1 8.816.403 17,7 (*)
85451100 Eletrodos de carvão p/uso em fornos eletr. 6.311.759 20,8 6.133.221 12,3 -2,8
85111000 Velas de ignição p/motor explosão/díesel 4.902.260 16,2 4.602.795 9,3 -6,1
85443000 Jogos de fios p/velas de ignição e outs.fios p/veículos 947.892 3,1 2.612.241 5,3 175,6
85459090 Outros carvões e artigos de grafita/carvão p/uso eletr. - - 1.184.863 2,4 N/A
84807100 Moldes p/moldagem de borrracha/plástico,por injeção,etc 645.256 2,1 847.984 1,7 31,4
Demais 7.521.133 24,8 5.901.524 11,9 -21,5
Total 30.278.830 100,0 49.731.104 100,0 64,2

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 4411

(Contin.)

Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) Var. (%)


NCM Produto
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)
Seção I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal
02071200 Carnes de galos/galinhas,n/cortadas em pedaços,congel. 12.824.660 62,5 7.303.453 51,4 -43,1
03061190 Outras lagostas,congeladas,exceto as inteiras 885.014 4,3 3.890.190 27,4 339,6
02071400 Pedaços e miudezas,comest.de galos/galinhas,congelados 1.393.854 6,8 1.257.071 8,8 -9,8
03041919 Filé d/outros peixes frescos refrigerados 561.948 2,7 546.907 3,9 -2,7
Demais 4.851.868 23,6 1.206.789 8,5 -75,1
Total 20.517.344 100,0 14.204.410 100,0 -30,8
Seção III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais
15071000 Óleo de soja,em bruto,mesmo degomado 5.436.499 50,0 6.066.493 45,8 11,6
15162000 Gorduras e óleos,vegetais,hidrogens.interesterifs.etc. 2.408.609 22,2 5.412.573 40,9 124,7
15153000 Óleo de ricino 642.342 5,9 959.570 7,2 49,4
Demais 2.375.307 21,9 798.942 6,0 -66,4
Total 10.862.757 100,0 13.237.578 100,0 21,9
Seção XX Mercadorias e Produtos Diversos
94019090 Partes p/assentos,de outras materias 294.790 3,2 3.980.874 42,1 N/A
94016100 Assentos estofados,com armacao de madeira 6.107.642 65,6 2.459.255 26,0 -59,7
94012000 Assentos para veículos automóveis 2.057.087 22,1 2.119.142 22,4 3,0
95066200 Bolas infláveis 260.806 2,8 688.672 7,3 164,1
Demais 593.785 5,5 4.185.176 31,6 604,8
Total 9.314.110 100,0 9.452.245 100,0 1,5
Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e
Seção XIII
Produtos Cerâmicos
69089000 Outros ladrilhos,etc.de cerâmica,vidrados,esmaltados 1.790.210 51,9 940.979 25,2 -47,4
70071100 Vidros de segurança,temperados,p/automóveis/outs.veics. 659.705 19,1 813.578 21,8 23,3
68010000 Pedra p/calcetar meio-fio e placa p/pavim.de pedra nat. 418.567 12,1 648.729 17,4 55,0
70072100 Vidros de segurança,de fls.contracoladas,p/automov.etc - - 602.825 16,1 N/A
69139000 Estatuetas/outs.objetos ornament.de ceram.exc.porcelana 125.370 3,6 296.355 7,9 136,4
Demais 458.130 13,3 434.073 11,6 -5,3
Total 3.451.982 100,0 3.736.539 100,0 8,2
Seção IX Madeira e suas Obras
44092900 Outras madeiras perf. Etc., não coniferas 651.433 44,9 1.061.423 66,7 62,9
44041000 Arcos de madeira,estacas fendidas,etc.de coníferas 656.770 45,3 258.871 16,3 -60,6
44219000 Outras obras de madeira 26.800 1,8 175.559 11,0 555,1
Demais 116.270 8,0 94.514 5,9 -18,7
Total 1.451.273 100,0 1.590.367 100,0 9,6
Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia,
Seção XVIII
Instrumentos Musicais, suas Partes e Acessórios
90328923 Controladores eletron.p/sist.de transmissão,automáticos 692.683 97,0 785.060 78,6 13,3
90318099 Outs.instrumentos,aparelhos e maqs.de medida/controle 14 0,0 170.193 17,0 (*)
Demais 21.419 3,0 43.362 4,3 102,4
Total 714.116 100,0 998.615 100,0 39,8
Seção XXI Objetos de arte, de coleção de antigüidades
97011000 Quadros,pinturas e desenhos,feitos a mao 24.441 99,1 12.819 95,0 -47,6
97019000 Colagens e quadros decorativos semelh. - - 678 5,0 N/A
Total 24.657 100,0 13.497 100,0 -45,3
Outros
99980101 Consumo de bordo - combustíveis e lubrif.p/embarcacoes 47.606.737 85,5 65.574.900 81,3 37,7
99980102 Consumo de bordo - combustíveis e lubrif.p/aeronaves 4.259.093 7,7 12.367.909 15,3 190,4
99980202 Consumo de bordo - qq.outra mercadoria p/aeronaves 1.282.366 2,3 1.394.161 1,7 8,7
99980201 Consumo de bordo - qq.outra mercadoria p/embarcações 1.058.947 1,9 1.010.161 1,3 -4,6
Demais 1.452.848 2,6 329.775 0,4 -77,3
Total 55.659.991 100,0 80.676.906 100,0 44,9
Total Geral 4.266.910.145 5.730.763.839 34,3

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI (*) Praticamente N/A (Não Aplicável)

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


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mppaannhhaam 4422

Tabela 6 – Principais Empresas Exportadoras da Bahia

Var.
Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b)
Empresa (%)
US$ fob (%) US$ fob (%) (% acum.) (b/a)
Petróleo Brasileiro S/A 438.169.808 10,3 990.718.170 17,3 17,3 126,1
Braskem S/A 435.986.372 10,2 685.628.262 12,0 29,3 57,3
Bahia Sul Celulose S/A. 376.725.071 8,8 625.243.123 10,9 40,2 66,0
Paranapanema S/A - - 344.328.601 6,0 46,2 N/A
Ford Motor Company Brasil Ltda 240.345.382 5,6 301.014.307 5,3 51,4 25,2
Veracel Celulose S/A 295.991.860 6,9 291.033.861 5,1 56,5 -1,7
Bahia Specialty Cellulose S/A 148.461.323 3,5 218.161.430 3,8 60,3 46,9
Cargill Agricola S/A 133.404.186 3,1 206.514.133 3,6 63,9 54,8
Bunge Alimentos S/A 236.033.066 5,5 184.563.820 3,2 67,1 -21,8
Multigrain S/A 105.228.866 2,5 127.306.262 2,2 69,4 21,0
Adm Do Brasil Ltda 88.378.422 2,1 110.045.335 1,9 71,3 24,5
Dow Brasil S/A 67.105.074 1,6 81.674.124 1,4 72,7 21,7
Pirelli Pneus S/A 57.277.933 1,3 79.702.195 1,4 74,1 39,1
Jacobina Mineracao e Comercio Ltda 77.443.690 1,8 75.563.471 1,3 75,4 -2,4
Oxiteno Nordeste S/A Indústria e Comércio 57.930.257 1,4 59.904.625 1,0 76,5 3,4
Elekeiroz S/A 23.637.156 0,6 59.390.863 1,0 77,5 151,3
Louis Dreyfus Commodities Brasil S/A 86.753.442 2,0 55.741.436 1,0 78,5 -35,7
Mastrotto Brasil S/A 41.211.001 1,0 53.019.643 0,9 79,4 28,7
Cia de Ferro Ligas da Bahia Ferbasa 47.829.670 1,1 52.329.193 0,9 80,3 9,4
Mineração Fazenda Brasileiro S/A 18.476.161 0,4 52.185.852 0,9 81,2 182,4
Companhia Brasileira de Estireno 62.368.948 1,5 49.243.946 0,9 82,1 -21,0
Acrinor Acrilonitrila do Nordeste S/A 51.533.804 1,2 47.668.464 0,8 82,9 -7,5
Continental do Brasil Produtos Automotivos Ltda 36.248.216 0,8 46.791.504 0,8 83,7 29,1
Joanes Industrial S/A Produtos Químicos e Vegeta 52.660.198 1,2 46.611.300 0,8 84,5 -11,5
Chadler Industrial da Bahia S/A 30.577.093 0,7 45.738.054 0,8 85,3 49,6
Monsanto Nordeste Indústria e Comércio de Produ 8.370.111 0,2 43.638.832 0,8 86,1 421,4
Xerox Comércio eIndústria Ltda 18.876.053 0,4 32.126.675 0,6 86,7 70,2
Proquigel Quimica S/A 14.144.354 0,3 28.553.396 0,5 87,2 101,9
Delfi Cacau Brasil Ltda. 12.271.626 0,3 22.729.606 0,4 87,5 85,2
Brasil Warrant Administração Bens e Empresas S/A 20.638.434 0,5 19.486.684 0,3 87,9 -5,6
Slc Agricola Ltda 8.086.309 0,2 18.401.009 0,3 88,2 127,6
Unicafé Companhia de Comércio Exterior 17.821.353 0,4 18.399.435 0,3 88,5 3,2
Du Pont do Brasil S/A 10.968.877 0,3 17.336.183 0,3 88,8 58,0
Outspan Brasil Importação e Exportação Ltda. 9.026.843 0,2 16.826.681 0,3 89,1 86,4
MFX do Brasil Equipamentos de Petróleo Ltda 11.000.000 0,3 16.500.000 0,3 89,4 50,0
Eisa - Empresa Interagrícola S/A 13.240.964 0,3 15.138.958 0,3 89,7 14,3
Bison Indústria de Calçados Ltda - - 14.544.932 0,3 89,9 N/A
Borrachas Vipal S/A 27.106.340 0,6 14.499.332 0,3 90,2 -46,5
Demais 885.581.882 20,8 562.460.142 9,8 100,0 -36,5

Total 4.266.910.145 100,0 5.730.763.839 100,0 - 34,3

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI (*) Praticamente N/A (Não Aplicável)

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mppaannhhaam 4433

Tabela 7 – Exportações da Bahia por Destino

Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) Var. (%)


Destino
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

União Européia 1.226.837.452 28,8 1.480.950.376 25,8 20,7


• Holanda 322.667.467 7,6 448.475.147 7,8 39,0
• Alemanha 226.139.400 5,3 230.570.382 4,0 2,0
• Itália 177.416.237 4,2 179.832.079 3,1 1,4
• Bélgica 127.747.498 3,0 159.151.736 2,8 24,6
• Reino Unido 101.723.240 2,4 122.874.392 2,1 20,8
• Espanha 102.213.254 2,4 52.779.036 0,9 -48,4
• Outros 168.930.356 4,0 287.267.604 5,0 70,1
Mercosul 468.153.432 11,0 732.777.566 12,8 56,5
• Argentina 445.306.391 10,4 698.576.775 12,2 56,9
• Outros 22.847.041 0,5 34.200.791 0,6 49,7
Estados Unidos 589.612.666 13,8 932.446.461 16,3 58,1
China 714.662.178 16,7 844.479.918 14,7 18,2
Chile 41.263.182 1,0 38.222.241 0,7 -7,4
Japão 108.396.373 2,5 86.505.383 1,5 -20,2
Índia 24.616.978 0,6 33.333.102 0,6 35,4
Rússia 1.310.952 0,0 2.775.698 0,0 111,7
Outros 1.092.056.932 25,6 1.579.273.094 27,6 44,6

Total 4.266.910.145 100,0 5.730.763.839 100,0 34,3

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

Tabela 8 – Importações da Bahia por Setores de Contas Nacionais

Em US$ mil (fob) Var. (%)


Jan-Ago 2009 (a) (%) Jan-Ago 2010 (b) (%) (b/a)

Bens de Capital 615.467 21,8 902.712 21,1 46,7


Bens Intermediários 1.180.575 41,8 1.752.114 41,0 48,4
Bens de Consumo 427.222 15,1 586.769 13,7 37,3
(i) Duráveis 379.804 13,4 515.737 12,1 35,8
(ii) Não-Duráveis 47.418 1,7 71.032 1,7 49,8
Combustíveis e Lubrificantes 602.838 21,3 1.030.824 24,1 71,0

Total 2.826.103 100,0 4.272.419 100,0 51,2

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

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mppaannhhaam 4444

Tabela 9 – Principais Produtos Importados pela Bahia

Var.
Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b)
(%)
NCM Produto
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

27101141 Naftas para petroquímica 509.665.404 18,0 798.167.167 18,7 56,6


26030010 Sulfetos de minérios de cobre 387.952.483 13,7 596.050.554 14,0 53,6
87032310 Automóveis c/motor explosão,1500<cm3<=3000,ate 6 passag 311.483.993 11,0 461.248.460 10,8 48,1
87042190 Outros veículos automóveis c/motor diesel,p/carga<=5t 52.226.710 1,8 166.100.423 3,9 218,0
27090010 Óleos brutos de petróleo 48.699.131 1,7 132.079.851 3,1 171,2
85021319 Outs.grupos eletrog.p/motor diesel,p>375kva,corr.altern 749.179 0,0 106.536.704 2,5 (*)
18010000 Cacau inteiro ou partido,em bruto ou torrado 115.336.379 4,1 84.361.555 2,0 -26,9
10019090 Trigo (exc.trigo duro ou p/semeadura),e trigo c/centeio 71.490.870 2,5 79.586.260 1,9 11,3
15132910 Outros óleos de "palmiste" 16.760.309 0,6 53.419.928 1,3 218,7
84073490 Outros motores de explosão,p/veic.cap.87,sup.1000cm3 36.115.732 1,3 53.016.865 1,2 46,8
27040010 Coques de hulha,de linhita ou de turfa 2.082.346 0,1 45.002.868 1,1 (*)
27101919 Outros querosenes 19.825.802 0,7 43.439.964 1,0 119,1
87043190 Outros veículos automóveis c/motor explosão,carga<=5t 37.278.281 1,3 43.330.488 1,0 16,2
31042090 Outros cloretos de potássio 50.220.798 1,8 39.282.511 0,9 -21,8
31054000 Diidrogeno-ortofosfato de amônio,incl.mist.hidrogen.etc 18.706.890 0,7 38.763.478 0,9 107,2
84198999 Outs.aparelhos e dispositiv.p/trat.mater.modif.temperat 10.027.127 0,4 33.578.557 0,8 234,9
28047010 Fósforo branco 49.807.438 1,8 31.906.096 0,7 -35,9
85423120 Microprocessadores mont.p/superf.(smd) 31.868.377 1,1 30.165.899 0,7 -5,3
29141100 Acetona não contendo outras funções oxigenadas 8.509.312 0,3 29.007.934 0,7 240,9
40012920 Borracha natural granulada ou prensada 9.267.866 0,3 28.005.979 0,7 202,2
27131200 Coque de petróleo calcinado 5.555.200 0,2 27.221.318 0,6 390,0
27132000 Betume de petróleo 482.520 0,0 26.581.439 0,6 (*)
40012200 Borracha natural tecnicam.especif.(tsnr),em outs.formas 6.255.073 0,2 25.858.891 0,6 313,4
84798999 Outras máquinas e aparelhos mecânicos c/função própria 2.489.544 0,1 25.198.494 0,6 912,2
85423229 Outras memórias digitais montadas 7.007.523 0,2 25.139.560 0,6 258,8
84717012 Unidades de discos magnéticos,p/discos rígidos 20.584.820 0,7 22.612.769 0,5 9,9
84148038 Outros compressores de gases,centrífugos 1.668.870 0,1 19.235.328 0,5 (*)
40021919 Borracha de estireno-butadieno,em outs.formas primárias 15.695.770 0,6 19.008.818 0,4 21,1
32061119 Outs.pigmentos tipo rutilo,c/dióxido titânio>=80% seco 9.387.645 0,3 18.152.938 0,4 93,4
85423190 Outros circuitos integrados 12.766.576 0,5 17.875.330 0,4 40,0
Demais produtos 956.134.920 33,8 1.152.482.705 27,0 20,5

Total 2.826.102.888 100,0 4.272.419.131 100,0 51,2

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI (*) Praticamente N/A (Não Aplicável)

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 4455

Tabela 10 – Importações da Bahia por Seção NCM

Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) Var. (%)


NCM S e ç õ e s
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

V Produtos Minerais 1.018.238.156 36,0 1.713.409.120 40,1 68,3


XVI Máquinas e Aparelhos 571.874.551 20,2 780.293.727 18,3 36,4
XVII Material de Transporte 485.591.070 17,2 725.997.964 17,0 49,5
VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas 272.594.291 9,6 374.957.493 8,8 37,6
VII Plástico e suas Obras; Borracha e suas Obras 111.662.696 4,0 186.816.407 4,4 67,3
IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo 130.100.835 4,6 112.016.960 2,6 -13,9
XV Metais Comuns e suas Obras 49.548.512 1,8 91.408.289 2,1 84,5
II Produtos do Reino Vegetal 77.829.203 2,8 90.455.680 2,1 16,2
III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais 22.346.705 0,8 67.552.846 1,6 202,3
XI Matérias Têxteis e suas Obras 23.563.151 0,8 42.288.447 1,0 79,5
Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia,
XVIII 27.916.258 1,0 36.930.523 0,9 32,3
Instrumentos Musicais, suas Partes e Acessórios
I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal 7.091.677 0,3 11.131.400 0,3 57,0
X Celulose e Papel e suas Obras 7.493.574 0,3 9.220.552 0,2 23,0
XX Mercadorias e Produtos Diversos 5.950.802 0,2 8.323.066 0,2 39,9
XII Calçados, Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante 4.340.506 0,2 8.133.497 0,2 87,4
Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e Produtos
XIII 4.209.078 0,1 7.098.803 0,2 68,7
Cerâmicos
VIII Peles, Couros e Peleteria 5.156.829 0,2 6.079.903 0,1 17,9
IX Madeira e suas Obras 519.597 0,0 267.199 0,0 -48,6
XIV Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Obras 72.419 0,0 33.818 0,0 -53,3
XXI Objetos de Arte, de Coleção e Antiguidades 2.978 0,0 3.437 0,0 15,4

Total 2.826.102.888 100,0 4.272.419.131 100,0 51,2

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI


Nota: A descrição do conteúdo das seções NCM encontra-se no RACEB (Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia;
publicação trimestral da FIEB/SDI), disponível na internet no seguinte endereço: www.fieb.org.br/raceb

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 4466

Tabela 11 – Principais Empresas Importadoras da Bahia

Var.
Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b)
Empresa (%)
US$ fob (%) US$ fob (%) (% acum.) (b/a)
Ford Motor Company Brasil Ltda 513.720.218 18,2 796.118.490 18,6 18,6 55,0
Paranapanema S/A - - 618.208.374 14,5 33,1 N/A
Braskem S/A 394.903.350 14,0 593.689.126 13,9 47,0 50,3
Petroleo Brasileiro S A Petrobras 237.340.633 8,4 451.661.407 10,6 57,6 90,3
Candeias Energia S.A. - - 131.221.522 3,1 60,6 N/A
Semp Toshiba Informatica Ltda 79.062.619 2,8 68.543.727 1,6 62,2 -13,3
Continental Do Brasil Produtos Automotivos Ltda 35.363.473 1,3 64.450.443 1,5 63,8 82,3
Oxiteno Nordeste S A Industria E Comercio 7.813.779 0,3 58.484.553 1,4 65,1 648,5
Cargill Agricola S A 50.528.547 1,8 58.068.198 1,4 66,5 14,9
Oleoquimica Industria E Comercio De Produtos Qu 17.345.117 0,6 50.681.087 1,2 67,7 192,2
Deten Quimica S/A 23.199.897 0,8 45.300.479 1,1 68,7 95,3
Handytech Informatica E Eletronica Ltda 29.691.024 1,1 40.927.704 1,0 69,7 37,8
M Dias Branco S.A. Industria E Comercio De Alim 33.922.638 1,2 37.697.520 0,9 70,6 11,1
Fertipar Fertilizantes Do Nordeste Ltda 22.640.689 0,8 34.913.163 0,8 71,4 54,2
Aguia S A 8.110.816 0,3 33.737.016 0,8 72,2 316,0
Graftech Brasil Ltda 8.851.981 0,3 33.220.722 0,8 73,0 275,3
Monsanto Nordeste Industria E Comercio De Produ 53.693.439 1,9 32.511.328 0,8 73,7 -39,5
Pirelli Pneus S/A 14.869.323 0,5 32.276.008 0,8 74,5 117,1
Cia De Ferro Ligas Da Bahia Ferbasa 1.264.954 0,0 29.147.933 0,7 75,2 (*)
Mosaic Fertilizantes Do Brasil S/A 12.186.282 0,4 29.024.579 0,7 75,8 138,2
Mk Eletrodomesticos Ltda 7.674.547 0,3 28.861.725 0,7 76,5 276,1
Kordsa Brasil S.A 18.582.088 0,7 27.435.617 0,6 77,2 47,6
Proquigel Quimica S/A 8.839.165 0,3 24.187.301 0,6 77,7 173,6
Xerox Comercio E Industria Ltda 13.374.447 0,5 23.076.128 0,5 78,3 72,5
Borrachas Vipal Nordeste S.A. 18.430.320 0,7 22.323.053 0,5 78,8 21,1
Cromex S/A 5.398.153 0,2 21.437.005 0,5 79,3 297,1
Fundo Estadual De Saude Do Estado Da Bahia 3.700.033 0,1 21.429.580 0,5 79,8 479,2
Aulik Industria E Comercio Ltda 11.763.264 0,4 21.077.590 0,5 80,3 79,2
Mirabela Mineracao Do Brasil Ltda 33.394.965 1,2 20.453.716 0,5 80,8 -38,8
Vale Manganes S.A 2.238.890 0,1 19.860.053 0,5 81,2 787,0
Elekeiroz S.A 1.048.776 0,0 18.633.186 0,4 81,7 (*)
Renco Equipamentos S/A 6.412.248 0,2 18.486.599 0,4 82,1 188,3
Delfi Cacau Brasil Ltda. 16.367.096 0,6 18.315.774 0,4 82,5 11,9
Roullier Brasil Ltda. 2.328.023 0,1 17.315.471 0,4 82,9 643,8
Fertilizantes Heringer S.A. 10.743.691 0,4 17.047.420 0,4 83,3 58,7
Login Informatica Comercio E Representacao Ltda 11.411.470 0,4 16.104.252 0,4 83,7 41,1
Joanes Industrial Sa Produtos Quimicos E Vegeta 25.118.358 0,9 15.165.368 0,4 84,1 -39,6
Bridgestone Do Brasil Industria E Comercio Ltda 11.394.420 0,4 14.544.778 0,3 84,4 27,6
Qbex Computadores Ltda 6.266.066 0,2 14.445.118 0,3 84,7 130,5
Moinho Canuelas Ltda 12.983.461 0,5 14.257.016 0,3 85,1 9,8
Demais Empresas 1.054.124.628 37,3 638.079.002 14,9 100,0 -39,5

Total 2.826.102.888 100,0 4.272.419.131 100,0 - 51,2

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI (*) Praticamente N/A (Não Aplicável)

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Tabela 12 – Importações da Bahia por Origem

Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) Var. (%)


Origem
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

União Européia 349.197.224 12,4 404.429.548 9,5 15,8

• Holanda 10.554.824 0,4 16.908.053 0,4 60,2


• Alemanha 81.950.891 2,9 136.855.950 3,2 67,0
• Itália 28.729.539 1,0 60.048.735 1,4 109,0
• Bélgica 28.129.345 1,0 11.469.262 0,3 -59,2
• Reino Unido 38.501.101 1,4 13.795.402 0,3 -64,2
• Espanha 34.865.465 1,2 70.391.273 1,6 101,9
• Outros 126.466.059 4,5 94.960.873 2,2 -24,9

Mercosul 474.367.912 16,8 786.346.379 18,4 65,8

• Argentina 463.719.849 16,4 765.849.304 17,9 65,2


• Outros 10.648.063 0,4 20.497.075 0,5 92,5

Estados Unidos 261.859.835 9,3 383.141.024 9,0 46,3

China 203.831.412 7,2 278.701.646 6,5 36,7

Chile 384.021.508 13,6 588.042.314 13,8 53,1

Japão 28.593.387 1,0 66.382.290 1,6 132,2

Índia 10.385.306 0,4 20.477.540 0,5 97,2

Rússia 38.956.828 1,4 32.436.963 0,8 -16,7

Outros 1.074.889.476 38,0 1.712.461.427 40,1 59,3

Total 2.826.102.888 100,0 4.272.419.131 100,0 51,2

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

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Tabela 13 – Comércio Exterior do Brasil

Em US$ milhões fob Var. (%)


Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) (b/a)

1. Exportações 97.934,3 126.096,6 28,8


2. Importações 78.062,9 114.412,1 46,6
3. Balança Comercial (1-2) 19.871,4 11.684,5 -41,2
4. Corrente de Comércio (1+2) 175.997,2 240.508,7 36,7

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

Gráfico 5 - Brasil: evolucão da corrente de comércio em 12 meses


(em US$ bilhões)

390

365
345,2
333,8
340 325,1
317,6
306,9
315 302,1 298,8
291,3 289,9
282,4
279,2 280,6 283,3
290

265

240

215
ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10

Gráfico 6 - Brasil: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses


(em US$ bilhões)

30
27,940
26,506
28 26,506
25,486 25,347 25,711
26
24,344
23,255
24
21,651
22 20,844

19,322
20
17,766
17,140
18
16
ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10

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Gráfico 7 – Brasil: evolução mensal das exportações e importações


(em US$ bilhões)

20,0
19,2
17,7 17,1 17,7
18,0

15,7 15,2
16,0 16,8
14,5 16,3
13,8 13,9 14,1
14,8
14,0
12,7
15,1 14,3
11,5 12,2 13,9
12,0 12,8
12,5 12,3
12,0 11,8
11,3
10,0 10,8

8,0
ago/09

set/09

out/09

nov/09

dez/09

jan/10

fev/10

mar/10

abr/10

mai/10

jun/10

jul/10

ago/10
Exportação Importação

Tabela 14 – Exportações do Brasil por Seção NCM


Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) Var. (%)
NCM S e ç õ e s
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)
V Produtos Minerais 17.234.963.591 17,6 30.049.567.933 23,8 74,4
IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo 14.340.783.711 14,6 16.524.604.810 13,1 15,2
II Produtos do Reino Vegetal 14.139.092.893 14,4 14.099.703.072 11,2 -0,3
XVII Material de Transporte 7.980.648.591 8,1 10.302.203.587 8,2 29,1
XVI Máquinas e Aparelhos 8.310.986.277 8,5 10.301.206.055 8,2 23,9
XV Metais Comuns e suas Obras 7.754.116.254 7,9 8.880.743.008 7,0 14,5
I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal 7.153.289.458 7,3 8.873.422.218 7,0 24,0
VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas 4.950.007.807 5,1 6.614.674.721 5,2 33,6
X Celulose e Papel e suas Obras 3.163.769.923 3,2 4.452.620.059 3,5 40,7
VII Plástico e suas Obras; Borracha e suas Obras 2.807.014.331 2,9 3.442.326.141 2,7 22,6
XIV Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Obras 1.108.386.231 1,1 1.439.913.053 1,1 29,9
XI Matérias Têxteis e suas Obras 1.108.401.642 1,1 1.281.329.455 1,0 15,6
IX Madeira e suas Obras 1.082.262.432 1,1 1.266.771.405 1,0 17,0
VIII Peles, Couros e Peleteria 768.636.308 0,8 1.256.968.106 1,0 63,5
Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e Produtos
XIII 887.378.938 0,9 1.136.553.329 0,9 28,1
Cerâmicos
XII Calçados, Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante 999.108.004 1,0 1.126.553.176 0,9 12,8
III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais 1.144.523.047 1,2 1.117.837.980 0,9 -2,3
XX Mercadorias e Produtos Diversos 627.416.643 0,6 691.083.278 0,5 10,1
Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia, Instrumentos
XVIII 439.577.331 0,4 524.397.624 0,4 19,3
Musicais, suas Partes e Acessórios
XIX Armas e Munições 208.999.739 0,2 236.184.755 0,2 13,0
XXI Objetos de Arte, de Coleção e Antiguidades 19.539.079 0,0 9.212.031 0,0 -52,9
Outros 1.705.416.433 1,7 2.468.728.107 2,0 44,8

Total 97.934.318.663 100,0 126.096.603.903 100,0 28,8

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI


Nota: A descrição do conteúdo das seções NCM encontra-se no RACEB (Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia; publicação
trimestral da FIEB/SDI), disponível na internet no seguinte endereço: www.fieb.org.br/raceb

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Gráfico 8 - Exportações do Brasil por Seção NCM - Janeiro a Agosto2010


Produtos Minerais
Demais Seções NCM 23,8%
21,5%

Animais Vivos e Produtos


do Reino Animal
Produtos das Indústrias
7,0%
Alimentares, Bebidas e
Fumo
13,1%

Metais Comuns e suas


Obras
7,0% Produtos do Reino Vegetal
11,2%
Máquinas e Aparelhos
8,2%

Material de Transporte
8,2%

Tabela 15 – Exportações do Brasil por Fator Agregado

Em US$ milhões (fob) Var. (%)


Jan-Ago 2009 (a) (%) Jan-Ago 2010 (b) (%) (b/a)

Básicos 42.029 42,9 55.965 44,4 33,2

Industrializados 54.200 55,3 67.663 53,7 24,8

(i) Semimanufaturados 12.442 12,7 17.420 13,8 40,0

(ii) Manufaturados 41.758 42,6 50.244 39,8 20,3

Operações Especiais 1.705 1,7 2.469 2,0 44,8

Total 97.934 100,0 126.097 100,0 28,8

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

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Tabela 16 – Exportações do Brasil por Setores de Contas Nacionais

Em US$ milhões (fob) Var. (%)


Jan-Ago 2009 (a) (%) Jan-Ago 2010 (b) (%) (b/a)
Bens de Capital 10.715 10,9 12.597 10,0 17,6
Bens Intermediários 60.347 61,6 77.235 61,3 28,0
Bens de Consumo 17.770 18,1 21.447 17,0 20,7
(i) Duráveis 2.915 3,0 3.912 3,1 34,2
(ii) Não-duráveis 14.856 15,2 17.535 13,9 18,0
Combustíveis e Lubrificantes 7.397 7,6 12.349 9,8 66,9
Demais Operações 1.705 1,7 2.469 2,0 44,8

Total 97.934 100,0 126.097 100,0 28,8

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

Tabela 17 – Exportações do Brasil por Destino

Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) Var. (%)


Destino
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)
União Européia 22.112.587.063 22,6 26.999.211.991 21,4 22,1
• Alemanha 3.765.588.838 3,8 5.213.578.200 4,1 38,5
• Holanda 5.235.948.089 5,3 6.428.981.844 5,1 22,8
• Itália 2.021.905.792 2,1 2.627.269.461 2,1 29,9
• França 1.937.278.254 2,0 2.239.555.359 1,8 15,6
• Reino Unido 2.347.919.989 2,4 2.769.672.063 2,2 18,0
• Espanha 1.829.281.486 1,9 2.596.568.110 2,1 41,9
• Outros 4.974.664.615 5,1 5.123.586.954 4,1 3,0
China 15.383.074.375 15,7 19.914.416.551 15,8 29,5
Estados Unidos 9.945.997.684 10,2 12.410.520.399 9,8 24,8
Mercosul 8.952.082.503 9,1 13.773.928.121 10,9 53,9
• Argentina 7.118.900.740 7,3 11.163.546.884 8,9 56,8
• Outros 1.833.181.763 1,9 2.610.381.237 2,1 42,4
Japão 2.648.252.060 2,7 4.207.609.671 3,3 58,9
Índia 1.695.224.740 1,7 2.320.879.099 1,8 36,9
Chile 1.583.120.076 1,6 2.532.526.071 2,0 60,0
Rússia 1.925.011.731 2,0 2.780.185.238 2,2 44,4
Outros 33.688.968.431 34,4 41.157.326.762 32,6 22,2

Total 97.934.318.663 100,0 126.096.603.903 100,0 28,8

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 5522

Tabela 18 – Importações do Brasil por Setores de Contas Nacionais


Em US$ milhões (fob) Var. (%)
Jan-Ago 2009 (a) (%) Jan-Ago 2010 (b) (%) (b/a)
Bens de Capital 23.194 29,7 33.256 29,1 43,4
Bens Intermediários 33.061 42,4 46.642 40,8 41,11
Bens de Consumo 10.807 13,8 15.636 13,7 44,7
(i) Duráveis 4.198 5,4 6.790 5,9 61,7
(ii) Não-duráveis 6.609 8,5 8.845 7,7 33,8
Combustíveis e Lubrificantes 11.001 14,1 18.879 16,5 71,6

Total 78.063 100,0 114.412 100,0 46,6

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

Tabela 19 – Importações do Brasil por Seção NCM


Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) Var. (%)
NCM S e ç õ e s
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)
XVI Máquinas e Aparelhos 22.733.139.032 29,1 32.150.746.658 28,1 41,4
V Produtos Minerais 12.033.805.384 15,4 20.735.167.920 18,1 72,3
VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas 13.138.756.312 16,8 16.869.791.664 14,7 28,4
XVII Material de Transporte 8.387.553.973 10,7 12.821.455.715 11,2 52,9
XV Metais Comuns e suas Obras 4.902.822.170 6,3 8.252.789.287 7,2 68,3
VII Plástico e suas Obras; Borracha e suas Obras 4.343.954.864 5,6 6.640.175.206 5,8 52,9
Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia, Instrumentos
XVIII 3.127.773.449 4,0 4.174.839.064 3,6 33,5
Musicais, suas Partes e Acessórios
XI Matérias Têxteis e suas Obras 2.134.333.469 2,7 3.165.940.078 2,8 48,3
II Produtos do Reino Vegetal 2.262.391.449 2,9 2.823.504.788 2,5 24,8
X Celulose e Papel e suas Obras 933.962.591 1,2 1.299.333.082 1,1 39,1
IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo 947.517.148 1,2 1.230.173.696 1,1 29,8
I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal 793.365.023 1,0 987.745.452 0,9 24,5
XX Mercadorias e Produtos Diversos 642.529.825 0,8 899.510.969 0,8 40,0
Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e Produtos
XIII 551.492.255 0,7 826.494.594 0,7 49,9
Cerâmicos
III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais 342.616.028 0,4 467.083.502 0,4 36,3
XIV Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Obras 218.418.644 0,3 346.751.771 0,3 58,8
XII Calçados, Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante 268.442.697 0,3 311.565.720 0,3 16,1
VIII Peles, Couros e Peleteria 193.457.454 0,2 254.638.110 0,2 31,6
IX Madeira e suas Obras 82.957.264 0,1 93.061.009 0,1 12,2
XIX Armas e Munições 19.880.038 0,0 57.113.132 0,0 187,3
XXI Objetos de Arte, de Coleção e Antiguidades 3.756.304 0,0 4.257.634 0,0 13,3

Total 78.062.925.373 100,0 114.412.139.051 100,0 46,6

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI


Nota: A descrição do conteúdo das seções NCM encontra-se no RACEB (Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia; publicação
trimestral da FIEB/SDI), disponível na internet no seguinte endereço: www.fieb.org.br/raceb

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AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 5533

Tabela 20 – Importações do Brasil por Origem

Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b) Var. (%)


Origem
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)

União Européia 17.913.611.589 22,9 24.714.588.340 21,6 38,0


• Alemanha 6.111.107.984 7,8 7.913.627.685 6,9 29,5
• Holanda 633.060.961 0,8 1.092.538.138 1,0 72,6
• Itália 2.292.810.650 2,9 3.124.871.895 2,7 36,3
• França 2.264.163.758 2,9 3.169.236.165 2,8 40,0
• Reino Unido 1.214.216.968 1,6 2.027.878.813 1,8 67,0
• Espanha 1.239.565.786 1,6 1.675.125.193 1,5 35,1
• Outros 4.158.685.482 5,3 5.711.310.451 5,0 37,3
China 9.446.240.249 12,1 15.482.198.782 13,5 63,9

Estados Unidos 12.973.518.385 16,6 17.177.494.049 15,0 32,4

Mercosul 7.945.879.618 10,2 10.522.825.320 9,2 32,4


• Argentina 6.836.358.151 8,8 9.247.759.559 8,1 35,3
• Outros 1.109.521.467 1,4 1.275.065.761 1,1 14,9
Japão 3.578.732.289 4,6 4.404.378.946 3,8 23,1

Índia 1.296.223.675 1,7 2.519.022.950 2,2 94,3

Chile 1.578.212.573 2,0 2.539.519.093 2,2 60,9

Rússia 724.327.599 0,9 1.204.970.273 1,1 66,4


Outros 22.606.179.396 29,0 35.847.141.298 31,3 58,6

Total 78.062.925.373 100,0 114.412.139.051 100,0 46,6

Fonte: SECEX; elaboração FIEB/SDI

Nota: Em virtude do maior nível de detalhamento, as estatísticas aqui apresentadas


têm defasagem de 2 meses. Já o item 1.4 (localizado às págs 8-9) só se refere aos
“grandes agregados” com defasagem menor (de apenas 1 mês).

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AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 5544

4. Infraestrutura

4.1 Energia Elétrica

4.1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho

Volume Útil de Sobradinho (2009-2010)


(em % do volume máximo)

120

100

80

60

40

20

0
Mai

Jul
Jan

Jun

Out
Mar
Fev

Nov

Dez
Set
Ago
Abr

2009 2010

Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.

Em setembro de 2010 o volume útil de Sobradinho alcançou 44,8% da capacidade


máxima, 33% abaixo do patamar de setembro de 2009 (74,5%).

4.1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2010) – Nordeste

Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste (2009 - 2010)


(em % do volume máximo)

120

100

80

60

40

20

0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2009 2010 Risco 2010

Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.

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AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 5555

Na comparação da curva de energia armazenada (que considera todos os


reservatórios da região Nordeste), vê-se que esta corre abaixo da registrada no ano
anterior. Mas o quadro continua relativamente “confortável”, pois a energia
armazenada em setembro situa-se 24,2% acima da curva de risco calculada pelo ONS.

4.1.3 Consumo de Energia Elétrica – Brasil (2009-2010)


Consumo de Energia Elétrica - Brasil (2009-2010)
(em GWh)

36.000
35.000
34.000
33.000
32.000
31.000
30.000
29.000
28.000
M ai

J ul

O ut
J an

M ar

J un
F ev

Set

N ov

D ez
Abr

Ago

2009 2010

Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.

O consumo total de energia elétrica em agosto de 2010 aumentou 7,1% em relação ao


registrado em igual mês do ano anterior, fato explicado pela base de comparação
deprimida (que refletiu a crise econômica internacional). Nos primeiros 8 meses do ano,
registra-se crescimento de cerca de 9,4% sobre igual período do ano anterior. De acordo
com a EPE, a indústria continua a liderar a expansão do consumo de energia elétrica.

4.1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Brasil (2009-2010)

Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil (2009 - 2010)


(em GWh)

17.000

16.000

15.000

14.000

13.000

12.000

11.000

10.000
Mai

Jul
Jan

Jun

Out
Mar
Fev

Nov

Dez
Set
Ago
Abr

2009 2010

Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.

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mppaannhhaam 5566

No caso específico do consumo industrial de energia elétrica no Brasil, em agosto,


houve crescimento de 9,5% sobre igual mês do ano passado. No acumulado dos
primeiros 8 meses de 2010, o consumo industrial cresceu 13,3% na comparação com
igual período do ano anterior.

4.1.5 Consumo de Energia Elétrica – Nordeste (2009-2010)

Consumo de Energia Elétrica - Nordeste (2009-2010)


(em GWh)

6.600

6.100

5.600

5.100

4.600

4.100

3.600
Mai

Jul

Out
Jan

Jun
Mar
Fev

Nov

Dez
Set
Ago
Abr

2009 2010

Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.

Em agosto, o consumo de energia elétrica na região Nordeste situou-se 5,8% acima do


de igual mês do ano anterior. Nos primeiros 8 meses do ano, registra-se crescimento de
10,8% sobre igual período do ano anterior. No caso específico do Nordeste, o consumo
total de energia elétrica nos primeiros 8 meses do ano supera em larga medida o
consumo do período pré-crise (9,7% acima de igual período de 2008).

4.1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Nordeste (2009-2010)

Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2009-2010)


(em GWh)

2.600

2.500

2.400

2.300

2.200

2.100

2.000
Mai

Jul

Out
Jan

Jun
Mar
Fev

Nov

Dez
Set
Ago
Abr

2009 2010

Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


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mppaannhhaam 5577

O consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste registrou alta de 4,7%


em agosto de 2010 na comparação com igual mês do ano passado, refletindo a
recuperação da atividade industrial. Nos primeiros 8 meses do ano, houve
crescimento de 9,5% na comparação com igual período de 2009, alcançando
praticamente o mesmo patamar do período pré-crise (alta de apenas 0,1% na
comparação com os primeiros 8 meses de 2008).

4.2 Petróleo e Gás

4.2.1 Preço médio do petróleo – Cesta OPEP

Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP (1999 - 2010)

94,5
100

80 75,3
69,1
US$/barril

61,1 61,1
60
50,6

40 36,1
27,6 28,1
24,4
23,1
20 17,5

0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2010 até o dia 3 de junho.

Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e
2008, refletindo a grande demanda dos países em desenvolvimento, notadamente
China e Índia. Mas, após meados de 2008, a crise econômica global provocou um
forte recuo dos preços. A partir de 2009, iniciou-se um processo de (lenta)
recuperação. Com dados até 6/10/2010, a média dos preços de 2010 situa-se em
US$ 75,3/barril.

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mppaannhhaam 5588

4.2.2 Preço médio mensal petróleo – Cesta OPEP

Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP

120

100 96,9

76,0 82,3
77,2 74,5 74,2 74,6 79,9
80 71,4 76,4 74,0 73,0 73,0
72,7 72,5
US$/barril

69,2 68,4 67,2


64,6
60 57,0
49,8
50,2
45,8
38,6 41,5 41,4
40

20

0
mar/09

mai/09

mar/10

mai/10
set/08
out/08
nov/08
dez/08

abr/09

jul/09
ago/09
set/09
out/09
nov/09
dez/09

abr/10

jul/10
ago/10
set/10
out/10
jan/09

jun/09

jan/10

jun/10
fev/09

fev/10
Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de outubro até o dia 6.

Os petróleos da cesta OPEP seguiram sua meteórica trajetória ascendente até


meados de 2008. A partir de então, devido ao impacto da crise econômica global, os
preços caíram bruscamente, o que levou os países produtores a restringir a oferta na
tentativa de conter a referida queda de preços. A partir do início de 2009, começou
uma lenta e progressiva recuperação, alcançando no início de outubro de 2010 a
cotação de US$ 79,9/barril.

4.2.3 Preço Spot Petróleo WTI

Preço Spot do Petróleo WTI (2003 - 2010)

160

140

120

100
US$/barril

80

60

40

20

0
jan-05

abr-05

jul-05

out-05

jan-06

abr-06

jul-06

out-06

jan-07

abr-07

jul-07

out-07

jan-08

abr-08

jul-08

out-08

jan-09

abr-09

jul-09

out-09

jan-10

abr-10

jul-10

out-10

Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI.

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mppaannhhaam 5599

Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot


apresentou trajetória de contínuo crescimento nos últimos 4-5 anos, decorrente da
forte demanda dos países em desenvolvimento (notadamente China e Índia). Tal
como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram
de US$ 147,27, recorde atingido em julho de 2008, para cerca de US$ 33/barril em
dezembro do mesmo ano. Nos últimos meses os preços apresentam uma trajetória
de lento crescimento, alcançando em outubro de 2010 o valor de US$ 82,8/barril.

4.2.4 Preço Spot do Gasóleo – Mercado ARA

Preço Spot do Gasóleo - ARA (2003 - 2010)

4,50

4,00
3,50

3,00
US$/galão

2,50

2,00
1,50

1,00
0,50

0,00
jan-05

abr-05

jul-05

out-05

jan-06

abr-06

jul-06

out-06

jan-07

abr-07

jul-07

out-07

jan-08

abr-08

jul-08

out-08

jan-09

abr-09

jul-09

out-09

jan-10

abr-10

jul-10

out-10
Fonte: EIA - Energy Information Administration; elaboração FIEB/SDI.
Nota: ARA = Amsterdã, Roterdã e Antuérpia.

Os preços do gasóleo ARA seguem trajetória similar às do petróleo WTI no mercado


spot.

4.2.5 Preço Spot do Óleo Combustível – Mercado ARA

Preço Spot do Óleo Combustível - ARA (2003 - 2010)

3,50

3,00

2,50
US$/galão

2,00

1,50

1,00

0,50

0,00
mar-03
mai-03

mar-04
mai-04

mar-05
mai-05

mar-06
mai-06

mar-07
mai-07

mar-08
mai-08

mar-09
mai-09

mar-10
mai-10
jan-03

jul-03
set-03
nov-03
jan-04

jul-04
set-04
nov-04
jan-05

jul-05
set-05
nov-05
jan-06

jul-06
set-06
nov-06
jan-07

jul-07
set-07
nov-07
jan-08

jul-08
set-08
nov-08
jan-09

jul-09
set-09
nov-09
jan-10

jul-10
set-10

Fonte: EIA - Energy Information Administration; elaboração FIEB/SDI.


Nota: ARA = Amsterdã, Roterdã e Antuérpia.

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mppaannhhaam 6600

Os preços do óleo combustível ARA seguem trajetória similar às do petróleo WTI no


mercado spot.

4.2.6 Produção Nacional de Petróleo

Produção Nacional de Petróleo (2009-2010)


(em mil barris de petróleo)

66.000
64.000
62.000
60.000
58.000
56.000
54.000
52.000
50.000
48.000
46.000
M ai

Jul

O ut
M ar
J an

J un

Set
F ev

N ov

D ez
Abr

Ago
2009 2010

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

Em agosto, a produção nacional de petróleo alcançou o volume de 63,7 milhões de


barris (ou 2,08 milhões de barris/dia), 6% acima do registrado em igual mês do ano
anterior. Nos primeiros 8 meses de 2010, a produção de petróleo está 6,2% acima
da de igual período do ano anterior. (A produção atual de petróleo na Bahia
representa cerca de 2% da produção nacional.)

4.2.7 Produção Nacional de Gás Natural

Produção Nacional de Gás Natural (2009-2010)


(em milhões m3)

2.000

1.800

1.600

1.400

1.200

1.000
M ai

Jul

O ut
M ar

Set
Jan

Jun
Fev

N ov

D ez
Abr

Ago

2009 2010

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

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mppaannhhaam 6611

Em agosto, a produção nacional de gás natural alcançou o volume de 1.938 milhões


de m3 (cerca de 62,5 milhões de m3/dia), 9,6% acima do de igual mês do ano
anterior. Nos primeiros 8 meses do ano, a produção de gás natural situa-se 7,4%
acima da de igual período de 2009. A produção de gás natural no Brasil seguiu uma
trajetória de elevado crescimento em 2008, incentivada pelo Plano de Antecipação
da Produção de Gás (Plangás) da Petrobras. O objetivo do Plangás é o de reduzir a
dependência de importações (sobretudo) da Bolívia.

4.2.8 Produção Baiana de Gás Natural

Produção Baiana de Gás Natural (2009-2010)


(em milhões m3)

320

290

260

230

200
M ai

J ul

O ut
J an

M ar

J un
F ev

Set

N ov

D ez
Ago
Abr

2009 2010

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

Quanto à produção de gás natural da Bahia, em agosto de 2010 o volume produzido


atingiu 305 milhões de m3 (cerca de 9,9 milhões de m3/dia), o que correspondeu a
15,8% da produção nacional. A produção baiana de gás natural aumentou nos
últimos anos com a entrada em operação comercial do campo de Manati (ocorrida no
início de 2007), que elevou a produção de 4-6 milhões m3/dia para 8-10 milhões
m3/dia.

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4.2.9 Importação Nacional de Petróleo

Importação Nacional de Petróleo (2009-2010)


(em mil barris de petróleo)

16.000

12.000

8.000

4.000
Mai

Jul

O ut
Jan

Jun
Mar
Fev

Nov

Dez
Set
Ago
Abr

, 2009 2010

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

A importação de petróleo nos primeiros 8 meses de 2010 está abaixo do volume


registrado em igual período do ano anterior (com queda de 7,3%).

4.2.10 Exportação Nacional de Petróleo

Exportação Nacional de Petróleo (2009-2010)


(em mil barris de petróleo)

28.000

24.000
20.000

16.000
12.000

8.000
4.000

0
Mai

Jul
Jan

Jun

Out
Mar
Fev

Nov

Dez
Set
Ago
Abr

2009 2010

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

Vê-se que nos primeiros 8 meses deste ano houve uma alta de 9,9% nas
exportações de petróleo, fato que reflete a base de comparação deprimida de 2009
(quando os níveis de exportação ficaram muito baixos até junho).

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4.3 Acompanhamento das Obras do PAC no Estado da Bahia

O Governo Federal faz balanços quadrimestrais das principais obras do PAC. O mais
recente (10º Balanço) foi feito em 2/6/2010. Nesta seção, além de considerar os
dados daqueles balanços oficiais do Governo, foram consultadas as seguintes fontes:
Casa Civil do Governo da Bahia, Conder, SEINFRA/BA, SEPLAN/BA, Derba/BA, DNIT,
ANTT, ANEEL, Comitê Gestor do PAC, Ministério do Planejamento, Chesf, Codeba,
Codevasf e Petrobras. As alterações em relação ao balanço anterior (AC-3/2009)
foram destacadas em azul.

4.3.1 Logística – Rodovias

− BR 101, adequação do trecho de Feira de Santana até a divisa com Sergipe.


Investimento estimado de R$ 363 milhões.

Status: o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT)


anunciou que recebeu do IBAMA a Licença de Instalação, documento necessário
para a execução das obras de duplicação da BR 101, trecho Bahia-Alagoas. A
licença foi emitida em 1/4/2010 e terá validade de 4 anos. O DNIT publicou, em
27/8, aviso de licitação para 4 lotes, perfazendo 165 km. Há previsão de
duplicação e/ou restauração dos seguintes trechos: divisa BA/SE – Entre Rios
(41,6 km); Esplanada – Entroncamento BA 110 (41,98 km); Sítio do Mato –
Teodoro Sampaio (41,02 km); e Entroncamento BA 503 – Conceição do Jacuípe
(40,8 km). A entrega das propostas está marcada para o dia 30/9/2010. No dia
17/9, o DNIT publicou o edital que selecionará as empresas para execução das
obras de duplicação da BR 101 (nos 4 lotes acima citados), no valor total estimado
de R$ 728,7 milhões. O prazo para conclusão das obras é de 18 meses após a
assinatura do contrato.

− BR 116/BR 324, concessão de 680 Km. Investimento estimado de R$ 1,9 bilhão.

Status: o consórcio ViaBahia, formado pela empresa espanhola Isolux Corsán


Concesiones (75%) e pelas brasileiras Engevix (20%) e Encalso (5%), venceu a
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mppaannhhaam 6644

licitação para operação de 680,6 km das rodovias BR 116 (554,1 km) e BR 324
(113,2 km), além de pequenos trechos das BA 526 (9,3 Km) e BA 528 (4 km). O
investimento previsto é da ordem de R$ 2 bilhões, em concessão de 25 anos.
Prossegue a realização dos serviços emergenciais de recuperação do pavimento
da BR 116 e da BR 324, inclusive com a operação de tapa-buracos do trecho de 4
KM da rodovia BA 528, que é de responsabilidade da concessionária. A praça de
pedágio que está sendo construída nas proximidades de Amélia Rodrigues ainda
não está pronta (previsão de conclusão até o fim deste ano). Outra praça de
pedágio (da BR 324), nas proximidades de Simões Filho, está em fase inicial de
obras. Foi concluída a praça de pedágio de Brejões (ao todo serão 7 praças de
pedágio, 2 na BR 324 e 5 na BR 116). Segundo o consórcio ViaBahia, o
cronograma segue normal (alguns atrasos decorreram em virtude das chuvas).

− BR 135, construção dos trechos: (i) divisa BA/PI (44,7 Km); (ii) Barreiras/BA – São
Desidério/BA (26 Km); (iii) São Desidério/BA-Correntina/BA (138 Km); e
(iv) Correntina/BA- Divisa BA/MG (156 Km). Investimento total de R$ 505,6
milhões (sendo R$ 241,7 milhões para após 2010).

Status: o trecho da divisa BA/PI (44,7 Km) foi concluído. Foi incluído o trecho
Barreiras/BA – São Desidério/BA, com 26 Km (em fase de ação preparatória). O
trecho final de Correntina/BA – Divisa BA/MG ainda está em fase de projeto. As
obras estão concentradas no trecho São Desidério/BA – Correntina/BA (138 km).
Continua com o percentual de conclusão de 82%.

− Ponte BA/PE (BR 116). Investimento de R$ 34,9 milhões.

Status: obra concluída no final de 2008.

− Concessão rodoviária da BR 101, trecho divisa ES/RJ - BA. Investimento de R$ 5,1


bilhões.

Status: a concessão deverá ser feita no trecho da divisa do Espírito Santo com o
Rio de Janeiro até o entroncamento com a BR-324 em Feira de Santana/BA.

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Segundo informações da ANTT, o projeto está em fase de estudos, mas ainda não
há definição da data de lançamento do edital. O estudo de viabilidade
técnico/econômico da BR-101 tinha data de término prevista para o final de 2009.
Posteriormente, seria analisado pelo Ministério dos Transportes, que decidiria
sobre a concessão (ou não) dos trechos. Em 11/5/2010, a ANTT lançou aviso de
audiência pública para receber contribuições para os estudos de viabilidade
técnica e econômica para a outorga do trecho na divisa ES/RJ a Entroncamento
BA -698 (acesso a Mucuri/BA), integrante da 3ª etapa das concessões rodoviárias
federais – fase 2.

− BR 418/BA – Construção e Pavimentação. Investimento de R$ 86 milhões.

Status: construção e pavimentação do trecho entre Caravelas/BA e


entroncamento com a BR 101 (84,5 Km). As obras estão sendo executadas pelo
11º Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro e a previsão de conclusão é
junho de 2011. Foram executados 25,5% da obra. Segue cronograma normal.

4.3.2 Logística – Ferrovias

− Contorno Cachoeira - São Félix. Investimento (sujeito a confirmação posterior) de


R$ 110,2 milhões. Estão registrados apenas R$ 2,1 milhões para investimentos na
obra até 2010.

Status: a ordem de serviço para construir 17 Km de linhas foi dada em julho de


2006, com previsão original de encerramento em 31/1/2008. Mas em agosto de
2007, o TCU suspendeu as obras por motivo de superfaturamento no orçamento
dos serviços técnicos de gestão ambiental. Também houve questionamentos do
IPHAN e do IBAMA. Segundo o DNIT, há um novo projeto em elaboração, que
será licitado em 2010. A conferir.

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− Variante ferroviária Camaçari - Aratu. Investimento de R$ 123,3 milhões.

Status: a obra ainda não foi licitada. O projeto executivo de engenharia, que está
a cargo do DNIT, já foi aprovado. A obra deverá ser gerida por meio de convênio
do DNIT com a Prefeitura de Camaçari. A Valec publicou edital (nº 181/2010) em
30/4/2010, com vistas à seleção de empresa para a execução de obras da ferrovia
Camaçari-Aratu (extensão de 17,82 Km). Em 20/07 foram abertos os envelopes de
habilitação da licitação, com participação de 8 consórcios. A previsão de início das
obras é outubro de 2010. A obra está orçada em R$ 123,3 milhões e deverá ser
concluída em 540 dias (a partir da assinatura do contrato).

− Ferrovia da Integração Oeste-Leste (Ilhéus/BA – Figueirópolis/TO). Extensão de


1.527 Km. Consta no PAC investimento de R$ 3,76 bilhões (apenas para o trecho
Ilhéus-Barreiras), sendo R$ 667,2 milhões até 2010 e R$ 3,1 bilhões após 2010.

Status: o empreendimento foi dividido em 3 etapas: (i) Ilhéus/BA-Caetité/BA (537


Km); (ii) Caetité/BA-Barreiras/BA (485 Km); e (iii) Barreiras/BA-Luís Eduardo/BA-
Figueirópolis/TO (505 Km). A execução do projeto está a cargo da Valec (empresa
estatal subordinada ao Ministério dos Transportes), que alterou o cronograma
para: (i) Ilhéus – Caetité - 30/7/2012 e Caetité/BA – Barreiras/BA – 30/07/2013. O
trecho Barreiras/BA – Figueirópolis/TO ainda não tem cronograma definido. No dia
23/8, a Valec recebeu 12 propostas para a construção dos 7 lotes da ferrovia, no
trecho entre Ilhéus e Barreiras (1.022 km). Nesta etapa foram abertos somente os
envelopes com documentos de habilitação. Após os recursos, serão abertos os
envelopes com os preços. A ferrovia deve operar já com o novo modelo, que
separa a infraestrutura da operação ferroviária (diversos transportadores
ferroviários podem operar na mesma linha).

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4.3.3 Logística – Portos

− Via expressa do porto de Salvador. Investimento de R$ 381 milhões (aumentou


R$ 42 milhões, correspondentes à contrapartida do governo estadual).

Status: a construtora OAS foi declarada vencedora com a proposta de R$ 204,4


milhões. O projeto prevê 3 túneis, 14 viadutos, 10 faixas de tráfego (4 para
veículos de carga, 4 para veículos leves e 2 exclusivas para ônibus), ciclovia e
4 passarelas. O cronograma atualizado de execução da obra é o seguinte: 1ª
Frente (ladeira do Cabula-BR324), início das obras em agosto de 2009 e
conclusão em setembro de 2010; 2ª Frente (Rótula do Abacaxi), início em
novembro de 2009 e conclusão em setembro de 2010; 3ª Frente (Soledade),
início em março de 2009 e conclusão no 2º semestre de 2011; 4ª Frente (Av.
Heitor Dias), início em julho de 2010 e conclusão no 2º semestre de 2011; 5ª
Frente (Dois Leões e Av. Glauber Rocha), início em novembro de 2010 e
conclusão no 2º semestre de 2011; 6ª Frente (Baixa de Quintas), início em
novembro de 2010 e conclusão no 2º semestre de 2011; e 7ª Frente (Estrada da
Rainha), início em dezembro de 2010 e conclusão no 2º semestre de 2011. No
dia 1/8 foram inaugurados 2 dos 5 viadutos previstos para a Rótula do Abacaxi.
Mais um viaduto será inaugurado no início do mês de setembro e outros 2 viadutos
serão inaugurados até o fim de setembro, finalizando a 1ª etapa. Em 4/8, a
SEINFRA/BA comunicou que foram liberados mais R$ 8,96 milhões para a obra
(outros R$ 62 milhões foram disponibilizados em maio deste ano).

− Dragagem dos portos de Salvador e de Aratu. Investimento de R$ 99 milhões.

Status: foi assinado em 9/12/2009 o contrato com as empresas JDN e Dratec


para a realização das obras de aprofundamento dos 2 portos. Os recursos serão
desembolsados pela Secretaria Especial dos Portos no valor de R$ 89 milhões.
Além dos serviços de dragagem, a Secretaria Especial dos Portos pretende
ampliar a bacia de evolução do porto de Aratu (para 550 m) e do porto de
Salvador (também para 550 m). O novo plano de ampliação do terminal de

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contêineres e cais do porto de Salvador (apresentado pela Codeba em 25/9/2009)


estabelece que a área de berço concedida à iniciativa privada seja ampliada de
165 m para 365 m e a retroárea passe de 73 mil m2 para 105,8 mil m2. No dia
14/7, chegou em Candeias a draga Hondius para dar início a dragagem do porto
de Aratu, que será realizada pelo consórcio Jan de Nul/Dratec. Após a conclusão
de Aratu, as dragas seguirão para o porto de Salvador. Para finalizar o serviço,
ainda serão contratadas 2 outras dragas, a Juan Sebastian de Elcano (uma das
maiores em atuação no Brasil) e a Kaishuu (que está em operação em Portugal).
Em 6/8/2010, A Antaq aprovou aditivo contratual que permite a empresa Tecon
(terminal de contêineres), da Wilson Sons, construir mais um berço no porto de
Salvador. O contrato de arrendamento, celebrado entre a empresa Tecon de
Salvador S/A e Codeba prevê ampliação da área arrendada em 44.471,32 m2,
passando dos atuais 73.443,65 m2 para 117.914,97 m2 (+60%). Segundo o
Presidente da Codeba, José Muniz Rebouças, num prazo de 10 meses o terminal
de contêineres de Salvador estará apto para receber navios de grande porte e
terá ampliada em 50% sua capacidade de movimentação de cargas. Em adição,
está em curso a realização de processo licitatório para a instalação de um
segundo terminal de contêineres, em 36 meses.

4.3.4 Logística – Hidrovias

− Hidrovia do São Francisco (trecho Ibotirama-Juazeiro). Extensão: 320 Km.


Investimento R$ 62,1 milhões.

Status: em 11/8/2009, foi contratada a execução da dragagem e derrocamento de


10 trechos críticos. Em 24/8/2009, foi contratada a execução dos serviços de
batimetria, amostragem e qualificação do material a ser dragado. Segundo a
Codevasf, as obras estão concentradas no trecho de Goiabeirinha (próximo a Xique-
Xique), com previsão de finalização (deste trecho) em para outubro de 2010. De
acordo com o último levantamento do PAC, foram realizados apenas 36% do
cronograma geral e a data de conclusão da obra está prevista para 31/12/2010.

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4.3.5 Logística – Aeroportos

− Novo acesso do aeroporto de Salvador. Investimento de R$ 33,4 milhões.

Status: obra concluída em 15/12/2008.

− Projeto de novo aeroporto em Ilhéus.

Status: a previsão de entrega do projeto (ao custo de R$ 2,9 milhões) é para


dezembro de 2010. Estima-se que serão investidos R$ 150 milhões (cifra que nos
parece subestimada) no novo aeroporto. O início das obras está previsto para
2012 e a entrada em operação em 2013. A demarcação da poligonal e os
levantamentos topográficos e aerofotogramétricos já foram realizados. A
construção do novo aeroporto integra o complexo intermodal Porto Sul. De
acordo com a SEPLAN/BA, a Infraero já publicou o edital de licitação para a
elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA-RIMA) e do Plano Diretor do
aeroporto. O cronograma estimado é: (i) obtenção da Licença Ambiental Prévia e
aprovação do Plano Diretor do aeroporto até setembro de 2011; (ii) elaboração
dos projetos básicos e executivos da 1ª fase de construção do aeroporto entre
janeiro e agosto de 2012; e (iii) as obras devem ter início em janeiro de 2013. A
pista de pouso e decolagem poderá chegar a 3.000 m x 45 m, no futuro,
dependendo das demandas. Num primeiro momento, a pista deverá ter 2.000 m;
a pista do atual aeroporto tem 1.577m. O custo estimado da obra é de R$ 300
milhões.

− Projeto nova pista do aeroporto de Salvador, com extensão de 2.500 m.

Status: há questões pendentes quanto ao licenciamento ambiental por avançar


sobre áreas de dunas. No acompanhamento do PAC do Governo Federal consta
investimento de apenas R$ 900 mil para o projeto, que será desembolsado após
2010. Em abril de 2009, a Infraero deu entrada no pedido de Licença de
Localização (LL), que ainda não foi liberada. Não há previsão do início de obras.
Investimento estimado de R$ 200 milhões. A Infraero apresentou no dia 6/8

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projetos para o Aeroporto Internacional de Salvador, com vistas à Copa 2014. Há


previsão de reforma do terminal de passageiros, ampliação do estacionamento de
aeronaves, ampliação do edifício garagem, construção da nova torre de controle e
prédio do Departamento Controle Espaço Aéreo. Segundo a Infraero, o
investimento previsto é de R$ 54,9 milhões.

4.3.6 Infraestrutura Social e Urbana

− Metrô de Salvador. Investimento de R$ 573 milhões.

Status: no dia 20/8 foram instalados 6 trens nos trilhos da estação da Rótula do
Abacaxi. Cada trem, composto por 4 vagões, tem capacidade para transportar
1.250 passageiros. Ainda resta finalizar as obras do pátio de manobras e energizar
a totalidade da linha. Os trens passarão por testes, que podem durar de 8 a 10
meses. A estimativa da Companhia de Transporte de Salvador (CTS) é a de que
esta 1ª fase (6 Km) esteja disponível para a população no 1º semestre de 2011. A
próxima fase (Rótula do Abacaxi - Pirajá, de 5,6 km) já está 40% concluída e
possui verbas do PAC orçadas em R$ 220 milhões, sendo R$ 135,3 milhões para
após 2010.

− Trem urbano Calçada-Paripe. Obra de modernização dos trens que trafegam no


subúrbio de Salvador. Investimento de R$ 79,1 milhões (R$ 48,8 milhões após
2010).

Status: em fevereiro de 2008 foi entregue o 3º trem reformado (de um total de 6


trens). Em 12/05/2009, foi publicado novo edital de licitação para recuperação de
mais 3 trens elétricos. Ampliado o escopo da obra com aprovação do novo projeto
de recuperação da ponte São João. Foram realizados 52% do empreendimento.
Previsão de conclusão: 30/12/2011.

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4.3.7 Geração de Energia

− UHE Riacho Seco (BA/PE), 320 MW. Projeto em elaboração pela Chesf, Desenvix e
Odebrecht. Investimento estimado de R$ 2 bilhões.

Status: segundo a Chesf, o leilão foi adiado para o fim de 2010, porque o IBAMA
ainda não liberou a Licença Prévia. Em agosto de 2010, o governo da Bahia
instituiu Grupo de Trabalho no âmbito do Poder Executivo Estadual, para
implantação da usina, como coordenação da Secretaria do Planejamento.

− UTE Camaçari Muricy I (148 MW). Investimento de R$ 250 milhões. Empresa


Energética Camaçari (51% MDCI Fundo de Investimentos e 49% BR
Distribuidora). Combustível: óleo combustível.

Status: entrou em operação comercial em 30/9/2009, no Pólo Industrial de


Camaçari.

− UTE Camaçari Pólo de Apoio I (148 MW) – termelétrica Arembepe. Investimento


de R$ 250 milhões. Empresa: Arembepe Energia S.A (acionista principal: CIBE
participações, associação dos grupos Bertin e Equipav). Combustível: óleo
combustível.

Status: entrou em operação comercial em 12/5/2010.

− UTE Global II (143 MW). Investimento de R$ 210 milhões. Empresa Global


Participações (Grupo Global). Combustível: óleo combustível

Status: montagem eletromecânica realizada em outubro de 2009. Está em fase de


comissionamento (testes).

− UTE Itapebi (137,6 MW). Investimento de R$ 203 milhões. Empresa Termelétrica


Itapebi (Grupo Multiner). Combustível: óleo combustível.

Status: O grupo Multiner desistiu de implantar a usina.

− UTE Global I (148 MW). Investimento de R$ 203,4 milhões. Empresa Global


Participações (Grupo Global). Combustível: óleo combustível.

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Status: está em fase de comissionamento (testes).

− UTE Monte Pascoal (137,6 MW). Empresa Termelétrica Monte Pascoal (Grupo
Multiner). Investimento de R$ 204,3 milhões. Combustível: óleo combustível.

Status: O grupo Multiner desistiu de implantar a usina.

− PCH Colino I (11 MW). Empresa Energética Serra da Prata S.A. Investimento de
R$ 38,9 milhões.

Status: concluída em setembro de 2008.

− PCH Colino II (16 MW). Empresa Energética Serra da Prata S.A. Investimento de
R$ 54,1 milhões.

Status: obra concluída em julho de 2008.

− PCH Cachoeira da Lixa (14,8 MW). Empresa Energética Serra da Prata S.A.
Investimento de R$ 50,1 milhões.

Status: obra concluída em maio de 2008.

− MC2 Camaçari II (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e
Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.

Status: venceu o 7º leilão de energia (nova) da Aneel, em 30/9/2008, para


geração a partir de 2013. Obras ainda não foram iniciadas, início da montagem
eletromecância previsto para dezembro de 2011. Previsão de operação para
janeiro de 2013. Segue cronograma normal.

− MC2 Camaçari III (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e
Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.

Status: venceu o 7º leilão de energia (nova) da Aneel, em 30/9/2008, para


geração a partir de 2013. Obras devem ser iniciadas em agosto de 2011. Previsão
de operação para janeiro de 2013. Segue cronograma normal.

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− MC2 Governador Mangabeira (176 MW). CIBE participações, associação dos


grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo
combustível.

Status: venceu o 7º leilão de energia (nova) da Aneel, em 30/9/2008, para


geração a partir de 2013. Obras devem ser iniciadas em agosto de 2011. Previsão
de operação para janeiro de 2013. Segue cronograma normal.

− MC2 Sapeaçu (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e
Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.

Status: venceu o 7º leilão de energia (nova) da Aneel, em 30/9/2008, para


geração a partir de 2013. Obras devem ser iniciadas em agosto de 2011. Previsão
de operação para janeiro de 2013. Segue cronograma normal.

− MC2 Santo Antônio de Jesus (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos
Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.

Status: venceu o 7º leilão de energia (nova) da Aneel, em 30/9/2008, para


geração a partir de 2013. Obras devem ser iniciadas em agosto de 2011. Previsão
de operação para janeiro de 2013. Segue cronograma normal.

− MC2 Camaçari I (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e
Equipav. Investimento de R$ 352 milhões.

Status: já obteve a Licença Prévia. Previsão de operação para março de 2011.


Cronograma atrasado.

− MC2 Senhor do Bonfim (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos
Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.

Status: previsão do início da montagem eletromecânica para setembro de 2010.


Previsão de operação para março de 2011. Cronograma atrasado.

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− MC2 Feira de Santana (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin
e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.

Status: previsão do início da montagem eletromecânica para setembro de 2010.


Previsão de operação para março de 2011. Cronograma atrasado.

− MC2 Catu (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav.
Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.

Status: previsão do início da montagem eletromecânica para setembro de 2010.


Previsão de operação para março de 2011. Cronograma atrasado.

− MC2 Dias D’Ávila I (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e
Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.

Status: início do comissionamento unidades geradoras 1 a 5 em fevereiro de 2011.


Previsão de operação para março de 2011. Cronograma atrasado.

− MC2 Dias D’Ávila II (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e
Equipav. Investimento de R$ 352 milhões.

Status: início do comissionamento unidades geradoras 1 a 5 em fevereiro de 2011.


Previsão de operação para março de 2011. Cronograma atrasado.

4.3.8 Transmissão de Energia

− LT Ibicoara – Brumado II. Extensão: 95 Km. Empresa: Chesf. Investimento de


R$ 67,6 milhões.

Status: projeto básico concluído. A previsão de conclusão foi adiada para


26/11/2010 (1 ano e 10 meses de atraso). O desenvolvimento físico da obra está
em 73% do previsto e o desenvolvimento geral é de 84%. Segue com cronograma
atrasado.

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− LT Funil – Itapebi. Extensão: 198 Km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 48,6


milhões.

Status: projeto básico iniciado em maio de 2007. Implantação do traçado em


novembro de 2008. A previsão de conclusão foi adiada para 30/11/2011 (2 ano e
7 meses de atraso). Ainda aguarda anuência do IBAMA para início da obra (há
pendência com o órgão, devido à existência de mata atlântica na área). Foram
realizados 38% do empreendimento total. Segue com cronograma atrasado.

− LT Eunápolis – Teixeira de Freitas II. Extensão: 143 Km. Empresa: Chesf.


Investimento de R$ 62,4 milhões.

Status: a Chesf venceu o leilão realizado em junho de 2008. O projeto básico foi
concluído em novembro de 2008. Previsão de operação adiada para 28/2/2013 (3
anos e 9 meses de atraso). O desenvolvimento físico da obra está em 20% do
previsto e o desenvolvimento geral é de 30%. Segue com cronograma atrasado.

− Subestação Camaçari IV. Investimento de R$ 78 milhões.

Status: a Chesf venceu o leilão realizado no dia 27/11/2009 e estima investir


R$ 78 milhões. Essa subestação fica na região do Pólo de Camaçari. Em
23/6/2010, a Chesf recebeu a outorga do Ministério de Minas e Energia.

4.3.9 Gás, Refino e Construção de Plataformas

− Gasene – trecho Cacimbas/ES-Catu/BA. Extensão: 954 Km. Investimento da


ordem de R$ 3,5 bilhões.

Status: concluído em 26/3/2010.

− RLAM – modernização e adequação da refinaria. Investimento de R$ 2,9 bilhões.

Status: unidade de conversão em operação desde janeiro de 2010 (ainda estão


previstos mais R$ 230 milhões para após 2010). Quanto à unidade de qualidade,
estão previstos gastos de R$ 996,9 milhões e previsão de conclusão para
dezembro de 2010. Segue cronograma normal.

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− Petrobras – Exploração e Produção. Investimento de R$ 3,331 bilhões.

Status: em execução. Investimentos programados para até 31/12/2010. Após


2010 estão programados mais R$ 2,769 bilhões. Novos investimentos em pesquisa
exploratória nas bacias sedimentares de Jacuípe e Irecê-Lençóis (R$ 38 milhões).
Não há alterações significativas em relação ao balanço anterior. Segue
cronograma normal.

− Petrobras – fábrica de biodiesel em Candeias/BA. Investimento de R$ 138,6


milhões. Duplicação da usina – investimentos de R$ 65,5 milhões.

Status: obra concluída em julho de 2008. A usina será duplicada para elevar a
produção dos atuais 106,6 milhões litros/ano para 217,2 milhões litros/ano até o
final de 2010, com investimentos adicionais de R$ 66,5 milhões. Não há alterações
significativas em relação ao balanço anterior. Segue cronograma normal.

− Petrobras: gasoduto malha Nordeste (BA/SE/RN). Extensão: 501 Km. Investimento


de R$ 680 milhões.

Status: obra concluída em outubro de 2008.

− Campo de Manati. Construção de plataforma de extração de gás natural, gasoduto


de 125 KM e estação de tratamento de gás em Candeias/BA. Investimento de
R$ 230 milhões.

Status: obra concluída em fevereiro de 2007.

− Construção das plataformas P - 59 e P - 60. Investimento R$ 1,238 bilhão (após


2010 estão previstos mais R$ 126,6 milhões).

Status: em setembro de 2008, o consórcio Rio Paraguaçu (liderado pela


Odebrecht, com participações da Queiroz Galvão e UTC Engenharia) assinou
contrato com a Petrobras para a construção de 2 plataformas (P-59 e P-60) no
canteiro de São Roque do Paraguaçu/BA. O contrato de cerca de US$ 700 milhões
prevê a entrega das unidades no 2º semestre de 2011. Obras iniciadas. Segue
cronograma normal.

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4.3.10 Outros Projetos

− Luz para todos. Investimento de R$ 2,3 bilhões.

Status: a meta inicial do estado da Bahia de 360.307 ligações foi alcançada. Há


uma meta adicional para mais 102.785 ligações, que deve ser alcançada até o
final de 2010. Para a meta original foi investido R$ 1,57 bilhão e para a meta
adicional estão sendo alocados mais R$ 753,7 milhões.

− Água para todos. Investimento de R$ 142,5 milhões.

Status: para o sistema simplificado de abastecimento há 327 ações programadas


para a Bahia, nos seguintes estágios: 87 em projeto; 90 em licitação; 146 em
execução e 4 empreendimentos concluídos (nos povoados de Itamarati, em
Juazeiro, Palmas e Passos, em Serra do Ramalho, e Nova Esperança, em Sítio do
Mato). A previsão de conclusão é 30/07/2011.

− Irrigação Perímetro de Salitre. Investimento total de R$ 392,9 milhões, sendo


R$ 212,9 milhões do Governo Federal (1ª Etapa, 12.358 ha) mais R$ 180 milhões
em PPP após 2010 (2ª Etapa, 18.947 ha).

Status: inauguração de parte da 1ª Etapa (5.099 ha) em 5/3/2010. Foram


realizados 63% do total previsto para a 1ª Etapa. Espera-se que o projeto
executivo da 2ª Etapa seja concluído até 30/09/2010.

− Irrigação do Baixio de Irecê. Investimento total de R$ 410,3 milhões, sendo R$


230,3 milhões do Governo Federal mais R$ 180 milhões em PPP até 2010. Meta de
18.907 ha (Etapas 1 e 2) e 40.468 ha adicionais via PPP.

Status: foram executados 93% das obras de infraestrutura da Etapa 1 (4.723 ha)
e 47% das obras de infraestrutura da Etapa 2 (14.184 ha), perfazendo um total
67% do projeto geral. O governo pretende contratar (até o final de 3º trimestre
deste ano) o Banco Mundial para elaboração e publicação do edital da PPP.

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− Revitalização de bacias: esgotamento sanitário. Investimento aumentado em


R$ 44 milhões, totalizando R$ 340,4 milhões.

Status: contratadas obras em 43 municípios do estado da Bahia, nos seguintes


estágios: 1 em projeto; 41 em execução e 1 obra concluída (Ibotirama).
Investimentos programados até 31/12/2010.

− Saneamento (vários projetos). Investimentos de R$ 2,1 bilhões.

Status: há 79 ações previstas para a Bahia, nos estágios: 2 concluídas; 45 em


obras; 24 em processo de contratação; e 8 estão em fase de projeto.

− Saneamento (FUNASA). Investimento de R$ 308,6 milhões.

Status: vários projetos contratados e em processo de contratação. Investimentos


programados até 31/12/2010.

− Habitação (vários projetos). Investimento aumentado para R$ 7,1 bilhões (+2,1


bilhões).

Status: investimento aumentado para R$ 7,1 bilhões, sendo R$ 6,5 bilhões para
empréstimos à pessoa física e R$ 623,6 milhões para urbanização e produção
habitacional. Há 10 obras de urbanização de favelas na Bahia, para as quais foram
contratados R$ 277,7 milhões (de um total de R$ 294 milhões) mais R$ 56,7
milhões em financiamento. O percentual geral de execução das obras é de 25%.
Os investimentos em urbanização têm horizonte temporal para até o final de 2010
(grandes obras de urbanização de favelas) e após 2010 (vários pequenos
projetos).

− Manutenção de rodovias. Investimento de R$ 917,1 milhões.

Status: investimento aumentado em R$ 28 milhões, perfazendo um total de R$


917,1 milhões. Já foram utilizados R$ 682,6 milhões, restando R$ 234,5 milhões
para obras de manutenção nas rodovias da Bahia. São vários projetos contratados
e em contratação. Investimentos programados até 31/12/2010.

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− Controle de velocidade, estudos e sinalização de rodovias. Investimento de


R$ 74,2 milhões.

Status: investimento reavaliado para R$ 74,2 milhões (redução de R$ 45,6


milhões). Do investimento total programado, já foram utilizados R$ 35,8 milhões,
restando R$ 38,4 milhões para ser investido até 31/12/2010.

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5. Anexo

Compõem o presente Anexo os seguintes documentos:

(i) World Economic Outlook, outubro de 2010 (pág. 81);

(ii) Brasil e Bahia: Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos
Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT, no período 2008-agosto
2010 (págs. 82-87);

(iii) Indicadores de Economias Avançadas (14/10/2010) (pág. 88);

(iv) Indicadores Econômicos de Países Emergentes (14/10/2010) (pág. 89); e

(v) Relatório de Mercado do Banco Central/GERIN


Expectativas de Mercado (8/10/2010) (pág. 90).

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World Economic Outlook - PIB e Comércio Mundial

PIB
Países 2008 2009 2010* 2011*
(Em %)

Economias Avançadas 0,2 -3,2 2,7 2,2


Estados Unidos 0,0 -2,6 2,6 2,3
Japão -1,2 -5,2 2,8 1,5
Alemanha 1,0 -4,7 3,3 2,0
Reino Unido -0,1 -4,9 1,7 2,0
França 0,1 -2,5 1,6 1,6
Itália -1,3 -5,0 1,0 1,0
Espanha 0,9 -3,7 -0,3 0,7
Canadá 0,5 -2,5 3,1 2,7
Zona do Euro (1) 0,5 -4,1 1,7 1,5
Países Emergentes 6,0 2,5 7,1 6,4
China 9,6 9,1 10,5 9,6
Índia 6,4 5,7 9,7 8,4
Rússia 5,2 -7,9 4,0 4,3
Brasil 5,1 -0,2 7,5 4,1
México 1,5 -6,5 5,0 3,9
Mundo 2,8 -0,6 4,8 4,2

2008 2009 2010* 2011*


Comércio Mundial
2,9 -11,0 11,4 7,0
Fonte: FMI; World Economic Outlook, outubro de 2010; elaborado em 13/10/2010
* Previsão
(1) Bélgica, Alemanha, Irlanda, Grécia, Espanha, França, Itália, Chipre, Luxemburgo, Malta, Holanda, Áustria,
Portugal, Eslovênia, Eslováquia e Finlândia.

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Brasil - Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT (2008 - 2010*)

jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 Total 2008

TOTAL 142.921 204.963 206.556 294.522 202.984 309.442 203.218 239.123 282.841 61.401 -40.821 -654.946 1.452.204

1.EXTRAT MINERAL 741 716 1.239 2.068 1.864 1.745 1.450 1.579 1.481 91 -1.182 -3.121 8.671

2.IND.TRANSFORMAÇÃO 59.045 46.812 40.389 82.740 36.701 52.214 37.495 54.576 114.002 8.730 -80.789 -273.240 178.675
MIN. NÃO METÁLICOS 1.856 1.497 797 2.755 1.628 3.245 1.844 2.809 2.509 418 -79 -6.109 13.170
METALÚRGICA 8.518 7.101 7.397 5.245 3.696 5.629 6.823 5.413 8.680 1.670 -10.960 -17.333 31.879
MECÂNICA 8.812 6.382 6.696 3.451 2.854 4.674 4.384 3.549 4.774 -545 -5.356 -16.160 23.515
MAT. ELÉTRICO COMUM. 2.433 2.337 2.369 1.689 2.150 2.490 2.927 3.317 2.585 403 -4.084 -9.605 9.011
MAT. DE TRANSPORTE 6.001 2.904 4.580 5.368 4.469 6.038 6.400 4.089 2.832 -1.475 -11.634 -14.892 14.680
MADEIRA E MOBILIÁRIO 1.827 -719 -2.251 1.163 -2.490 536 -346 2.438 3.361 504 -4.189 -12.691 -12.857
PAP., PAPELÃO, EDIT. 2.100 1.060 1.337 1.574 1.623 1.906 682 1.969 2.931 1.604 -593 -4.311 11.882
BOR., FUMO, COUROS 3.037 3.197 3.526 3.077 1.673 947 200 -1.190 -54 -1.735 -5.985 -9.592 -2.899
QUIM.,PROD. FARM., VET. 4.981 1.915 3.016 3.052 3.760 5.856 5.154 4.083 7.864 1.615 -7.184 -14.653 19.459
TÊXTIL, VESTUARIO 3.598 2.833 7.403 4.860 5.094 8.058 5.089 7.945 10.030 3.805 -7.360 -29.346 22.009
CALÇADOS 3.878 5.034 4.812 4.152 1.141 3.256 4.047 3.917 2.939 -3.186 -9.841 -28.852 -8.703
PROD. ALIMENT., BEBIDAS 12.004 13.271 707 46.354 11.103 9.579 291 16.237 65.551 5.652 -13.524 -109.696 57.529

3.SERV. IND. UT. PÚBLICA 1.365 1.099 1.636 1.606 708 869 1.120 1.120 1.046 -674 -950 -980 7.965

4.CONSTRUÇÃO CIVIL 38.643 27.574 33.437 32.071 28.670 36.758 35.078 35.882 32.769 2.149 -22.731 -82.432 197.868

5.TOTAL INDÚSTRIA 99.794 76.201 76.701 118.485 67.943 91.586 75.143 93.157 149.298 10.296 -105.652 -359.773 393.179

6.COMÉRCIO -14.144 13.806 19.594 34.733 29.921 48.213 25.292 54.159 53.260 54.590 77.886 -15.092 382.218

7.SERVIÇOS 49.077 74.441 89.072 97.426 55.361 73.436 51.292 95.191 104.653 36.142 39.296 -117.128 648.259

8.ADM PÚBLICA 159 15.276 5.747 5.251 2.652 3.627 6.551 1.611 942 -1.205 -1.829 -28.466 10.316

9.AGRIC., SILVICULT. 8.035 25.239 15.442 38.627 47.107 92.580 44.940 -4.995 -25.312 -38.422 -50.522 -134.487 18.232
Fonte: MTE - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; Elaboração FIEB/SDI

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Brasil - Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT (2008 - 2010*)

(contin.)

jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 Total 2009

TOTAL -101.748 9.179 34.818 106.205 131.557 119.495 138.402 242.126 252.617 230.956 246.695 -415.192 995.110

1.EXTRAT MINERAL -459 -705 40 -582 171 -26 98 977 1136 1.157 613 -384 2.036

2.IND.TRANSFORMAÇÃO -55.130 -56.456 -35.775 183 700 2.001 17.354 66.564 123.318 74.552 39.594 -166.040 10.865
MIN. NÃO METÁLICOS -1.936 -1.129 -2.695 -1.250 -1.594 93 1.603 2.993 3.369 3.623 3.299 -1.892 4.484
METALÚRGICA -12.028 -12.001 -11.879 -9.025 -5.499 -4.286 -1.077 5.982 8.069 9.471 6.767 -1.656 -27.162
MECÂNICA -4.563 -8.856 -7.913 -5.650 -2.917 -1.401 339 2.913 6.156 3.719 5.656 -1.368 -13.885
MAT. ELÉTRICO COMUM. -4.832 -5.747 -3.476 -3.432 -1.593 -147 159 2.497 2.594 2.971 2.425 -2.750 -11.331
MAT. DE TRANSPORTE -11.732 -12.986 -5.008 -1.629 -1.230 -2.604 -468 2.815 4.441 4.631 6.039 193 -17.538
MADEIRA E MOBILIÁRIO -2.481 -4.260 -3.648 -643 -1.486 -658 928 3.216 4.342 5.045 1.983 -7.083 -4.745
PAP., PAPELÃO, EDIT. -1.574 -2.009 -2.647 -1.388 428 142 530 2.023 2.622 2.433 1.223 -2.296 -513
BOR., FUMO, COUROS 176 1.634 2.577 3.082 256 -1.603 -3.906 -2.567 1.690 2.144 550 -4.024 9
QUIM.,PROD. FARM., VET. -3.887 -3.650 -2.935 -463 799 3.320 4.914 5.866 7.908 7.852 2.960 -7.572 15.112
TÊXTIL, VESTUARIO -4.359 -5.404 -943 328 2.124 2.570 6.133 9.238 10.502 9.805 4.135 -22.285 11.844
CALÇADOS 880 2.719 4.418 1.286 -1.970 188 4.522 8.974 8.893 5.020 -803 -20.740 13.387
PROD. ALIMENT., BEBIDAS -8.794 -4.767 -1.626 18.967 13.382 6.387 3.677 22.614 62.732 17.838 5.360 -94.567 41.203

3.SERV. IND. UT. PÚBLICA 713 807 468 574 266 803 2.497 191 -2043 885 664 -841 4.984

4.CONSTRUÇÃO CIVIL 11.324 2.842 16.123 13.388 17.407 18.321 32.175 39.957 32.667 26.156 17.791 -50.966 177.185

5.TOTAL INDÚSTRIA -43.552 -53.512 -19.144 13.563 18.544 21.099 52.124 107.689 155.078 102.750 58.662 -218.231 195.070

6.COMÉRCIO -50.781 -10.275 -9.697 5.647 14.606 17.522 27.336 56.813 50.301 68.516 116.571 10.598 297.157

7.SERVIÇOS 2.452 57.518 49.280 59.279 44.029 22.877 27.655 85.568 62.768 69.581 87.252 -68.082 500.177

8.ADM PÚBLICA 2.234 14.491 7.141 5.032 1.451 828 1.804 3.305 1.534 1.678 838 -22.261 18.075

9.AGRIC., SILVICULT. -12.101 957 7.238 22.684 52.927 57.169 29.483 -11.249 -17.064 -11.569 -16.628 -117.216 -15.369
Fonte: MTE - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; Elaboração FIEB/SDI

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
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Brasil - Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT (2008 - 2010*)

(contin.)
Acumulado
Acumulado no
jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 em 12
ano
meses

TOTAL 181.419 209.425 266.415 305.068 298.041 212.952 181.796 299.415 1.954.531 2.269.607

1.EXTRAT MINERAL 1.192 1.463 1.423 1.323 1.959 1.441 1.631 1.704 12.136 14.658

2.IND.TRANSFORMAÇÃO 68.920 63.024 72.440 83.059 62.220 44.485 41.530 70.393 506.071 577.495
MIN. NÃO METÁLICOS 3.758 2.107 2.207 3.358 2.538 3.377 2.653 3.958 23.956 32.355
METALÚRGICA 11.614 10.104 10.111 8.759 6.879 5.779 5.289 6.894 65.429 88.080
MECÂNICA 8.622 6.694 5.634 4.864 4.110 1.786 3.701 4.513 39.924 54.087
MAT. ELÉTRICO COMUM. 4.926 2.925 3.975 2.052 3.033 1.625 2.235 2.262 23.033 28.273
MAT. DE TRANSPORTE 5.917 5.096 6.579 6.777 7.285 5.591 4.209 5.606 47.060 62.364
MADEIRA E MOBILIÁRIO 4.619 2.457 2.702 4.870 2.563 2.373 1.438 4.642 25.664 29.951
PAP., PAPELÃO, EDIT. 2.265 1.058 1.134 1.520 2.073 1.488 1.479 2.738 13.755 17.737
BOR., FUMO, COUROS 5.048 7.153 9.695 4.962 3.716 3 -2.497 -2.912 25.168 25.528
QUIM.,PROD. FARM., VET. 7.637 5.128 5.872 5.704 5.355 2.696 3.958 5.129 41.479 52.627
TÊXTIL, VESTUARIO 8.156 6.428 11.485 10.092 9.209 6.107 5.904 8.269 65.650 67.807
CALÇADOS 7.766 10.026 9.254 5.716 1.548 3.206 4.820 7.710 50.046 42.416
PROD. ALIMENT., BEBIDAS -1.408 3.848 3.792 24.385 13.911 10.454 8.341 21.584 84.907 76.270

3.SERV. IND. UT. PÚBLICA 2.538 1.830 1.593 1.804 958 1.139 1.313 2.626 13.801 12.466

4.CONSTRUÇÃO CIVIL 54.330 34.735 38.629 38.418 39.082 24.825 38.382 40.138 308.539 334.187

5.TOTAL INDÚSTRIA 126.980 101.052 114.085 124.604 104.219 71.890 82.856 114.861 840.547 938.806

6.COMÉRCIO -6.787 10.682 29.419 40.725 43.465 26.631 28.250 65.083 237.468 483.454

7.SERVIÇOS 57.889 85.607 106.395 96.583 86.104 57.450 61.606 128.232 679.866 831.385

8.ADM PÚBLICA -806 8.108 6.150 4.205 2.006 1.614 1.324 2.498 25.099 6.888

9.AGRIC., SILVICULT. 4.143 3.976 10.366 38.951 62.247 55.367 7.760 -11.259 171.551 9.074
Fonte: MTE - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; Elaboração FIEB/SDI
(*) dados até agosto

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 8855

Bahia - Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT (2008 - 2010*)

jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 Total 2008

TOTAL 2.714 810 10.595 11.990 13.619 6.427 6.685 4.793 5.313 -6.446 -353 -15.225 40.922

1.EXTRAT MINERAL 49 -2 101 20 85 40 36 15 218 -85 -12 -190 275

2.IND.TRANSFORMAÇÃO 691 -277 767 2.600 3.340 161 1.033 1.344 916 -333 -2.728 -3.420 4.094
MIN. NÃO METÁLICOS 148 37 11 236 166 135 37 -17 -64 26 57 -97 675
METALÚRGICA 12 -48 107 210 156 -24 137 123 108 75 -39 -336 481
MECÂNICA -96 154 67 -1 270 -90 -71 -32 -147 -88 104 39 109
MAT. ELÉTRICO COMUM. 5 -21 -50 62 6 -9 27 14 -29 -26 -112 -154 -287
MAT. DE TRANSPORTE -23 -32 -31 19 12 19 32 32 23 10 -87 -26 -52
MADEIRA E MOBILIÁRIO -50 -130 -193 -19 -96 -552 -161 86 40 62 83 -116 -1.046
PAP., PAPELÃO, EDIT. 87 -34 36 52 51 22 19 126 188 155 -47 -145 510
BOR., FUMO, COUROS 80 -139 44 151 130 -38 34 -50 91 -55 -59 -339 -150
QUIM.,PROD. FARM., VET. 77 -52 101 25 201 316 183 265 129 -175 -247 -447 376
TÊXTIL, VESTUARIO -9 -52 112 30 201 289 114 139 -81 -103 -435 -432 -227
CALÇADOS 548 114 389 906 365 -50 531 681 620 -215 168 -1.124 2.933
PROD. ALIMENT., BEBIDAS -88 -74 174 929 1.878 143 151 -23 38 1 -2.114 -243 772

3.SERV. IND. UT. PÚBLICA 11 -69 -17 69 94 191 102 43 -123 -220 -10 -89 -18

4.CONSTRUÇÃO CIVIL 1.564 1.508 3.561 2.390 3.181 -485 -1.425 805 739 -3.834 231 -4.343 3.892

5.TOTAL INDÚSTRIA 2.315 1.160 4.412 5.079 6.700 -93 -254 2.207 1.750 -4.472 -2.519 -8.042 8.243

6.COMÉRCIO 154 708 88 573 1.256 2.177 -552 2.041 2.378 2.140 2.898 -218 13.643

7.SERVIÇOS -506 -764 4.854 2.793 1.781 2.570 3.040 1.122 4.095 -1.317 3.300 -1.676 19.292

8.ADM PÚBLICA 78 225 79 -89 93 -70 52 206 163 102 119 -249 709

9.AGRIC., SILVICULT. 673 -519 1.162 3.634 3.789 1.843 4.399 -783 -3.073 -2.899 -4.151 -5.040 -965
Fonte: MTE - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; Elaboração FIEB/SDI

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 8866

Bahia - Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT (2008 - 2010*)

(contin.)

jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 Total 2009

TOTAL -917 422 4.497 3.917 9.060 6.119 9.792 11.085 10.765 7.443 13.241 -4.254 71.170

1.EXTRAT MINERAL -132 -186 -142 3 -228 -80 85 432 270 132 110 5 269

2.IND.TRANSFORMAÇÃO -1.018 -277 27 -381 1.870 278 995 2491 2624 2.117 -224 -1.244 7.258
MIN. NÃO METÁLICOS -88 157 101 -112 -98 -74 78 -26 213 216 228 34 629
METALÚRGICA 28 -41 -221 -175 -158 -63 -20 3 88 200 233 -94 -220
MECÂNICA -138 -310 -138 15 -33 39 224 168 400 -315 151 -130 -67
MAT. ELÉTRICO COMUM. -218 34 33 -81 -29 -48 -14 -21 -10 72 55 -24 -251
MAT. DE TRANSPORTE -41 50 -93 -193 -87 -67 5 -15 -55 94 54 44 -304
MADEIRA E MOBILIÁRIO -21 -84 -91 96 51 -9 -160 -105 36 157 -5 -4 -139
PAP., PAPELÃO, EDIT. -69 -26 -55 -52 92 42 22 20 5 75 21 -13 62
BOR., FUMO, COUROS -109 -55 -141 6 135 -77 -48 112 8 96 81 -2 6
QUIM.,PROD. FARM., VET. -103 -169 -163 29 -74 40 186 222 250 14 -43 -238 -49
TÊXTIL, VESTUARIO -191 42 -53 59 188 190 284 219 -27 12 222 -413 532
CALÇADOS -454 -82 519 58 139 270 318 1109 1187 967 548 -306 4.273
PROD. ALIMENT., BEBIDAS 386 207 329 -31 1.744 35 120 805 529 529 -1769 -98 2.786

3.SERV. IND. UT. PÚBLICA -38 -49 486 -225 151 34 40 188 79 163 50 -113 766

4.CONSTRUÇÃO CIVIL 906 -282 1.839 2.565 624 950 3.824 3.780 3.486 1.932 4.549 -1.490 22.683

5.TOTAL INDÚSTRIA -282 -794 2.210 1.962 2.417 1.182 4.944 6.891 6.459 4.344 4.485 -2.842 30.976

6.COMÉRCIO -1.480 -421 -425 490 1.390 720 980 2281 2750 2.592 4.647 1.000 14.524

7.SERVIÇOS -256 945 2.042 1.485 2.086 1.514 2.532 4.343 3.524 2.834 5.953 1.097 28.099

8.ADM PÚBLICA -114 -67 44 90 7 -27 -134 19 20 100 46 -1 -17

9.AGRIC., SILVICULT. 1.215 759 626 -110 3.160 2.730 1.470 -2.449 -1.988 -2.427 -1.890 -3.508 -2.412
Fonte: MTE - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; Elaboração FIEB/SDI

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AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 8877

Bahia - Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT (2008 - 2010*)

(contin.)

Acumulado no Acumulado
jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10
Ano em 12 meses

TOTAL 14.424 6.088 10.226 10.590 16.301 3.705 8.137 11.207 80.678 107.873

1.EXTRAT MINERAL 186 93 59 167 128 52 229 93 1.007 1.524

2.IND.TRANSFORMAÇÃO 2.418 1.505 3.146 2.341 2.663 -343 1.080 2.313 15.123 18.396
MIN. NÃO METÁLICOS 223 225 188 106 172 167 23 19 1.123 1.814
METALÚRGICA 191 -111 175 241 66 58 170 228 1.018 1.445
MECÂNICA 289 350 632 304 579 -1.392 -137 77 702 808
MAT. ELÉTRICO COMUM. 64 61 59 68 57 -9 56 31 387 480
MAT. DE TRANSPORTE 124 13 43 67 41 18 37 7 350 487
MADEIRA E MOBILIÁRIO 58 12 27 -10 -55 -36 -2 164 158 342
PAP., PAPELÃO, EDIT. 174 -60 71 53 67 19 76 43 443 531
BOR., FUMO, COUROS 326 175 52 59 41 4 56 41 754 937
QUIM.,PROD. FARM., VET. 140 24 275 84 201 98 287 152 1.261 1.244
TÊXTIL, VESTUARIO -50 22 200 227 206 305 412 234 1.556 1.350
CALÇADOS 993 776 424 322 58 426 136 907 4.042 6.438
PROD. ALIMENT., BEBIDAS -114 18 1.000 820 1.230 -1 -34 410 3.329 2.520

3.SERV. IND. UT. PÚBLICA -37 35 166 -29 -21 -91 118 138 279 458

4.CONSTRUÇÃO CIVIL 4.029 2.766 4.348 2.600 2.620 1.184 4.385 3.591 25.523 34.000

5.TOTAL INDÚSTRIA 6.596 4.399 7.719 5.079 5.390 802 5.812 6.135 41.932 54.378

6.COMÉRCIO 1.578 1.324 -723 518 1.659 775 -856 1.070 5.345 16.334

7.SERVIÇOS 3.972 1.198 2.033 1.436 3.855 961 3.104 5.657 22.216 35.624

8.ADM PÚBLICA -79 77 76 47 9 8 66 88 292 457

9.AGRIC., SILVICULT. 2.357 -910 1.121 3.510 5.388 1.159 11 -1.743 10.893 1.080
Fonte: MTE - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; Elaboração FIEB/SDI
(*) dados até agosto

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 8888

Indicadores de economias avançadas

Juros Balança CC/PIB,


PIB, previsões (%) Produção Conta corrente
Taxa de IPC** % a.a. comercial previsão (%)
Países PIB* (%) Industrial*
desemprego** (%) (%)
2010 2011 (%) (3 meses) (10 anos) (Últ. 12 meses, US$ bilhões) 2010

Austrália 3,3 Q2 3,1 3,3 4,9 Q2 5,1 Set 3,1 Q2 4,81 5,01 2,5 Ago -49,5 Q2 -2,4
Áustria 2,3 Q2 1,3 1,4 6,8 Jul 4,3 Ago 1,4 Ago 0,99 2,71 -4,9 Jul 8,7 Q1 -5,1
Bélgica 2,4 Q2 1,7 1,5 10,4 Jun 12,7 Ago 2,9 Set 1,00 3,15 20,6 Jun 1,7 Jun -5,7
Inglaterra 1,7 Q2 1,5 1,8 4,2 Ago 7,7 Ago 3,1 Set 0,80 2,98 -140,8 Ago -34,5 Q2 -10,1
Canadá 3,4 Q2 3,0 2,6 8,2 Jul 8,1 Ago 1,7 Ago 0,89 2,84 -5,6 Jul -41,1 Q2 -4,6
Noruega 0,6 Q2 1,0 1,3 -13,0 Ago 3,3 Jul 1,7 Set 2,57 2,92 54,7 Ago 54,9 Q2 9,5
Dinamarca 3,7 Q2 1,8 1,8 -0,7 Ago 4,1 Ago 2,6 Set 1,18 2,33 14,5 Ago 14,2 Ago -5,6
França 1,7 Q2 1,6 1,4 3,2 Ago 10,1 Ago 1,6 Set 0,99 2,62 -67,2 Ago -51,3 Ago -7,9
Alemanha 4,1 Q2 3,3 1,9 11,0 Ago 7,5 Set 1,2 Ago 0,99 2,28 208,2 Ago 177,8 Ago -3,7
Itália 1,3 Q2 1,0 1,0 9,5 Ago 8,2 Ago 1,6 Set 0,99 3,71 -22,3 Jul -72,9 Jul -5,0
Japão 2,4 Q2 2,9 1,2 15,4 Ago 5,1 Ago -0,9 Ago 0,17 0,87 86,8 Ago 180,9 Ago -7,6
Holanda 2,2 Q2 1,8 1,5 7,0 Ago 5,3 Ago 1,6 Set 0,99 2,49 51,0 Ago 42,5 Q2 -5,7
Espanha -0,1 Q2 -0,3 0,4 3,2 Ago 20,5 Ago 2,1 Set 0,99 4,02 -73,7 Jul -74,8 Jul -9,6
Suécia 4,6 Q2 4,0 2,8 9,7 Ago 7,4 Ago 1,4 Set 1,30 2,50 8,0 Ago 29,2 Q2 -1,8
Suíça 3,4 Q2 2,7 1,9 7,8 Q2 3,7 Set 0,3 Set 0,17 1,35 19,8 Ago 78,7 Q2 -0,4
EUA 3,0 Q2 2,6 2,4 6,2 Ago 9,6 Set 1,1 Ago 0,26 2,43 -604,7 Jul -430,9 Q2 -9,0
Zona do Euro (15) 1,9 Q2 1,5 1,3 7,9 Ago 10,1 Ago 1,8 Set 0,99 2,28 12,9 Jul -68,2 Jul -6,4
Fonte: The Economist (14/10/2010) IPC = índice de preços ao consumidor CC = conta corrente do balanço de pagamentos
* Variação % sobre igual período do ano anterior.
** Variação % em 12 meses.

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 8899
Indicadores econômicos de países emergentes

Produção Balança Conta


PIB* PIB, previsões (%) IPC** Juros c. prazo Reservas cambiais
Países industrial* comercial corrente
(%) (%) % a.a. (US$ bilhões)
2010 2011 (%) (Últ. 12 meses, US$ bilhões)
China 10,3 Q2 9,9 8,6 13,9 Ago 3,5 Ago 2,64 182,9 Set 289,1 Q2 2648,3 Set
Hong Kong 6,5 Q2 5,8 4,3 2,2 Q2 3,0 Ago 0,33 -41,7 Ago 12,5 Q2 266,1 Set
Índia 8,8 Q2 8,4 8,6 5,6 Ago 9,9 Ago 6,56 -121,8 Ago -38,4 Q1 261,6 Ago
Indonésia 6,2 Q2 5,9 6,0 3,7 Jul 5,8 Set 6,95 20,1 Ago 9,7 Q2 78,4 Ago
Malásia 8,9 Q2 6,8 4,2 4,0 Ago 2,1 Ago 2,94 35,8 Ago 29,2 Q2 93,8 Ago
Paquistão 4,1 2010 4,4 3,2 4,7 Jun 13,2 Ago 12,86 -15,9 Set -3,5 Q2 13,6 Ago
Filipinas 7,9 Q2 6,2 4,3 22,9 Jul 3,5 Set 3,81 -3,5 Jul 8,9 Jun 46,1 Set
Cingapura 10,3 Q3 12,2 4,1 8,1 Ago 3,3 Ago 0,50 16,7 Ago 37,0 Q2 214,7 Set
Coréia do Sul 7,2 Q2 6,5 3,9 17,1 Ago 3,6 Set 2,67 40,5 Set 34,2 Ago 285,4 Ago
Taiwan 12,5 Q2 9,2 4,2 23,4 Ago 0,3 Set 1,01 13,9 Set 40,4 Q2 380,5 Set
Tailândia 9,1 Q2 7,0 4,0 8,7 Ago 3,0 Set 1,95 11,5 Ago 12,6 Ago 151,2 Ago
Argentina 11,8 Q2 6,8 4,0 5,9 Ago 11,1 Ago 12,44 13,9 Ago 8,0 Q2 48,4 Ago
Brasil 8,8 Q2 7,2 4,5 8,9 Ago 4,7 Set 10,66 16,9 Set -45,8 Ago 273,8 Set
Chile 6,5 Q2 4,8 5,7 6,9 Ago 1,9 Set 3,00 14,0 Set 3,2 Q2 25,2 Ago
Colômbia 4,5 Q2 4,6 4,4 0,2 Jul 2,3 Set 3,41 1,0 Jul -6,1 Q2 26,6 Set
México 7,6 Q2 4,6 3,0 8,1 Ago 3,7 Set 4,05 -2,3 Ago -5,2 Q2 111,2 Ago
Peru 9,1 Jul 7,0 4,5 17,2 Jul 2,3 Ago 2,95 7,0 Jul -0,3 Q2 38,5 Ago
Venezuela -1,9 Q2 -3,0 -2,1 -1,6 Jun 28,5 Set 14,60 31,1 Q2 20,1 Q2 14,1 Jun
Egito 5,8 Q1 5,0 5,5 4,4 Q1 10,9 Ago 8,92 -25,1 Q2 -4,3 Q2 32,3 Set
Israel 4,8 Q2 3,7 3,4 19,7 Jul 1,8 Ago 1,92 -5,6 Ago 8,0 Q2 66,5 Set
Arábia Saudita 0,2 2009 3,4 3,7 na na 6,1 Ago 0,73 105,2 2009 22,8 2009 434,9 Ago
África do Sul 3,0 Q2 2,8 3,7 7,5 Jul 3,5 Ago 5,98 -1,3 Ago -10,9 Q2 40,9 Set
Rep. Tcheca 2,4 Q2 1,4 2,0 12,9 Ago 2,0 Set 1,20 7,5 Ago -3,7 Ago 44,4 Set
Hungria 1,0 Q2 0,3 2,5 11,5 Jul 3,8 Set 5,35 7,0 Ago 1,1 Q2 46,0 Ago
Polônia 3,5 Q2 3,0 3,4 13,5 Ago 2,5 Set 3,82 -5,0 Ago -12,0 Ago 94,3 Set
Rússia 4,5 Q2 4,5 4,0 7,0 Ago 7,0 Set 7,75 151,6 Ago 84,2 Q2 458,3 Set
Turquia 10,3 Q2 6,1 3,6 8,6 Jul 9,2 Set 7,68 -57,3 Ago -30,3 Jul 76,6 Ago
Fonte: The Economist (14/10/2010) IPC = índice de preços ao consumidor
* Variação % sobre igual período do ano anterior.
** Variação % em 12 meses.

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


-70
-60
-50
-40
-30
-20
-10
4
4,5
5
5,5
6
se

(%)
set-09

1,50
1,70
1,90
2,10
2,30

33,0
34,5
36,0
37,5
39,0
40,5
42,0
43,5
t-0
set-09

3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
9

(%)
set-09 set-09
ou
t out-09

R$/US$

% do PIB
-0 out-09

US$ bilhões
9 out-09
AAccoom

no out-09
v- nov-09
09 nov-09
nov-09 nov-09
de dez-09
z- dez-09
09 dez-09
dez-09
ja jan-10
n-
1 0 jan-10
jan-10 jan-10
fe fev-10
v-
1 0 fev-10
fev-10 fev-10
m mar-10
ar mar-10
-1
0 mar-10 mar-10 IPCA
abr-10

DLSP
mppaannhhaam

ab
r -1 abr-10
0 abr-10 abr-10
m mai-10
ai
-1 mai-10
mai-10 mai-10

Conta Corrente
0
ju jun-10
jun-10

Taxa de câmbio (média)


n-
1

Preços Administrados
0 jun-10 jun-10
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-61,48
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set-10

39,50
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40,75
set-10 set-10
4,98
5,15

t-1

1,78

1,77
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3,53
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(%)

0
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(%)
(%)

set-09 set-09
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US$ bilhões
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mar-10
IGP-M

abr-10 abr-10 abr-10


abr-10
mai-10 mai-10 mai-10

Crescimento do PIB
mai-10

Balança Comercial
jun-10 jun-10 jun-10
jun-10
jul-10 jul-10 jul-10
jul-10
Meta Taxa Selic (fim de período)
meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100

ago-10 ago-10 ago-10


ago-10
set-10

7,55
set-10 set-10

4,50
10,75
9,57

11,75
5,07

set-10

15,85

9,50
-8,0
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
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12,0
14,0
set-09

15
20
25
30
35
40
45

2011
2010
(%)
7,9
8,9
9,9
10,9
11,9
12,9
1,50
1,60
1,70
1,80
1,90
2,00
2,10
2,20
2,30
2,40

set-09
out-09 set-09 set-09
(%)
R$/US$

US$ bilhões
out-09 out-09 out-09
nov-09
nov-09 nov-09 nov-09
dez-09
dez-09 dez-09 dez-09

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial


jan-10
jan-10 jan-10 jan-10
fev-10
fev-10 fev-10 fev-10
mar-10
mar-10 mar-10 mar-10
abr-10
abr-10 abr-10 abr-10

IED
mai-10
Produção Industrial

mai-10 mai-10 mai-10


jun-10
Meta Taxa Selic (média)

jun-10 jun-10
jun-10
jul-10 jul-10
Taxa de Câmbio (fim de período)

jul-10
jul-10
ago-10 ago-10 ago-10
ago-10
set-10 set-10 set-10
10,03

11,35
11,63

5,20
1,80

1,75

set-10

30,00
37,00
Relatório de Mercado do Banco Central: Expectativas de Mercado (8/10/2010)
9900
AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 9911

Acompanhamento Conjuntural (AC) é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do


Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).

Equipe Técnica :
Marcus Emerson Verhine
(Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)

Carlos Danilo Peres Almeida


(Mestre em Economia pela UFBA)

Ricardo Menezes Kawabe


(Mestre em Administração Pública pela UFBA)

Mauricio West Pedrão


(Mestre em Análise Regional pela UNIFACS)

Daniella Barreto Cunha (Gerente do CIN)


(Mestre em Marketing Internacional pela Universidade de
Ciências Aplicadas de Reutlingen – Alemanha)

Giselda Federico
(Especialista em Gestão de Empresas pelo CENID)

Ana Lucia Brito Vasconcelos


(Suporte e Assistência Técnica)

Estagiários :
Saulo Mendes
Thiago Benevides Barbosa

Críticas e sugestões serão bem recebidas.


Endereço Internet: http://www.fieb.org.br
E-mail: sdi@fieb.org.br
Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial

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