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Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês


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Introdução

O documento que ora se apresenta pretende constituir-se como Projecto de Intervenção no Agrupamento de Escolas de Arraiolos.
Encontra-se estruturado em seis áreas, a saber, Gestão Curricular/Pedagógica; Gestão Orçamental/Financeira; Gestão dos Espaços;
Gestão dos Recursos Humanos; Relação Escola-Comunidade e Avaliação e Formação Contínua de Pessoal docente e Pessoal Não docente.
Cada área apresenta uma estrutura suportada em quatro itens – “Identificação do problema”, “Proposta de Intervenção”,
“Estratégias/Metodologias” e “Iniciativas”, incluindo-se também a programação das actividades e iniciativas para o quadriénio em apreço.
Considerou-se, no entanto, necessário proceder a um enquadramento teórico/prático do presente Projecto que enforma,
necessariamente, de ideias e posturas de actuação que foram surgindo decorrentes das leituras e reflexões feitas sobre as Ciências da
Educação e a Gestão Educacional em particular, da prática e experiência adquirida em vinte e cinco anos de vida de Escola e da partilha de
saberes e relação com todos os actores e agentes educativos.
Entendemos as escolas como organizações especiais que servem de ponto de passagem dos nossos alunos entre o mundo familiar e o
mundo exterior. Assim, deverão as escolas desenvolver muito mais do que competências básicas e transmitir a cultura da sociedade e não se
assumir como meros locais de reprodução de saberes e manutenção da ordem social instituída.
Uma análise, ainda que sumária, às muitas teorias das organizações e modelos organizacionais que têm vigorado permite-nos perceber
que a gestão escolar que tem sido posta em prática na generalidade das nossas escolas assenta em pressupostos provenientes da área da
organização de empresas.
Mas a escola é diferente.

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Quanto mais ideias importarmos de realidades diferentes mais dificuldade as mesmas terão de produzir resultados numa área distinta,
a longo prazo.
Serviremos melhor os nossos alunos quando todos, professores, gestores, pessoal não docente, pais e restante comunidade educativa
assumirmos que os papéis complementares que a cada um cabe representar deverão ser, mais do que parceria, um acordo de benefício para
os nossos alunos.
Não será fácil progredir na melhoria das escolas ao longo do tempo a não ser que aceitemos que a liderança para a organização escolar
deva ser diferente e que devemos começar a inventar a nossa própria prática (cf. Sergiovanni, 2004).
Assumimos a liderança escolar como um processo dinâmico de tomada de decisões sobre a organização escolar que reflictam um
ensino colaborativo e cooperativo e princípios de aprendizagem e que se deve empenhar em transformar a escola num centro de investigação
onde o conhecimento profissional vai sendo criado pela prática à medida que os professores aprendem, partilham saberes, resolvem
problemas e investigam em conjunto.
As salas de aula e as escolas devem ser entendidas como comunidades de aprendizagem.
Aceitamos a ideia de liderança escolar como prestação de um serviço em prol do bem comum e da superação das necessidades da
escola, como uma supervisão que pretende proteger a escola e mantê-la num rumo certo, construído por todos, clarificando objectivos,
promovendo a unidade e ajudando a perceber os problemas e a encontrar soluções.
Defendemos uma liderança com pedagogia, na qual todos os intervenientes apontam para níveis elevados de compromisso, de esforço
e de responsabilidade.
As escolas necessitam de acordos e compromissos.
A gestão e as decisões que ela implica envolvem sempre uma diversidade de parceiros, com graus diversos de intervenção no processo.

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Gerir é um processo que podemos estruturar em várias dimensões: Analisar/ Decidir/ Concretizar a decisão/Avaliar o desenvolvimento
e os resultados que decorrem da decisão/ Prosseguir ou reorientar a decisão tomada.
A gestão é assumida por quem tem a responsabilidade funcional mas pressupõe negociação entre parceiros e consideração dos seus
interesses e perspectivas.
Os gestores escolares precisam de estar suficientemente à vontade com as questões de ensino e aprendizagem e suficientemente à
vontade com os pais, alunos, professores, funcionários e demais parceiros para que se possam estabelecer canais de comunicação abertos para
a troca de opiniões, situação fundamental para a comunidade escolar construir um entendimento comum das estratégias a desenvolver e do
que se está a tentar atingir.
A breve revisão conceptual que apresentámos pretendeu, simultaneamente, fazer uma contextualização dos principais aspectos que
caracterizam a liderança e gestão em contexto escolar e servir como suporte teórico ao Projecto de Intervenção que agora se apresenta.
As propostas de intervenção que explanaremos, bem como as estratégias/metodologias preconizadas e o conjunto de iniciativas que se
propõem são norteadas por uma concepção de Escola e de Gestão Escolar que pressupõe a construção participada, discutida e avaliada.
Apesar de, por uma questão de carácter funcional de análise, as diferentes áreas constituíram capítulos separados, assumimos a gestão
escolar como um todo, numa perspectiva de abordagem sistémica e global.

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A – GESTÃO CURRICULAR /PEDAGÓGICA

Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


A.1.Falta de identificação colectiva. A.1.1.Desenvolver a identificação de todos com os A.1.1.Início do ano lectivo – Reunião Geral de
objectivos e metas do Agrupamento. Professores.
A.1.1.Reunião Geral de Pessoal Não Docente.
A.1.1.Reunião Geral de Alunos.
A.1.1.Reunião Geral de Pais e Enc. Educação.
A.1.1.Actividades de recepção /integração dos
novos professores.

A.2.Falta de articulação entre o órgão de gestão e A.2.1.Estabelecer relações de trabalho A.2.1.Reuniões periódicas com Coordenadores de
as estruturas intermédias. colaborativo/cooperativo. Departamento.
A.2.1.Reuniões periódicas com Coordenadores de
Directores de Turma.
A.2.1.Reuniões periódicas com Coordenadores
CEF.
A.2.1.Reuniões periódicas com Coordenador
Cursos Profissionais.
A.2.1.Reuniões periódicas com Coordenador de
Ensino Especial.

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Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


A.2.1.Reuniões periódicas com Coordenador CNO.

A.3.Articulação curricular com carácter informal. A.3.1.Dinamizar a articulação curricular dos A.3 1.Criação das figuras de Coordenador de 2º e
diferentes ciclos. de 3º Ciclos.
A.3.2.Melhorar a articulação entre o Pré - escolar A.3.2.Reuniões de trabalho periódicas entre os
e o 1º ciclo. Coordenadores da Educação Pré-Escolar e do 1º
Ciclo.
A.3.3.Promover a articulação grupo/ano. A.3.3.Reuniões de trabalho periódicas de
docentes por ano lectivo ou grupo.
A.4.Incorrecta organização de horários A.4.1.Equilíbrio na distribuição das disciplinas A.4.1.Criar horários em que não haja sobrecarga
/semanários. teóricas e as de carácter mais prático ao longo do horária de disciplinas ou quase exclusivamente
dia. práticas ou quase exclusivamente teóricas.
A.4.2.Distribuição da carga horária de uma A.4.2.Criar horários em que seja respeitado o
disciplina ao longo da semana. intervalo de pelo menos um dia entre a
leccionação de um bloco de uma mesma
disciplina.

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Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


A.5.Desequilíbrio na distribuição da componente A.5.1.Distribuição equilibrada das horas da A.5.1.Criar horários de docentes em que não se
não lectiva nos horários/semanários dos componente não lectiva ao longo da semana. registe a existência de vários blocos seguidos de
docentes. actividade não lectiva.
A.6.Incorrecta distribuição das várias disciplinas A.6.1.Distribuição das disciplinas atribuídas ao A.6.1.Criar horários para os Directores de Turma
atribuídas ao Director de Turma, ao longo da Director de Turma, ao longo da semana. que assegurem a presença do mesmo com a
semana. Turma pelo menos em quatro dias de actividade
lectiva.
A.7.Pouco tempo livre no horário dos alunos. A.7.1.Criar horários que permitam a frequência de A.7.1.Criar horários para os alunos em que
actividades extracurriculares. existam tempos definidos para a frequência de
actividades extracurriculares.
A.8.Algum insucesso na disciplina de Inglês. A.8.1.Contribuir para o desenvolvimento de A.8.1.Criação de um Laboratório de Línguas.
competências em Línguas estrangeiras. A.8.1. Apoiar iniciativas no âmbito do Projecto E-
twinning.
A.9.Algum insucesso na disciplina de Matemática. A.9.1.Dinamizar actividades que promovam o A.9.1.Manter em funcionamento estruturas
sucesso na disciplina de Matemática. organizativas e iniciativas de apoio ao ensino da
Matemática bem como dinamizar o Plano da
Matemática II em 2009/2010.
A.9.1. Reestruturar, apetrechar e dinamizar a
Oficina das Ciências.

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Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


A.10.Desarticulação entre os vários projectos e A.10.1.Promover a articulação entre os vários A.10.1.Criar a figura de coordenador de projectos.
áreas de projecto. projectos existentes no Agrupamento e as
diferentes áreas de projecto.

A.11.Pouco reconhecimento da importância do A.11.1.Desenvolvimento do ensino experimental A.11.1.Promover formação na área.


ensino experimental em níveis etários mais no 1º ciclo.
baixos. A.11.2.Desenvolvimento do ensino experimental A.11.2.Apetrechar o Laboratório de CN do 2º
ao nível do 2º Ciclo. Ciclo.

A.12.Desarticulação entre actividades propostas A.12.1.Articulação das propostas constantes do A.12.1.Reuniões de articulação entre
para o Plano Anual de Actividades. Plano Anual de Actividades. coordenadores de ciclo e coordenador de
projectos.
A.13.Escasso conhecimento dos documentos A.13.1.Promover o conhecimento do PEA, PCE, RI A.13.1.Discussão do RI, PCE, PEA com todos os
orientadores da vida do Agrupamento. e PAA. professores e pessoal não docente e
representantes dos alunos e E.E.
A.14.Fraca intervenção ao nível dos problemas A.14.1.Obter ajuda de Técnicos especializados. A.14.1.Dinamizar a constituição de uma equipa
dos alunos, externos à escola mas com reflexo multidisciplinar de Técnicos, nomeadamente,
nela. Psicólogo(a), Técnico(a) de Serviço
Social/Assistente Social.

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Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


A.15.Poucas actividades extracurriculares. A.15.1.Promover as actividades extra-curriculares A.15.1.Construir horários das turmas que
no espaço escola como forma de enriquecimento permitam mais tempo livre para os alunos.
cultural. A.15.1.Criação de um Centro de Recursos de
Educação Artística.
A.15.1.Dinamizar actividades artísticas no âmbito
do enriquecimento curricular – cerâmica, artes
decorativas, barro, escultura em ferro, mármore e
granito, música, teatro.
A.15.1.Apostar no desenvolvimento de
actividades no âmbito do Desporto Escolar numa
perspectiva da formação integral dos alunos.
A.15.1.Incentivar a criação de clubes em áreas
diversas.
A.15.2.Dotar a Sala de Música de instrumentos A.15.2.Aquisição de instrumentos musicais.
diversos.
A.15.3. Apetrechar a Sala de Música e Oficina de A.15.3.Aquisição de sistemas de micros
Teatro com sistemas de micro auriculares. auriculares.
A.16.Necessidade de fixar alunos do ensino A.16.1.Orientação Escolar e Vocacional A.16.1.Apoiar iniciativas da equipa de Orientação
secundário. Escolar e Vocacional.

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Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


A.16.2.Criação de novos cursos de nível A.16.2.Implementar condições para a criação de
secundário. novas áreas de estudo que permitam a fixação de
alunos do ensino secundário na Escola através da
criação de cursos na área de Saúde (Geriatria,
Cuidados Paliativos).
A.16.2.Desenvolver esforços para a criação de
cursos profissionais ou CEF, a nível do Ensino
Secundário, no âmbito das áreas de Informática e
Multimédia.
A.17.Fraca participação da Associação de A.17.1.Promover a participação dos alunos na A.17.1.Apoiar e estimular iniciativas da
Estudantes na vida da Escola. discussão dos diferentes assuntos da vida da Associação de Estudantes conducentes a uma
escola que lhes estão directamente afectos. participação activa na vida da Escola.
A.17.1.Integrar os alunos de 5º ano através do
Director de Turma e de alunos mais velhos
(tutores/padrinhos).

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Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


A.18.Necessidade de reforço da Área Curricular A.18.1.Promover comportamentos cívicos – A.18.1.Assembleias de Turma.
Não Disciplinar de Formação Cívica. Educação para a Cidadania. A.18.1.Promover a participação dos alunos nas
Assembleias de Freguesia e Municipal.
A.18.1. Promover a compreensão da importância
de ”Viver com os outros”.
A.18.1.Aumentar a capacidade para a resolução
de “Situações de conflito e violência”.
A.18.1.Desenvolver “Comportamentos específicos
de segurança”.
A.18.1.Responsabilização por danos materiais e
equipamento (estraga/paga).
A.18.2.Recorrer a Projectos existentes na escola A.18.2.Apoiar iniciativas no âmbito do Projecto
que potenciem a formação integral dos nossos Eco – Escolas.
alunos enquanto cidadãos activos num processo A.18.2.Implementar o Plano de Acção de
de desenvolvimento sustentado. Educação e de Formação para a Cidadania.

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Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


A.19.Necessidade de reforço de intervenção a A.19.1.Promoção da Educação para a Saúde e A.19.1.Apoio ao Gabinete de Saúde, Segurança e
nível da Educação para a Saúde. para a prática de comportamentos saudáveis. Bem-estar no desenvolvimento de acções nas
A.19.1.Educação para os Afectos/Educação áreas de Alimentação e Actividade Física; Saúde
Sexual. Oral; Prevenção do Consumo de Substâncias
Psico-activas; Sexualidade; Infecções Sexualmente
Transmissíveis; Violência em Meio Escolar.
A.20.Dificuldade de desenvolvimento das TICs. A.20.1. Implementação do Plano Tecnológico para A.20.1.Pressionar a tutela no sentido da efectiva
a Educação. prossecução do Plano Tecnológico para a
Educação, em todas as suas vertentes:
. Completar o Kit Tecnológico Escola;
. Instalação de quadros interactivos em 4 salas;
. Instalação de videoprojectores em 25 salas;
. Instalação de 115 computadores:
- Computadores em sala de aula;
-Apetrechamento de gabinetes de Grupos
Disciplinares e Directores de Turma;
- Apetrechamento Salas TIC;
- Apetrechamento sala 5.
. Instalação de rede de fibra óptica e rede local;

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Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


A.20.Dificuldade de desenvolvimento das TICs. A.20.1. Implementação do Plano Tecnológico para . Aumentar a produção, distribuição e utilização
(cont.) a Educação. (cont.) de conteúdos pedagógicos em suporte digital;
. Incentivar o desenvolvimento do portefólio
digital do aluno;
. Implementar plataforma electrónica de apoio à
gestão escolar;
. Implementar a utilização de meios informáticos
na avaliação escolar (testes de diagnóstico,
exercícios, avaliação sumativa);
A.20.1.Distribuição de mais horas da componente
não lectiva a professores da área de Informática
para manutenção do parque informático.
A.20.1.Apetrechamento do parque informático
(portáteis).
A.20.1.Aquisição de software actualizado.
A.20.1.Constituição de uma avença com um
técnico de informática para manutenção do
parque.
A.20.1.Utilização de meios informáticos livre para
docentes.
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Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


A.20.1. Como forma de luta contra a infoexclusão,
sensibilizar os Enc. de Educação para a aquisição
de portáteis no âmbito do Programa E-escolas.
A.21.Pouco conhecimento prático de regras de A.21.1.Operacionalizar procedimentos de A.21.1.Planos de evacuação/Plantas de
segurança em caso de fenómenos externos segurança. localização.
(incêndio, tremor de terra, fuga de gás). A.21.1.Sinalética, videovigilância e alarmes.
A.21.1.Articular o desenvolvimento de iniciativas
com o GSSBE.
A.22.Pouco reconhecimento dos alunos de nível A.22.1.Divulgação atempada do Quadro de A.22.1.Cerimónia pública para atribuição de
académico superior à média. Excelência. diplomas e prémios por mérito académico no
início do ano escolar imediato.
A.23.Pouco reconhecimento dos alunos que se A.23.1.Criação efectiva do Quadro de Mérito A.23.1.Cerimónia pública para atribuição de
destacam ao nível das actividades desportivas. Desportivo. diplomas e prémios por mérito desportivo no
início do ano escolar imediato.
A.24.Pouco reconhecimento do trabalho A.24.1.Apoiar a participação de docentes em A.24.1.Participação activa na Festa de Natal,
desenvolvido pelos docentes em sede de projectos. Semana Cultural e Final de Ano.
comemoração de momentos importantes. A.24.1.Apoio logístico à candidatura a projectos.
A.25.Incipiente conhecimento da caracterização A.25.1.Monitorização em tempo real. A.25.1. Constituição de equipa para tratamento
do Agrupamento, em tempo real. dos dados (SQL).

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INICIATIVAS
. Desenvolvimento de sentimento de pertença (estandarte, tuna, galhardetes para representações desportivas, equipamentos).
. Criação de bolsa de mérito por ano de escolaridade.
. Alfabetização de adultos.
. Formação modular.
. Dinamização de pólos de cursos EFA nas freguesias interessadas.
. Criação de EFA na área da Saúde, ao nível do 3º ciclo.
. Dinamização de actividades culturais no âmbito da Língua Portuguesa, em articulação com a Equipa da Biblioteca Escolar.
. Incentivo à criação de novos núcleos de estágio.
. Aquisição de material informático (portáteis).
. Aquisição de fotocopiadora a cores.
. Aquisição de scanners para as salas de Professores, Departamentos e Directores de Turma.
. Actualização do acervo das bibliotecas.
. Dinamizar o Plano da Matemática II, alargado ao 1.º ciclo do ensino básico no ano lectivo de 2009/2010.
. No âmbito do Plano Nacional de Leitura promover a disponibilização de livros em formato digital.

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Programação das Actividades (A – GESTÃO CURRICULAR /PEDAGÓGICA)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro1

Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Estratégias\Metodologias
A.1.1.Início do ano lectivo – Reunião Geral de Professores. x x x x

A.1.1.Reunião Geral de Pessoal Não Docente. x x x x

A.1.1.Reunião Geral de Alunos. x x x x

A.1.1.Reunião Geral de Pais e Enc. Educação. x x x x

A.1.1.Actividades de recepção /integração dos novos professores. x x x x

A.2.1.Reuniões periódicas com Coordenadores de Departamento. x x x x


A.2.1.Reuniões periódicas com Coordenadores de Directores de Turma. x x x x
A.2.1.Reuniões periódicas com Coordenadores CEF. x x x x
A.2.1.Reuniões periódicas com Coordenador Cursos Profissionais. x x x x
A.2.1.Reuniões periódicas com Coordenador de Ensino Especial. x x x x
A.2.1.Reuniões periódicas com Coordenador CNO. x x x x
A.3 1.Criação das figuras de Coordenador de 2º e de 3º Ciclos. x

A.3.2.Reuniões de trabalho periódicas entre os Coordenadores da Educação Pré-Escolar e do 1º Ciclo. x x x x

A.3.3.Reuniões de trabalho periódicas de docentes por ano lectivo ou grupo. x x x x

A.4.1.Criar horários em que não haja sobrecarga horária de disciplinas ou quase exclusivamente práticas
ou quase exclusivamente teóricas. x x x x

A.4.2.Criar horários em que seja respeitado o intervalo de pelo menos um dia entre a leccionação de um
bloco de uma mesma disciplina. x x x x

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Programação das Actividades (A – GESTÃO CURRICULAR /PEDAGÓGICA)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 2

Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013


Estratégias\Metodologias
A.5.1.Criar horários de docentes em que não se registe a existência de vários blocos seguidos de
actividade não lectiva. x x x x
A.6.1.Criar horários para os Directores de Turma que assegurem a presença do mesmo com a Turma pelo
menos em quatro dias de actividade lectiva. x x x x

A.7.1.Criar horários para os alunos em que existam tempos definidos para a frequência de actividades
extracurriculares. x x x x
A.8.1.Criação de um Laboratório de Línguas. x
A.8.1. Apoiar iniciativas no âmbito do Projecto E-twinning. x x x x
A.9.1.Manter em funcionamento estruturas organizativas e iniciativas de apoio ao ensino da Matemática
bem como dinamizar o Plano da Matemática II em 2009/2010. x x x x

A.9.1. Reestruturar, apetrechar e dinamizar a Oficina das Ciências. x


A.10.1.Criar a figura de coordenador de projectos. x
A.11.1.Promover formação na área. x x

A.11.2.Apetrechar o Laboratório de CN do 2º Ciclo. x x x x

A.12.1.Reuniões de articulação entre coordenadores de ciclo e coordenador de projectos. x x x x

A.13.1.Discussão do RI, PCE, PEA com todos os professores e pessoal não docente e representantes dos
alunos e E.E. x x x x

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Programação das Actividades (A – GESTÃO CURRICULAR /PEDAGÓGICA)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 3
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
A.14.1.Dinamizar a constituição de uma equipa multidisciplinar de Técnicos, nomeadamente,
Psicólogo(a), Técnico(a) de Serviço Social/Assistente Social. x x

A.15.1.Construir horários das turmas que permitam mais tempo livre para os alunos. x x x x
A.15.1.Criação de um Centro de Recursos de Educação Artística. x

A.15.1.Dinamizar actividades artísticas no âmbito do enriquecimento curricular – cerâmica, artes


decorativas, barro, escultura em ferro, mármore e granito, música, teatro. x x x x

A.15.1.Apostar no desenvolvimento de actividades no âmbito do Desporto Escolar numa perspectiva da


formação integral dos alunos. x x x x
A.15.1.Incentivar a criação de clubes em áreas diversas. x x x x
A.15.2.Aquisição de instrumentos musicais. x x
A.15.3.Aquisição de sistemas de micros auriculares. x x

A.16.1.Apoiar iniciativas da Orientação Escolar e Vocacional. x x x X


A.16.2.Implementar condições para a criação de novas áreas de estudo que permitam a fixação de
alunos do ensino secundário na Escola através da criação de cursos na área de Saúde (Geriatria,
Cuidados Paliativos). x x
A.16.2.Desenvolver esforços para a criação de cursos profissionais ou CEF, a nível do Ensino Secundário,
no âmbito das áreas de Informática e Multimédia. x

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Programação das Actividades (A – GESTÃO CURRICULAR /PEDAGÓGICA)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 4
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
A.17.1.Apoiar e estimular iniciativas da Associação de Estudantes conducentes a uma participação activa
na vida da Escola. x x x x

A.17.1.Integrar os alunos de 5º ano através do Director de Turma e de alunos mais velhos


(tutores/padrinhos). x x x x

A.18.1.Assembleias de Turma. x x x x

A.18.1.Promover a participação dos alunos nas Assembleias de Freguesia e Municipal. x x x x

A.18.1. Promover a compreensão da importância de ”Viver com os outros”. x x x x

A.18.1.Aumentar a capacidade para a resolução de “Situações de conflito e violência”. x x x x


x x x x
A.18.1.Desenvolver “Comportamentos específicos de segurança”.
x x x x
A.18.1.Responsabilização por danos materiais e equipamento (estraga/paga).
x x x x
A.18.2.Apoiar iniciativas no âmbito do Projecto Eco – Escolas.
x x x x
A.18.2.Implementar o Plano de Acção de Educação e de Formação para a Cidadania.
A.19.1.Apoio ao Gabinete de Saúde, Segurança e Bem-estar no desenvolvimento de acções nas áreas de
Alimentação e Actividade Física; Saúde Oral; Prevenção do Consumo de Substâncias Psico-activas;
x x x x
Sexualidade; Infecções Sexualmente Transmissíveis; Violência em Meio Escolar.

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Programação das Actividades (A – GESTÃO CURRICULAR /PEDAGÓGICA)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 5
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
A.20.1.Pressionar a tutela no sentido da efectiva prossecução do Plano Tecnológico para a Educação, em
todas as suas vertentes: x x x x

. Completar o Kit Tecnológico Escola:

. Instalação de quadros interactivos em 4 salas; x

. Instalação de videoprojectores em 25 salas; x

. Instalação de 115 computadores:


x
- Computadores em sala de aula;
x
-Apetrechamento gabinetes de Grupos Disciplinares e Directores de Turma;
x
- Apetrechamento Salas TIC;
x
- Apetrechamento sala 5.
x
. Instalação de rede de fibra óptica e rede local.
x x x x
. Aumentar a produção, distribuição e utilização de conteúdos pedagógicos em suporte digital.

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Programação das Actividades (A – GESTÃO CURRICULAR /PEDAGÓGICA)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 6
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
. Incentivar o desenvolvimento do portefólio digital do aluno; x x x x

. Implementar plataforma electrónica de apoio à gestão escolar; x x x x

. Implementar a utilização de meios informáticos na avaliação escolar (testes de diagnóstico, exercícios,


avaliação sumativa); x x x x

A.20.1.Distribuição de mais horas da componente não lectiva a professores da área de Informática para
manutenção do parque informático. x x x x

A.20.1.Apetrechamento do parque informático (portáteis). x x x x

A.20.1.Aquisição de software actualizado. x x x x

A.20.1.Constituição de uma avença com um técnico de informática para manutenção do parque. x x x x


A.20.1.Utilização de meios informáticos livre para docentes. x x x x
A.20.1. Como forma de luta contra a infoexclusão, sensibilizar os Enc. de Educação para a aquisição de
portáteis no âmbito do Programa E-escolas. x
A.21.1.Planos de evacuação/Plantas de localização. x
A.21.1.Sinalética, videovigilância e alarmes. x
A.21.1.Articular o desenvolvimento de iniciativas com o GSSBE. x x x x
A.22.1.Cerimónia pública para atribuição de diplomas e prémios por mérito académico, no início do ano
escolar imediato. x x x x

20
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

Programação das Actividades (A – GESTÃO CURRICULAR /PEDAGÓGICA)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 7
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
A.23.1.Cerimónia pública para atribuição de diplomas e prémios por mérito desportivo, no início do ano
escolar imediato. x x x x

A.24.1.Participação activa na Festa de Natal, Semana Cultural e Final de Ano. x x x x

A.24.1.Apoio logístico à candidatura a projectos. x x x x

A.25.1. Constituição de equipa para tratamento dos dados (SQL). x x x x

. Desenvolvimento de sentimento de pertença (estandarte, tuna, galhardetes para representações desportivas,


equipamentos). x

. Criação de bolsa de mérito por ano de escolaridade. x

. Alfabetização de adultos. x x x x
. Formação modular. x x x x
. Dinamização de pólos de cursos EFA nas freguesias interessadas. x x x x
. Criação de EFA na área da Saúde, ao nível do 3º ciclo. x
. Dinamização de actividades culturais no âmbito da Língua Portuguesa, em articulação com a Equipa da Biblioteca
Escolar. x x x x
. Incentivo à criação de novos núcleos de estágio. x x x x
. Aquisição de material informático (portáteis). x x
. Aquisição de fotocopiadora a cores. x
. Aquisição de scanners para as salas de Professores, Departamentos e Directores de Turma. x x
. Actualização do acervo das bibliotecas.
x x x x

21
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

Programação das Actividades (A – GESTÃO CURRICULAR /PEDAGÓGICA)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 8
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
. Dinamizar uma efectiva articulação entre os diferentes ciclos, promovendo momentos de partilha em contexto de
sala de aula e troca de experiências. x x x x
. Dinamizar o Plano da Matemática II, alargado ao 1.º ciclo do ensino básico no ano lectivo de 2009/2010. x x x x
. No âmbito do Plano Nacional de Leitura promover a disponibilização de livros em formato digital. x x x x

22
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

B – GESTÃO ORÇAMENTAL /FINANCEIRA

Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


B.1.Ausência de afectação de verbas para B.1.1.Garantir a realização das actividades B.1.1.Constituir fundo de reserva para cada
actividades específicas dos diferentes propostas pelos diferentes departamentos. departamento.
departamentos.

B.2.Dificuldade de realizar todas as actividades e B.2.1.Colmatar a falta de verbas para B.2.1.Constituir fundo de reserva para poder
visitas de estudo previstas no PAA. cumprimento do PAA cumprir as visitas de estudo e actividades do PAA
que não tenham apoio camarário.
B.3.Dificuldade no fornecimento atempado de B.3.1.Garantir o funcionamento das várias B.3.1.Constituir fundo de reserva para
materiais aos Jardins de Infância. actividades curriculares e extra-curriculares nos apetrechamento dos JIs.
Jardins de Infância.

B.4.Dificuldade no fornecimento atempado de B.4.1.Garantir o funcionamento das várias B.4.1.Constituir fundo de reserva para
materiais às Escolas do 1º ciclo. actividades curriculares e extra-curriculares nos apetrechamento das Escolas do 1º Ciclo.
Jardins de Infância.

23
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


B.5.Inexistência de verba para formação de B.5.1.Garantir a realização de formação para B.5.1.Constituir fundo de reserva destinado a
pessoal docente e não docente. pessoal docente e não docente. pagar integralmente ou a comparticipar formação
para pessoal docente e não docente.

INICIATIVAS
. Aquisição dos serviços de limpeza da escola por uma empresa (após autorização do GGF solicitada através da DREA).
. Constituição de uma avença de carácter jurídico.
. Constituição de uma avença com um técnico de informática.
. Atribuir verbas para áreas de projecto.

OBSERVAÇÔES: As propostas apresentadas prefiguram-se como condição importante para a implementação de práticas pedagógicas diferenciadas e
desenvolvimento de competências. Embora encontrando na proposta de orçamento para 2009 alguma resposta (OGE) carecem no entanto que sejam
constituídos fundos de reserva específicos, os quais serão preenchidos com verbas do Orçamento de Compensação em Receita.

Também as propostas apresentadas no sub-tema Iniciativas poderão ser pagas ou comparticipadas pelo OCR.

Ressalve-se que as presentes propostas e iniciativas têm por base a análise feita à proposta de OGE para 2009 e OCR, pelo que necessitarão de
reajustamento face ao OGE efectivamente disponibilizado e confirmação de receitas do OCR, que se considera estarem inflacionadas.

24
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
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Programação das Actividades (B – GESTÃO ORÇAMENTAL /FINANCEIRA)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 1
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
B.1.1.Constituir fundo de reserva para cada departamento. x x x x

B.2.1.Constituir fundo de reserva para poder cumprir as visitas de estudo e actividades do PAA que não
tenham apoio camarário. x x x x

B.3.1.Constituir fundo de reserva para apetrechamento dos JIs. x x x x

B.4.1.Constituir fundo de reserva para apetrechamento das Escolas do 1º Ciclo. x x x x

B.5.1.Constituir fundo de reserva destinado a pagar integralmente ou a comparticipar formação para


pessoal docente e não docente. x x x x

. Aquisição dos serviços de limpeza da escola por uma empresa (após autorização do GGF solicitada
através da DREA). x x x x

. Constituição de uma avença de carácter jurídico. x x x x


. Constituição de uma avença com um técnico de informática. x x x x
. Atribuir verbas para áreas de projecto.
x x x x

25
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

C – GESTÃO DOS ESPAÇOS

Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


C.1.Falta de conforto na Sala de Professores. C.1.1.Requalificação de espaços. C.1.1.Obras de alargamento do espaço da sala de
professores.
C.1.1.Remodelação do mobiliário.
C.2.Espaço inadequado para o trabalho dos C.2.1.Criação de espaços. C.2.1.Criação do Gabinete de Directores de
Directores de Turma. Turmas anexo à Sala de Professores.
C.3.Localização dos serviços de reprografia. C.3.1.Redistribuição de espaços. C.3.1.Estabelecimento dos serviços de reprografia
na proximidade da Sala de Professores.

C.4.Ausência de gabinetes de trabalho para os C.4.1.Proporcionar condições de trabalho para os C.4.1.Criação de gabinetes de trabalho por
docentes. diferentes departamentos. reestruturação de espaços.

C.5.Espaço inadequado para os funcionários. C.5.1.Alterar a situação da Sala de Funcionários C.5.1.Mudança do espaço físico da Sala de
no contexto da escola, de modo a que fique mais Funcionários.
central.
C.6.Desaproveitamento do espaço do polivalente. C.6.1.Potenciar a utilização para fins pedagógicos C.6.1.Construção de palco e zona de camarins.
e extracurriculares.

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. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
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Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


C.7.Mau estado de telhados, tectos, portas e C.7.1.Proceder a alteração de estruturas C.7.1.Exigir a substituição gradual dos telhados
janelas. danificadas. (amianto) junto da DREA.
C.7.1.Realizar obras após autorização do GGF.
C.7.1.Solicitar reforço orçamental ao GGF para
realizar as intervenções necessárias.
C.7.1.Solicitar o apoio da CMA.
C.7.1.Recorrer a professores da Escola
academicamente habilitados para a execução de
projectos.

C.8.Desadequação do laboratório de CN de 2º C.8.1.Renovação do material e equipamentos C.8.1.Solicitar à DREA o fornecimento de material


ciclo. laboratoriais. ou o reforço de verba destinado a aquisição.
C.8.1.Apresentar candidatura a programas de
financiamento.

C.9.Falta de espaços livres para os alunos. C.9.1.Criação de espaço para os alunos. C.9.1.Colocação de cobertura no pátio das salas
20/24.

27
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


C.9.1.Alargamento da sala de convívio.
C.9.1.Criação de zona exterior coberta para os
alunos.

C.10.Ausência de ligação adequada às salas C.10.1.Estabelecimento de condições de acesso C.10.1.Construção do passadiço para acesso às
16,17,18,19, EVT e ET. adequado às salas 16, 17,18,19, EVT e ET. salas 16, 17,18,19, EVT e ET.

C.11.Ausência de sistema de segurança dos C.11.1.Instalação de sistema de videovigilância C.11.1.Proceder à operacionalização do previsto
equipamentos informáticos. para segurança do parque informático. no Plano Tecnológico para a Educação para estas
situações. Instalação de 5 câmaras interiores e 5
câmaras exteriores, bem como alarmes.
C.12.Inexistência de espaço adequado para a C.12.1.Criação de área de trabalho condigna para C.12.1.Construção/Montagem de Sala de
realização de tarefas de manutenção. o auxiliar de manutenção. Trabalho/Oficina.
C.13.Reduzida decoração dos espaços exteriores. C.13.1.Embelezamento de espaços exteriores. C.13.1.Recurso a projectos de professores e
alunos do Agrupamento (EVT/EV/ET/CN).
C.13.1.Recurso a concursos do ME.
C.13.1.Reforço da parceria com as Associações de
Estudantes e E.E.
C.13.1.Promoção de actividades no âmbito do
Projecto Eco - Escolas.

28
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


C.13.1.Apoio das entidades com as quais
mantemos protocolos.

C.14.Deficiente estado de conservação dos C.14.1.Manutenção /conservação dos espaços e C.14.1.Recurso a concursos do ME.
espaços e equipamentos. equipamentos. C.14.1.Aplicação do princípio da responsabilização
de quem estraga.

C.15.Necessidade de pequenas obras em edifícios C.15.1.Melhoramento de estruturas exteriores C.15.1.Desenvolver junto das entidades
do pré-escolar e 1º ciclo. em vários edifícios do pré-escolar e 1º ciclo. directamente responsáveis esforços para a
resolução rápida dos problemas existentes.
C.15.1.Aplicar o princípio de subsidiariedade
sempre que não haja outra forma de resolver as
situações.
C.16.Demora no serviço de bar/bufete. C.16.1.Reorganizar o serviço de bar e bufete. C.16.1.Reorganização do espaço.

INICIATIVAS
. Criação de Centro de Recursos Multimédia.
. Instalação de água quente nos WC’s.

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. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
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Programação das Actividades (C – GESTÃO DOS ESPAÇOS)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 1
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
C.1.1.Obras de alargamento do espaço da sala de professores. x

C.1.1.Remodelação do mobiliário. x

C.2.1.Criação do Gabinete de Directores de Turmas anexo à Sala de Professores. x

C.3.1.Estabelecimento dos serviços de reprografia na proximidade da Sala de Professores. x

C.4.1.Criação de gabinetes de trabalho por reestruturação de espaços. x x

C.5.1.Mudança do espaço físico da Sala de Funcionários. x

C.6.1.Construção de palco e zona de camarins. x x


C.7.1.Exigir a substituição gradual dos telhados (amianto) junto da DREA. x x
C.7.1.Realizar obras após autorização do GGF. x x x x
C.7.1.Solicitar reforço orçamental ao GGF para realizar as intervenções necessárias. x x x x
C.7.1.Solicitar o apoio da CMA. x x x x

C.7.1.Recorrer a professores da Escola academicamente habilitados para a execução de projectos. x x x x

C.8.1.Solicitar à DREA o fornecimento de material ou o reforço de verba destinado a aquisição. x x x x


C.8.1.Apresentar candidatura a programas de financiamento. x x x x

C.9.1.Colocação de cobertura no pátio das salas 20/24. x x

C.9.1.Alargamento da sala de convívio. x x

C.9.1.Criação de zona exterior coberta para os alunos. x x

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. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

Programação das Actividades (C – GESTÃO DOS ESPAÇOS)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 2
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
C.10.1.Construção do passadiço para acesso às salas 16, 17,18,19, EVT e ET. x

C.11.1.Proceder à operacionalização do previsto no Plano Tecnológico para a Educação para estas


situações. Instalação de 5 câmaras interiores e 5 câmaras exteriores, bem como alarmes. x

C.12.1.Construção/Montagem de Sala de Trabalho/Oficina. x

C.13.1.Recurso a projectos de professores e alunos do Agrupamento (EVT/EV/ET/CN). x x x x

C.13.1.Recurso a concursos do ME. x x x x

C.13.1.Reforço da parceria com as Associações de Estudantes e E.E. x x x x


C.13.1.Promoção de actividades no âmbito do Projecto Eco - Escolas. x x x x

C.13.1.Apoio das entidades com as quais mantemos protocolos. x x x x


C.14.1.Recurso a concursos do ME. x x x x
C.14.1.Aplicação do princípio da responsabilização de quem estraga. x x x x
C.15.1.Desenvolver junto das entidades directamente responsáveis esforços para a resolução rápida dos
problemas existentes. x x x x

C.15.1.Aplicar o princípio de subsidiariedade sempre que não haja outra forma de resolver as situações. x x x x

C.16.1.Reorganização do espaço. x

. Criação de Centro de Recursos Multimédia. x

. Instalação de água quente nos WC’s. x

31
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

D – GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS

Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


D.1.Pouca disponibilidade do órgão de gestão D.1.1.Melhorar o sistema de atendimento. D.1.1.Manter o Conselho Executivo em
para atendimento ao PD e PND. atendimento diário permanente.
D.1.1.Garantir a presença de pelo menos um dos
elementos do órgão de gestão durante o período
de funcionamento da escola.

D.2.Pouco reconhecimento das boas práticas D.2.1.Valorização/reconhecimento do papel do D.2.1.Avaliar com regularidade a percepção do
pedagógicas. pessoal docente. pessoal docente e não docente sobre os vários
aspectos do funcionamento da
Escola/Agrupamento.
D.2.1.Divulgação de boas práticas pedagógicas.

D.3.Não reconhecimento da capacidade de D.3.1.Valorização/reconhecimento do papel do D.3.1.Reuniões frequentes com as chefias do


intervenção do PND. pessoal não docente. sector administrativo e pessoal auxiliar.

32
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


D.4.Fraca participação significativa do PND na D.4.1.Estímulo à inovação e criatividade do D.4.1.Promover o trabalho de equipa.
vida da escola. pessoal não docente. D.4.1.Participação na tomada de decisão das
tarefas.

D.5.Relacionamento deficitário entre o Órgão de D.5.1.Incentivar a participação do pessoal não D.5.1.Promover espaços de debate que
Gestão e o PND. docente nos planos de melhoria do Agrupamento. estimulem a partilha de saberes.

D.5.2.Interacção entre o PND e os Órgãos de D.5.2.Realizar reuniões com o PND para


Gestão. distribuição de serviço.
D.5.2.Realizar reuniões com o PND para divulgar e
esclarecer o processo de avaliação do
desempenho.

D.6.Demora no serviço de bar/bufete. D.6.1.Reorganizar o serviço de bar e bufete. D.6.1.Reunião com o grupo de funcionárias
directamente ligadas ao sector para definição de
estratégias de melhoria.
D.6.1.Reorganização de tarefas.

33
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


D.7.Número insuficiente de auxiliares de acção D.7.1.Dotar o Agrupamento de mais auxiliares de D.7.1.Solicitar a abertura de concurso para
educativa. acção educativa. ingresso de pessoal.
D.7.1.Articular com a Câmara Municipal de
Arraiolos a contratação de auxiliares para os
Jardins de Infância e escolas do 1º Ciclo.

D.8.Insuficiente preparação pedagógica das D.8.1.Desenvolver medidas que assegurem a D.8.1.Articular com a Câmara Municipal de
animadoras que asseguram o complemento de preparação pedagógica das animadoras colocadas Arraiolos a selecção de animadores.
horário dos Jardins de Infância. nos Jardins de Infância.

INICIATIVAS
. Realizar, com carácter anual, questionários de avaliação do grau de satisfação profissional.

34
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

Programação das Actividades (D – GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 1
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
D.1.1.Manter o Conselho Executivo em atendimento diário permanente. x x x x

D.1.1.Garantir a presença de pelo menos um dos elementos do órgão de gestão durante o período de
funcionamento da escola. x x x x

D.2.1.Avaliar com regularidade a percepção do pessoal docente e não docente sobre os vários aspectos
do funcionamento da Escola/Agrupamento. x x x x

D.2.1.Divulgação de boas práticas pedagógicas. x x x x

D.3.1.Reuniões frequentes com as chefias do sector administrativo e pessoal auxiliar. x x x x


D.4.1.Promover o trabalho de equipa. x x x x

D.4.1.Participação na tomada de decisão das tarefas. x x x x

D.5.1.Promover espaços de debate que estimulem a partilha de saberes. x x x x

D.5.2.Realizar reuniões com o PND para distribuição de serviço. x x x x

D.5.2.Realizar reuniões com o PND para divulgar e esclarecer o processo de avaliação do desempenho. x x x x

D.6.1.Reunião com o grupo de funcionárias directamente ligadas ao sector para definição de estratégias
de melhoria. x x x x

D.6.1.Reorganização de tarefas. x

35
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

Programação das Actividades (D – GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 2
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
D.7.1.Solicitar a abertura de concurso para ingresso de pessoal. x

D.7.1.Articular com a Câmara Municipal de Arraiolos a contratação de auxiliares para os Jardins de


Infância e escolas do 1º Ciclo. x x x x

D.8.1.Articular com a Câmara Municipal de Arraiolos a selecção de animadores. x x x x

. Realizar, com carácter anual, questionários de avaliação do grau de satisfação profissional. x x x x

36
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
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E – RELAÇÃO ESCOLA-COMUNIDADE
Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia
E.1.Pouca ligação ao ensino superior. E.1.1.Ligação à Universidade. E.1.1.Dinamização de protocolos de colaboração
com Instituições de Ensino Superior e Institutos
Politécnicos.

E.2.Ausência de ligação a escolas profissionais. E.2.1.Ligação a Escolas Profissionais. E.2.1.Dinamização de protocolos de colaboração
com Escolas Profissionais.

E.3.Participação pouca significativa dos E.3.1.Dinamizar a criação da Associação de Pais e E.3.1.Apoiar iniciativas da Associação de Pais e
Encarregados de Educação, sobretudo em níveis Encarregados de Educação do Agrupamento. Encarregados de Educação do Agrupamento
mais avançados de ensino. conducentes a uma participação activa na vida do
Agrupamento.
E.3.2.Dinamização de actividades que promovam E.3.2.Organizar sessões de formação destinadas a
a presença dos pais na Escola. Pais e E.E.
E.3.2.Trazer os pais à escola para mostrarem as
suas profissões.

37
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


E.4. Incipiente carácter institucional das relações E.4.1.Reforçar a ligação às Instituições E.4.1.Incentivar a articulação de decisões de
com as Instituições representativas dos vários representativas dos vários sectores e interesses política educativa local com o Conselho Municipal
sectores e interesses da comunidade. da comunidade. de Educação.
E.4.1.Manutenção dos protocolos existentes com
a Associação Monte, Casa das Artes, CMA, Oficina
da Criança, Centro de Saúde, Centro Paroquial,
Associação de Jovens Professores de Évora, UMA,
Associação Imagem Impressa, Juntas de
Freguesia, Bombeiros Voluntários, Núcleo de
Dadores de Sangue, Associações recreativas,
culturais e desportivas locais, Santa Casa da
Misericórdia de Arraiolos, Santa Casa da
Misericórdia de Vimieiro, GNR.
E.4.1.Promover candidaturas do agrupamento a
projectos de entidades parceiras.

38
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


E.5. Insuficiente conhecimento dos Directores de E.5.1 Reforçar a ligação com estruturas de E.5.1.Estabelecer protocolos com Unidades de
Turma no âmbito dos Serviços Especializados de Serviços Especializados de Apoio Educativo. Saúde/Serviços especializados.
Apoio Educativo. E.5.1.Continuação do Projecto DICAS.
E.5.1.Solicitar apoio da ANEIS para situações de
hiperactividade (PHDA).
E.6.Términus, a curto prazo, do Projecto E.6.1.Promover a inclusão. E.6.1.Estabelecimento de iniciativas conjuntas
ParticipAR. com a CMA, Associação “Monte” e outros.
E.7. Descontentamento dos alunos e Enc. de E.7.1.Melhorar a qualidade do serviço de E.7.1.Controle efectivo da qualidade alimentar do
Educação pela qualidade do serviço do refeitório. refeitório. refeitório.
E.7.1.Articulação com o GSSBE.
E.7.1.Articulação com o Centro de Saúde.
E.7.1.Apresentar, sempre que necessário, a
situação à DREA.

INICIATIVAS
. Promover a saída de alunos de cursos profissionais para CET’s.
. Incrementar o aproveitamento de energia solar para aquecimento de águas do ginásio (em parceria com a Câmara Municipal de Arraiolos).
. Dinamizar iniciativas de carácter anual, de recuperação do património histórico e cultural, bem como de cariz desportivo e técnico-profissional (em
parceria com a Câmara Municipal de Arraiolos e outras entidades representativas na região).
. Aproveitar a geminação da CMA com a Ilha do Maio (Cabo Verde) para intercâmbio cultural e solidário.
. Dinamização de uma Feira/Mostra de e para a Juventude, de carácter profissional, cultural e artístico.

39
. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
_______________________________________________________________________________________________________________________________

Programação das Actividades (E – RELAÇÃO ESCOLA-COMUNIDADE)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 1
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
E.1.1.Dinamização de protocolos de colaboração com Instituições de Ensino Superior e Institutos
Politécnicos. x x x x

E.2.1.Dinamização de protocolos de colaboração com Escolas Profissionais. x x x x

E.3.1.Apoiar iniciativas da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento conducentes


a uma participação activa na vida do Agrupamento. x x x x

E.3.2.Organizar sessões de formação destinadas a Pais e E.E. x x x x

E.3.2.Trazer os pais à escola para mostrarem as suas profissões. x x x x

E.4.1.Incentivar a articulação de decisões de política educativa local com o Conselho Municipal de


Educação. x x x x

E.4.1.Manutenção dos protocolos existentes com a Associação Monte, Casa das Artes, CMA, Oficina da
Criança, Centro de Saúde, Centro Paroquial, Associação de Jovens Professores de Évora, UMA,
Associação Imagem Impressa, Juntas de Freguesia, Bombeiros Voluntários, Núcleo de Dadores de
Sangue, Associações recreativas, culturais e desportivas locais, Santa Casa da Misericórdia de Arraiolos,
Santa Casa da Misericórdia de Vimieiro, GNR. x x x x

E.4.1.Promover candidaturas do agrupamento a projectos de entidades parceiras. x x x x

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. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
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Programação das Actividades (E – RELAÇÃO ESCOLA-COMUNIDADE)


(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 2
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
E.5.1.Estabelecer protocolos com Unidades de Saúde/Serviços especializados. x x x X

E.5.1.Continuação do Projecto DICAS. x x x X

E.5.1.Solicitar apoio da ANEIS para situações de hiperactividade (PHDA). x x x X

E.6.1.Estabelecimento de iniciativas conjuntas com a CMA, Associação “Monte” e outros. x x x X

E.7.1.Controle efectivo da qualidade alimentar do refeitório. x x x X

E.7.1.Articulação com o GSSBE. x x x X

E.7.1.Articulação com o Centro de Saúde. x x x X

E.7.1.Apresentar, sempre que necessário, a situação à DREA. x x x X

. Promover a saída de alunos de cursos profissionais para CET’s. x x x X

. Incrementar o aproveitamento de energia solar para aquecimento de águas do ginásio (em parceria
com a Câmara Municipal de Arraiolos). x x

. Dinamizar iniciativas de carácter anual, de recuperação do património histórico e cultural, bem como de
cariz desportivo e técnico-profissional (em parceria com a Câmara Municipal de Arraiolos e outras
entidades representativas na região). x x x X

. Aproveitar a geminação da CMA com a Ilha do Maio (Cabo Verde) para intercâmbio cultural e solidário. x x x x

. Dinamização de uma Feira/Mostra de e para a Juventude, de carácter profissional, cultural e artístico. x x x x

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. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
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F – AVALIAÇÃO E FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE

Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


F.1.Ausência de mecanismos de avaliação interna. F.1.1.Desenvolvimento de uma cultura de F.1.1.Promoção de processos de auto-avaliação
avaliação e aperfeiçoamento contínuo. (avaliação interna) do agrupamento.
F.1.1.Criação de Equipas de Avaliação Interna nas
áreas: a) Organização Pedagógica; b)
Aprendizagem dos Alunos; c) Funcionamento do
Agrupamento; d) Relação Escola-Comunidade; e)
Formação de pessoal docente e pessoal não
docente.
F.1.1.Avaliação externa por entidade credenciada.

F.2. Pouco conhecimento dos novos programas de F.2.1.Formação no âmbito do novo programa de F.2.1.Contratualização de blocos de formação ao
Matemática para o Ensino Básico. Matemática do Ensino Básico. Centro de Formação Beatriz Serpa Branco.
F.2.1.Solicitação de formação à Universidade de
Évora e ESE’s.

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. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
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Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


F.2.1.Formação interna dada por Professores que
já frequentaram acções neste âmbito.

F.3.Dificuldade de obtenção de formação em F.3.1.Garantir aos educadores e professores dos F.3.1.Negociação de pacotes de formação.
áreas disciplinares específicas. vários níveis de ensino formação ao nível da sua
área disciplinar.

F.4.Dificuldade de interiorização de F.4.1.Promover acções de formação/ F.4.1.Acções de formação no âmbito da Educação


comportamentos. sensibilização no âmbito de estilos de vida para a Saúde e Ambiente.
saudável. F.4.1.Articular com o Plano de Actividades do
Gabinete de Saúde, Segurança e Bem-Estar.
F.4.1.Estabelecimento de protocolos com a
Universidade de Évora/Escola Superior de
Enfermagem.

F.5.Existência de alguns conflitos interpessoais. F.5.1.Promover anualmente ciclos de formação F.5.1.Solicitar à DREA formação nesta área.
para o Pessoal Auxiliar com incidência nas áreas F.5.1.Articular com a CMA e outras instituições
da relação pedagógica e da gestão de conflitos. promotoras de formação.

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. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
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Identificação do problema Proposta de Intervenção Estratégia/Metodologia


F.6.Dificuldade em manter níveis permanentes de F.6.1.Assegurar respostas formativas na área da F.6.1.Estabelecer protocolos com a Direcção Geral
actualização. modernização administrativa. da Administração Pública.
F.6.1.Actualização do software dos Serviços
Administrativos.
F.7. Dificuldade em manter níveis permanentes F.7.1.Promover acções de formação no âmbito F.7.1.Ligação à Universidade.
de actualização. das TIC’s. F.7.1. Apoiar iniciativas internas de formação.

F.8.Dificuldade de pôr em prática projectos F.8.1.Formação em Área de Projecto. F.8.1.Solicitar formação na referida área.
comuns.
F.9.Dificuldade de pôr em prática projectos F.9.1.Formação para Educadores de Infância na F.9.1.Solicitar formação no âmbito do
comuns. modalidade de projecto. desenvolvimento da qualidade em parcerias.

INICIATIVAS
. Ciências Experimentais no 1º ciclo.
. Formação na área dos novos programas de Língua Portuguesa.
. Incentivo à formação de docentes no Novo Programa de Matemática para o Ensino Básico (generalizado em 2010/2011).
. Solicitar à ANEIS formação no âmbito da hiperactividade.
. Solicitar a serviços especializados, formação no âmbito da dislexia.

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. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
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Programação das Actividades (F – AVALIAÇÃO E FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE)
(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 1
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
F.1.1.Promoção de processos de auto-avaliação (avaliação interna) do agrupamento. x x x x

F.1.1.Criação de Equipas de Avaliação Interna nas áreas: a) Organização Pedagógica; b) Aprendizagem


dos Alunos; c) Funcionamento do Agrupamento; d) Relação Escola-Comunidade; e) Formação de pessoal
docente e pessoal não docente. x x x x

F.1.1.Avaliação externa por entidade credenciada. x x

F.2.1.Contratualização de blocos de formação ao Centro de Formação Beatriz Serpa Branco. x x x x

F.2.1.Solicitação de formação à Universidade de Évora e ESE’s. x x x x

F.2.1.Formação interna dada por Professores que já frequentaram acções neste âmbito. x x x x

F.3.1.Negociação de pacotes de formação. x x x x

F.4.1.Acções de formação no âmbito da Educação para a Saúde e Ambiente. x x x x

F.4.1.Articular com o Plano de Actividades do Gabinete de Saúde, Segurança e Bem-Estar. x x x x

F.4.1.Estabelecimento de protocolos com a Universidade de Évora/Escola Superior de Enfermagem. x x x x

F.5.1.Solicitar à DREA formação nesta área. x x x x

F.5.1.Articular com a CMA e outras instituições promotoras de formação. x x x x

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. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
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Programação das Actividades (F – AVALIAÇÃO E FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE)
(De acordo com o disposto na alínea b) do ponto 6 do Aviso nº6342/2009, de 25 de Março)
Quadro 2
Ano lectivo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Estratégias\Metodologias
F.6.1.Estabelecer protocolos com a Direcção Geral da Administração Pública. x x x x

F.6.1.Actualização do software dos Serviços Administrativos. x x x x

F.7.1.Ligação à Universidade. x x x x

F.7.1. Apoiar iniciativas internas de formação. x x x x

F.8.1.Solicitar formação na referida área. x x x x

F.9.1.Solicitar formação no âmbito do desenvolvimento da qualidade em parcerias. x x x x

. Ciências Experimentais no 1º ciclo. x x x x

. Formação na área dos novos programas de Língua Portuguesa. x

. Incentivo à formação de docentes no Novo Programa de Matemática para o Ensino Básico (generalizado
em 2010/2011). x

. Solicitar à ANEIS formação no âmbito da hiperactividade. x x

. Solicitar a serviços especializados, formação no âmbito da dislexia. x x

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. Projecto de Intervenção Maria de Lourdes Inglês
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Conclusão

Elaborado para dar resposta a um dos três requisitos de admissão ao processo concursal para Director Executivo, o presente Projecto
de Intervenção teve em consideração a escola que temos, a percepção que dela temos e a convicção de que gestão, no campo específico da
Educação, se processa a diversos níveis e necessita da intervenção em maior ou menor grau, dos diversos actores e parceiros.

A gestão é assumida por quem tem a responsabilidade funcional mas pressupõe negociação entre parceiros e consideração dos seus
interesses e perspectivas.

Gerir a Escola deverá ser, assim um “pensar globalmente para agir localmente”. Ser director não implica que se decida e gira a escola
sem integrar no processo todos os intervenientes e parceiros. Pode ser-se um agente da decisão mas serem vários os parceiros das decisões.

Gerir é um processo de tomada de decisões que se orienta para as finalidades que se pretendem atingir. É um processo que implica
analisar as situações que se apresentam e confrontá-las com o que se pretende atingir, definir estratégias que permitam alcançar o que se
pretende e decidir pelas melhores opções, avaliar o desenvolvimento das decisões tomadas e os resultados decorrentes delas, prosseguir ou
reorientar esse caminho. Em suma, toda a acção educativa é um permanente processo de gestão e uma permanente situação de tomada de
decisões.

Defendemos uma Escola como local de crescimento – físico, emocional, moral. Defendemos uma Escola que cresça em o compromisso.

As escolas necessitam de acordos e compromissos.

As salas de aula e a escola devem ser comunidades de aprendizagem que potenciem a formação integral dos nossos alunos.

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Em vez de entendermos a escola como um espaço a gerir administrativamente como qualquer outra organização, onde as decisões só
partem da direcção, entendamo-la como uma organização viva, capaz de escolher a sua forma de trabalhar, criar o seu projecto educativo e o
seu projecto curricular de forma particular, adequados ao contexto e que se reconstroem e se adaptam face a situações reais, definindo opções
e intencionalidades próprias, construindo formas específicas de organização e gestão curriculares, adequando-as à prossecução de
aprendizagens significativas.

É este o sentido de autonomia da escola.

A escola tem que ser diferente.

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Legislação consultada

Dec. Lei nº 184/04, de 29 de Julho

Dec. Lei nº 15/2007, de 19 de Janeiro

Lei nº 3/08, de 18 de Janeiro (1ª alteração à Lei nº 30/02, de 20 de Dezembro)

Dec. Lei nº 75/2008, de 22 de Abril

Aviso nº 6342/09, D.R. nº59, Série II de 25 de Março

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Bibliografia

Castro, Catarina Sarmento e (2007). Administração e organização escolar, col. Educação, nº23. Porto: Porto Editora

Costa, Jorge Adelino (1996). Imagens organizacionais da Escola, col. Perspectivas actuais/Educação.Porto: Edições Asa.

Flores, Manuel (2005). Agrupamento de Escolas, Indução política e participação, col. De Ciências da Educação e Pedagogia. Coimbra: Edições Almedina.

Fullan, M. (2003). Liderar uma cultura de mudança, col. Em foco. Porto: Edições Asa.

Hargreaves, A. e Fink, D. (2007). Liderança Sustentável, col. Currículo, Políticas e Práticas, nº 29. Porto: Porto Editora.

Roldão, Maria do Céu (1999). Gestão Curricular, Fundamentos e Práticas, col. Reflexão Participada, Lisboa: Ministério da Educação, Departamento de

Educação Básica.

Sergiovanni, T. J. (2004). Novos caminhos para a liderança escolar, col. Em foco. Porto: Edições Asa.

Outra bibliografia

Projecto Curricular de Escola

Projecto Educativo do Agrupamento de Escolas de Arraiolos

Proposta de Orçamento de Compensação em Receita

Proposta de Orçamento para 2009

Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Arraiolos

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