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3ª SÉRIE
TEXTO I
Em 2016, o “país do futebol” recebe seu segundo megaevento esportivo em dois anos, os
Jogos Olímpicos. Interesse pela prática de esportes não é difícil encontrar no brasileiro e
talvez, por isso, o esporte apareça em inúmeros programas de inclusão social, em um país que
ocupa a 75ª posição do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pela Organização
das Nações Unidas (ONU). De acordo com a Organização, a desigualdade social é um dos
elementos que mais pesa na classificação brasileira. Sair do senso comum sobre os benefícios
do esporte e avaliar a efetividade desses programas têm sido objeto de estudos de acadêmicos
que alertam para a supervalorização do esporte como sendo uma atividade capaz de resolver
todos os problemas.
Disponível em : Fonte: http://pre.univesp.br/esporte-inclusao-social#.WdPTlMh97IU . Acesso em 20 de maio de
2020.
TEXTO II
O início dos esportes adaptados para os deficientes surgiu no século XX com modalidades
voltadas para os deficientes auditivos. A partir do ano de 1920, passaram a incluir outros tipos
de deficiências e, com isso, as modalidades esportivas começaram a ser adaptadas. Desde
então, esses esportes começaram a ganhar espaço no cenário esportivo. Mesmo ganhando
dimensão, pouco se sabe como as pessoas especiais ingressam no esporte e qual a estrutura
que eles encontram para praticarem atividade física. Com o surgimento dos Jogos
Paralímpicos, em 1960, diversos clubes brasileiros e associações começaram a investir e a
desenvolver os esportes adaptados. Hoje, o Brasil é referência em estrutura para essas
modalidades. A Lei Brasileira de Inclusão (Estatuto da Pessoa com Deficiência) confirma esse
direito, sendo dever do Estado, com prioridade, a efetivação do direito ao desporto,
garantindo o bem-estar pessoal, social e econômico. Outro avanço importante da LBI foi a
alteração da legislação específica para destinação de verba originária das loterias federais para
o esporte, ocorrendo um aumento na porcentagem total de 2% para 2,7 %. Dessa parte a ser
destinada ao esporte, a LBI prevê que 37,04% devem ser repassados ao Comitê Paralímpico
Brasileiro (CPB) e 62,96% ao Comitê Olímpico (COB).
Disponível em : https://www.vidamaislivre.com.br/colunas/pratica-de-esporte-adaptado-tem-
garantias-legais/. Acesso em 20 de maio de 2020.
TEXTO III
TEXTO IV
Disponível em : https://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2017-05/ibge-
100-milhoes-de-pessoas-nao-praticam-esporte-no-brasil. Acesso em 20 de maio de 2020.
TEXTO V