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SISTEMA CEV ON-LINE

3ª SÉRIE

Prof.ª Patrícia Lima

Data de aplicação : 26-05

PROPOSTA DE REDAÇÃO – ESPORTE E INCLUSÃO SOCIAL

TEXTO I

Esporte e inclusão social

Em 2016, o “país do futebol” recebe seu segundo megaevento esportivo em dois anos, os
Jogos Olímpicos. Interesse pela prática de esportes não é difícil encontrar no brasileiro e
talvez, por isso, o esporte apareça em inúmeros programas de inclusão social, em um país que
ocupa a 75ª posição do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pela Organização
das Nações Unidas (ONU). De acordo com a Organização, a desigualdade social é um dos
elementos que mais pesa na classificação brasileira. Sair do senso comum sobre os benefícios
do esporte e avaliar a efetividade desses programas têm sido objeto de estudos de acadêmicos
que alertam para a supervalorização do esporte como sendo uma atividade capaz de resolver
todos os problemas.
Disponível em : Fonte: http://pre.univesp.br/esporte-inclusao-social#.WdPTlMh97IU . Acesso em 20 de maio de
2020.

TEXTO II

O início dos esportes adaptados para os deficientes surgiu no século XX com modalidades
voltadas para os deficientes auditivos. A partir do ano de 1920, passaram a incluir outros tipos
de deficiências e, com isso, as modalidades esportivas começaram a ser adaptadas. Desde
então, esses esportes começaram a ganhar espaço no cenário esportivo. Mesmo ganhando
dimensão, pouco se sabe como as pessoas especiais ingressam no esporte e qual a estrutura
que eles encontram para praticarem atividade física. Com o surgimento dos Jogos
Paralímpicos, em 1960, diversos clubes brasileiros e associações começaram a investir e a
desenvolver os esportes adaptados. Hoje, o Brasil é referência em estrutura para essas
modalidades. A Lei Brasileira de Inclusão (Estatuto da Pessoa com Deficiência) confirma esse
direito, sendo dever do Estado, com prioridade, a efetivação do direito ao desporto,
garantindo o bem-estar pessoal, social e econômico. Outro avanço importante da LBI foi a
alteração da legislação específica para destinação de verba originária das loterias federais para
o esporte, ocorrendo um aumento na porcentagem total de 2% para 2,7 %. Dessa parte a ser
destinada ao esporte, a LBI prevê que 37,04% devem ser repassados ao Comitê Paralímpico
Brasileiro (CPB) e 62,96% ao Comitê Olímpico (COB).

Disponível em : https://www.vidamaislivre.com.br/colunas/pratica-de-esporte-adaptado-tem-
garantias-legais/. Acesso em 20 de maio de 2020.

TEXTO III

Jogos mundiais dos povos indígenas

Sempre que pensamos em um tipo de competição desportiva, pensamos em Copa do


Mundo, Jogos Olímpicos e até em algum que o nosso país participa muito pouco, como as
Olimpíadas de Inverno. Porém, nunca imaginamos os Jogos dos Povos Indígenas. Organizado
pelo Comitê Intertribal Indígena, com apoio do Ministério dos Esportes, os Jogos dos Povos
Indígenas têm o seguinte mote: “O importante não é competir, e sim, celebrar”. A proposta é
recente, já que a primeira edição dos jogos ocorreu em 1996, e tem como objetivo a
integração das diferentes tribos, assim como o resgate e a celebração dessas culturas
tradicionais.
Disponível em : http://arquivo.esporte.gov.br/index.php/ultimas-noticias/209-ultimas-noticias/53719-perguntas-e-respostas-
conheca-os-jogos-mundiais-dos-povos-indigenas. Acesso em 20 de maio de 2020.

TEXTO IV

O futebol é o esporte mais praticado no Brasil reunindo quase 16 milhões de pessoas


Os jovens e adultos com 15 anos ou mais de idade que não praticavam qualquer tipo de
esporte ou atividade física somavam 100,5 milhões em 2015. O número equivale a 62,1% da
população de 161,8 milhões de brasileiros nessa faixa etária. Os dados fazem parte do estudo
Pnad 2015: Prática de Esporte e Atividade Física divulgados pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro, com dados extraídos a partir da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) daquele ano. Os números divulgados revelam que,
em 2015, no Brasil, 61,3 milhões de pessoas de 15 anos ou mais de idade – o equivalente a
37,9% do total de 161,8 milhões de pessoas nessa faixa etária – praticavam algum tipo de
esporte ou atividade física, dos quais 53,9% eram homens e 46,1%, mulheres. O estudo
constatou que a prática é mais frequente na faixa de idade entre 15 e 17 anos, em que mais de
50% dos entrevistados responderam ter praticado algum esporte ou atividade física no período
de 365 dias de referência (setembro de 2014 a setembro de 2015), enquanto na faixa etária de
60 anos ou mais esse percentual era de mais de 27%. No chamado país do futebol, o futebol o
esporte favorito e a principal modalidade esportiva para 15,3 milhões de pessoas que tinham
por habito praticar alguma atividade esportiva ou física em 2015. Segundo o levantamento do
IBGE, este número representou 39,3% dos 38,8 milhões de praticantes de algum esporte no
país. Em segundo lugar, destacou-se a caminhada como modalidade mais citada, com 9,5
milhões de pessoas praticantes, o equivalente a 24,6% da população praticante de algum
esporte.

Disponível em : https://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2017-05/ibge-
100-milhoes-de-pessoas-nao-praticam-esporte-no-brasil. Acesso em 20 de maio de 2020.

TEXTO V

Disponível em:< http://www.gestaoesporte.com.br/layout/uploads/images/charge_olimpiadas(1).jpg> Acesso em 20 de maio de


2020.

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