Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
PSICOLOGIA DO
DESPORTO
CURSO TREINADORES DE
FUTEBOL E FUTSAL
NÍVEL I – UEFA C
Joana Cerqueira
joanacerqueira.cifi2d@gmail.com
Conteúdos Programáticos
SUBUNIDADE 1. FATORES PSICOLÓGICOS E PSICOSSOCIAIS DA PRESTAÇÃO
DESPORTIVA
1.2.1. A Tarefa
1.2.2. A Situação
Conteúdos Programáticos
SUBUNIDADE 2. A MOTIVAÇÃO E O PROCESSO DE TREINO
2.1. As componentes da Motivação, factores energéticos e de direção
Conteúdos Programáticos
SUBUNIDADE 3. A RELAÇÃO TREINADOR-ATLETA
A Realidade Desportiva…
O que entendo
por PSICOLOGIA
DO DESPORTO?
Psicologia do Desporto…
Faço algo consoante aquilo que penso…
Faço algo consoante aquilo que sinto…
COMPORTAMENTOS
PERFORMANCE
PENSAMENTOS SENTIMENTOS
Quem poderá
usufruir da
Intervenção
Psicológica?
Psicologia do Desporto…
EQUIPA
ATLETA TREINADOR ORGANIZAÇÃO
Personalidade Filosofia de Treino Dinâmica de
Grupos
Motivação Comunicação
Ansiedade Coesão
Liderança
Stress Envolvimento
Social
Visualização Definição
Mental Objectivos
Clima
Concentração Tomada Decisão Organizacional
SUBUNIDADE 1.
DA PRESTAÇÃO DESPORTIVA
PROJETOS PESSOAIS NA VIDA E DESPORTO (como estrutura a sua vida e dá significado vida)
A TAREFA
A SITUAÇÃO
PRESSÃO TEMPORAL
PRESSÃO DO RESULTADO
CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL E FUTSAL – UEFA C JOANA CERQUEIRA
ATLETA SITUAÇÃO
INTERACÇÃO
Quais os princípios
subjacentes à
relação entre o
Treinador e os Pais
no Futebol de
Formação?
Ambiente Familiar P
T
Pr
Social Motivacional
Desporto
Escola
Fisico-Psicossomático
Recreação A
Família / Pais
Treinador
Amigos
1. (IN)FORMAR OS PAIS
2. ENVOLVER OS PAIS
3. VALORIZAR OS PAIS
SUBUNIDADE 2.
MOTIVAÇÃO
2.1. MOTIVAÇÃO
2.2 MOTIVAÇÃO
MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA
OS ATLETAS SÃO MOVIDOS POR MOTIVOS QUE SE RELACIONAM COM A PRÓPRIA PRÁTICA
E COM OS SENTIMENTOS QUE ELA PROVOCA.
Ex: “Venho jogar porque isso me dá imenso prazer estar dentro do campo e sentir que
consigo colocar a bola onde quero”
2.2 MOTIVAÇÃO
MOTIVAÇÃO EXTRÍNSECA
OS ATLETAS SÃO MOVIDOS POR MOTIVOS QUE SE RELACIONAM COM, POR EXEMPLO, A
COMPANHIA DOS AMIGOS, O PRESTÍGIO SOCIAL OU OS PRÉMIOS MATERIAIS.
Ex: “Venho jogar porque assim sou mais conhecido na escola”
2. MOTIVOS AFILIATIVOS
3. RECOMPENSAS MATERIAIS
4. ESTATUTO SOCIAL
5. COMPETIÇÃO / PODER
CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL E FUTSAL – UEFA C JOANA CERQUEIRA
EGO
TAREFA
EGO
Aqueles que se orientam para o ego, focalizam a sua atuação
no resultado que provém do seu envolvimento na actividade,
sendo a sua percepção de competência resultante da
comparação com os outros.
Ex: menos empenho e persistência na realização, menor compromisso com a
actividade, maior ansiedade na realização
TAREFA
Aqueles que se orientam para a tarefa, focalizam a sua
actuação na melhoria das suas competências pessoais e a
sua percepção de competência é regida por critérios auto-
referenciados.
Ex: esforçam-se mais, escolhem tarefas desafiadoras, são mais persistentes na
busca dos seus objectivos
2.4 MOTIVAÇÃO…
…e a sua EVOLUÇÃO!
1. Fase de INICIAÇÃO
2. Fase de DESENVOLVIMENTO
3. Fase de ESPECIALIZAÇÃO
4. Fase de REGRESSÃO
CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL E FUTSAL – UEFA C JOANA CERQUEIRA
2.4.1 MOTIVAÇÃO…
…e a sua EVOLUÇÃO!
1. Fase de INICIAÇÃO
NECESSIDADE DE MOVIMENTO
2.4.2 MOTIVAÇÃO…
…e a sua EVOLUÇÃO!
2. Fase de DESENVOLVIMENTO
NECESSIDADE DE SUCESSO
2.4.3 MOTIVAÇÃO…
…e a sua EVOLUÇÃO!
3. Fase de ESPECIALIZAÇÃO
ATLETAS “PROFISSIONAIS”
2.4.4 MOTIVAÇÃO…
…e a sua EVOLUÇÃO!
4. Fase de REGRESSÃO
REGRESSÃO TÉCNICA
MOTIVAÇÕES PRIMÁRIAS
PRAZER NA TAREFA
NECESSIDADE DE MOVIMENTO
Que Estratégias
adotar para
MOTIVAR os
Atletas?
SUBUNIDADE 3.
FATORES CONTEXTUAIS
CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL E FUTSAL – UEFA C JOANA CERQUEIRA
Características Comportamentos
Situacionais Prescritos Rendimento
da Equipa
Características Comportamentos
do Líder Actuais
Satisfação
Características dos
Comportamentos
dos Jogadores Jogadores e
Preferidos
e Staff Staff
3. SUPORTE SOCIAL – Comportamento do treinador que se carateriza pelo seu interesse relativamente
1. RESPEITO E SENSIBILIDADE
2. SABER OUVIR
4. SER EXPRESSIVO
5. CRITICA CONSTRUTIVA
6. SINCERIDADE E CONSISTÊNCIA
7. LEALDADE
8. USAR HUMOR
SOCIOEMOCINAL E INSTRUMENTAL
1. Entre estes dois atores verifica-se uma troca de afetos de intenso significado
6. Necessidade de o treinador tomar consciência dos seus comportamentos e respetivo impacto nos
jogadores
2. NÍVEL DE COMPETIÇÃO
3. TREINO OU COMPETIÇÃO
AUTONOMIA
internamente.
IMPLICAÇÕES PRÁTICAS
3. Emoções positivas
4. Potencia a criatividade
YOURSELF.”
Dillon Boucher
CONTINUAÇÃO DE UM
EXCELENTE TRABALHO
PSICOLOGIA DO
DESPORTO
CURSO TREINADORES DE
FUTEBOL E FUTSAL
NÍVEL I – UEFA C
Joana Cerqueira
joanacerqueira.cifi2d@gmail.com