Sei sulla pagina 1di 8

FÍSICA – NICOLAU t PARTE 1

t TORRES t PENTEADO Vetores


CAPÍTULO 5

LO
P ÍTU
CA

5 VETORES
FÍSICA – NICOLAU t PARTE 1
t TORRES t PENTEADO Vetores
CAPÍTULO 5

Grandezas escalares e grandezas vetoriais

é aquela que fica perfeitamente caracte-


rizada quando conhecemos seu módulo
escalar: (ou intensidade), representado pelo va-
lor numérico e a unidade de medida cor-
respondente.

Grandeza física

para sua caracterização, devemos conhecer,


vetorial: além de seu módulo (ou intensidade), sua
direção e seu sentido.
FÍSICA – NICOLAU t PARTE 1
t TORRES t PENTEADO Vetores
CAPÍTULO 5

Vetor
A representação de uma grandeza física vetorial é feita com base em um ente
geométrico denominado vetor.

Um vetor consiste em um segmento de reta orientado, e a grandeza correspon-


dente é representada por uma letra com uma setinha.

Por exemplo:

ADILSON SECCO
V 5 |V|
A direção do vetor O módulo do vetor O sentido do vetor
é a direção da reta é proporcional ao é indicado pela seta
que passa pelo vetor. comprimento do na extremidade do
segmento de reta. segmento de reta.
FÍSICA – NICOLAU t PARTE 1
t TORRES t PENTEADO Vetores
CAPÍTULO 5

Operação com vetores


Produto de um número real por um vetor
Seja a um número real qualquer e v um vetor também qualquer.

Características do vetor u

ADILSON SECCO
3V
Módulo: u 5 a ? v
Direção: a mesma direção v
Sentido: igual ao de v se a . 0 ou
oposto ao de v se a , 0 22V
FÍSICA – NICOLAU t PARTE 1
t TORRES t PENTEADO Vetores
CAPÍTULO 5

Soma de vetores
Consideremos os vetores V1 , V2 e V3 :

V1

ADILSON SECCO
V2 V3

O vetor soma V , dado por V 5 V 1 1 V 2 1 V 3, pode ser obtido com o método do


polígono.
V2
ADILSON SECCO

V1
V3 V 5V11V21V3
V
FÍSICA – NICOLAU t PARTE 1
t TORRES t PENTEADO Vetores
CAPÍTULO 5

Soma de vetores
Soma de vetores de mesma direção
V1 V2 V1 V2
V1 V2 V1

ADILSON SECCO
V2

V V

V 5 V1 1 V2 V 5 V1 2 V2

Soma de dois vetores quaisquer (regra do paralelogramo):


1 o passo: posicione os 2o passo: trace retas paralelas 3o passo: trace o vetor soma
vetores com uma origem a cada um dos vetores pela (diagonal do paralelogramo
comum extremidade do outro com origem na origem comum
dos vetores)

V2

ADILSON SECCO
V2 V2 V

V1 V1 V1
FÍSICA – NICOLAU t PARTE 1
t TORRES t PENTEADO Vetores
CAPÍTULO 5

Soma de vetores
Soma de dois vetores perpendiculares um ao outro
Usando o método do polígono, temos:

V1

ADILSON SECCO
V V2
ou V2 V

V1

E com o teorema de Pitágoras:

v2 5 v12 1 v22
FÍSICA – NICOLAU t PARTE 1
t TORRES t PENTEADO Vetores
CAPÍTULO 5

Componentes ortogonais de um vetor


Podemos escrever um vetor como a soma de dois outros vetores, perpendicula-
res entre si, chamados de componentes ortogonais.

Vamos considerar o sistema de eixos ortogonais, x e y, abaixo, e o vetor v.

Com o método do paralelogramo (ao inverso), podemos obter as componentes


ortogonais do vetor:
y

vx
cos u 5 ] vx 5 v ? cos u
ADILSON SECCO

v v
vy
vy
u cos u 5 v ] vy 5 v ? sen u
0 vx x

E, com o teorema de Pitágoras: v2 5 vx2 1 vy2

Potrebbero piacerti anche