- Um ponto importante que é citado no inicio do vídeo da Patrícia
Tavares mostrado pela professora Maria, é onde ela explicita que,
independente da organização, seja ela publica, sem fins lucrativos ou uma empresa pequena, os pilares que as sustentam são os mesmo, e dentre eles temos pessoas, e muitas vezes quebrar certos paradigmas que já acompanham a cultura dessas pessoas não é tarefa fácil, então é necessário não só a observação do que é necessário fazer, mas também como fazer.
A cultura organizacional de uma empresa precisa deixar de ser
singular, ou seja, as pessoas precisam ser treinadas para diferenciar suas culturas e bagagens pessoais e aprender a trabalhar a cultura organizacional coletivamente, pensando em um bem maior dentro da própria empresa, tanto seus funcionários quanto seus gestores. Ela é pedra angular que definirá dentro de uma organização seu caráter inovador ou não. Isto não significa necessariamente que a bagagem cultural trazida pelas pessoas que compõem essa empresa deva ser apagado, muito pelo contrário, deve-se olhar e aprender com o mesmo, isso facilitará a quebra de barreiras dentro da empresa
- O perfil da cultura organizacional de resistência é de ter
dificuldade de quebrar antigos paradigmas que estão enraizados na empresa ou em seus componentes. Ou seja, nem sempre as inovações serão bem recebidas. Além disso, empresas extremamente hierárquica, onde os líderes são centralizadores, e que os colaboradores não podem participar, provavelmente não serão empresas inovadoras.
- Em uma organização, onde a participação dos colaboradores é
incentivada, o surgimento de soluções inovadoras é favorecido. Organizações inovadoras estão sempre conversando, sempre envolvidas na descoberta e no compartilhamento de novas ideias e informação. Têm elevada propensão para provar e aprender. As organizações inovadoras proporcionam pessoas com vontade de crescer, desenvolver e diversificar profissionalmente. Elas encorajam a experimentação, incentivam e recompensam a colaboração e toleram as falhas inevitáveis associadas com a descoberta, aprendizado, crescimento pessoal e mudança. A comunicação interna entre as pessoas potencializa uma cultura pró-inovação. As estruturas orgânicas (empresas flexíveis) influenciam positivamente a inovação. Além de tudo isso, a consciência sobre possibilidades, limitações, potencial da equipe e recursos envolvidos é uma variável que nunca poderá ser desconsiderada pelos dirigentes e empreendedores da empresa. É evidente que a inovação tende a proliferar onde existem muitos recursos disponíveis e, contudo, nem sempre a inovação no ambiente empresarial depende exclusivamente de grandes recursos financeiros. A cultura voltada para a inovação, certamente, é a variável mais importante nesse processo.