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2. Para além dos obstáculos arrolados por Bachelard peço para mencionar dois obstáculos
apresentados por José Blaunde na sua obra “a filosofia do conhecimento científico em
Gaston Bachelard”: uma emergência duma epistemologia africana? E depois explica.
R:
3. Que relação pode ser estabelecida entre a noção de ciência como conhecimento
aproximado em Bachelard e o carácter hipotético da ciência em Popper?
R: Tanto Bachelard quanto Popper acreditam que o conhecimento científico é um
processo de produção da verdade que pode estar sujeito ao erro e passível há críticas. O
conhecimento científico para ser validado deve ser construído sobre a esfera da
falseabilidade, ou seja, admitindo que possa haver erros cometidos. O objetivo é que
haja um rompimento epistemológico com o empirismo ingênuo.
6. Que critério de demarcação da cientificidade ou não das teorias é defendido pelo círculo
de Viena?
R: O circulo de Viena defende que as teorias podem ser demarcadas como cientificas ou
não cientificas através da verificabilidade, sendo considerada cientifica toda teoria que é
verificável pela experiencia como experimentação, ou seja para que fossem
classificadas como científica as definições deviam provar coisas determinadas. A
demarcação vienense que buscava purificar as ciências da metafísica e separa-las da
especulação atribui as teorias sobre objetos de caracter indeterminado o título de
pseudociências ou falsos problemas científicos.
7. Popper não concorda com o critério de demarcação do círculo de Viena. Qual é o seu
critério e como funciona?
R: O circulo de Viena propunha a verificabilidade como critério de demarcação da
cientificidade das teorias cientificas, contudo Popper propõe o critério de falseabilidade
por acreditar que a demarcação vienense exclui os enunciados que não suscetíveis de
verificação. A falseabilidade Popperiana considera cientifico todo sistema ou teoria que
seja suscetível de ser dado como valido com recurso as provas, ou invalido mediante a
experiencia. Popper não exige que a teoria seja incontestavelmente valida para ser
científica, mas exige que esta não se apresente como um dogma indiscutível, que ela
admita refutação.
10. Que papel tem a consciência das anomalias na prática científica em Kuhn?
R: em Thomas Kuhn, a consciência das anomalias, tem um papel importante na prática
científica, na medida em que, estas anomalias, no entendimento de Kuhn, configuram
um requisito necessário para o surgimento de novas teorias e o consequente
desenvolvimento de uma ciência normal a partir do estabelecimento de uma nova teoria
que determina a revolução científica.
11. Até que ponto, em Kuhn, as revoluções científicas constituem o critério do progresso
descontínuo da ciência?
R: na medida em que, quando se adota um novo paradigma e este orienta agora a nova
atividade científica normal, vigora até que encontre problemas sérios e o resultado seja a
outra revolução, e está medida revolucionária da ciência, através da qual rompe-se de
um paradigma para um outro supostamente melhor, torna-se essencial para o efetivo
progresso da ciência.