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magnético
3.1.1 Cobre
3.1.2 Alumínio
É um metal dúctil branco prateado que pode ser facilmente laminado, extraído
e forjado. A sua densidade relativa é de 2.703. O alumínio derrete a 660 ° C. O
alumínio tem condutividade térmica e elétrica relativamente alto o metal é sempre
coberto com um filme de óxido fino que é à prova d'água e protetor por essa razão, o
alumínio mostra estabilidade e longa vida sob exposições atmosféricas comuns.
A exposição a atmosferas com alto teor de sulfeto de hidrogênio ou dióxido de
enxofre não causa ataques severa ao alumínio a temperaturas normais, e por esta
razão, o alumínio ou suas ligas podem ser usados em atmosferas que seriam
rapidamente corrosivas para muitos outros metais.
As peças de alumínio em geral não devem ser expostas a soluções salinas em
contato com partes de cobre, bronze, níquel, estanho ou aço, pois é possível que
aconteça um ataque galvânico, o contato do Alumínio com o cádmio em tais soluções
não acelera sensivelmente o ataque ao alumínio, enquanto o contato com o zinco é
geralmente benéfico, já que o zinco é atacado seletivamente e protege em forma
catódica as superfícies adjacentes de alumínio.
A maioria dos ácidos orgânicos e suas soluções aquosas têm pouco ou nenhum
efeito sobre o alumínio à temperatura ambiente, embora o ácido oxálico, que é
corrosivo, seja uma exceção. O Ácido nítrico concentrado (aproximadamente 80% em
peso), o ácido sulfúrico fumegante pode ser manuseado em recipientes de alumínio.
Contudo, as soluções mais diluídas (menos de 0,1%) dos ácidos clorídricos e
fluorídrico têm ação corrosiva rápida em alumínio, bem como fortes alcaloides de
potássio e hidróxidos de sódio.
O hidróxido de amônia e muitas bases orgânicas têm pouco efeito sobre o
alumínio. O alumínio em presença de água e pouco ar sem oxigênio se transforma
rapidamente em hidróxido de alumínio (que é um pó branco).
A liga de alumínio 1350 com uma pureza de aproximadamente 99,5% e uma
condutividade o IACS mínimo de 61% é usado para drivers.
O alumínio trabalhado a frio é suavizado com recozimento, com diminuição da
resistência à tração e aumentar em sua ductilidade. O alumínio pode ser ligado a
diferentes elementos com um consequente aumento da força e dureza. Pode ser
ligado com cobre, silício, magnésio, manganês, cromo e zinco.
O alumínio puro é um metal relativamente fraco. O aumento de sua resistência
é conseguido com a liga.
Condutores elétricos são fabricados em várias formas para diversos fins. Estes
podem ser fios, cabos, placas planas, barras quadradas ou retangulares, ângulos,
canais ou desenhos especiais personalizado. No entanto, o uso mais amplo de
condutores é na forma de fios condutores e cabos trançados, sólidos e redondos.
Arame/fio
É uma barra ou filamento de metal laminado ou extraído cujo comprimento é
muito grande em comparação com o eixo principal da sua secção transversal.
Condutor
Um fio ou combinação de fios não isolados adequados para transmissão de
corrente elétrica.
Condutor trançado
É um condutor composto por um grupo de fios, geralmente torcidos ou qualquer
combinação de grupos de fios.
Cabo
É um condutor encalhado (cabo condutor único) ou uma combinação de
condutores isolados uns dos outros (cabo condutor múltiplo).
Linha
Um dos fios de qualquer condutor encalhado.
Cabo concêntrico
Um cabo trançado composto de um núcleo central rodeado por uma ou mais
camadas de fios ou grupos de fios dispostos de forma helicoidal.
Condutor de trança concêntrica
Motorista construído com um núcleo central rodeado por uma ou mais camadas
de fios dispostos helicoidalmente
39 460 𝑀𝐼𝐿
𝑎= √ = 1,1229322 𝑒 𝑎6 = 2,005
5 𝑀𝐼𝐿
(3.1)
39 211600 𝐶𝑀
𝑏= √ = 1,261 𝑒 𝑏 3 = 2,005 (3.2)
25 𝐶𝑀
𝑁 = 3𝑛 (𝑛 + 1) + 1 (3.4)
𝑁 = 3𝑛 (𝑛 + 2) + 3 (3.5)
𝐴
𝑑 = √𝑁 (3.6)
Onde
𝐷 = 𝑑(2𝑛 + 𝑘) (3.7)
Onde
𝑘 = 1,244 para 𝑁 = 3
k = 1,134 para N = 7
k = 1,199 para N = 12
k = 1,147 para N = 19
k = 1,151 para N = 37
k = 1,152 para N = 61
Eles são aqueles geralmente feitos de dois tipos diferentes de fios com
características diferentes. Eles se geralmente projetado para uma relação de
características físicas e elétricas diferentes das encontradas no materiais
homogêneos.
Os condutores ACSR (alumínio reforçado com aço) e ACAR (liga de alumínio
reforçado), são os tipos mais comuns usados em linhas aéreas de transmissão e
distribuição.
Cabos deste tipo são particularmente adaptáveis a grandes extensões ou
construções leves ou a outras condições de serviço que exigem mais do que uma
resistência média (dada pelo aço) combinada com uma boa condutividade elétrica
(dada pelo alumínio).
Eles se prestam facilmente a um uso econômico e confiável em linhas de
transmissão, em linhas de distribuição rural e urbana quando são necessárias em
intervalos muito longos.
Onde:
L = É o comprimento do condutor em m
𝜋𝑑2
A = É a área da seção transversal do driver em 𝑚𝑚2 𝐴 = 4
𝛺.𝑚𝑚2
𝜌 = É a resistividade volumétrica do material condutor em 𝑚
𝛺.𝑚𝑚2
𝜌 = 0,0172413 para Cobre macio 100% de condutividade a 20℃
𝑚
𝛺.𝑚𝑚2
𝜌 = 0.17683 para Cobre duro 97.5% de condutividade a 20℃
𝑚
𝛺.𝑚𝑚2
𝜌 = 0,028264 para Alumínio 61% de condutividade a 20℃
𝑚
𝛺.𝑚𝑚2
𝜌 = 0.03372 para o ACSR 7 tópicos 61% de condutividade a 20℃
𝑚
𝛺.𝑚𝑚2
𝜌 = 0,03619 para o ACSR 37 tópicos 47% de condutividade a 20℃
𝑚
A Tabela 3.2 mostra os valores de resistência c.d a 20ºC dos condutores mais
utilizados no design de resdes de distribuição.
𝑅2 = 𝑅1 [1 + 𝛼(𝑇2 − 𝑇1 )] (3.12)
• Efeito de pele
Se uma corrente alternada circula por um condutor, as perdas de energia por
resistência resultam num pouco mais do que as perdas que ocorrem quando uma
corrente direta de magnitude igual ao valor flui. Eficácia da corrente alternada. Quando
a corrente direta flui através do condutor, haverá uma densidade de corrente uniforme
em toda a seção do condutor, contraste, quando a corrente alternada flui pelo mesmo
condutor, A densidade da corrente é maior na superfície do que no centro do dito
condutor.
𝑠 𝑋4
𝑌𝑠 = 192+0,8𝑋 4 (3.15)
𝑠
Com
8𝜋𝑓
𝑋𝑠2 = × 10−4 𝐾3 (3.16)
𝑅
Onde:
𝑓 é a frequência do sistema em Hz.
𝐾𝑠 = 0,435
• Efeito de proximidade
𝑋4 𝑑 2 𝑑 2 1,18
𝑃 𝑐 𝑐
𝑌𝑃 = 192+0,8𝑋 4 ( 𝑠 ) [0,312 ( 𝑠 ) + 𝑋4
] (3.18)
𝑃 𝑃 +0,27
192+0,8𝑋4
𝑃
Com
8𝜋𝑓
𝑋𝑃2 = × 10−4 𝐾𝑃 (3.19)
𝑅´
Onde:
𝑑𝑐 é o diâmetro do condutor em cm
Onde:
∮ 𝐻 • 𝑑𝑆 = 2𝜋𝑥𝑑𝑥 = 𝐼𝑥 (3.24)
𝑥2
𝐼𝑥 = 𝐼𝐴 (3.25)
𝑟2
Onde:
𝜇0 𝜇𝑐𝑜𝑛𝑑 𝑥𝐼𝑙
𝑑𝜙 = 𝐵𝑥 𝑑𝐴 = 𝐵𝑥 𝑑(𝑙𝑥) = 𝐵𝑥 𝑙𝑑𝑥 = 𝑑𝑥 𝑊𝑒𝑏𝑒𝑟
2𝜋𝑟 2
𝑑𝜙 𝜇0 𝜇𝑐𝑜𝑛𝑑 𝑥𝐼 𝑊𝑒𝑏𝑒𝑟
= 𝑑𝑥 (3.28)
𝑙 2𝜋𝑟 2 𝑚
𝑥2
𝑑𝜙 𝑟 2 𝑑𝜙 𝜇0 𝜇𝑐𝑜𝑛𝑑 𝑥 3 𝐼𝑑𝑥 𝑊𝑒𝑏𝑒𝑟 − 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎
= =
𝑙 𝑙 2𝜋𝑟 4 𝑚
No sistema MKS
𝐻
𝜇0 = 4𝜋 × 10−7
𝑚
𝑑𝜙 𝜇𝐼 𝑊𝑏
= 2𝜋𝑥 𝑑𝑥 (3.33)
𝑙 𝑚
Posto que
𝑑𝜎 𝑑𝜙
= 𝑑𝜓𝑒𝑥𝑡 =
𝑒 𝜇 = 𝜇0 𝜇𝑎𝑟
𝑙 𝑙
Os links de fluxo externo total entre 𝑃1 e 𝑃2 serão:
𝐷2
𝜇0 𝜇𝑎𝑟 𝐼
𝜓𝑒𝑥𝑡 = ∫ 𝑑𝑥
𝐷1 2𝜋𝑥
𝜇0 𝜇𝑎𝑟 𝐼 𝐷2 𝑊𝑏 − 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎
𝜓𝑒𝑥𝑡 = 1𝑛
2𝑥 𝐷1 𝑚
No sistema MKS
𝐻
𝜇0 = 4𝜋 × 10−7
𝑚
pelo que
𝜓𝑒𝑥𝑡 𝜇0 𝜇𝑎𝑟 𝐷 𝐻
𝐿𝑒𝑥𝑡 = = 𝑙𝑛 𝐷2 (3.34)
𝐼 2𝜋 1 𝑚
𝐷 𝐻
𝐿𝑒𝑥𝑡 = 2 × 10−7 𝑙𝑛 𝐷2 (3.35)
1 𝑚
𝐷 𝐻
𝐿𝑒𝑥𝑡 = 2 × 10−7 ln
𝑟1 𝑚
Apenas para o fluxo interno:
1 𝐻
𝐿𝑖𝑛𝑡𝑒 = × 10−7
2 𝑚
1 𝐷 𝐻
𝐿1 = (2 + 2𝑙𝑛 𝑟 ) × 10−7 𝑚 (3.36)
1
1 𝐷2
𝐿1 (−𝑙𝑛𝑒 −2 + 2𝑙𝑛 ) × 10−7
𝑟12
2
2
𝐷 𝐷
𝐿1 = 10−7 𝑙𝑛 1 = 10−7 𝑙𝑛 ( 1)
− −
2 2
𝑟1 𝑟1 𝑒 4
𝐷 𝐻
𝐿1 = 2 × 10−7 𝑙𝑛 𝑟 (3.38)
1 𝑚
1
−
Fazendo 𝑟1 = 𝑟1 4
= 0,7788𝑟1
𝐷 𝐻
𝐿1 = 2 × 10−7 𝑙𝑛 𝑟 (3.38)
1 𝑚
𝐷 𝐷 𝐷2
𝐿 = 𝐿1 + 𝐿2 = 2 × 10−7 (𝑙𝑛 + 𝑙𝑛 ) = 2 × 10−7 𝑙𝑛
𝑟1 𝑟2 𝑟1 𝑟2
𝐷 𝐻
𝐿 = 4 × 10−7 𝑙𝑛 (3.40)
√𝑟1 𝑟2 𝑚
𝐷2𝑝 𝑊𝑏 − 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎
𝜓1𝑝2 = 2 × 10−7 𝐼2 𝑙𝑛
𝐷12 𝑚
1 1
𝜓1𝑝 2 × 10−7 (𝐼1 𝑙𝑛 𝐷 + ⋯ + 𝐼𝑛 𝑙𝑛 𝐷 ) + 𝐼1 𝑙𝑛𝐷1𝑝 + 𝐼2 𝑙𝑛𝐷2𝑝 + ⋯ + 𝐼𝑛 𝑙𝑛𝐷𝑛𝑝 (3.42)
12 1𝑛
1 1 1 𝐷 𝐷 𝐷(𝑛−1)𝑃
𝜓1𝑝 = 2 × 10−7 (𝐼1 𝑙𝑛 𝑟 + 𝐼2 𝑙𝑛 𝐷 + ⋯ + 𝐼𝑛 𝑙𝑛 𝐷 ) + 𝐼1 𝑙𝑛 𝐷 1𝑃 + 𝐼2 𝑙𝑛 𝐷 2𝑃 + ⋯ + 𝐼𝑛 𝑙𝑛
1 12 1𝑛 𝑛𝑃 𝑛𝑃 𝐷𝑛𝑃
(3.43)
1 1 1
𝜓1 = 2 × 10−7 (𝐼1 𝑙𝑛 𝑟 + 𝐼2 𝑙𝑛 𝐷 + ⋯ + 𝐼𝑛 𝑙𝑛 𝐷 ) (3.44)
1 12 1𝑛
Para tornar o caso mais real, cada condutor que constitui uma parte da linha é
representado como número indefinido de motoristas agrupados arbitrariamente (figura
3.6).
As únicas restrições são: os fios paralelos que devem ser cilíndricos e a
corrente distribuída igualmente entre eles.
1 1 1 1 1
𝜓𝑎 = 2 × 10−7 [ (𝑙𝑛 + 𝑙𝑛 + 𝑙𝑛 + ⋯ + 𝑙𝑛 )
𝑛 𝑟𝑎´ 𝐷𝑎𝑏 𝐷𝑎𝑐 𝐷𝑎𝑛
𝐼 1 1 1
− (𝑙𝑛 + 𝑙𝑛 + ⋯ + 𝑙𝑛 )]
𝑚 𝐷𝑎𝑎 ´ 𝐷𝑎𝑏´ 𝐷𝑎𝑚´
Da qual de obtém
𝑚
√𝐷𝑎𝑎´ 𝐷𝑎𝑏´ 𝐷𝑎𝑐´ …𝐷𝑎𝑚 𝑊𝑏−𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎
𝜓𝑎 = 2 × 10−7 𝐼𝑙𝑛 𝑛 (3.45)
√𝑟𝑎 ´𝐷𝑎𝑏 𝐷𝑎𝑐 …𝐷𝑎𝑛 𝑚
portanto,
𝑚
𝜓𝑎 √𝐷𝑎𝑎´ 𝐷𝑎𝑏´ 𝐷𝑎𝑐´ …𝐷𝑎𝑚 𝐻
𝐿𝑎 = 𝐼 = 2𝑛 × 10−7 𝑙𝑛 𝑛
𝑚
(3.46)
√𝑟𝑎 ´𝐷𝑎𝑏 𝐷𝑎𝑐 …𝐷𝑎𝑛
𝑛
e a indutância do condutor X é:
𝐿𝑎𝑣 𝐿𝑎 +𝐿𝑏 +𝐿𝑐 +⋯+𝐿𝑛
𝐿𝑥 = = (3.49)
𝑛 𝑛2
𝑛2
𝑅𝑀𝐺 = √(𝐷𝑎𝑎 𝐷𝑎𝑏 𝐷𝑎𝑐 … 𝐷𝑎𝑛 )(𝐷𝑏𝑎 𝐷𝑏𝑏 𝐷𝑏𝑐 … 𝐷𝑏𝑛 ) … (𝐷𝑛𝑎 𝐷𝑛𝑏 𝐷𝑛𝑐 … 𝐷𝑛𝑚 ) (3.54)
Portanto:
𝑛2
𝑅𝑀𝐺 = √(𝑟´)𝑛 (𝐷𝑎𝑏 𝐷𝑎𝑐 … 𝐷𝑎𝑛 )(𝐷𝑏𝑎 𝐷𝑏𝑐 … 𝐷𝑏𝑛 ) … (𝐷𝑛𝑎 𝐷𝑛𝑏 … 𝐷𝑛𝑚 ) (3.56)
𝑚𝑛
𝐷𝑀𝐺 = √(𝐷𝑎𝑎´ 𝐷𝑎𝑏´ … 𝐷𝑎𝑚 )(𝐷𝑏𝑎´ 𝐷𝑏𝑏´ … 𝐷𝑏𝑚 )(𝐷𝑚𝑎´ 𝐷𝑚𝑏´ … 𝐷𝑚𝑛 ) (3.57)
Quando existem circuitos de vários condutores por fase (circuitos paralelos que
seguem a mesma rota e suportado pelos mesmos suportes), e é necessário encontrar
a indutância por fase, falaremos de um (DMG) equivalente e de um equivalente
(RMG), uma vez que é necessário fazer três transposições ao longo do linha de
viagem, é por isso que a equação 3.51 assume uma forma mais geral.
(𝐷𝑀𝐺) 𝐻
𝐿 = 2 × 10−7 𝑙𝑛 (𝑅𝑀𝐺)𝑒𝑞𝑢𝑖 (3.58)
𝑒𝑞𝑢𝑖 𝑚
A Tabela 3.11 mostra os DMGs para diferentes arranjos típicos para sistemas
de distribuição, considere apenas um condutor por fase.
TABELA 3.11. DMG para arranjos típicos da rede de distribuição (um condutor por
fase).
𝐷𝑀𝐺 𝛺
𝑋𝐿 = 0,1736𝑙𝑜𝑔 𝑅𝑀𝐺 (3.60)
𝑘𝑚
A) Cabos sem tela ou cobertura de metal, ou cabos com telas ou tampas de metal,
eles estão ligados ao solo de tal maneira que não há correntes através deles,
aplicar a fórmula 3.60 com o RMG e DMG dados nas tabelas 3.9, 3.10 e 3.11
para diferentes disposições. Este é o caso típico de redes aéreas e algumas
redes subterrâneas.
B) Cabos com telas ou tampas metálicas que estejam aterradas mas de tal forma
que permite a circulação de correntes através deles. Este é o caso das redes
subterrâneas. Neste ênfase será dada, em particular, ao tratamento do efeito
destas correntes.
𝑋 2 ×𝑅 𝑋2
𝑅𝐴 = 𝑅 𝑋𝑀2 +𝑅𝑃 e 𝑀
𝑋𝐿𝐴 = 𝑋𝐿 − 𝑋 2 +𝑅 2 (3.61)
𝑀 𝑃 𝑀 𝑃
Onde
𝛺
𝑅 = Resistência efetiva do condutor a c.a 𝑘𝑚
𝛺
𝑋𝐿 = 2𝜋𝑓𝐿
𝑘𝑚
𝐿 = Indutância própria
𝑋𝑀 = 2𝜋𝑓𝑀
𝑆 𝑆 𝛺
𝑋𝑀 = 2𝜋𝑓 [2 × 10−4 𝑙𝑛 𝑟 ] = 0,07541𝑙𝑛 𝑟 (3.62)
0 0 𝑘𝑚
Com
𝑓 = Frequência em Hz
𝑆 = Distância entre os centros dos cabos em cm.
𝑟0 = Raio médio da tela em cm.
𝑅𝑝 = Resistência da tela à temperatura de operação (consulte a tabela 3.17).
TABELA 3.13. Reatância indutiva XL em 𝛺/𝑘𝑚 para redes aéreas com condutores
isolados de cobre duro e ACS de alumínio.
Fase A
𝑅𝑝 (√3+𝑃)√3 (1−√3𝑄) 𝛺
𝑅𝐴 = 𝑅 + [ + ] (3.63)
4 𝑃 2 +1 𝑄 2 +1 𝑘𝑚
Fase B
𝑅
𝑃 𝛺
𝑅𝐴 = 𝑅 + 𝑄2 +1 (3.64)
𝑘𝑚
Fase C
𝑅𝑃 √3(√3−𝑃) 1+√3𝑄 𝛺
𝑅𝐴 = 𝑅 + [ 𝑃2 +1 + ] (3.65)
4 𝑄 2 +1 𝑘𝑚
Média:
𝑃 2 +𝑄 2 +2 𝛺
𝑅𝐴 = 𝑅 + 𝑅𝑃 [2(𝑃2 +1)(𝑄2 +1)] (3.66)
𝑘𝑚
A seguir estão as fórmulas para o cálculo da reatância aparente 𝑋𝐿𝐴 em 𝛺 / 𝑘𝑚.
Fase A
𝑅𝑝 √3(√3𝑃+1) 𝑄+√3 𝛺
𝑋𝐿𝐴 = 𝑋𝐿 − 𝑋𝑀 + [ 𝑃2 +1 + 𝑄2 +1 ] (3.67)
4 𝑘𝑚
Fase B
𝑅 𝑄 𝛺
𝑋𝐿𝐴 = 𝑋𝐿 − 𝑋𝑀 + 𝑄2𝑃+1 (3.68)
𝑘𝑚
Fase C
𝑅𝑃 √3(√3𝑃−1) 𝑄−√3 𝛺
𝑋𝐿𝐴 = 𝑋𝐿 − 𝑋𝑀 + [ 𝑃2+1 + 𝑄2 +1 ] (3.69)
4 𝑘𝑚
Média
No caso de cabos tripolares com uma tela ou tampa comum (figura 3.7), o valor
da resistência aparente do condutor é dada por:
𝛺
𝑅𝐴 = 𝑅 + 𝑅𝐸 (3.71)
𝑘𝑚
Onde
4,26𝑆 2 𝛺
𝑅𝐸 = × 10−3 (3.72)
𝑅𝑃 𝑟02 𝑘𝑚
Sendo
𝑑 Diâmetro do condutor em cm
𝑡 Espessura do isolamento em cm
No caso de cabos em bandejas, pode acontecer que, além de ter cabos numa
configuração plana, tem mais bandejas na posição vertical. Nesta situação,
recomenda-se agrupar os cabos como mostrado na figura 3.9
Onde
Onde
𝐷 = Distancia entre o centro do condutor e o neutro
𝑅 = raio do condutor
𝑉𝑒 = 𝑉𝑟 + 𝑍𝐼𝑟 (3.81)
𝐼𝑒 = 𝐼𝑟 (3.82)
Onde
𝑍 𝑍𝑌
𝑉𝑒 = (𝑌 2 + 1) 𝑉𝑟 + 𝑍 ( 4 + 1) 𝐼𝑟 (3.84)
𝑍
𝐼𝑒 𝑌𝑉𝑟 + (𝑌 2 + 1) 𝐼𝑟 (3.85)
𝑌 = 𝑦𝑙 = Entrada paralela
Este circuito é mostrado na Figura 3.14. É o mais usado para representar linhas
de comprimento médio. Na entrada nominal do circuito 𝜋, na derivação é dividida em
duas partes iguais que são colocadas nas extremidades remetentes e recetor da linha.
𝑌
𝑉𝑒 = (𝑍 2 + 1) 𝑉𝑟 + 𝑍𝐼𝑟 (3.86)
𝑍𝑌 𝑌
𝐼𝑒 = 𝑌 (1 + ) 𝑉𝑥 + (𝑍 2 + 1) 𝐼𝑟 (3.87)
4
Para linhas longas, o circuito equivalente deve ser usado para levar em conta
a distribuição uniforme de parâmetros ao longo da linha, ou o circuito equivalente Pi
afetado por um fator de correção.
Em resumo, para o cálculo das linhas, elas são divididas da seguinte forma:
FIGURA 3.15. Diagrama de fases, linha não-indutiva com carga não indutiva.
FIGURA 3.16. Diagrama de fases de uma linha não indutiva com carga indutiva.
É o caso mais típico de uma linha de corrente alternada que alimenta cargas
resistivas (aquecimento e iluminação apenas) com fator de potência 1, mas onde, por
nenhuma razão, os efeitos são negligenciados indutivo da linha. Os efeitos capacitivos
são negligenciados, uma vez que são linhas curtas. O diagrama de fase é mostrado
na Figura 3.17.
FIGURA 3.17. Diagrama de fase de uma linha indutiva com carga não indutiva.
Corresponde ao caso mais real das linhas de corrente alternada onde as cargas
indutivas ocorrem muito mais frequentemente do que cargas capacitivas.
Dentro desses tipos de linhas, duas abordagens diferentes podem ser
analisadas:
Onde
𝑋
𝜃 = 𝑎𝑟𝑐𝑜𝑡𝑎𝑛 𝑒 ∅𝑟 = 𝑎𝑟𝑐𝑜𝑐𝑜𝑠(𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎)
𝑅
Esta situação ocorre com muita frequência na maioria das redes de distribuição,
e é por isso que inicie a análise correspondente com base nessa condição.