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GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Secretaria de Estado da Educação


CEEFMTI DR GETUNILDO PIMENTEL

ATIVIDADE PEDAGÓGICA NÃO PRESENCIAL – APNP


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Identificação
Disciplina: História
Professor: Vaneska Godoy de Lima
Série/Turma: 1 série Turno: Integral Ano: 2020
Vídeo aula:
Roma Antiga - https://youtu.be/vhfGNal6qPE?list=PL_-hstp1jqWmyq8MinMH2eTtGN-hYVcJ2

Local para colocar a atividade.

1. Conflitos e lutas sociais variadas originaram as crises que fizeram o Estado romano passar do governo
monárquico ao republicano e deste, ao imperial. Nos três regimes políticos, contudo, os integrantes de um
único grupo, ou classe social, mantiveram sempre o mesmo peso e posição. Foram os, assim chamados,

a) plebeus (isto é, populares).

b) proletários (isto é, sem bens).

c) servos (isto é, escravos).

d) clientes (isto é, dependentes).

e) patrícios (isto é, nobres).

2. Sobre a crise da República e o surgimento do Império Romano, é correto afirmar que:

a) foi ocasionada pelo êxodo rural e pelas crises de abastecimento, que geraram conflitos civis e constantes
convocações de ditadores, generais e triunviratos.

b) foi ocasionada por causa do descontentamento dos plebeus frente ao monopólio da política nas mãos das
elites patrícias, e, frente a isso, os plebeus passaram a reivindicar seus direitos, recusando-se a fazer parte do
exército.

c) foi ocasionada por causa da expansão territorial romana para fora da península Itálica. A conquista da
supremacia no mar Mediterrâneo despertou a hostilidade dos cartagineses, que acabaram contribuindo para a
instabilidade da República.

d) foi ocasionada em função da revolta liderada pelo gladiador Espártaco, que organizou uma rebelião
escrava com a finalidade de tornar-se imperador.

e) foi ocasionada por causa do colapso do sistema escravista, causado pelo fim das guerras de conquistas e a
perda da principal fonte de mão de obra: os prisioneiros escravizados.
Vídeo aula:
Roma Antiga - https://youtu.be/vhfGNal6qPE?list=PL_-hstp1jqWmyq8MinMH2eTtGN-hYVcJ2

Local para colocar a atividade.

1. Durante o governo de Otávio Augusto (27 a.C. – 14 d.C.) uma série de reformas sociais e
administrativas foi realizada: era “A Pax Romana” que expressava:

a) A falta de apoio que o Senado e o Centurial tinham com relação ao governo de Otávio
Augusto.
b) A fragilidade militar e a decadência econômica do Império Romano.
c) A mudança do centro administrativo de Roma para Constantinopla.
d) Um período de prosperidade econômica, e maior profissionalização do exército. Com isso, o
imenso Império passou a desfrutar de uma relativa estabilidade e segurança.
e) O início da conversão dos governantes romanos ao cristianismo. Com isso, os Imperadores
passavam a cultivar a relação pacífica nas províncias que estavam sob o seu governo.

2. Otávio Augusto (29 a.C. – 14 d.C.), mesmo centralizando em suas mãos o poder real, não
substituiu a constituição republicana por uma monárquica. Esta atitude poderia ser explicada,
levando-se em consideração o seguinte:

a) Os romanos, cansados de guerras e turbulências, queriam a continuidade do governo que


proporcionasse diversão e alimentação à plebe.
b) Otávio Augusto, exímio estrategista, sabia que as províncias e o povo obedeciam apenas ao
senado.
c) Os romanos, por tradição, queriam sentir-se cidadãos, não súditos e não aceitariam, sob
hipótese alguma, a imposição de um governo monárquico.
d) Otávio Augusto pretendia dispor de um número maior de encargos, inclusive públicos, nos
quais poderia colocar os seus favoritos e aqueles que o auxiliaram em sua ascensão.

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