Sei sulla pagina 1di 15

Introdução

Neste presente trabalho abordou-se sobre o Reino Monera, é o reino das bactérias e das
cianobactérias. É um reino bastante heterogéneo possuindo tanto seres heterotróficos quanto
autotróficos, neste caso o Reino Monera foi o primeiro na classificação dos demais reinos, e é
caracterizado por organismos unicelulares que não possuem a membrana que envolve a
carioteca. Eles também nbão possuem proteínas ligadas ao DNA, e por essa razão também são
chamados de procariontes.
Além das bactérias, existe outro grupo de seres nesse reino: os classificados como Archae,
organismos quimiotróficos e que não precisam de oxigénio para sobreviver. Por isso, esse reino
passou foi substituído por dois novos reinos: Bactéria e Archaea.

Pá g. 1
Reino Monera

O Reino Monera é o reino das bactérias e das cianobactérias. É um reino bastante heterogêneo
possuindo tanto seres heterotróficos quanto autotróficos. Em comuns, todos esses seres
são procariontes, ou seja, eles não possuem um núcleo individualizado e seu material genético
fica misturado com outros materiais no citoplasma.

O Reino Monera foi o primeiro na classificação dos demais reinos, e é caracterizado por
organismos unicelulares que não possuem a membrana que envolve a carioteca. Eles também
nbão possuem proteínas ligadas ao DNA, e por essa razão também são chamados de
procariontes.

Além das bactérias, existe outro grupo de seres nesse reino: os classificados como Archae,
organismos quimiotróficos e que não precisam de oxigênio para sobreviver. Por isso, esse reino
passou foi substituído por dois novos reinos: Bacteria e Archaea.

Características

Apesar dos organismos pertencentes ao Reino Monera imediatamente evocarem a memória de


algo nocivo, já que as bactérias são responsáveis por um grande número de doenças, trata-se de
um reino fundamental para a vida.

As bactérias são responsáveis, dentre outras coisas, pela decomposição de matéria orgânica, pela
fabricação de medicamentos essenciais, como a insulina, por uma série de alimentos como o leite
fermentado e a coalhada, e pelo ciclo do nitrogênio, permitindo que as plantas o absorvam.

Podem viver isoladas ou em grupos com diversas configurações. As bactérias possuem quatro
estruturas fundamentais: membrana plasmática, hialoplasma, ribossomos e cromatina.
É interessante destacar que existem alguns organismos possuem tanto a membrana esquelética
quanto uma cápsula que a reveste. Pesquisas indicam que as bactérias com cápsulas são
responsáveis pelas infecções mais perigosas, pois são mais resistentes.
Na classificação de cincos reinos as bactérias pertencem ao reino Monera (do grego moneres
solitário) que engloba os seres procariontes.

Pá g. 2
As células dos procariontes não possuem organelos membranosas como cloroplastos núcleo e
mitocôdrias. A despeito da sua relativa simplicidade estrutural cada célula bacteriana realiza
todas as funções vitais com nutrição obtenção de energia reprodução. etc

Morfologia Bacteriana

As bactérias são classificadas de acordo com suas formas, Veja:


Cocos – estas bactérias têm o formato de uma esfera, e quando estão agrupados formam colónias

Diplococos: Grupos de dois cocos

Estreptococos: Grupos de cocos enfileirados

Estafilococos: Grupos de cocos em cachos

Bacilo – estas bactérias têm o formato de um bastonete.

Espirilos – estas bactérias têm um formato espiral.

Vibriões – são bactérias que têm o formato de uma vírgula.

Nutrição

Grande parte das bactérias é heterótrofa, isto é, alimenta-se de substâncias produzidas por
outros seres vivos. As bactérias heterótrofas participam de diversos processos importantes na
Terra e relacionam-se de muitas maneiras diferentes com a maior parte dos seres vivos. Muitas
são parasitas de animais e de plantas, causando doenças. Outras vivem no solo e o fertilizam por

Pá g. 3
meio da decomposição da matéria orgânica. Há também as que vivem dentro de organismos sem
lhes causar danos ou até mesmo auxiliando-os em certas funções.
Existe um pequeno grupo de bactérias que são autótrofas, isto é, produzem seu próprio
alimento. Algumas delas, como as cianobactérias, fazem fotossíntese. Para que uma
cianobactéria sobreviva e se reproduza, é necessário luz solar, gás nitrogênio (M 2) e alguns tipos
de sais minerais, além, é claro, do gás carbônico (C0 2) e da água, que são matéria-prima para que
ocorra a fotossíntese. Assim, as cianobactérias são consideradas um dos tipos de seres vivos mais
autossuficientes do planeta.

Essa capacidade de sobreviver com poucos recursos permite que as cianobactérias sejam,
geralmente, os primeiros seres vivos a colonizar ambientes desabitados, como a superfície de
rochas, por exemplo. Por causa dessa capacidade, as cianobactérias são chamadas
de organismos pioneiros.

Doenças causadas por bactérias 

Nem todas as bactérias são patogênicas, mas há aquelas que podem causar doenças.

Assim como acontece com as viroses, a porta de entrada das bactérias no corpo humano pode ser
a boca, as narinas, os ferimentos na pele e as aberturas dos sistemas urinário (uretra) e genital
(vagina e pênis). Também existem bactérias que são transmitidas por meio de vetores, infectando
o ser humano. Entre esses vetores estão pulgas e mosquitos.

Pá g. 4
Algumas das principais doenças bacterianas são tuberculose, cólera, leptospirose, pneumonia e
meningite bacteriana.

Para saber mais veja aqui no site uma outra aula sobre as principais doenças associadas às
bactérias.

O principal sintoma da cólera é a forte diarreia. Porém, infecções por outras espécies de bactérias
provocam o mesmo sintoma. Uma delas é a Escherichia coli, que existe normalmente no
intestino humano, fazendo parte da flora microbiana. A presença dessa bactéria em água ou
alimentos normalmente indica contaminação por fezes humanas. A quantidade de Escherichia
coli  em cada mililitro de água é conhecida como índice de coliformes fecais da água. Outras
bactérias que causam diarreias severas são as dos gêneros Salmonella e Shigella.
Alguns cuidados podem ajudar na prevenção das diarreias, tais como: lavar muito bem as mãos
após ir ao banheiro, conservar os alimentos na geladeira e protegê-los do contato com animais,
beber apenas água potável, cozinhar bem os alimentos e lavar bem aqueles que serão ingeridos
crus.

As diarreias podem ser fatais, principalmente em crianças, idosos e pessoas com baixa
imunidade.

Os principais sintomas da doença são febre alta, calafrios, dores musculares e dor de cabeça, que
podem ser confundidos com sintomas de gripe. Também são freqüentes dores abdominais,
náuseas, vômitos, olhos acentuadamente avermelhados e diminuição da quantidade de urina.

A prevenção da leptospirose passa por medidas de saneamento básico, de tratamento do lixo e de


controle de pragas urbanas, as quais são responsabilidade do estado, bem como por medidas de
higiene pessoal e cuidados na preparação de alimentos, que também são responsabilidade de
cada indivíduo.

Antibióticos e Soros
Apenas no final do século XIX é que as bactérias foram associadas à ocorrência de certas
doenças, como hanseníase, gonorreia, tifo e peste bubônica. Estima-se que cerca da metade das

Pá g. 5
doenças humanas conhecidas sejam causadas por bactérias patogênicas (do grego pathos =
doença; genesis = origem).
As doenças bacterianas podem ser prevenidas por meio de hábitos de higiene e das vacinas. O
tratamento dessas doenças é feito com a utilização de antibióticos e de soros.
Os antibióticos impedem a reprodução das bactérias ou causam a sua morte. Quase todos os
antibióticos conhecidos atualmente são produzidos por alguns tipos de fungos e bactérias, como
é o caso do antibiótico neomicina, produzido por bactérias da espécie Streptomyces fradiae.

Para entender melhor como funcionam antibióticos e soros veja uma aula sobre o Sistema
Imunitário.

Importância ecológica das bactérias

As bactérias participam de diversos processos importantes no ambiente. Além disso, são


utilizadas pelos seres humanos na produção de alimentos, na medicina etc.

As bactérias e a decomposição
Algumas bactérias e certos fungos são responsáveis pelo processo de decomposição da matéria
orgânica, como fezes, urina e restos de seres vivos. Ao fazer isso, esses organismos devolvem ao
solo os nutrientes. Esses nutrientes poderão ser absorvidos pelas plantas que, junto com os
demais seres autótrofos, são a base das cadeias alimentares. Assim, percebe-se a importância da
decomposição e das bactérias na reciclagem dos nutrientes.

As bactérias e a fertilização do solo


Cerca de 79% do ar é constituído por gás nitrogênio (N,), elemento essencial para os seres vivos,
pois é matéria-prima para a produção de certas substâncias orgânicas, como as proteínas. No
entanto, os animais e as plantas não são capazes de utilizá-lo diretamente da atmosfera.

Algumas bactérias, como as pertencentes ao gênero Rhizobium, conseguem transformar o gás


nitrogênio presente na atmosfera em outros compostos nitrogenados. Ao morrerem, essas
bactérias devolvem ao solo esses compostos, que podem ser absorvidos pelas plantas. Estas, por
sua vez, ao serem consumidas pelos demais seres vivos, transferem os compostos que contêm
nitrogênio para toda a cadeia alimentar.
Plantas leguminosas, bactérias e agricultura
Pá g. 6
A capacidade que as bactérias do gênero Rhizobium têm de fertilizar o solo é muito utilizada
pelos agricultores. Essas bactérias costumam viver nas células das raízes de plantas leguminosas
(como soja, feijão, amendoim e ervilha). Nessas raízes, estimulam o desenvolvimento dos
tecidos para formar os nódulos, onde ficam alojadas. Essas bactérias captam o gás nitrogênio da
atmosfera e o convertem em outros compostos nitrogenados, que são utilizados tanto por elas
quanto pelas plantas. Em troca, as plantas fornecem, além de proteção, açúcares (alimento) e
outros compostos orgânicos para essas plantas angiospermas.
Os compostos nitrogenados acabam fertilizando o solo, o que favorece também outras plantas
que estão ao redor. Alguns agricultores fazem a chamada rotação de culturas, alternando a
plantação de leguminosas com plantas não leguminosas em anos diferentes. Dessa forma,
conseguem um solo mais fértil. Há ainda a plantação consorciada, em que leguminosas são
plantadas junto a outras culturas em fileiras alternadas, o que também fertiliza o solo.
Relações Ecológicas
A partir deste capítulo, apresentaremos algumas relações ecológicas que envolvem os seres
vivos estudados. As relações ecológicas são todas as interações que podem existir entre os
organismos de uma comunidade e entre eles e o ambiente.
Há relações que ocorrem entre indivíduos da mesma espécie, chamadas de relações
intraespecíficas. Existem também as relações que ocorrem entre indivíduos de espécies
diferentes, denominadas relações interespecíficas.
Relações intraespecíficas – colônias
Quando indivíduos da mesma espécie vivem agrupados, de modo a cooperarem entre si, dizemos
que eles formam uma colônia. Um exemplo são as colônias de estafilococos (Staphylococcus
aureus), que apresentam aspecto de cachos de uva.
Pá g. 7
Relações interespecíficas – mutualismo
O tipo de relação entre seres vivos de espécies diferentes, em que ambas são beneficiadas com a
relação, é chamado mutualismo. Um exemplo é o que ocorre com algumas espécies de
cianobactérias que vivem em associação com plantas aquáticas do gênero Azolla. As
cianobactérias são capazes de formar compostos nitrogenados usando como matéria-prima o gás
nitrogênio da atmosfera fornecendo-os às plantas. Em troca, a planta lhes fornece abrigo e
compostos orgânicos.
No Vietnã, para aumentar a produtividade das plantações de arroz, cultiva-se também as plantas
do gênero Azolla. Dessa forma, os compostos nitrogenados produzidos pelas cianobactérias, que
vivem associadas a essas plantas fertilizam o solo e melhoram a produção de arroz.

Reprodução das bactérias

As bactérias são seres microscópicos que se reproduzem assexuadamente por divisão binária,
também chamada de cissiparidade. As bactérias são organismos microscópicos pertencentes
ao Reino Monera. São organismos procariontes, ou seja, desprovidos de carioteca (membrana
que reveste o núcleo celular) e por esse motivo o seu material genético se encontra espalhado no
citoplasma celular.

As bactérias se reproduzem assexuadamente por bipartição ou conjugação.  A conjugação é


uma forma de recombinação genética entre as bactérias. Como não há aumento no número de
células bacterianas, não pode ser considerada uma forma de reprodução.

E a bipartição é uma forma de reprodução Assexuada (em que não ocorre a Fecundação) e
que por ser assexuada, não altera ou mescla material genético (DNA), e para que ocorra a
variabilidade genética é necessário que ocorra essa mistura de DNA de seres vivos de mesma
espécie. Já a reprodução Sexuada é aquela em que ocorre a Fecundação ( e não quando tem
relação sexual, muito embora não esteja totalmente incorreto ) e com isso, a célula resultante
dessa fecundação passa por uma etapa de desenvolvimento em que ocorre um processo
denominado 'Crossin Over'. Tal processo é responsável pela variabilidade genética,
principalmente nos seres humanos.

Pá g. 8
A Bipartição natureza possui dois tipos de reprodução: a reprodução sexuada e a reprodução
assexuada. A reprodução assexuada engloba várias estratégias como a Bipartição.

A Bipartição (ou divisão binária), como já foi referido, é um tipo de reprodução assexuada,
pois neste fenómeno não ocorre a fecundação, não existindo a fusão de gâmetas.

Neste tipo de reprodução ocorre a divisão do organismo em dois, com semelhanças entre si.
Apesar de se dividirem, estes fragmentos irão adquirir a mesma constituição do ser assexuado
que sofreu o processo, pois continuam com as mesmas características.

Neste processo poder-se-á dizer que a vida do ser que foi dividido cessou, pois este foi
transformado em dois novos seres com características sensivelmente iguais. Tendo em conta
isto, é o progenitor que perde a sua individualidade no processo de Bipartição, porque o núcleo
é dividido numa primeira fase e só posteriormente é que o citoplasma se irá dividir. E assim se
formam dois indivíduos.

Este processo assemelha-se ao processo da mitose, pelo facto do “produto final” serem duas
células individualizadas. Neste processo, o “produto final” são duas células assexuadas com as
mesmas características.

A paramécia é um ser vivo que pertence ao Reino Protista que sofre este tipo de reprodução. É
um ser unicelular com dimensões entre os 50 e os 300 micra. Devido à sua pequeníssima
estrutura, que varia de espécie para espécie, este ser habita em locais húmidos, como águas
doces e poças de água suja, que facilitam a sua reprodução.

Este processo só ocorre em seres assexuados, de maneira que prejudica a variabilidade dos
seres vivos, pois de um progenitor formam-se duas células com as mesmas características.

A reprodução freqüente nas cianofíceas é a bipartição ou cissiparidade. As colônias


filamentosas podem reproduzir-se assexuadamente por hormogonia. Este processo consiste na
quebra de pequenos fragmentos da colônia original. Os pequenos fragmentos denominados

Pá g. 9
hormogônios originam novos filamentos coloniais. Já os acinetos são esporos resistentes a
condições ambientais desfavoráveis que permitem à cianofícea sobreviver em condições
especiais.

Não são conhecidas as formas de reprodução sexuada entre as cianofíceas, mas é provável que
possuam algum mecanismo de recombinação de seus genes. As cianofíceas podem ser
encontradas na água doce, salgada ou salobra, no solo úmido, sobre casca de árvores, rochas ou
até mesmo em fontes termais com temperatura superior a 80ºC. Assim como certas bactérias elas
também possuem a capacidade de fixar o nitrogênio do ar (N2), transformando em nitratos
(NO3-) disponíveis aos vegetais. As cianofíceas possuem uma extraordinária capacidade de
adaptação aos mais variados e extremos ambientes. Por isso, constituem-se em excelentes
exemplos de espécies colonizadoras, pioneiras de regiões abióticas.

Algumas bactérias (principalmente as do gênero Clostridium e Bacillus), quando em condições


desfavoráveis, desidratam-se formando estruturas muito resistentes chamadas de endósporos.
Essas estruturas são capazes de resistirem a altas temperaturas, à falta de água e até à ação de
substâncias que, na maioria das vezes, matam micro-organismos. Quando encontram condições
ambientais favoráveis, os endósporos se reidratam e a bactéria se reconstitui, voltando a se
reproduzir por divisão binária. O combate aos endósporos bacterianos é um grande desafio para a
indústria de alimentos e para a medicina, pois, como vimos, eles são extremamente difíceis de
serem exterminados.

As bactérias não apresentam nenhum tipo de reprodução sexuada, e sim recombinação


genética que pode ocorrer por transformação, transdução ou conjugação.
A transformação ocorre com algumas bactérias que conseguem absorver fragmentos de DNA
que se encontram dispersos no meio. Esses fragmentos são incorporados ao material genético das
bactérias transformando-as.
Na transdução bacteriana ocorre troca de material genético entre bactérias com a participação
de um bacteriófago.

Pá g. 10
A conjugação bacteriana, assim como ocorre na transformação e na transdução, é a passagem de
DNA de uma célula doadora para uma receptora. No caso da conjugação, é necessário o contato
entre as células bacterianas, sendo que a doadora possui um plasmídio conjugativo, que possui
genes que codificam, por exemplo, para o pili F (F= fertilidade). Este se liga a célula bacteriana
receptora e recebe uma fita do Plasmídio (lembre-se que plasmídio são moléculas de DNA
extracromossomal). Como as fitas são complementares, a que ficou serve de molde para outra
fita e a que foi para outra célula também.

Reprodução sexuada

A reprodução sexuada é muito rara em bactérias. Algumas, no entanto, podem apresentar, por
exemplo, um tipo de reprodução sexuada denominada conjugação. Nesse caso, duas bactérias
aproximam-se e se unem, através de pontes citoplasmáticas. A “bactéria macho”, então, injeta na
“bactéria fêmea” parte de seu principal material genético. As duas bactérias separam-se e no
interior da “bactéria fêmea” ocorrem recombinações gênicas. Em seguida, a “bactéria fêmea”
divide-se e originas novas bactérias-filhas portadoras de material genético recombinado.

Para as bactérias, considera-se reprodução sexuada qualquer processo de transferência de


fragmentos de DNA de uma célula para outra. Depois de transferido, o DNA da bactéria doadora
se recombina com o da receptora, produzindo cromossomos com novas misturas de genes. Esses
cromossomos recombinados serão transmitidos às células-filhas quando a bactéria se dividir.

A transferência de DNA de uma bactéria para outra pode ocorrer de três maneiras: por
transformação, transdução e por conjugação.

Transformação

Na transformação, a bactéria absorve moléculas de DNA dispersas no meio e são incorporados à


cromatina. Esse DNA pode ser proveniente, por exemplo, de bactérias mortas. Esse processo
ocorre espontaneamente na natureza.

Os cientistas têm utilizado a transformação como uma técnica de Engenharia Genética, para
introduzir genes de diferentes espécies em células bacterianas.

Pá g. 11
Transdução

Na transdução, moléculas de DNA são transferidas de uma bactéria a outra usando vírus como
vetores (bactériófagos). Estes, ao se montar dentro das bactérias, podem eventualmente incluir
pedaços de DNA da bactéria que lhes serviu de hospedeira. Ao infectar outra bactéria, o vírus
que leva o DNA bacteriano o transfere junto com o seu. Se a bactéria sobreviver à infecção
viral, pode passar a incluir os genes de outra bactéria em seu genoma.

Conjugação

A conjugação é uma forma de as bactérias trocarem material genético entre si, o que é muito
importante para organismos que se reproduzem preferencialmente de forma assexuada. Uma
estrutura, vista na fotografia a seguirem azul, possibilita a passagem de parte do material
genético de uma bactéria para outra. Então ocorre uma combinação desses materiais genéticos,

Pá g. 12
modificando assim o patrimônio genético do indivíduo, que pode gerar características diferentes
de outras bactérias.

Na conjugação bacteriana, pedaços de DNA passam diretamente de uma bactéria doadora, o


"macho", para uma receptora, a "fêmea". Isso acontece através de microscópicos tubos protéicos,
chamados pili, que as bactérias "macho" possuem em sua superfície.

O fragmento de DNA transferido se recombina com o cromossomo da bactéria "fêmea",


produzindo novas misturas genéticas, que serão transmitidas às células-filhas na próxima divisão
celular.

Pá g. 13
Conclusão

Após a pesquisa, introdução e desenvolvimento deste trabalho, conclui-se no que tange ao tema
desenvolvido que apesar dos organismos pertencentes ao Reino Monera imediatamente
evocarem a memória de algo nocivo, já que as bactérias são responsáveis por um grande número
de doenças, trata-se de um reino fundamental para a vida.

As bactérias são responsáveis, dentre outras coisas, pela decomposição de matéria orgânica, pela
fabricação de medicamentos essenciais, como a insulina, por uma série de alimentos como o leite
fermentado e a coalhada, e pelo ciclo do nitrogênio, permitindo que as plantas o absorvam.

Pá g. 14
Pá g. 15

Potrebbero piacerti anche