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AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE ARTE E EDUCAÇÃO

ALUNO (A): ____________________________________________________________ DATA: ___/___/______


BLOG TUDO SALA DE AULA
Leia a música de Zé Ramalho, Cidadão

Tá vendo aquele edifício moço, Tá vendo aquele colégio moço? Tá vendo aquela igreja moço?
ajudei a levantar Eu também trabalhei lá Onde o padre diz amém,
foi um tempo de aflição Lá eu quase me arrebento Pus o sino e o badalo,
eram quatro conduções Pus a massa fiz cimento Enchi minha mão de calo
duas pra ir, duas pra voltar Ajudei a rebocar Lá eu trabalhei também
hoje depois dele pronto Minha filha inocente Lá sim valeu a pena
olho pra cima e fico tonto Vem pra mim toda contente Tem quermesse, tem novena
mas me vem um cidadão Pai vou me matricular E o padre me deixa entrar,
e me diz desconfiado tu ta aí Mas me diz um cidadão Foi lá que Cristo me disse,
admirado Criança de pé no chão “Rapaz deixe de tolice
ou tá querendo roubar? Aqui não pode estudar Não se deixe amedrontar.
Meu domingo está perdido Essa dor doeu mais forte Fui eu quem criou a terra,
Vou pra casa entristecido Por que eu deixei o norte? Enchi o rio fiz a serra
Dá vontade de beber, Eu me pus a me dizer Não deixei nada faltar.
E pra aumentar o meu tédio Lá a seca castigava Hoje o homem criou asas
Eu nem posso olhar pro prédio Mais o pouco que eu plantava E na maioria das casas
Que eu ajudei a fazer Tinha direito a comer Eu também não posso entrar”.

1ª) Quais os versos que expressam o problema urbano da


insegurança pública e desconfiança nas pessoas?
(A) “hoje depois dele pronto, olho pra cima e fico tonto” 4ª) O eu-lírico usa a linguagem das massas, do povo.
(B) “e me diz desconfiado, tu ta aí admirado, ou tá Assinale um item que contém um verso que comprove
querendo roubar?” essa fala.
(C) “Meu domingo está perdido, Vou pra casa (A) “Rapaz deixe de tolice / Não se deixe amedrontar.”
entristecido” (B) “Tá vendo aquele edifício moço”
(D) “Enchi minha mão de calo, Lá eu trabalhei também” (C) “Pus a massa fiz cimento / Ajudei a rebocar”
(E) “Rapaz deixe de tolice, Não se deixe amedrontar.” (D) “Mais o pouco que eu plantava / Tinha direito a
comer”
2ª) Em que momento o nortista sente mais dor? (E) “Enchi minha mão de calo / Lá eu trabalhei também”
(A) Quando o padre fala com ele.
(B) Enquanto via o edifício.
(C) Durante a matrícula da filha.
(D) Onde o cidadão fica desconfiado dele. 5ª) A música retrata o drama do imigrante
(E) Enquanto voltou entristecido para casa. nortista/nordestino. O que o trabalhador braçal encontra
na cidade grande, segundo o texto?
3ª) Qual a profissão do nortista antes de ser pedreiro? (A) Solidariedade.
(A) Fazendeiro. (B) Consumismo.
(B) Operário. (C) Excesso de trabalho.
(C) Padre. (D) Irresponsabilidade.
(D) Agricultor. (E) Preconceito.
(E) Ajudante de pedreiro (servente).
ORIGEM DAS MANDALAS
Quando encontramos expressão nos desenhos de mandalas, o inconsciente reage reforçando uma atitude de devoção á
vida.
Toda nossa existência nos remete a uma forma. Seja pela harmonia ou pela natureza divina que ela exprime, essas
formas geométricas emana uma energia, que permite ao observador ingressar em um estado mental receptivo.
Por isso, os místicos de Oriente vêm usando há séculos as mandalas destinadas a aumentar a concentração, tornando a
mente humana mais calma. A mandala é uma palavra de origem sânscrita que significa: centro, circunferência.
Desde cedo a humanidade se expressa em formas circulares. Para comprovar essa afirmação, encontram-se vários
vestígios em antigos detalhes rupestres na África, Europa e América do Norte. Em razão do volume dessa manifestação, somos
capazes de deduzir a sua importância. Muito embora se desconheça o objetivo desses desenhos, se voltarmos um pouco na
história natural de nossa existência talvez possamos compreender o significado dos círculos que formam as enigmáticas
mandalas. Crescemos por meio da fecundação de um ovo (óvulo), atravessamos uma passagem tubular envolvida numa série de
músculos circulares para, finalmente, chegarmos ao mundo através de uma abertura circular. Após o nascimento do ser
humano, que ocorre num planeta também cuja forma é circular, entramos em contato com a primeira forma: o peito da mãe,
também circular, num corpo formado de átomos que se movimentam através de padrões curvos.
A experiência descrita acima, codificada em nosso corpo, nos predispõe a reagir ao círculo. A vida dos antigos seres
humanos também explica a importância do uso dessa forma, já que o contato do ser humano com a natureza era maior e, por
isso, a influência do Sol (forma circular por excelência) era reverenciada em diversos rituais. O astro era considerado
fundamental para as atividades de sobrevivência da raça humana. Entre elas se destacam como atividades principais: a caça e a
colheita. Tais atividades eram realizadas à luz do dia e, ao cair da noite, todas as pessoas se reuniam em torno de fogueiras
agrupando-se naturalmente em círculos a fim de receber o calor do fogo.
Durante o dia, a luz do Sol acompanhava os seres humanos despertos pela própria presença solar. Com a chegada da
noite, a ausência do Sol permitia que os homens dormissem. A alternância entre o sono noturno e a vigília diurna regulada pela
luz do Sol nos faz compreender a simbologia desse astro como o estímulo da vigília, da consciência dos homens. Da mesma
forma, a Lua também era reverenciada pelos homens como sendo o símbolo natural do poder de influenciar a vida humana, fato
que ainda é lembrado em nossos dias pelo reconhecido poder da Lua sobre as águas.
Antigas mandalas lavradas em vários lugares do mundo revelam a importância que esses dois corpos celestes exerciam
na vida dos terrestres. Danças e cânticos feitos em círculos são realizados utilizando formas circulares.
Para usar uma mandala como instrumento de relaxamento, focalize o centro da configuração, excluindo de sua mente
qualquer outro pensamento. Depois de concentrar-se durante alguns minutos, sua mente se tornará mais calma, sendo o
costumeiro diálogo interno e os pensamentos agitados substituídos por um agradável estado de tranquilidade. Com um pouco de
prática, essa técnica elimina rapidamente qualquer pensamento indesejado. Você será capaz de ingressar em um estado de
consciência relaxado, no qual o lado direito do cérebro cria prontamente suas imagens e as ideias e intuições.

6ª) No trecho, referindo-se as mandalas, “o inconsciente (B) Atravessamos uma passagem tubular envolvida
reage reforçando uma atitude de devoção a vida.” Neste numa série de músculos circulares.
sentido podemos concluir que as mandalas (C) Nascemos num planeta circular.
(A) tem o poder de transformar o pensamento crítico do (D) Entramos em contato com a primeira forma: o peito
ser humano. da mãe.
(B) tem a capacidade de tornar o ser humano mais (E) A presenças das estrelas durante a noite.
crítico. 9ª) Segundo o texto, a mandala também serve como
(C) ajudam o ser humano a valorizar a vida. instrumento de
(D) não tem a capacidade de tornar o ser humano (A) relaxamento.
melhor. (B) negligência.
(E) ajudam o ser humano a desvalorizar a devoção a (C) alegria externa.
vida. (D) tristeza e paz.
7ª) Um dos objetivos que os místicos do Oriente que (E) crítica aos problemas.
usam as mandalas são para 10ª) No trecho “Depois de se concentrar durante alguns
(A) diminuir a concentração. minutos, sua mente se tornará mais calma, sendo o
(B) tornar a mente mais agitada. costumeiro diálogo interno e os pensamentos agitados
(C) criticar os meios errôneos da sociedade. substituídos por um agradável estado de tranqüilidade.
(D) tornar o ser humano mais perceptivo. Podemos concluir com esta parte do texto que as
(E) tornar a mente mais suave. mandalas
(A) ajudam a melhorar o diálogo com os amigos.
8ª) O texto apresenta vários motivos para se acreditar (B) perturbam a mente tornando a pessoa agitada.
que as formas circulares presentes nas mandalas desde (C) perturbam a mente das pessoas indesejáveis.
cedo estão presentes na humanidade. Alguns exemplos (D) trocam os pensamentos indesejados por um estado
presentes no texto são, EXCETO: de calmaria.
(A) Crescemos por meio da fecundação de um ovo (E) torna qualquer pessoa agitada em uma pessoa
(óvulo). indesejável.

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