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19° DIA

O VIGÁRIO DE CRISTO

O primeiro filho de Maria, depois de Jesus, é o Papa. Ninguém pode tirar ao Vigário de
Cristo este primeiro lugar no Coração de Maria. Se nós quisermos amar muito o Papa,
devemos pedir esta Graça a Maria, porque quem o pode amar como Ela? O Papa é nossa
rocha, uma rocha evangélica, divina, criada pela palavra Viva de Jesus, Verbo
Encarnado: "Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja", (cf. Mt 16,18).
Justamente S. Francisco de Sales dizia que Jesus, a Igreja e o Papa são um só. É impossível
dividi-los. Eles
são a pedra angular (cf. Lc 20,17) da humanidade, do mundo, do universo a salvar. Por isso
existe tanta superficialidade nas palavras de quem diz que aceita Jesus Cristo e a Igreja, mas
não o Papa. Quando Napoleão prendeu o Papa Pio VII para decidir algumas questões sobre
a Igreja, reuniu ele mesmo em Paris, muitos Bispos - o da França e da Itália - e queria que
deliberassem sobre os pontos em questão. Mas os Bispos ficaram em absoluto silêncio.
Napoleão insistiu e fez fortes pressões. Nada. Então começou a perder a paciência e a
ameaçar. A esta altura, o mais ancião dos Bispos levantou-se e disse calmamente: "Senhor,
esperamos pelo Papa. A Igreja sem o Papa não é Igreja".

Não se pode enganar

O Papa é o único mestre sobre a Terra que nunca se pode enganar no ensinamento da fé e da
moral. "A fé romana é inacessível ao erro". (S. Jerônimo) E é por isso que S. Cipriano podia
afirmar: "A Igreja de Roma é raiz e mãe de todas as Igrejas". Somente quem está unido ao
Papa está certo de estar na verdade infalível daquilo que se deve crer e fazer para se salvar. É
o próprio Jesus que quer a infalibilidade de S. Pedro: "Rezei para que não te falte a fé" (Lc
22,32). É Jesus mesmo que o quer como nosso guia infalível: "Confirma os teus irmãos"
(idem). Por isto o Papa é o único mestre universal e que nunca perderá a fé. Aliás, é o único
que pode confirmar a fé dos cristãos, garantindo-a infalivelmente de todo erro doutrinal e
moral. Neste sentido, sobre a Terra, o Papa é o Supremo Teólogo, Biblista, Moralista.
Somente a sua palavra de mestre universal é garantida divinamente por Jesus, "Caminho,
Verdade e Vida" (Jo 14,6). Por isto S. Tomás de Aquino, chamado "mestre do mundo",
estava pronto em renunciar a qualquer pensamento dos Grandes Santos Padres em frente ao
pensamento do Papa.

O fracasso do Inferno

Contra o Papado fracassaram não só todos os homens que quiserem lutar, mas todo o
Inferno. É sempre Jesus a garanti-lo: "As portas do Inferno nunca prevalecerão" (Mt 16,18).
E não só os inimigos não prevalecerão, mas se destruirão sobre esta pedra angular, rocha
contra a qual bate pedra e ruína. "De fato, contra ela irão lutar aqueles que não quiserem
acreditar no Evangelho" (I Pd 2,7-8). Contra ela foi bater Lutero, o impenitente heresiarca,
que ofendia e maldizia o Papa: "Oh, Papa! eu serei a tua morte! Sim, eu, Papa Lutero I! Por
mandamento de Nosso Senhor Jesus Cristo e do Altíssimo Pai, te mando ao Inferno!" Pobre
e infeliz Lutero. Contra o Papa se atirou também o terrível Napoleão. O Papa lhe disse: "O
Deus de outros tempos ainda vive. Ele sempre destruiu os perseguidores da Igreja". Na Ilha
de S. Helena, Napoleão lembrava estas palavras e dizia a um amigo: "Ah, Porque não posso
gritar daqui àqueles que têm qualquer poder sobre a Terra: respeitai o representante de
Jesus Cristo. Não tocai no Papa, senão sereis destruídos pela mão vingadora de Deus.
Melhor, protegei a Cátedra de S. Pedro."
Os falsos mestres

Escrevendo a Timóteo, S. Paulo ensinava esta importante verdade: "quando não mais se
suportar a doutrina sã, procuramos uma multidão de mestres que consentem de secundar as
próprias paixões e que falem de fantasias ao invés de verdades" (II Tm 4,3-4). Basta ler
certos livros de teólogos considerados grandes e célebres para dar razão e S. Paulo de olhos
fechados. E estes teólogos são "uma multidão" e preparam um mercado enorme de livros e
revistas que são como comida podre, avariado ou suspeita. Pobres os incautos que os
compram! Estes teólogos são os falsos mestres de quem falam os terríveis S. Pedro e S.
Paulo (II Pd 2, 2-11, I Tm , 3-7; 4, 1-11,; 6, 3-; II Tm 3,1-7; 4,1-5). Estes falsos mestres são
chamados pelo Papa Paulo VI "teólogos de quarto" ou "auto-teólogos" e deles diz ainda: "é
necessário desconfiar, porque fazem naufrágio da fé" (cf I Tm 1,19).

Rezar pelo Papa

A pequena Jacinta, antes da morte, teve uma visão na qual se via o Papa em meio a
gravíssimos sofrimentos. A pequena vidente recomendou com todas as suas forças, da parte
de Maria, de rezar pelo Papa, de sofrer com ele e por ele, do dever de pastorear o rebanho
universal (cf. Jo 21, 15-17). Sabe-se que sempre existiram almas generosas que ofereceram e
dedicaram a vida pelo Papa. S. Vicente Strambi, confessor do Papa Leão XII, ofereceu-se
como vítima para fazer viver longamente o Papa. E assim foi: O Papa viveu por outros cincos
anos, e o Santo morreu cinco dias após sua oferta. Guido Negri, corajoso soldado, morreu
acertado na fronte depois de ter oferecido sua vida pelo Papa. Nós todos podemos
demonstrar ao Papa o nosso filial apego, como o demonstra S. Maximiliano Maria Kolbe,
que considerava cada vez uma entusiasmante Graça pode ver o Papa, avizinhar-se, beijar-
lhe a mão, como o demonstrava Pe. Pio, que queria ter sempre a foto do Papa ao lado
daquela de Maria. E pouco antes de morrer, escreveu uma carta ao Papa para renovar-lhe a
sua total dedicação.

Votos

- Oferecer o dia pelo Papa;


- Dizer um Rosário pelo Papa;
- Fazer uma mortificação pelo Papa.

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