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CIMATEC
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
GEORGE VITORINO
(71) 8805-3801 / 9243-7608
E-mail: george.vitorino@hotmail.com
francisco.vitorino@fieb.org.br
OBJETIVOS DO CURSO
TÓPICOS ABORDADOS:
Vedações;
FUNDAMENTOS DA SELAGEM;
PLANOS DE SELAGEM;
MANUSEIO DE SELOS;
MONTAGEM E DESMONTAGEM;
ANÁLISE DE FALHAS
Bocal de Descarga
Voluta Conexão de
Refrigeração
Impelidor
Eixo
Lado do Motor
Bocal de Sucção
Localização do
Acoplamento
Meio Ambiente
Eixo
Fluido de
Processo
Vazamento
Como funciona?
CIMATEC – MANUTENÇÃO INDUSTRIAL (NPDT)
COMO SE CLASSIFICAM AS VEDAÇÕES?
ESTÁTICAS DINÂMICAS
Juntas
Labirintos
RADIAIS AXIAIS
DINÂMICAS
COM CONTATO
RADIAIS AXIAIS
Anel trava
O-Ring
O-Ring
Disco
Molas
Estojo
Parafusos Trava Sede
EIXO
VEDAÇÃO SECUNDÁRIA
Sede estacionária
Unidade de
compressão
Vedação da Vedação
luva Vedação primária
secundária da Sede rotativa
sede rotativa
Meio
Ambiente
Eixo
Fluido de
Processo
Vazamento
Perda de Produto.
Vedação dinâmica com contato RADIAL. Vedação dinâmica com contato AXIAL.
SIMPLES:
Quando possuem apenas uma interface de
vedação.
DUPLOS:
Quando possuem duas interfaces de vedação.
Selos Pusher
O-ring move-se
axialmente’
Vantagens Desvantagens
Facilmente disponíveis Não suporta altas temperaturas;
em qualquer tamanho; Movimento Relativo - Atrito;
Preço reduzido; Dificuldade de Movimentação axial
Proporciona melhor (inchamento ou incrustações);
amortecimento; Elastômeros envelhecem;
Suporta maiores Podem causar “fretting” na luva.
pressões.
CARACTERÍSTICAS
L Mais suscetível ao ataque químico uma vez que expõe muitos J Menos suscetível ao ataque químico uma vez que expõe
componentes ao produto, especialmente partes metálicas. poucos componentes ao produto, especialmente partes
metálicas.
J Suportam níveis de pressão mais elevados em função de seus L Possuem limitação para suportar níveis de pressão mais
componentes estarem sujeitados a esforços de compressão. elevados em função de seus componentes estarem sujeitados a
esforços de tração.
“Costa a Costa”
Selo do
Selagem do fluido
processo
de barreira
Grau de Balanceamento
Conjunto de Compensação
Mecanismo de Acionamento
Grau de Balanceamento
Razão de Balanceamento é usada para controle da carga
nas faces.
Área de Fechamento
Grau de Balanceamento =
Área de Abertura
CIMATEC – MANUTENÇÃO INDUSTRIAL (NPDT)
SELEÇÃO DE SELOS MECÂNICOS
Grau de Balanceamento
É a razão entre a área carregada hidraulicamente e área de
contato.
Selo Balanceado
Cerâmica
Carbeto de Tungstênio
Carbeto de Silício
Grafite
Temperatura
Liga metálica a base de ferro e com altos teores de níquel e cromo – Resistência
química mediana;
Cerâmica
Carbeto de Silício
Dureza próximo a do diamante, é obtido pela ligação de silício, na
forma de pó, com o carbono, em temperaturas de 1900 ºC a 2200 ºC.
Grafite
Sinterização entre 1300 a 2500 ºC;
Arranjos de Faces
Combinação de Duas Faces de Vedação
Face “Mole” X Face Dura
Relação PV
Grafite X Cerâmica
Custo Baixo
Limitações de PV
Excelente para Aplicações Ácidas
Frágil
Limitações de Temperatura e choque térmico
Arranjos de Faces
Grafite X Carbeto de Silício
Arranjo de Selagem mais Usual
Excelente relação PV
Baixo coeficiente de Fricção
Excelente condutividade térmica
Frágil
Compatibilidade para aplicações ácidas
Moderada resistência a Choques térmicos
Arranjos de Faces
Grafite X Carbeto de Tungstênio
Muito boa relação PV
Bom coeficiente de Fricção
Baixa condutividade térmica
Resistente a Choques mecânicos
Limitações para algumas aplicações ácidas
Muito boa resistência a Choques térmicos
Molas ou Foles
Características do produto (Sólidos em suspensão, Viscosidade,
densidade)
Uniformidade da carga
Temperatura do Produto
Histórico
Compatibilidade
Química
Mecanismo
Elastomérico Molas
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Tipos de Acionamento
Molas
CIMATEC – MANUTENÇÃO INDUSTRIAL (NPDT)
Vedações Secundárias
316°C
204°C
93°C
-18°C
-129°C
-240°C
Anéis em
“V” Cunha Anéis O Ring
Encapsulado
Caixa de Selagem
Sobreposta
Fluido de Processo
Sede estacionária
3. Desgaste;
Condução: Equipamento
Convecção: Fluido
Injeção
Planos utilizados em selos simples: 01, 02, 11, 12, 13, 14, 21, 23, 31,
32, 41 e 51;
Circulação ou “flushing”
SELOS SIMPLES
CONFORME API 682 3º Edição
Circulação ou “flushing”
SELOS DUPLOS
CONFORME API 682 3º Edição
PLANO API 52 Circulação de líquido barreira proveniente de um sistema pressurizado externo ou bomba
Reservatório usualmente
despressurizado.
Reservatório pressurizado.
Circulação proveniente de um
sistema pressurizado externo ou
bomba.
Controlador de Fluxo
Consumo x Economia de água
Fluxo 4 l/min.
MONTAGEM E DESMONTAGEM
Materiais como vaselina ou óleo (ex.: morlina 10),papel toalha, álcool são
indispensáveis para limpeza das faces do selo.
LIMPEZA
CLICK
CLICK
CLICK
Seal
CLICK
Cunha
de
PTEF
O anel
“O”ring
fica
estático
Fole
metálico
Saída
Obturação
Entrada
Obturação
IMPORTANTE!
PROBLEMAS OPERACIONAIS
1. VAPORIZAÇÃO
Ocorre quando o calor gerado pelas faces não é dissipado eficientemente,
ocorrendo ebulição do filme de líquido entre as faces, indicado por um ruído
de estalido ou de sopro.
RETIFICAÇÃO
2. FUNCIONAMENTO A SECO
Ocorre eventualmente quando não existe líquido entre as faces ou o mesmo
é insuficiente.
RETIFICAÇÃO
- Examine filtros e fluxos na sucção;
- Verifique se as linhas de circulação
estão desobstruídas, examine as
condições de bombeamento e se a
circulação está dentro das condições
requeridas;
- Aumente o fluxo proveniente da
circulação, se necessário.
3. ABRASIVOS NO PRODUTO
Se o produto contém abrasivos, este tenderá a penetrar nas faces causando
o desgaste rápido e falha da selagem.
RETIFICAÇÃO
- Substitua as faces por material com
dureza superior como o carbeto de
tungstênio ou silício;
- Introduza um fluxo de líquido limpo
por meio de um separador ciclone
(dependendo do tipo, tamanho e
quantidade de abrasivos);
- Outra solução pode ser a injeção de
líquido limpo de fonte externa;
- Certas aplicações requerem selos
duplos.
4. DEPOSIÇÃO
A deposição está associada com a selagem de líquidos de alta viscosidade. O problema pode ser
maior em selagem de hidrocarbonetos em temperaturas acima do ambiente, após a parada do
equipamento, a viscosidade do líquido e do filme entre as faces aumenta com a diminuição
de temperatura, e problemas surgem quando a bomba der partida novamente.
RETIFICAÇÃO
- Verifique se a viscosidade do produto
está dentro dos limites impostos ao selo;
- Examine se a bomba gera suficiente
pressão para promover a circulação
sobre o selo, nas condições de
bombeamento;
- Para superar o problema de partida, é
necessário pré-aquecer as linhas de
circulação, as faces de contato e a área
de selagem de 15 a 30 minutos antes da
partida do equipamento.
5. TRAVAMENTO
É um fenômeno similar à deposição. Neste caso processa-se uma colagem das faces,
geralmente por cristalização após um período longo de parada do equipamento.
CAUSA E RETIFICAÇÃO
- A causa principal é quando o
equipamento é testado com um
produto diferente daquele no qual irá
operar, podendo ocorrer uma reação
entre o filme de líquido do teste e o
produto do processo.
Recomenda-se utilizar liquido de teste
adequado ou então promover uma
limpeza com um liquido neutro após o
teste.
6. FORMAÇÃO DE COQUE
É uma falha típica da selagem de hidrocarbonetos em altas temperaturas. Este tipo de falha é
detectada na desmontagem, pela inspeção do anel de vedação que perde seu movimento axial
quando da remoção da sobreposta.
RETIFICAÇÃO
7. CRISTALIZAÇÃO
Os fenômenos encontrados são os mesmos do coqueamento, exceto que ocorre com vários
produtos e condições.
RETIFICAÇÃO
RETIFICAÇÃO
RETIFICAÇÃO
- Verifique procedimento de
montagem e as condições de
operação, assegurando que o anel
“O” esteja dentro das
especificações de fabricação e
adequado a aplicação.
RETIFICAÇÃO
Molas Múltiplas: Quando a mola está aplicada em líquido de alta viscosidade, onde o excessivo
torque nas faces de contato se faz presente devido à colagem das mesmas.
RETIFICAÇÃO
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