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romances, que o romance tem sido o meu gênero de toda a vida e que adoro rankings,
ofereço, a quem interessar possa, os meus top 200 do romance ocidental. É uma
bateria de leituras intensivas para um ano. Ou para um par de pandemias.
Vocês podem encomendar quase todos esses livros na Livraria Bamboletras, em Porto
Alegre, na Quixote Livraria, Editora e Café, em Belo Horizonte, ou em seu pequeno
livreiro preferido aí na sua cidade.
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(1) "Ocidental" aqui significa da Europa e das Américas. África e Ásia não estão
incluídos porque não julgo ter lido o suficiente das tradições deles.
(3) Para evitar que a lista se transforme em uma manjada repetição dos mesmos
autores, esta introdução ao romance ocidental permite um máximo de três menções por
autor. Apenas os autores muito importantes para o romance (Joyce, Balzac,
Dostoiévski, Tolstói) recebem três menções.
(4) Cito as obras em seus títulos originais se elas foram escritas em inglês,
francês, espanhol, italiano, português ou alemão. Uso o título em tradução
brasileira apenas para os livros russos. Faço isso porque muitas vezes há mais de
uma tradução ao português, às vezes a única existente é polêmica, em alguns casos o
livro não está publicado em português etc. Dar o título em tradução poderia gerar
confusão. Com o título original, vocês podem ir ao Google e ver se está disponível
em português. Quase sempre está.
(6) O meu top 200 do romance ocidental inclui NOVE livros brasileiros. Descubram aí
quais são.
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A lista é para brincar mesmo. Não tem nenhuma pretensão de autoridade, embora eu já
a tenha usado como marco de leitura com doutorandos. Há uma lógica nela, um plano,
mas trata-se, sobretudo, de uma lista de bons romances.
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37 - Disgrace, J. M. Coetzee
172- Doktor Faustus: Das Leben des deutschen Tonsetzers Adrian Leverkühn, erzählt
von einem Freunde, Thomas Mann.