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EXERCICIOS PREPARATORIOS

(Cardiovascular e Respiratório)

A. ESCOLHER UMA REPOSTA CERTA

1. O sistema cardiovascular pode ser avaliado para os seguintes métodos de imagem,


excepto:
a. Fluoroscopia b. TAC c. IRM d. Cintilografia e. Nenhuma
reposta certa.

2. O telecardiograma inclui 4 projeções de radiografias tórax, excepto:


a. Frontal b. OAD com contraste c. OAE com contraste d. Lateral esquerdo e.
Todas as repostas são certas.

3. Índice cardiotorácico para o diagnóstico de cardiomegalia, completar a formula:


ICT = DTC/DTT

4. São os arcos da silhueta cardíaca visibilizados numa radiografia de Tórax obtida em OAE,
excepto:
a. Aurícula esquerdo b. Aurícula direita c. Ventrículo esquerdo d. Ventrículo direito e.
Nenhuma reposta certa.

5. São as complicações da dissecção aórtica, excepto:


a. Insuficiência aórtica b. arritmia c. tamponamento pericárdico d. Oclusão das artérias
coronárias e. Nenhuma reposta certa.

6. São as manifestações do coração pulmonar numa radiografia do Tórax, excepto:


a. Cardiomegalia b. Alargamento hilar c. Redução abrupta dos vasos distais d.
achatamento ou concavidade do diafragma e. Nenhuma reposta certa.

7. As linhas B de Kerley visualizadas num Rx de Tórax geralmente nos ângulos


costofrênicos de pacientes portadores de estenose mitral significam: a. Edema alveolar
pulmonar b. Edema intersticial pulmonar c. Edema aguda do pulmão d. Atelectasia
pulmonar e. Pressão de capilar pulmonar baixa f. Todas as repostas são certas.

8. O alargamento mediastinal pode ser encontrado nas seguintes patologias, excepto: a.


aneurisma aórtica b. Tumor c. Hematoma pós-traumática d. abcesso e. Linfadenopatias f.
Nenhuma reposta certa.

9. O alargamento hilar pode ser encontrado nas seguintes patologias, excepto: a.


Linfadenopatias b. Congestão arterial pulmonar crônica (DPOC) c. Congestão venosa
pulmonar (ICC) e. Nenhuma reposta certa.
10. São as opacidades pulmonares num Rx Tórax sem perda de volume pulmonar, excepto: a.
Pneumonia b. Tumor c. Hemorragia d. Edema pulmonar e. Atelectasia.

11. A Hipertransparência focal é encontrada nas seguintes patologias, excepto: a.


Pneumotórax b. Bolhas (DPOC) c. Ausência de estruturas (mastectomia) d.
Atelectasia.

12. Os fatores de risco de câncer de pulmão são: a. Tabagismo b. Exposição a asbestos c.


Exposição a radônio d. Fibrose pulmonar intersticial difusa e. Todas as repostas são
certas.

13. O desvio do pulmão para o lado aposto à patologia pode ser encontrado nas patologias
seguintes, excepto: a. Derrame pleural b. Tumor c. Pneumotórax d. Atelectasia.

14. A elevação do diafragma pode ser causa pelas seguintes patologias, excepto: a. Abcesso
subpulmonar b. Atelectasia c. Laceração do diafragma d. Paralisia do nervo frênico e.
Nenhuma reposta certa.

15. São sinais de DPOC: a. Pulmões insuflados b. Diafragmas e costelas rectificados c.


Espaços intercostais ampliados d. Espaço retroesternal ampliado e. Todas as repostas são
certas.

16. Numa Bronquiectasia, os tipos das opacidades encontradas são: a. Imagens em anel b.
Linhas paralelas (“tramline shadows”) c. Imagens tubulares d. Imagens em “cacho-de-
uvas” d. Todas as repostas são certas.

17. São os arcos da silhueta cardíaca visibilizados numa radiografia de Tórax obtida em OAD,
excepto: a. Aurícula esquerdo b. Aurícula direita c. Ventrículo esquerdo d. Ventrículo
direito e. Nenhuma reposta certa.

B. RESPONDER PARA V (VERDADE) OU F (FALSO)

18. O sinal das asas de morcego num Rx Tórax representa uma infiltração pleural. F
19. A atelectasia é caracterizada pelo desvio do pulmão na direção da patologia. V
20. A proeminência do botão aórtico numa radiografia do tórax pode sugerir uma
aterosclerose. V
21. A infiltração alveolar é um dos sinais de IC. V
22. O padrão de asa de borboleta assinala um edema pulmonar. V
23. O padrão de asa de borboleta representa uma infiltração alveolar. V
24. A infiltração intersticial não se encontra em casos de IC. F
25. Linhas A de Kerley ocorrem nos lobos inferiores. F
26. Linhas B de Kerley ocorrem junto aos seios costofrênicos. V
27. Linhas C de Kerley ocorrem nas bases dos campos pulmonares com trajetos oblíquos. V
28. As linhas de Kerley representam um espessamento do septo interlobular pelo acumulo de
liquido e dilatação dos linfáticos. V
29. As linhas de Kerley podem ocorrer em qualquer condição que determina o espessamento
do septo interlobular, não sendo exclusivas da hipertensão venosa pulmonar. V

30. Na hipertensão pulmonar (HTP), a artéria pulmonar dilatada tem um diâmetro > 30 mm. V
31. Na hipertensão pulmonar, podemos ter uma redução abrupta do calibre da artéria
pulmonar direita ou esquerda. V
32. No tromboembolismo pulmonar, a radiografia torácica quase sempre negativa. V
33. No tromboembolismo pulmonar (TEP), o angiograma ainda é o “padrão ouro”, porém
praticamente substituído pela TC com multidetectores (TCMD), a qual possui
sensibilidade e especificidade comparável à angiografia pulmonar. V
34. Benefícios da TCMD no TEP: rápida e também capaz de detectar outras causas de base
dos sintomas do paciente. V
35. No TEP agudo, temos um defeito de enchimento mais central. V
36. No TEP crônico: o defeito de enchimento é mais aderente à parede. V
37. A dissecção aórtica (DA) ocorre quando uma lesão na camada mais interna da aorta
permita a passagem de sangue entre as camadas da parede da aorta, forçando a separação
dessas camadas. V
38. O tipo A da DA na classificação de Standford é uma emergência, e normalmente precisa
ser tratada pela cirurgia. V
39. A aneurisma aórtica consiste na dilatação permanente de alguma parte da aorta. V
40. Na maioria dos casos, o aneurisma da aorta não gera sintomas, sendo percebido apenas
durante exames médicos de rotina. V
41. A dissecção aórtica é uma complicação de aneurisma aórtica. V
42. A coartação aórtica é o estreitamento da aorta de modo que dificulte a irrigação das partes
inferiores, fazendo com que as artérias torácicas internas e as intercostais anteriores e
posteriores (ramos diretos da aorta) se anastomosem para manter a circulação nas porções
inferiores do corpo. V
43. O sinal de 3 é característico da coartação aórtica. V
44. Pneumomediastino é a presença do ar na cavidade pericárdica. F
45. Pneumopericárdio é a presença do ar no espaço mediastinal. F
46. Sinal do anel é uma área radiotransparente ao redor da artéria pulmonar direita na
radiografia torácica em perfil. V
47. Sinal da “vela” é o timo visível em neonatos com pneumomediastino, os lobos tímicos
estão desviados para cima, lembrando a vela de um barco. V
48. Sinal do diafragma contínuo é a presença do ar livre entre o pericárdio e o diafragma,
fazendo as partes centrais do diafragma tornarem-se aparentes. V
49. O sinal de tração/“sugador” é o desvio mediastinal no sentido da patologia. V
50. Comparada às lesões expansivas: o efeito de massa ou o sinal “afastador” é o desvio do
mediastino em sentido oposto ao da lesão. V
51. Nódulos são diferenciados das massas pelo tamanho. V
52. Um nódulo ou massa com o contorno regular e margem bem definida é provavelmente
benigno. V
53. O tempo de duplicação pode diferenciar os tumores malignos dos benignos. V
54. Tumor com as margens indistintas ou bordos espiculados é provavelmente maligno. V
55. Clinicamente, o cancro do pulmão é classificado em cancro central ou periférico. V
56. Uma opacidade pulmonar com broncograma aéreo não é encontrada numa Pneumonia. F
57. Numa Pneumonia, o lobo inferior direito mais acometido do que o esquerdo devido ao
curso mais vertical do brônquio principal direito. V
58. Numa Pneumonia, as regiões inferiores dos pulmões mais comumente afetadas devido à
aspiração. V
59. O embotamento do ângulo costofrênico e o sinal de menisco não são os sinais
radiográficos de derrame pleural. F
60. O sinal de menisco é representado pela linha de Damoiseau. F????
61. Num pneumotórax hipertensivo, o desvio do mediastino é para o lado oposto do
pneumotórax. V
62. O pneumotórax pequeno pode estar escondido por trás das costelas. V
63. O pneumotórax retroesternal loculado é diagnosticado num Rx frontal. F
64. A presença de líquido no ápice do hemitórax é reconhecida como “Pleural Cap”. V
65. Os pequenos derrames pleurais são demonstrados num Rx em decúbito lateral (Laurell). V
66. A TBC pode apresentar 2 quadros clínicos: TBC primaria e TBC secundaria. F
67. O espessamento pleural apical pode ser unilateral ou bilateral. V
68. A TBC e o tumor de Pancoast causam um espessamento pleural apical assimétrico. V
69. Uma imagem branca na TC pode ser chamada de radiopaca. V
70. Uma imagem preta na TC pode ser chamada de isodensa. F
71. Uma imagem ecográfica preta é anecóica ou anecogênica.
72. Uma imagem ecográfica branca é hipoecogênica.
73. Uma imagem branca numa chapa de Rx é hipotransparente. V
74. Uma imagem preta numa chapa de Rx é hipertransparente. V
75. Uma imagem branca num exame de RM é hipotensa (hipossinal). F
76. Uma imagem preta num exame de RM é hipertensa (hipersinal). F

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