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PARTE VII PROPEDÊUTICA FÍSICA DO ABDOME

A — INSPEÇÃO GERAL

I — Semiotécnica:
1 — Posição do paciente.
2 — Posição do médico.
3 — Iluminação.

II — Caracteres propedêuticos do abdome normal e suas variações:

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1 — Depressão epigástrica.
2 — Linha mediana.
3 — Cicatriz umbilical.
4 — Massas dos músculos retos do abdome.
5 — Sulcos ou linhas de Spiegel.
6 — Paredes laterais.
7 — Pregas e relevos abdominais.
8 — Sistema piloso.
9 — Retrações subcostais.
10 — Movimentos respiratórios e pulsações na linha mediana.
11 — Variações com o tipo constitucional, sexo e idade.

III — Variações patológicas do abdome à inspeção.

IV — Conclusões da inspeção.

B — PALPAÇÃO GERAL

I — Palpação superficial:
1 — Semiotécnica da palpação superficial.

II — Princípios gerais da palpação profunda deslizante de Haussman.


1 — Caracteres propedêuticos que deverão ser descritos para toda e qualquer
víscera:
a) Forma.
b) Consistência.
c) Limites.
d) Mobilidade.
e) Ruídos espontâneos ou provocados pela palpação.
f) Dor.

2 — Semiotécnica da palpação profunda e deslizante:


a) Posição do doente.
b) Posição do médico.

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c) Posição das mãos do examinador.
d) Dobras da pele e penetração das mãos.
e) Fase de deslizamento.

III — Palpação do músculo psoas:


1 — Noções gerais.
2 — Palpação do músculo psoas.
3 — Caracteres propedêuticos.

IV — Palpação do estômago:

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1 — Noções gerais.
2 — Princípios gerais da palpação da grande curvatura.
3 — Caracteres palpatórios da grande curvatura e sua significação propedêutica.
4 — Diagnóstico diferencial propedêutico.
5 — Palpação do antro pilórico.

V — Palpação da porção terminal do íleo:


1 — Princípios gerais e técnica.
2 — Caracteres propedêuticos à palpação.

VI — Palpação do ceco:
1 — Princípios gerais e semiotécnica.
2 — Caracteres propedêuticos palpatórios.
3 — Diagnóstico diferencial propedêutico.

VII — Palpação do colo ascendente e descendente.


1 — Princípios gerais e semiotécnica.
2 — Caracteres propedêuticos à palpação.

VIII — Palpação do colo transverso:


1 — Princípios gerais e semiotécnica.
2 — Caracteres propedêuticos palpatórios.
3 — Diagnóstico diferencial propedêutico.

IX — Palpação do colo sigmoide:


1 — Princípios gerais e semiotécnica.
2 — Caracteres propedêuticos palpatórios.
3 — Diagnóstico diferencial propedêutico.

C — PROPEDÊUTICA FÍSICA DO FÍGADO


I — Noções úteis de anatomia.
1 — Meios de fixação do fígado.
II — Métodos de propedêutica física do fígado:
1 — Inspeção:

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a) Semiotécnica da inspeção.
b) Alterações à inspeção.

2 — Percussão:
a) Desaparecimento da macicez hepática.
b) Dor hepática à percussão.
3 — Ausculta.
4 — Palpação:
a) Processos de palpação — Mathieu; Lemos Torres; Gilbert; Soupault; Fleckel; do
rechaço hepático; Chauffard; Gienard.

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b) Caracteres propedêuticos do fígado normal.

D — PROPEDÊUTICA FÍSICA DA VESÍCULA BILIAR


I — Dados anatômicos. II — Princípios gerais.
III — Inspeção.
IV — Palpação — Processos de Chiray-Pavel e Wijnhoff.
V — Caracteres propedêuticos palpatórios.

E — PROPEDÊUTICA FÍSICA DO BAÇO


I — Princípios gerais.
II — Inspeção.
III — Ausculta.
IV — Percussão.
V — Palpação — Processos de palpação — Mathieu-Cardarelli; bi-manual em
decúbito lateral direito. Caracteres propedêuticos palpatórios.

F — PROPEDÊUTICA FÍSICA DOS RINS

I — Princípios gerais.
II — Inspeção.
III — Percussão — Sinal de Giordano; punho-percussão de Murphy.
IV — Palpação — Processos de Israel, de Trousseau, de Devoto, de Gienard, de
Guyon, de Bellington, de Goelet. Caracteres propedêuticos palpatórios.

G — PROPEDÊUTICA FÍSICA DA BEXIGA


I — Princípios gerais.
II — Inspeção.
III — Palpação.
IV — Percussão.
V — Os caracteres propedêuticos.

H — PROPEDÊUTICA FÍSICA DO PÂNCREAS

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I — PROPEDÊUTICA FÍSICA DA AORTA ABDOMINAL E DAS ARTÉRIAS
ILÍACAS
1 — Princípios gerais úteis à propedêutica física.
2 — Inspeção.
3 — Palpação.
4 — Caracteres propedêuticos palpatórios.
5 — Percussão.
6 -— Ausculta.

J — PROPEDÊUTICA FÍSICA DA ASCITE

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I — Considerações gerais.
II — Semiotécnica:
1 — Verificação de possíveis compressões de órgãos torácicos.
2 — Verificação de edema nos membros inferiores.
3 — Métodos do exame físico do abdome:
a) Inspeção.
b) Palpação.
c) Percussão:
C1) Submacicez e macicez móvel dos flancos.
c2) Semicírculos de Skoda.
ca) Linha horizontal na postura ereta.
d) Ausculta.
e) Toque retal.
4 — Melhores sinais de propedêutica física para o diagnóstico da ascite livre.
5 — Ascites septadas ou localizadas.
6 — Natureza do líquido ascítico.

L — PROPEDÊUTICA FÍSICA PROCTOLÓGICA


I — Inspeção da região perianal, períneo e ânus:
1 — Inspeção perianal:
a) lesões da pele da borda anal.
b) abaulamentos — difusos e localizados.
2 — Inspeção do ânus.
II — Toque anorretal:
1 — Estado do esfíncter anal.
2 — Zona pectínea.
3 — Reto.
4 — Tumores.
5 — Estreitamentos.
6 — Próstata e vesículas seminais.

M — TOQUE VAGINAL E PALPAÇÃO VAGINO-ABDOMINAL


I — Semiotécnica.

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N — PROPEDÊUTICA FÍSICA DOS TUMORES ABDOMINAIS:
I, II e III — Valor da anamnese e do exame físico na localização do tumor.
IV — Localizações tumorais.
V — Descrever os seguintes caracteres propedêuticos:
1 — Sede.
2 — Forma.
3 — Limites.
4 — Superfície
5 — Dor.
6 — Movimentos.

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a) distensão rígida.
b) peristaltismo visível de Kussmaul.
c) Pulsatilidade.
d) Mobilidade manual.
e) Mobilidade de postura.
f) Fixabilidade expiratória.
g) Flutuação.
7 — Relação do tumor com os órgãos vizinhos.
8 — Percussão.
9 — Ausculta.

VI — Diagnóstico do órgão sede do tumor e diagnóstico etiopatogênico do tumor.


Valor da propedêutica física no diagnóstico dos tumores abdominais.
O — CONCLUSÕES

P — PROPEDÊUTICA FÍSICA DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS DA


MULHER
I — Semiotécnica.
II — Inspeção e palpação.
1 — Irritação da vulva por coçagem.
2 — Hiperemia com hiperqueratose.
3 — Hipertrofia dos pequenos lábios.
4 — Úlceras.
5 — Edema.
6 — Tumores.
7 — Malformações.
8 — Hímen.
9 — Períneo.
10 — Corrimento vaginal.
11 — Uretra.
12 — Glândulas vulvo-vaginais.
13 — Exploração dos gânglios inguinais e crurais.
III — Exploração especular.
IV — Conclusões.

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Q — PROPEDÊUTICA FÍSICA DOS ÓRGÃOS GENITAIS DO HOMEM
I — Inspeção e palpação do pênis:
1 — Prepúcio.
2 — Meato urinário.
3 — Sulco bálano-prepucial e glande.
4 — Uretra.
5 — Lesões venéreas do pênis:
a) Uretrite gonocócica e difteróide.
b) Cancro mole.

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c) Cancro duro. — Condilomas.
d) Herpes genital.
e) Moléstia de Nicolas-Favre.
II — Inspeção e palpação do períneo.
III — Inspeção e palpação da bolsa testicular e testículos:
1 — Pele da bolsa.
2 — Palpação da bolsa testicular:
a) Cordão vásculo-espermático.
b) Testículos.
c) Epidídimo.
IV — Conclusões.

R — VALOR DA PROPEDÊUTICA FÍSICA DO ABDOME

S — SÍNDROMES ABDOMINAIS AGUDAS

I — Processos inflamatórios agudos:


1 — Dor espontânea e seus caracteres.
2 — Febre.
3 — Choque.
4 — Inspeção, palpação e percussão abdominal.
5 — Reconhecimento ou definição do órgão sede do processo inflamatório agudo:
a) apendicite aguda.
b) colecistite aguda.
c) pancreatite aguda.

II — Síndromes de perfuração das vísceras ocas:


1 — Elementos propedêuticos:
a) Dor espontânea e seus caracteres.
b) Choque.
c) Inspeção, palpação, percussão e ausculta do abdome.
d) Reconhecimento ou definição da víscera perfurada.

III — Síndromes hemorrágicas intra ou retro-peritoniais.

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IV — Síndromes hemorrágicas digestivas:
1 — Hemopatias.
2 — Mesenquimopatias.
3 — Doenças do aparelho respiratório.
4 — Doenças do aparelho digestivo.

V — Síndromes de oclusão:

1 — Oclusão por obstrução intra-luminar e por torção e compressão:

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a) Dor.
b) Choque neurogênico.
c) Náuseas e vômitos.
d) Distensão abdominal, "distensão rígida" e peristaltismo visível.
e) Ruídos abdominais.
f) Peritonite. Sinal de Blumberg. Ascite presente.
g) Estado de choque e seu período evolutivo.
h) Alterações da hipovolemia.
i) Exame radiológico.
j) Limites da radiologia para a afirmação do diagnóstico anatomopatológico.
Í) Esquematização do diagnóstico propedêutico das regiões ocluídas:
11) Obstrução pilórica.
12) Oclusão do intestino fino.
13) Oclusão dos segmentos eólicos.
2 — lleo-terminal:
a) embolia.
b) Trombose arterial e venosa.
c) Síndrome de apoplexia parética de Gregoire.
3 — lleo-adinâmico.

T — SÍNDROMES ABDOMINAIS CRÔNICAS

I — Síndromes esofagianas:
Ia — Síndromes funcionais.
Ib — Síndromes orgânicas:
1 — Esofagite de refluxo.
2 — Esofagite.
3 — Estenose.
4 — Úlceras esofagianas.
5 — Divertículos.
6 — Varizes.
7 — Mesenquimopatias.
8 — Esôfago curto.
9 — Síndrome de Plummer-Vinson.

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II — Síndromes gástricas.
IIa — Síndromes funcionais:
1 — Síndrome hipostênica.
2 — Síndrome hiperestênica.
3 — Síndrome obstrutiva funcional.
IIb — Síndromes orgânicas:
1 — Gastrites — aguda e crônica.
2 — Úlceras.
3 — Neoplasias.

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a) localização.
b) alterações provocadas no organismo.
4 — Hérnias diafragmáticas:
a) Hérnia para-esofágica ou de rolamento.
b) hérnia esôfago-gástrica ou por deslizamento.
c) Propedêutica das hérnias.
5 — Estômago "em cascata".
6 — Divertículos do estômago.

III — Síndromes intestinais:


1 — Funções do duodeno.
2 — Funções do intestino fino.
3 — Funções do intestino grosso.
4 — Distúrbios das funções:
a) Perturbações primitivas da flora intestinal.
b) Perturbações primitivas motoras.
c) Perturbações primitivas secretoras.
d) Perturbações primitivas digestivo-absortivas.
e) Perturbações primitivas da absorção.
IIIa — Síndromes funcionais:
1 — "Choque do intestino delgado".
2 — Diarreias.
3 — Motilidade.
4 — Síndrome de absorção inadequada.
a) sintomas e sinais.
b) propedêutica armada.
c) enumeração das condições patológicas da síndrome de absorção inadequada.
IIIb — Síndromes orgânicas:
1 — Enterites agudas e crônicas.
2 — Êntero-colites e gastrenterocolites.
3 — Colites.
4 — Mixoneurose intestinal.
5 — Diverticulose intestinal.
6 — Megacolo.

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7 — Tumores.
8 — Afecções protológicas.

VALOR PROPEDÊUTICO DOS SINTOMAS E DOS SINAIS NAS SÍNDROMES


CRÔNICAS DO TUBO GASTRO-INTESTINAL

IV — Síndromes hepáticas
IVa — Síndromes funcionais:
1 — Insuficiência hepatocítica.
2 — Insuficiência biliar

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3 — Insuficiência circulatória porta.

V — Síndromes das vias biliares:


1 — Discinesias biliares.
2 — Colangites e colangiolites.
3 — Dispepsia biliar.
4 — Colecistopatias com ou sem litíase.
5 — Oddite ou papilite duodenal.
6 — Tumores.
7 — Síndrome pós-colecistectomia.

VI — Síndromes pancreáticas:
1 — Relações anatômicas e histofisiócrina do pâncreas.
2 — Síndrome dolorosa.
3 — Síndrome da insuficiência exócrina.
4 — Síndrome compressiva.
5 — Síndromes endócrinas.
6 — Propedêutica física das síndromes pancreáticas.
a) Exame físico geral e da cabeça.
b) Exame físico do abdome.
c) Propedêutica armada.

T2 — SÍNDROMES RENAIS:

I — Síndrome nefrítica:
1 — Glomérulo-nefrite difusa aguda.
2 — Mesenquimopatias, principalmente o lúpus eritematoso disseminado.
3 — Radioterapia profunda com lesões dos néfrons.
II — Síndrome nefrólica:
1 — Elementos propedêuticos.
2 — Afecções que provocam síndrome nefrótica.
3 — Sintomas e sinais.
4 — Exames subsidiários.
III — Pielonefrites aguda e crônica.

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IV — Insuficiência renal:
1 — Insuficiência renal aguda.
2 — Insuficiência renal crônica, compensada e descompensada.

T3 — SÍNDROMES ESPLÉNICAS:
I — Estrutura e textura do baço.
II — Funções do baço — hiperesplenismo.
III— Propedêutica das síndromes esplénicas:
1 — Sintomas próprios do baço.
2 — Outros sintomas das esplenomegalias;

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a) Hiperesplenismo:
a,) anemia mielopática.
a2) leucopenia.
a3) plaquetopenia.
IV — Esplenomegalias:
1 — Esplenomegalias congestivas com ou sem hiperesplenismo.
2 — Esplenomegalias hemopáticas.
3 — Esplenomegalias com participação do SRE esplénico com ou sem
hiperesplenismo.
4 — Esplenomegalias primitivas sem hiperesplenismo.
V — Métodos de propedêutica armada de utilidade para o diagnóstico das
esplenomegalias e do hiperesplenismo.

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