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FAAP

Vera Barros
Fernando Camanho

Qual o critério adotado pela Lei Brasileira de Arbitragem para definir uma
sentença arbitral como estrangeira?
R:
A lba adotou uma definição objetiva , ela considera uma decisão estrangeira aquelas que foram
proferidas fora do território. As sentenças proferidas no Brasil são sentenças nacionais.

Qual o procedimento para que uma sentença arbitral estrangeira seja


reconhecida ou executada no Brasil?
R: a sentença estrangeira precisa ser homologada pelo STJ , nesse caso o STJ não analisa o mérito da
questão , ele apenas verifica se algumas condições foram cumpridas.
De acordo com o art 34 da Lba a sentença estrangeira será reconhecida em conformidade com
tratados internacionais que tenham eficácia no ordenamento jurídico interno e no código civil está
previsto nos Artigos 960-965.

Do que se trata a Convenção de Nova Iorque (CNI)? Ela foi ratificada pelo
Brasil? Quando?
R: é um instrumento de cooperação jurídica internacional muito importar , é um importante pilar
pra consolidação da arbitragem , pois proporciona pros participantes uma assistência mútua entre
Estados , visando garantir segurança e estabilidade nas relações internacionais e foi criada para
assegurar a efetividade das sentenças arbitrais em todos os estados participantes . No Brasil essa
convenção foi ratificada em julho de 2002.

Considerando-se que os artigos da CNI estão basicamente reproduzidos na


Lei Brasileira de Arbitragem, qual a importância da ratificação da CNI pelo
Brasil?
R: com a ratificação da Cni o Brasil passou a conferir segurança jurídica no seu território , inclusive
dizendo que iria respeitar em seu território as decisões proferidas no exterior.

Quais são os pressupostos positivos da homologação de uma sentença


arbitral estrangeira? E os pressupostos negativos?

R: Os pressupostos positivos da homologação estão previstos no artigo 4 da Cni , artigo 37 da Lba e


artigo 216 do Ristj. O artigo 4 prevê que para o pedido de homologação é necessário a juntada da
sentença autêntica ou cópia ou convenção de arbitragem e cópia autenticada.
E o artigo 216 diz que a sentença precisa ser proferida por autoridade competente, conter
elementos que comprovem terem sido partes regulamente citas ou terem sido legalmente
verificadas à revelia e por última a decisão precisa ter transitado em julgado.
Pontos negativos estão previstos no artigo 5 da Cni , 38 da Lba e 216 do RISTJ .
As recusas a homologação são difíceis de acontecer , portanto precisa ser interpretada de forma
restrita .
Do que se trata o juízo de delibação?
Pela cláusula compromissória, convencionam as partes que as demandas decorrentes de
determinado negócio jurídico serão resolvidas pelo juízo arbitral. Trata-se de deliberação prévia e
abstrata, anterior ao litígio.

Leia a SEC 9.412 e explique quais os pontos principais levantados pelos


Requeridos ao buscarem a não homologação das duas sentenças
estrangeiras proferidas em procedimentos arbitrais administrados pela
Câmara de Comércio Internacional (CCI nº 16.176/JRF/CA e CCI nº
16.513/JRF/CA). Em seguida explique como cada um desses pontos foram

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