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DIVINDADES DAS DOENÇAS EPIDEMIOLÓGICAS

OMOLU Saudação: ATÓTÓO!A JÍ BÉÈRÙ ÁXE GBÉLÉ IKO! (Silêncio!


Acordamos com medo do que tem força e mora em casa de palha!)

Cores: ÀWO FÚNFÚN = Branco (Representa os antigos da criaçao e con-


trola a energia)

ÀWO DUDU = Preto (Morte, obscuro)

ÀWO PUPA =Vermelho (Fogo sendo que nesse caso é a quentura ou


"febre" da terra.)

Elemento: ÀIYÉ = Terra (Elemento feminino da estabilidade e da forma)

Dia consagrado: OJÓ AJÉ = Segunda-feira

Dominios:

ARUN = Doença

À FOMÓ = Doença contagiosa

LÁTÒNÍ Ó = "Que se fecha para enfer- midade" cura.

Animais simbólicos:

ALÁNTAKÚN = Aranha

EKU, EKUTE, OLÓ = Rato

EIYE ÀKÀLÀ = Urubu

Toque especial: ÒPÁNIJE (O que mata para comer, ca- nibal)

Instrumento simbólico: XÀXÀRA = Símbolo fálico, pende duas cabaças q


atestam sua masculinidade, o emblema é confeccionado c as nervu- ras do
mànrìwò desfiado para Ògún o q caracteriza a sua relação c a vida e a
morte. É recheado c ossos das pa- tas de um animal sacrificado a Àgúnmu
uma entidade sobrenatural q represen- ta a ancestralidade de Óbàlúwàiyé e
outros ingredientes como: pó de algu- mas folhas e sementes.

Palavras e frases:

Ò ÀJERÌN L'ÒNÌN = Ele é aquele que come enquanto caminha.

ONÌLÈ = Senhor da terra.

ÌJENÍÌYÁ = Castigo.
ARÁAYÉ = Humanidade, povo.

ÀFARADÀ = O que da força e ao se aproximar.

ONÍ PÓPÓ = Senhor das estradas.

ONÍYÈ = Senhor de boa memória.

Postos sacerdotais: ASOGBÀ = Posto masculino para casa de OMOLU

Apresentação: É possível haver uma diferença entre OBA- LÚÀIYÉ(reie


senhor da terra) e OMOLÚ(filho do senhor)podendo ser reis distintos.
Óbàlúwàié é um título de Sapónnón a divin- dade q mata da forma q lhe
convém. Sendo, portanto, uma divindade do ciclo da vida falamos sobre um
ITAN sobre MEJÉ onde teve um histórico como este Ómólulu òrógbo é a
divindade do tempo de vida a Deusa das formigas brancas ou das bactérias
q consomem os cadáveres, A mulher de Óbàlúwàiyé, mas no sentido de
compa-nheirismo. E tem uma outra divindade chamada òsòòsin da msm
família dele. Ómólu n é òrísà é um vodun a quem deram outro nome aqui no
Brasil. É como Nàná bukúu, burúkú ou bulúkú q está relacionada ao mito da
criação e soma-do ao fato de aparecer em alguns contos yorùbá, é
confundido como sendo uma dinvin-dade desta cultura. É um temido entre
todos os deuses africanos, o mais terrível orixá da varíola e de todas as
doenças contagiosas, o poderoso “Rei Dono da Terra”. È preciso esclarecer,
no em tanto, que Omolú está ligado ao interior da terra(ninù ilé) e isso
denota uma íntima relação com o fogo, já que esse elemento, como
comprovam os vulcões em erupção, domina as camadas mais profundas do
planeta. Toda a reflexão em torno de Omolú ocorreu colocando-o como um
orixá ligado à terra, o que é correcto, mas não deixa de ser um erro
desconsiderar a sua relação com o fogo do interior da terra, com as lavas
vulcâ-nicas, como os gases etc. o que pode ser mais devastador que o
fogo? Só as epidemias, as febres, as convulsões lançadas por Omolú! Orixá
cercado de mistérios, Omolú é um deus de origem incerta, pois em muitas
regiões da África eram cultuados deuses com características e domí-nios
muito próximos aos seus. Omolú seria rei dos Tapas, originário da região de
Empé. Em território Mahi, no antigo Daomé, chegou aterrorizando, mas o
povo do local consultou um babalaô que lhes ensinou como acalmar o
terrível orixá. Fizeram então oferendas de pipocas, que o acal-maram e o
contentaram. Omolú construiu um palácio em território Mahi, onde passou a
residir e a reinar como soberano, porém não deixou de ser saudado como
Rei de Nupê em pais Empê(Kábíyèsí Olútápà Lempé). As pipocas, ou
melhor, deburu, são as ofe- rendas predilectas do orixá Omolú; um deus
poderoso, guerreiro, caçador, destruidor e implacável, mas que se torna
tranquilo quando recebe sua oferenda preferida. Em África são muitos os
nomes de Omolú, que variam conforme a região. Entre os Tapas era
conhecido Xapanã (Sànpònná); entre os Fon era chamado de Sapata-
Ainon,que significa ‘Dono da Terra’; já os Iorubás o chamam Obaluaiê e
Omolú. Omolú nasceu com o corpo coberto de chagas e foi abando-nado
pela sua mãe, Nanã Buruku, na beira da praia. Nesse contratempo, um
caranguejo provocou graves ferimentos na sua pele. Iemanjá encontrou
aquela criança e criou-a com todo amor e carinho; com folhas de bana-
neira curou as suas feridas e pústulas e transformou-a num grande
guerreiro e hábil caçador, que se cobria com palha-da-costa (ikó) não
porque escondia as marcas de sua doença, como muitos pensam, mas
porque se tornou um serde brilho tão. intenso quanto o próprio sol. Por essa
passagem, o caranguejo e a banana-prata tornaram-se os maiores ewò de
Obaluaiê.

O capuz de palha-da-costa-aze (aze) cobre o rosto de Obaluaiê para que os


seres humanos não o olhem de frente (já que olhar directamente para o
próprio sol pode prejudicar a visão). A história de Omolú explica a origem
dessa roupa enigmática, que possui um significado profundo relacionado à
vida e à morte. O aze guarda mistérios ter- ríveis para simples mortais,
revela a existência de algo que deve ficar em segredo, revela a existência
de interditos que inspiram cuidado medo, algo que só os iniciados no
mistério podem saber. Desvendar o aze, a temível máscara de Omolú, seria
o mesmo que desvendar os mistérios da morte, pois Omolú venceu a morte.
Debaixo da palha-da-costa, Obaluaiê guarda os segredos da morte e do
renascimento, que só podem ser compar-tilhados entre o iniciados. A
relação de Omolú com a morte dá-se pelo facto de ele ser a terra, que
proporciona os mecanismos indispen- sáveis para a manu-tenção da vida.
O homem nasce, cresce, desenvolve-se, torna-se forte diante do mundo,
mas continua frágil diante de Omolú, que pode devorá-lo a qualquer
momento, pois Omolú é a terra, que vai consumir o corpo do homem por
ocasião da sua morte. Obaluaiê andou por todos os can- tos de África,
muito antes, inclusive, de surgirem algumas civilizações. Do ponto de vista
histórico, Omolú e nãnãsão da idade anterior à Idade dos Metais, pré-
Odùduà. Nem um nem outro consta da lista dos companheiros de Odùduà
quando de sua chegada a Ifé, mas algumaslendas de Ifá. dizem que
Obaluaê estava já instalado em Òkè Itase antes da che- gada de Orunmilá,
que fazia parte daque- le grupo.A antiguidade dos cultos de Obaluaê e
Nanã Buruku, freqüentemente confundidos em certas partes da África, é
indicada por um detalhe do ritual dos sacrifícios de animais que lhe são
feitos. Esse ritual é realizado sem o emprego de instru-mentos de ferro,
indicando que essas duas divindades faziam parte de uma civilização
anterior a Idade do Ferro e à chegada de Ogum (que veio com Odùduà).
Algumas lendas falam de Obaluaê e Nanã Bu- ruku contra Ogum. Os
primeiros recusam-se a reconhecer a antigui-dade do deus do ferro como
sendo anterior à deles próprios e, em conseqüência, de servir-se do ferro
em suas atividades. Essa disputa entre divindades poderia ser interpretada
como o choque de religiões pertencentes a civilizações diferentes,
sucessivamente instaladas no mesmo lugar e datando de períodos respec-
tivamente anteriores e posteriores à Idade do Ferro. Poderia também ser
conseqüência da diferença de origem de povos vindos, uns do leste, com
Odùduà, e outros do oeste, anteriores a esse acontecimento. O lugar de
origem de Obaluaê é incerto, mas há grandes possibilidades de que te- nha
sido em território tapá (ou nupê). Se essa não é sua origem, seria pelo
menos um ponto de divisão de crença. Frobenius escrevia que lhe fora dito
em Ibadan que Xapanã tinha sido, antigamente, rei dos tapas.Uma outra
lenda de Ifá confirma essa última suposição: “Obaluaê era origi- nário de
Empé (Tapá) e havia levado seus guerreiros em expedição aos quatro
cantos da terra. Uma ferida feita por suas flechas tornava as pessoas
cegas, surdas ou mancas. O culto de Sapata, a versão fon de Xapanã, teria
seu lugar de difusão na região mahi, na aldeia chamada Pingini Vedji, perto
de Dassa Zumê, porém trazido pelos nagôs. Essa tra- dição é confirmada
em Savalu, também na região mahi, onde Sapata Agbosu do bairro Bla,
chefe dos sapata da região, foi trazido, segundo dizem, ao templo de Ahosu
Soha, o fundador, ou, mais exatamente, o conquistador do lugar que foi o
ponto terminal de seu movimento migratório para o norte, migração
empreendida para se afastar das regiões destruídas pelas campanhas dos
reis de Abomey contra seu vizinhos do leste. Ahosu Soha, durante seu
percurso, encontrou em Damê, no rio Weme, os kadjanu, nagôs origi-nários
da região do Egbadô, que se dirigiam também para o norte e se juntaram a
ele para estabelecerem-se em Savalu com seu deus Agbosu. As origens
nagô-iorubás do vodum Sapat a são atestadas pelo fato de que, durante
sua iniciação, os futuros sapatasi, pessoas dedicadas a Sapata, são
chamados ànàgonu (anago ou nagô) e que a língua usada no ritual de
iniciação e nas orações é o ioruba primitivo, ainda falado diariamente pelos
Aná. Pesquisas feitas a respeito de Sapata-Ainon (“Dono da Terra”) entre os
fon ajudam a compreender as relações de Sànpònná-Obalúayé, o “Rei
Dono da Terra” para os iorubás, com Nanã Buruku, considerada sua mãe,
no Brasil. Em Abomey, conta-se que Nàná Bùkùú ou Buruku) era mãe de
um casal: Kohosu e sua mulher Nyohwe Ananu, que são os pais de todos
os sapata, senhores de muitas doenças temíveis de que falamos em outro
trabalho. O culto de Sapata-Ainon, o Dono da Terra, conheceu em Abomey
altos e baixos e tive disputas com a dinastia dos aladahonu, reis do Daomé.
Estes usavam alguns dos títulos gloriosos de Sapata, tais como: Ainon
(“Senhor da Terra”) ou Jehosu (“Rei das Pérolas”). Os Sapatanon, chefes
desse culto, foram várias vezes expulsos do reino de Abomey. Em Dassa
Zumê, nos foi contada uma história sobre a origem de Sapata-Sànpònná:
“Um caçador Molusi (iniciado de Omolu) viu passar no mato um antílope
(agbanlín). Tentou mata-lo, mas o animal levantou uma de suas patas
dianteiras e anoiteceu em pleno dia. Pouco depois, a claridade voltou e o
caçador viu-se na presença de um Aziza (Aroni em ioruba), que declarou ter
intenção de dar-lhe um talismã pode- roso para que ele colocasse sob um
mon- tículo de terra que deveria ser erguido defronte da sua casa. Deu-lhe
também um apito, com o qual poderia chamá-lo em caso de necessidade.
Sete dias depois, uma epidemia de varíola começou a assolar a região. O
voltou à floresta e soprou o apito. Aziza apareceu e disse-lhe que aquilo que
lhe dera era o poder de Sapata e que era preciso construir para ele um
templo e todo mundo deveria, doravante, obedecer ao Molusi. Foi assim
que Sapata instalou-se em Pingini Vedji”.Haveria, segundo Frobenius, dois
Xapanã: o que já foi referido, de origem tapá, que ele chama de Xànpònná-
Airo, e o outro, que teria ido a Oyó, vindo do Daomé, que ele chama de
Sànpònná-Boku, aproximando-o assim de Nanã Buruku; o quetes-
temunharia os laços existentes entre Obaluaê e Nanã Buruku. Existe uma
confusão muito grande a respeito de Sànpònná Obalúayé, Omolu e Molu,
que se misturam em alguns lugares e, em outros, são deuses distintos. O
que dificulta o problema vem do fato de que Nanã Buruku é igual-mente
confundida com eles. Para não tornar muito extenso este texto, damos em
notas algumas dessas variações. De sua leitura conclui-se que: Ou
assistimos na África a um sincretismo entre duas divindades vindas uma do
leste, Sànpònná- Obalúayé (Nàná-Buruku), e outra do oeste, Omolu-Molu
(Nàná-Brukung), que se juntaram e tomaram o caráter único de Kêto; ou
então, tratar-se-ia de uma divindade única, trazida por migrações leste-
oeste, como as dos Ga, que foram de Benim para região de Accra, durante
o reino de Udagbede, no fim do século XII e levada depois para seu lugar
de origem, com um novo nome que, no início, era apenas um epíteto. O
Deus da varíola peregrinou por todos os lugares do mundo, conheceu todas
as dores do mundo, superou todas. Por isso Omolú se tornou médico, o
médico dos pobres, pois, muito antes da ciência, salvava a vida dos
necessit bados; durante a escravidão, só não pôde superar a cruel-dade
dos senhores, mas de doenças livrou mui- tos negros.

Títilos e qualidades: Afoman /Akavan: Tem ligação com Exú. Afomo significa
contagiante, infeccioso Arinwarun (ou wari-waru): É um título de xapanan.
Arawe / Arapaná: Tem fundamento com 0ya. Ajoji / Ajagun: Tem
fundamentos com Ògún e Oxagian. Afenan: É velho, dança curvado, veste
a estopa e carrega duas bolsas de onde tira as doenças. Veste de amarelo
e preto. To- das as plantas trepa-deiras pertencem-lhe. Tem caminhos com
Òsùmàrè e oya, de quem é companheiro, dança cavando a terra para
depositar os corpos que lhe pertencem. Tetu / Etetu: É jovem e guerreiro.
Ligado com Ògún e oya Jagun Agbagba (ligação com Oyá) Já, jagun e
ajagunã foi incerido ao culto de Ogun, jagun ao de Obaluwaye e Ajagunã ao
de Osagiyan. Três irmãos do culto efan, sendo òrìxà funfun e vistos como
filhos de òòxààlàforam cada um desempenhar uma tarefa no mundo, só q
se perderam e onde chegaram para o cumprimento de suas tarefas lhes
foram rendidas homenagens q deram origem a novos cultos. Jagun é o
gerreiro de branco q n usa capuz como o dos demais do culto a q foi
inserido e nem sasara, usa uma lança e paramentacao q lembram
idumentaria de guerreiro. Segundo lendas e itans, conta-se que Jágun;
Guerreiro Exércitos de Obatala que foi enviado as Terras de Omolú, para
lutar pela paz em nome de Oxalá. Por isso ele é cultuado em algumas
nações como "Qualidade de Omolú", por ter passado vários anos em terras
de Omolú. Pois o culto de Jagun nasceu no Ekiti Efon por esse morivo,
Jagun é cultuado no Asé Efon como um Orisa separado de Omolu.Pois
antes dele ter ido para as terras de Omolu ele ja tinha seu culto no Ekiti
onde era sua terra natal.Assim tambem conta seus itans que Jagun teve
passagem nao só nas terras de Omolu, mais tambem nas terras dos Ifé
(Terra de ÒDÙDÙWA) e Egibo(Terra de Osagyan).Pela orden de
Oseturá,Jágun responde no Odú Ejionilê (oitavo Odu) Odú regido por
Oxaguiã, Odú no qual também respondem -outros Guerreiros Brancos como
Ogun-Já e Oxaguiã Ajagunãn. Pela ordem de chagada dos odus, sistema
de Ifá culto de Jagun nasceu no Odu Okaran.

Cerimônia própria:

ÒLÚGBÀJE = "Seria uma festa de descar- rego". O q ocorre é q o oro ritual,


ipankan (matança) é feita ao meio dia em ponto qd o sol está no seu ponto
mais alto, zênite, por se tratar de uma entidade extremamente quente. Sua
energia como já foi dita pelos pelos irmãos vem das profundezas da terra,
mas o ritual é feito a noite e ao lado de fora. Realmente é um " carrego" na
concepção brasileira, mas é um ebó ondeele reúne os pratos votivos de
todos do panteão para dar de comer a quem tem fome. É errado voltar c
essas panelas c sobras de conida e as folhas para dentro de casa, como já
disse, é um ebó (oferenda). A folha de mamona branca (ewe lará funfun)é a
folha do corpo e as porções de comida colocadas nela representa a junção
de energias q sustentam a vida no aye. Comer em pe e de mão é um ato de
respeito E o quiabo en- tra sim! Isso é da concepção brasileira de que ele e
Sóngò são inimigos. A bebida é arua e destribui a comida en- toados pela
musica.. aee ajeumbó,olubaje ajeumbó.É , tem casas q o feijão branco é
ewó (interdito) A folha é taioba e efó o nome do prato q se fãz c ela, o
caruru de Obalu-waye.Tbm tem o latipá, feito c a folha de mostar a q pode
substituir o efó com a lingua de vaca.

É como disse eles são as sinteses do que foi exposto aqui no grupo, o
objetivo é realmente esclarecer, incluir e concertar. [8:24PM 10/02/2015] Gil
Lokose: E depois um outro tópico que acaba tendo uma ligação com essas
divindades que, para que se possa desenvolver: [8:24PM 10/02/2015] Gil
Lokose: DIVINDADES DA TERRA ONÍLÈ Palavras e frases: IBA ÒRÌXÀ!
IBA ONÌLÈ! ONÍLÈ MO JÚBÀ AWO (Rei ÒRÌXÀ! Rei senhor da terra!Senhor
da terra meus respeitos para cultua-lo!) Divindades da terra em outras
culturas: Romana = Tellus Mater Celta = Soveregnty Britânica = Rhiannon
Germânica = Nerthus Grega = Gaia [8:25PM 10/02/2015] +55 11 94887-
9473: Olubajé não é de forma nenhuma uma oferenda de todos os orisa a
Obaluwaiye. Gente, todos sabemos que em África os povos que cultuam
divindades não tinham contatos [8:26PM 10/02/2015] +55 11 94887-9473:
Olubajé é uma cerimônia da família de Obaluwaiye, só isso e não tem
comida dos orisa são algumas comidas apenas e sendo da família dele. :

Algumas Nações de Candomblé o Jagum Orixá é cultuado como uma


qualidade de Omolú, por causa da Lenda e Itans que diz: Era um Guerreiro
dos Exércitos de Obatalá e foi enviado às Terras de Omolú para lutar pela
Paz em nome de Oxalá. O culto a jagun, surgiu no Ekiti e fon , que é
chamdo de Orixá Funfun, por isto Jagun é cultuado no Axé Efon como um
Orixá separado de Omolu, Contas as Lendas e os Itans, que Jagun teve
passagem não só nas terras de Omolú, mas também nas terras de Ifé
(Terra de Ogun) e Elegibô (Terra de Osayan). Pela ordem , Jagun responde
no Odú Ejionilê (oitavo Odu) Odú regido por Oxaguiã, Odú, em que também
respondem outros Guerreiros Brancos como Ogunjá e Oxaguiã Ajagunãn.
Pela hierarquia de chegada dos odus, o culto a Jagun nasce no Odu
Okaran. Os filhos de Jagun, tem aparência jovem, são autoritários, vivem
com grandes esperanças, sempre apaixonadas, sonhadoras(es), sofrem e
fazem o que podem para ajudar e proteger seus afetos. Mas não aceitam
ser repudiados ou sofrerem algum tipo de traição, se tornando
vingativas(os) e amargas(os). Contem todo a força de guerreiras e lutam até
o fim das batalhas, as pessoas de Jagun, às vezes, preferem se isolar em
lugares ou ambientes calmos e tranquilos. A característica dos filhos de
Jagun é um mistura das personalidades dos Orixás Ogun, Omolú e
Oxaguiã. JAGUN- PALAVRA YORUBÁ (GUERREIRO, SOLDADO) Jagun é
um Orixá ambicioso e busca conquistar posição, mesmo sendo um Orixá
Funfun (branco). Cultuado como Santo de Guerra, (santo quente). Seu
Símbolo= uma lança prateada na mão, um facão ou adaga Vestimenta =
Veste branco e carrega um Ofá nas mãos Colares = contas brancas rajadas
de preto. As vezes , pela sua qualidade, coloca-se entre as contas rajadas
uma branca.somente de branco. Usa também contas = contas feitas de
búzios e marfin. O Orixá Jagum é muito ligado a Obatalá, tem caminhos
com Oxaguiã, Ogunjá , Ayrá, yemonjá, etc.. Carrega consigo o Odú Ejionilê.
Por ser Orixá Funfun (branco) não se usa azeite de dendê para este orixá e
sim azeite doce , banha de ori, adin e as vezes mel e também a banha de
Ori. Oferendas = todas as comidas brancas como: pipocas, estourada na
areia, bolas de inhame cozido, bolas de arroz, acaçá, obi funfun (claro).
come também do Ebô (canjica) de Animais = Tem que ser todos brancos,
pela ligação com o rei do pano branco Obatalá . Finalidade = Usa seus
simbolos e dança contra feitiçarias, malefícios e abre os caminhos de quem
precisa. Dança = Jagum dança com os orixás dança; Ogun, Oxaguiã e
Oxalufã. É uma dança de Guerreiro, com gestos de lentos, até ficarem
agitados. OS CAMINHOS DE JAGUM 1) Jagun Arawê = caminha com
Ossayn e Oxaguian 2 )Jagun Igbonan = caminha com Ayrá,Oya e Obá 3)
Jagun Algbá = caminha com Exú, Oxaguian, Oxalufan e Oxun Yeye Ayalá
4) Jagun Ode = caminha com Odé Inlé, Ogun Jáe todos os caçadores 5)
Jagun Agbá funfun = caminha com Oxalufan, Iyemanjá e Oxun 6) Jagun Seji
Onan ou Ajoji = caminha com Exu e Ogun Folhas de jagum = Algodão,
saião, fortuna. folha de obi, folhas de iroko , folhas oguegue e todas folhas
de Oxalá. vai recebendo moedas depositadas As pessoas que estão
presentes, em que cada um dança para o egum, vão depositando moedas.
Cerimônia triste, seguida de um som abafado de um pote de cerâmica,
usando leques de palha, batendo na boca do pote e duas cabaças grandes,
viradas dentro de alguidares com água e fazendo o som, com batidas de
varetas aguidavis. Todos que estão presentes neste culto devem usar
folhas de mariô, dendezeiro, colocadas no pulso, para se proteger dos
eguns.

Ô táalabé ócunrim uá quilócum táalabé ócunrim abénilorí ibéri ônijé ôlúuaiê


táalabé òcunrim. ôni a lô ijéninha Ajagun tôlô ijéninha olúuaiê t áalabé
ócunrim. (Ele pode descarnar fazer a cabeça do homem levá-lo embora e
esculpir, ele pode fazer definhar, morrer a cabeça do homem, e é o
executor, o que decapta a sua cabeça) (Ele é o Senhor da Terra, que faz
definhar e que decapta o homem Ele pode nos castigar, ele é o Guerreiro
que pode castigar Senhor da Terra, que faz definhar e que decapta o
homem. Eléfúló aiiê eléfúló alé inã eléfúló aji unsun eléfúló Ajagunnã Ele é o
Senhor que pode afligir o mundo Pode afligir a Terra e devastar como fogo
Pode afligir o despertar e o adormecer Ele pode Afligir Ele é o Guerreiro).

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