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Índice

1. INTRODUÇÃO .........................................................................................................1

2. Ciclo de Vida de um Veículo ....................................................................................2

2.1 Definição de Análise de Ciclo de vida ................................................................... 2

2.2 Ciclo de vida de um veículo .............................................................................. 3

2.2.1 O fim de vida de um veículo ...................................................................... 4

3. - Má gestão dos automóveis em fim de vida e as suas implicações ambientais ........5

4. - Soluções para os problemas causados pelos resíduos dos veículos em fim de vida7

5. Apoio ao abate de veículos em fim de vida ............................................................... 9

6. Conclusão ................................................................................................................12

7. Referências Bibliográficas .......................................................................................13


Introdução à Engenharia do Ambiente

1. INTRODUÇÃO

Na Sociedade contemporânea, o sistema de transporte é um dos sectores mais


relevantes, podendo mesmo ser considerado um dos grandes pilares do desenvolvimento
sócio-económico. Contudo são inegáveis os prejuízos associados aos veículos, não só
durante a sua vida útil, mas também no seu final de vida, o que levante a questão: o que
fazer com os Veículos em fim de vida (VFV)?

Esta problemática, associada a consciencialização global para a necessidade de um


desenvolvimento sustentável, levou a que estudasse o ciclo de vida dos veículos, de
forma criar soluções e legislação, campanhas de sensibilização (como os apoio de abate
ao automóvel), sendo estas aplicadas desde a produção ao tratamento dos resíduos e do
veículo em si quando deixa ter utilidade.

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O Ambiente e os veículos em fim de vida
Introdução à Engenharia do Ambiente

2. Ciclo de Vida de um Veículo

2.1 Definição de Análise de Ciclo de vida


A análise de ciclo de vida é um instrumento de avaliação de um produto, sistema
ou processo ao permitir a analisar o impacto causado e calcular a quantidade de
emissões libertadas no meio ambiente, desde o inicio, como a obtenção da matéria-
prima, as tarefas intermediárias, nomeadamente a manufactura, transporte e uso, até ao
final da “vida”, quando deixa de ter uso e é convertido em resíduo.

Esquema 1 Etapas do Ciclo de vida de um produto


(Ferreira, 2004)
Uma das grandes vantagens da análise do ciclo de vida é que quando aliada a outra
informação como os dados de custo e performance, podem ajudar à escolha de um
produto que cause menos impacto no ambiente. Outra vantagem é o facto do ciclo de
vida avaliar todos os estágios de vida (Esquema 1), levando a que quando se opta por
determinado produto tenhamos em conta todo o seu ciclo, pois por vezes pode dar-se o
caso de determinado produto ter um impacto reduzido na sua fabricação, mas na
obtenção de matéria-prima por exemplo, ser extremamente prejudicial ao ambiente. É
também por meio deste processo que se estuda o melhor destino a dar aos resíduos.

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O Ambiente e os veículos em fim de vida
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2.2 Ciclo de vida de um veículo

Esquema 2 O ciclo de vida de um automóvel e os processos que ocorrem durante este ciclo
(Adaptação de um diagrama de G. Keolingan Universidade do Michigan)

Tal como qualquer produto, o veículo inicia a sua vida na extracção de matéria-
prima que pode ter origem em fontes naturais ou virgens como o petróleo, minérios,
carvão, entre outros, ou resultar de uma vertente de materiais reciclados. Contudo para
que possa ser manufacturada a matéria-prima passa por uma fase de processamento
(exemplos: pontos do 4 ao 7 do Esquema 2). Na Manufactura, o material é sofre mais
alguns processos como a moldagem dos plásticos e metais, entre outras necessárias à
criação dos componentes e linhas de montagem dos materiais finais do veículo. Uma
vez concluído o produto é empacotado, enviado para o consumidor e normalmente

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O Ambiente e os veículos em fim de vida
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usado por um longo período de tempo. Decorrente do uso do veículo, tomando como
exemplo o automóvel, existe também uma necessidade de manutenção: substituição de
peças, mudança de lubrificantes, etc. Quando passa a ser encarado como resíduo, o
veículo é sujeito a uma vasta operação de reciclagem, que resulta na recuperação de
uma grande percentagem do material que volta a ser reutilizado na fabricação de um
novo veículo.

2.2.1 O fim de vida de um veículo


O destino de um
veículo descartado como
resíduo, deve ser tido em conta
que tem na sua composição
uma variedade de compostos
alguns dos quais tóxicos como
o chumbo presente nas
baterias, mas também que
existe na sua composição uma
grande quantidade de matérias

Esquema 3 Fim de vida de um veículo


recicláveis como o aço e o
(Allenby e Graedel, 1998) alumínio.
Todavia até mesmo o aço e o alumínio, podem sofrer alguma degradação, mas
quando se trata de plásticos a situação torna-se ainda mais complicada, visto ser muito
difícil ou até mesmo impossível recicla-los, muito embora possam ser incinerados de
forma a obter-se a recuperação energética. Graças a um grande investimento por parte
da ciência, alguns tipos de plástico como os Termoplásticos e outros materiais estão a
obter um melhor índice de reciclabilidade, mas o facto de muitos plásticos resultarem da
mistura de plásticos incompatíveis, encarece grandemente o processo, devido aos custos
associados à separação destes.
Muito embora seja possível reciclar muitos dos componentes de um veículo, nem
sempre puderam voltar a exercer a mesma função, por exemplo o aço devido ao baixo
grau de pureza que se obtém por reciclagem, só uma pequena parte pode voltar a fazer
parte de um veículo, enquanto que no caso do alumínio, participação de alumínio
reciclado nos veículos já sofre um aumento bastante significativo.

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O Ambiente e os veículos em fim de vida
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3. - Má gestão dos automóveis em fim de vida e as suas


implicações ambientais

Como sabemos os automóveis não são apenas um problema para o ambiente


durante o tempo em que estão na estrada, mas sim também no seu fim de vida. Por este
motivo é que os veículos em fim de vida (VFV) merecem um tratamento especial, para
que poupemos o ambiente de mais poluição.

Ao pensarmos no ambiente é necessário começar logo na produção do veículo,


pois o importante é que a reciclagem ou reutilização dos materiais seja possível e mais
fácil, por isso os produtores têm uma exigente tarefa, que é, preocuparem-se com o tipo
de materiais que vão usar na estrutura do automóvel, principalmente metais e polímeros.
É também importante pensarmos no tipo de combustível, baterias e todos os outros
constituintes do veículo, pois no seu fim de vida todo o conjunto é abandonado.

O principal erro com que nos deparamos, está no proprietário, que não se
preocupa minimamente com o impacte que o seu automóvel irá causar ao ambiente se o
deixar abandonado. Infelizmente é muito normal encontrarmos automóveis
abandonados criando sucatas ilegais, ou até mesmo peças de automóveis em lixeiras,
estando estas localizadas muitas vezes em locais verdes como florestas e zonas mais
reservadas e menos movimentadas.

Este tipo de inconsciência das pessoas terá um peso muito grande para o
ambiente e posteriormente para o próprio Homem, logo desde o início existe uma
poluição visual bastante desagradável, e quando todos os materiais começam a
degradar-se vão libertando toxinas para a atmosfera e para os solos, acabando mesmo
por afectar as águas subterrâneas, poluindo-as com metais pesados e perigosos para
todos os seres vivos que habitam na região e até o próprio Homem, que actualmente se
encontra numa crise ambiental.

Vimos então que é necessário haver um controlo da vida destes meios de


transporte que são cada vez mais abundantes na sociedade, e cada vez mais necessários
ao homem. Mas é importante referir que as próprias sucatas legalizadas têm de seguir
um enumero de regras, porque se assim não fosse o ambiente continuaria a sofrer, pois

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O Ambiente e os veículos em fim de vida
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os veículos não são todos iguais e sendo assim exigem tratamentos diferentes e devem
ser organizadamente separados.

Aqui encontramos um enumero de problemas que pessoas na nossa área


(Engenharia do Ambiente) devem ter uma redobrada atenção, e principalmente tentar
encontrar as melhores soluções.

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4. - Soluções para os problemas causados pelos resíduos dos


veículos em fim de vida

Actualmente existem uma série de leis que tentam solucionar todos os problemas
referidos anteriormente.

“Veículos em Fim de Vida:

Decreto-Lei nº 292-A/2000, de 15 de Novembro – Criação de incentivo


fiscal à destruição de automóveis ligeiros em fim de vida.

Decreto-Lei nº 292-B/2000, de 15 de Novembro – Estabelece as regras e


o procedimento a seguir na emissão de certificados de destruição qualificada de
veículos em fim de vida.

Decreto-Lei nº 196/2003, de 23 de Agosto – Estabelece o regime jurídico


a que fica sujeita a gestão de veículos e de veículos em fim de vida.

Anotação: revogado o nº 1 do artigo 18º e o artigo 28º, pelo Decreto-Lei


nº 178/2006, de 5 de Setembro.

Despacho nº 9276/2004, de 10 de Maio (II Série) - Modelo de certificado


de destruição de veículos em fim de vida.”

(referências bibliográficas: www.saudepublica.web.pt/06-saudeambiental/064-


Residuos/legis_07PneusSucatas.htm)

Começando pela produção dos veículos, para que estes possam ser
comercializados na EU, devem respeitar um conjunto de diversas normas bastante
exigentes, com principal objectivo de minimizar o impacte ambiental relacionado com
todo o seu ciclo de vida, principalmente no seu fim de vida, estas regras fazem com que
a utilização de materiais perigosos e resíduos para eliminação seja reduzida e até mesmo
evitada. E assim pensasse no ambiente desde a produção, onde são escolhidos materiais
reciclados ou facilmente recicláveis, e alguns componentes são até mesmo rotulados
para ser mais fácil a rua separação e/ou recuperação, evitando-se assim a mistura de
materiais diferentes.

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O Ambiente e os veículos em fim de vida
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Se os veículos forem produzidos respeitando a lei e principalmente o ambiente, o


seu fim de vida será muito menos prejudicial. Mas é necessário que seja depositado em
locais correctos onde os VFV tenham um tratamento adequado. O governo preocupa-se
em encontrar as sucatas ilegais e acabar com elas, mas o mais importante é informar e
incentivar o proprietário a levar os seus automóveis ao sítio certo.

Cada vez mais as próprias empresas promovem o incentivo ao abate dos VFV, o
facto de se dirigirem as pessoas é muito importante para a consciencialização social
sobre este assunto e principalmente sobre o ambiente, as pessoas começam assim a
pensar mais no nosso planeta em todas as áreas.

Neste momento em Portugal os fabricantes/importadores de veículos financiam


a actividade de uma empresa sem quaisquer fins lucrativos que tem como objectivo
organizar e gerir a recepção e reciclagem dos VFV do nosso país (de acordo com o
Decreto-Lei n.º 196/2003), a VALORCAR. Assim o proprietário de um VFV deve
responsabilizar-se e assegurar a sua entrega com os seus documentos num centro que
pertença á REDE VALORCAR, aqui o dono do automóvel recebe um comprovativo de
que este foi encaminhado para o local adequado e não foi abandonado e que o registo e
matrícula serão cancelados, esta entrega é gratuita.

Esta empresa cria todas as condições para que os VFV sejam bem encaminhados
e tenham um fim de vida correcto, onde os seus materiais sejam reaproveitados (óleos,
vidros, pneus, bateria, metais, etc.) e não interfiram no meio ambiente. Não deixa então
de ser importante referir que desde o ano 2006, todos os VFV são valorizados em mais
de 85% do sei peso.

Como referi anteriormente até as próprias sucatas para serem legalizadas têm um
enumero de regras e cumprir de acordo com o Despacho nº 24571/2002 (2ª Série) –
Define os requisitos mínimos de funcionamento dos depósitos de sucata

Ilustração 1 Exemplo do armazenamento Ilustração 2 Exemplo do armazenamento


incorrecto de carcaças de VFV correcto de carcaças de VFV
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5. Apoio ao abate de veículos em fim de vida

Com todas as preocupações geradas em torno do Ambiente, foi, e é, necessário


criar medidas que combatam a destruição do planeta Terra, uma delas, entre muitas, é o
apoio ao abate de veículos em fim de vida. Este apoio, designado por vezes “regime
fiscal do abate”, foi criado pelo Decreto-Lei n.º 292-A/2000, de 15 de Novembro.

Este incentivo fiscal tem como um dos objectivos reduzir o número de veículos,
na estrada, que proporcionam pouca segurança rodoviária e que poluem o ambiente. Um
dos outros objectivos deste programa fiscal é o incentivo à população para a compra de
veículos mais eficientes, com maior eficiência energética e amigos do ambiente, ou seja,
que emitam menos gases poluentes.
O apoio ao abate de veículos em fim de vida, beneficia de uma redução do
Imposto sobre Veículos. Mas esta redução apenas é beneficiada pela compra de veículos
que emitem um nível de CO2 inferior ou igual 130g/Km. Porém esta redução só é
aplicável quando o veículo a abater cumpre as seguintes condições:

 Terá de estar matriculado, no mínimo, à 10 anos


 Deve estar na posse do actual proprietário pelo menos à 6 meses
 Não poderá conter encargos
 Terá que conter todos os seus componentes, mesmo que estes não
funcionem correctamente

Mas só ter estas condições não basta, o requerente deste apoio deverá entregar o seu
veículo num destes locais, para que obtenha um certificado de destruição: num centro de
recepção, num centro de inspecção de veículos ou operador de desmantelamento licenciado.
Após de adquirir o certificado de abate, os interessados devem-se dirigir à
Direcção-Geral das Alfândegas e Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), e
apresentá-lo quando requererem o incentivo. Mediante a viatura ligeira, destruída,
apresentada será aplicada os seguintes regimes:

 Para automóveis, cuja atribuição de matrícula tenha sido efectuada num


prazo igual ou superior a 10 anos e inferior a 15 anos, a redução aplicada
será de 1000€
 Para automóveis cuja primeira atribuição de matrícula tenha sido
efectuada num prazo igual ou superior a 15 anos, a redução aplicada será
de 1250€

À volta deste incentivo tem-se criado muita instabilidade, os valores e idades


aplicadas aos regimes apresentados, têm variado ao longo dos anos. Vejamos os
seguintes esquemas:

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O Ambiente e os veículos em fim de vida
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2007 2008

10 ≤ Idade Idade ≥ 10 ≤ Idade Idade ≥


<15 15 <15 15

750€ 1000€ 1000€ 1250€

2009 2010

8 ≤ Idade Idade ≥ 10 ≤ Idade


<13 13 <15 Idade ≥ 15

1250€ 1500€
750€ 1000€

Estes esquemas demonstram a variação dos valores atribuídos às reduções de


imposto durante os anos 2007-2010. Uma das possíveis causas para os cortes existentes
neste apoio será a crise económica vivida no país e no Mundo. Ora, analisemos os
esquemas referentes a 2009 e 2010.
 Em 2009, os valores de redução de imposto era de 1250 euros,
para veículos ligeiros com idade superior ou igual a 8 anos e
inferior a 13 anos. Em 2010 nota-se um decréscimo desse mesmo
valor em 500 euros. A idade dos automóveis também não fica
impune, esta sofre um aumento, voltando aos valores que eram
aplicados em 2007.
 Em 2009, para veículos com idade superior a 13 anos era
atribuído uma redução de imposto em 1250 euros. Em 2010, não
só a idade passa de 13 para 15 anos, como também o valor
atribuído passa de 1500 para 1000 euros.
Com estas informações podemos concluir que houve um retrocesso na atribuição
deste apoio, tendo os valores monetários aumentado ao longo de 2007-2009 e em 2010
voltando a ter os valores de 2007.

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O Ambiente e os veículos em fim de vida
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Este apoio, em 2011, apenas será aplicado a quem deseje abater o seu carro
antigo e efectuar a compra de um novo eléctrico, terá um valor de 1500 euros. O novo
veículo terá de corresponder as seguintes condições:

 Ligeiro, com 0 km.


 O seu motor tem de ser exclusivamente eléctrico.
 As suas baterias deverão de ter uma autonomia mínima (total) de 120
km.
 O preço de venda ao público, do veículo, incluindo impostos e baterias,
tem de ser inferior a 50.000 euros.
 Terá de ser adquirido para uso pessoal e não empresarial.
 Tem de constar da lista de elegibilidade técnica.

Para os primeiros 5000 interessados na compra destes carros, haverá a


possibilidade de acrescentarem 5000 euros ao incentivo financeiro. A entrega do carro
antigo deverá cumprir todas as condições exigidas, já acima indicadas na condições de
entrega de ligeiros.
Este incentivo financeiro, vem ajudar a reduzir as emissões de gases para o meio
ambiente, levando, pouco a pouco, a população a comprar veículos amigos do planeta
Terra.

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O Ambiente e os veículos em fim de vida
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6. Conclusão

Na era em que vivemos, é indispensável a utilização de veículos para as nossas


deslocações, no entanto, estes meios de transportes emitem gases que poluem o meio
ambiente.

O incentivo ao abate de veículos em fim de vida, é visto como uma medida


amiga do ambiente que vem ao longo tempo a privilegiar a redução de emissões de
gases. Não só ajuda a redução dos mesmo, como também evita a criação de sucatas
ilegais, que levam à degradação incontrolada dos VFV, que prejudicam o planeta Terra,
e incentiva a população a comprar novos carros, mais eficientes e ecológicos.

Como tal, podemos concluir que esta medida é uma chamada de atenção à
população, tentando sensibilizá-la para os problemas ecológicos existentes. Levando-a,
indirectamente, a reflectir sobre as soluções existentes para outros tipos de poluição, por
exemplo, poluição de águas, poluição sonora, etc.

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7. Referências Bibliográficas

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