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MNDH Brasil
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Convenção de Genebra
ABC Militantes DH SOBRE A ESCRAVATURA
Rede Mercosul 1926

Fábio Konder Comparato

Rede Brasil DH Logo após o término da 1ª Guerra Mundial, a Convenção de Saint-Germain-en-Laye, de 1919, celebrada pelos Estados Unidos, Bélgica, o
Redes Estaduais Império Britânico, frança, Itália, Japão e Portugal, procedeu a revisão e atualização do Ato Geral da Conferência de Bruxelas.
Rede Estadual RN Em 25 de setembro de 1926, a Assembléia da Liga das Nações aprovou uma convenção sobre a escravidão e o tráfico de escravos, com o
objetivo de “completar e desenvolver a obra realizada pelo Ato de Bruxelas, e de encontrar um meio de dar efeito prático, no mundo inteiro,
à intenções expressas no tocante ao tráfico de escravos e à escravidão, pelos signatários da Convenção de St.-Germany-en-Leye”.
Mundo Comissões
A Convenção de 1926, porém, ficou a meio caminho da meta que seus autores se propuseram. Logo no artigo 2º, as altas partes
Brasil Nunca Mais contratantes declaram-se obrigar, de um lado, “a impedir e a reprimir o tráfico de escravos”, mas de outro, simplesmente, “a promover a
Brasil Comissões abolição completa da escravidão sob todas as suas formas, progressivamente e assim que possível”; o que por óbvio não significava
Estados Comissões obrigação alguma, na prática,. Reproduzindo as hesitações e meias-medidas largamente empregadas no Brasil durante a Segunda metade
do século XIX, o relatório da comissão que redigiu o projeto de convenção declarou que, “para realizar com êxito a abolição efetiva da
Comitês Verdade BR escravidão, era indispensável não perder de vista a necessidade de manter a ordem e de assegurar o bem-estar das populações
Comitê Verdade RN interessadas”. Daí a razão do emprego da expressão “progressivamente e assim que possível”.

No artigo 5º, as disposições referentes ao trabalho forçado ou obrigatório parecem ter sido concebidas para deixar as coisas no mesmo
Estado de sempre.
Rede Lusófona
Rede Cabo Verde Na 14 Conferência Internacional do Trabalho, reunida em Genebra em 1930, foi adotada a Convenção n. 29, sobre a abolição do trabalho
forçado.
Rede Guiné-Bissau
Rede Moçambique Em 1953, um Protocolo aberto à assinatura ou à aceitação na sede da Organização das Nações Unidas e a Corte Internacional de Justiça.
Em 1957, a 40ª Conferência Internacional do Trabalho aprovou a Convenção n. 105, que editou novas normas sobre o trabalho forçado.

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