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FILOSOFIA

TEXTO DISCURSIVO
Mito: um inimigo da verdade?
Aluna: Silvana Cristina Marques

2020
SILVANA MARQUES

CCJ0386: Filosofia – 1º Período

Texto Discursivo: RH6091 - Trabalho sobre o Mito: um


inimigo da verdade?
Situação do Plano de Aprendizagem 1

Projeto de pesquisa apresentado como requisito


para aprovação na disciplina de CCJ0386 Filosofia
– 1º Período – SAP-1, no Curso de Direito –
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – Unidade
Nova América.

Orientadora: Profª. Clara Brum

Rio de Janeiro
2020
SUMÁRIO

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1
2 TEMA: o Mito: um inimigo da verdade? 1
3 EMPLEMENTAÇÃO 2
3.1 Dados das pesquisas 2
4 INSTRUÇÃO DE TRABALHO (IT) 2
4.1 Objetivo da Instrução Trabalho 1 (IT1) 2
4.2 Objetivo da Instrução Trabalho 2 (IT2) 3
4.3 Objetivo da Instrução Trabalho 3 (IT3) 3
4.4 Objetivo da Instrução Trabalho 4 (IT4) 3
4.5 Objetivo da Instrução Trabalho 5 (IT5) 3
5 RELATÓRIO FINAL DE TRABALHO 4
5.1 Texto Discursivo 4
5.2 Analise das diferencia da Mitologia e Filosofia 5
5.3 Conclusão 5
6 REFERÊNCIAS 7

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1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Professora: Clara Brum


Área: FILOSOFIA - CCJ0386: Estudo do Direito – 1º Período.
Texto Discursivo: o Mito: um inimigo da verdade? - SAP1
Alunos: Silvana Cristina Marques
Matricula: 202002749741

2 TEMA: o Mito: um inimigo da verdade?

Vocês, como alunos, tem que pesquisa sobre “Mito: um inimigo da


verdade”, Sua origem, seu conceito, sua aplicação ao longo da historia, suas causa e
efeitos. Agora Como você teve a oportunidade de estudar no seu livro didático, têm
como principal objetivo a descrever um texto sobre o tema, além de explanar sobre o
tópico com suas próprias opiniões.
Problema filosófico: A filosofia nasceu da ruptura com a narrativa mítica, por isso
configura um conhecimento específico que a torna diferente das outras áreas de
saber. Todavia o mito exerceu e exerce importante papel em qualquer cultura. Assim,
considerando a tensão entre mito e Filosofia, elabore uma pesquisa teórica sobre tais
conceitos e após compreendê-los, assista aos filmes Tróia, 2004, direção de
Wolfgang Petersen que apresenta uma trecho da obra do poeta grego Homero e o
filme Alexandria, 2009, direção de Alejandro de Amenábar, que apresenta a vida da
filósofa e matemática, Hipátia de Alexandria. Dois filmes interessantes para uma
reflexão sobre mito versus filosofia. Após, investigue as seguintes questões
norteadoras: O que é Mito? O que é Filosofia? O mito ainda exerce um papel
importante nas sociedades da tecnologia e da informação? O mito é um inimigo da
verdade?. Para conhecer todo o processo, acesse os link sobre o tem ou então, veja
o vídeo que está disponível na biblioteca virtual do SIA.

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3 EMPLEMENTAÇÃO

3.1 Dados das pesquisas

Item 1:
Análise os filmes. Lembre-se de que é preciso atender os requisitos da pesquisa
teórica dos conceitos, deve-se assistir aos filmes, que evidenciam dois momentos da
história da filosofia: o mundo antigo grego narrado por Homero e a época de transição
com o declínio e queda do Império Romano por volta de 415 d. C. Ambos apresentam
o protagonismo de uma mulher, Helena e Hipátia, separadas pelo tempo e pelo papel
que desempenharam na sociedade grega – ambas as mulheres gregas, uma princesa
e a outra uma filósofa e matemática, os fatos ocorridos em época diferente nas
cidades de Troia e de Alexandria no Egito. Podemos perceber a força do mito nos
dois filmes e a sua tensão com a filosofia
Item 2:
Após a análise do papel do mito nos dois filmes e a conexão com os conceitos
estudados, o aluno deverá elaborar apontamentos que possam nortear as respostas
às questões sugeridas e, a seguir, construir seu texto discursivo. Lembre-se que as
questões norteadoras foram colocadas apenas para nortear sua redação, não se
confunde com questionário.
Item 3:
Elaboração de um texto discursivo: Construa sua análise filosófica, aplicando os
conceitos estudados ao tema central da atividade, expresso sinteticamente no título
da atividade. O texto deverá conter, no máximo, duas laudas. A estrutura do texto
seguirá a ordem regular de qualquer texto: cabeçalho, introdução, desenvolvimento,
conclusão e bibliografia. A fonte escolhida deve ser times ou arial 12, espaçamento
1,5 cm, nas entrelinhas e entre parênteses e parágrafos no modo justificado. Não
deverá conter citações diretas, apenas citações indiretas ou paráfrases devidamente
referenciadas. Deve-se obrigatoriamente apresentar bibliografia consultada na forma
da ABNT 6023. Sites: Passei Direto, Cola na web e similares não serão aceitos como
referências. Exemplo:

4 INSTRUÇÃO DE TRABALHO (IT)

4.1 Objetivo da Instrução Trabalho 1 (IT1)


Inicialmente, deve-se ler atentamente a descrição da atividade. Em seguida, conhecer
o problema filosófico proposto, ou seja, refletir sobre as questões norteadoras. Em
segundo lugar, fazer uma pesquisa teórica sobre os conceitos de mito e filosofia em
livros e dicionários de filosofia.

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4.2 Objetivo da Instrução Trabalho 2 (IT2)
Após a pesquisa teórica dos conceitos, deve-se assistir aos filmes, que evidenciam
dois momentos da história da filosofia: o mundo antigo grego narrado por Homero e a
época de transição com o declínio e queda do Império Romano por volta de 415 d. C.
Ambos apresentam o protagonismo de uma mulher, Helena e Hipátia, separadas pelo
tempo e pelo papel que desempenharam na sociedade – uma mulher grega da família
real de Esparta e a outra uma filósofa e matemática, na cidade de Alexandria no
Egito. Podemos perceber a força do mito nos dois filmes e a sua tensão com a
filosofia.

4.3 Objetivo da Instrução Trabalho 3 (IT3)


Após a análise do papel do mito nos dois filmes e a conexão com os conceitos
estudados, o aluno deverá elaborar apontamentos que possam nortear as respostas
às questões sugeridas e, a seguir, construir seu texto discursivo. Lembre-se que as
questões norteadoras foram colocadas apenas para nortear sua redação, não se
confunde com questionário.

4.4 Objetivo da Instrução Trabalho 4 (IT4)


Procure organizar suas ideias, retomando as aulas e relacionando com a pesquisa e
as imagens/trechos dos filmes indicados. Enriqueça sua análise com aspectos atuais
que envolvem as redes sociais, a divulgação de fake news, dentre outras
possibilidades.

4.5 Objetivo da Instrução Trabalho 5 (IT5)


Elabore um texto discursivo criativo, fazendo as conexões sugeridas, escreva com
autoria, apresentando discursivamente um caminho de resposta às provocações
filosóficas que podem ser suscitadas no tema. Lembre-se que em Filosofia não existe
uma verdade absoluta ou a resposta mais certa, mas uma leitura, uma visão, um
outro olhar, desde que fundamentado em razões, argumentos racionais e razoáveis.

5 RELATÓRIO FINAL DE TRABALHO

5.1 Texto Discursivo

3
O Mito vem da palavra grega (em grego clássico: μυθος; transl.: mithós), O mesmo
surge pela necessidade de se dar um explicação sobre o princípio e a origem de
todas as coisas observável a partir da visão do homem, dando aos eventos um cunho
divino de intervenção direta sobre a natureza e sobre a vidas da raça humana, está
funções teve influencia na vida humana durante milênios. Os homens se valiam de
forma de narrativa e contos, descrita por sacerdotes e membros da casta e de
rapsodo influente que possuía credibilidade diante da antiga sociedade, poder de
liderança e domínio da linguagem culta, e que, acima de tudo, “mitificassem” o que
gostaria de impor, mas adequando a estrutura do divino-imaginário de uma forma que
tranquilize os ânimos e responda às necessidades do povo. O mito era considerado
uma história sagrada, narrada pelo rapsodo - que supostamente era a pessoa
escolhida pelos deuses para transmitir oralmente as narrativas. O fato de o sacerdote
advir de uma escolha divina atribuía ao mito o caráter de incontestabilidade perante
toda sociedade, pois os deuses eram inquestionáveis. As narrativas que deu corpo
todos os mitos, além de explicar as origens deu força a uma pseudociência, a
mitologia - o conjunto dessas histórias fantásticas - desempenhava um papel moral. É
o sacerdote quem constrói a narrativa do mito, porém ele só nasce e se consolida a
partir da aceitação coletiva do povo, ou seja, o mito só existe quando ele cai no
senso-comum. Sendo este e quem dá a vida ao mito.
A partir do século VII a.C. as mitologia explicadas da narrativas foram deixando as
lacunas necessárias, criando duvidas em um grupo seletivos de pensadores estes
primeiros filósofos gregos “os pré-socráticos”. Em alto-questionamento, em relação a
mitologia, Eles se perguntavam - Esse tipo de narrativa era pertinente, os eventos que
ocorriam na natureza, nos sentimento dos homens, estão correto do ponto de vista da
ciência, para responder aos questionamentos, então começaram a testar tudo.
Assim, os filósofos começavam investigar mundo através da razão, priorizando o
natural em detrimento do sobrenatural, o racional em detrimento do emocional de
cunho divino. Começando a fazer uso da razão, os filósofos não acreditavam nos
mitos e exigiam comprovações.
O surgimento das cidades-estados gregas ”pólis” desencadeou a cultura Filosófica 
na Grécia, lá os cidadãos-gregos “filósofos” discutiam política em público, tentando
chegar à melhor forma de organização social. Com esses eventos surgiram às
primeiras escolas do pensamento. A filosofia nasceu na Grécia antiga, no início do
século VI a.C. o primeiro filósofo é reconhecido é “Tales de Mileto”, mas, foi o filósofo,
Pitágoras, quem criou o termo "filosofia", uma junção das palavras "philos" (amor) e

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"sophia" (conhecimento), que significa "amor ao conhecimento". A filosofia é a
atividade da ciência que se dedica a identificar, compreender e comunicar a realidade
através de conceitos lógico-racionais. Ela surgiu do abandono gradativo das
explicações dadas pela mitologia (desmitificação) e a busca por um conhecimento
seguro.

5.2 Analise das diferencia da Mitologia e Filosofia

A cadeia evolutiva da humanidade teve duas vertentes do ponto de vista psicológico a


consciência mítica e a consciência filosófica, esta primeira era caracterizada pelas
explicações tradicionais encontradas nas histórias mitológicas. Crença politeísta,
composta por varias entidades: deuses, titãs e diversos outros seres que se
relacionavam, faziam surgir os eventos e davam sentido ao universo. Essas narrativas
possuíam um caráter fantasioso, fabuloso, e suas histórias eram compostas por
imagens de seres mitológicos titãs e deuses e semideuses “homens semidivinos”,
construindo uma cultura popular transmitida a partir de uma tradição oral. Essas
histórias eram contadas pelos poetas-rapsodos. Na segunda era caracterizada pelas
explicações da logica que aos poucos, foi se transformando alguns questionamentos
que fez com que algumas pessoas na Grécia antiga passassem a perguntar a este
conhecimento e pensar em novas possibilidades de explicação. Na relativização,
nasce a necessidade de questionar baseado em evento de guerras e catástrofes e
encontrar explicações cada vez melhores para todos os eventos e coisas. A crença
vai dando lugar à argumentação e a logica, à capacidade de convencer e dar
explicações baseadas na razão e no lógos.

“O lógos é identificado como a fala objetiva, clara e ordenada. Assim, o pensamento grego
foi abandonando à crença (consciência mítica) para assumir o que "faz sentido" o que possui
uma lógica, o que é capaz de ser explicado pelo ser humano (consciência filosófica)”.

5.3 Conclusão

No filme troia Havia uma necessidade comercial de inicio, mas os motivos da guerra
foram banal, por trás do suposto acordo tinha uma linha tênue, a mulher exposta
neste contexto foi usada como estopim de algo que já estava oculto, Helena neste
pano de fundo tem um papel secundário, já quer a sociedade em questão às colocava
como objetos apenas, dentro do contexto geral podemos ver cada evento do filme
citando os mitos existentes, como os deuses, semideuses, Aquiles, Ulisses, Héracles,

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Jasão, Heitor, entres os fatos, vemos a logica militar de Heitor questionando a
mitologia sacerdotal com o fato da tomada do litoral por Aquiles e superioridade de
combate destes guerreiros, e o descaso do mesmo com invasão do templo e
destruição de uma estatua do deus Apolo. Os eventos deram ao espartanos a vitória
e a destruição de Troia, baseado que era a vontade dos deuses segundo o mito, mas
também, neste cenário vemos a desmitificação dos semideuses abatidos em
combate, mitificações quebradas e uma cultura inteira dizimada em nome dos Mitos,
no filme de Alexandria, o contexto e outro a filosofia ai já havia se sedimentado,
através das culturas de muitos povos da Europa, mas como todo o império tem seu
nascimento e apogeu, não era diferente com Roma, decadentes e tentando se manter
no poder, os Césares via novamente a força do mito toma conta da historia e viu
neste novo mito uma maneira de sobreviver, neste cenário de transição de dois
valores religiosos em que o novo desafiava e atacava o antigo, sem leva em questão
a logica do potencial humano que já havia superado a mitologia, deu o desfecho final
destruindo tudo que a humanidade tinha conquistado através da logica, mergulhando
a humanidade novamente e dentro das treva por um longo período com apoio dos
Césares decadentes.
O mito religioso antigo já havia dado espaço para logica da Filosofia de uma forma de
pensar racional para criar uma ruptura com o mitológico, o cristianismo inicial como
nova religião criariam um nova trevas que perduraria ate a idade média e o reino
confessionais, o surgimento do cristianismo com a intolerância ao conhecimento
fixando os valores primitivo como pano de fundo, dado novamente aos governantes
herança divina da posição, em troca de sua intervenção definitiva perante a sociedade
das antigas religiões, nisso veio da urgência de se desenvolver uma nova maneira de
entender o divino e o mundo por meio da servidão cega, dotada de um sentido e um
esforço irracional para entender o universo pela fé e revelação divina da nova religião.
.

6 REFERÊNCIAS

 Trailer Tróia: https://www.youtube.com/watch?v=znTLzRJimeY&t=21s

6
 Trailer Alexandria: https://www.youtube.com/watch?v=7l8kDV6-Oys

 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 2000, p. 161-3

 http://home.ufam.edu.br/andersonlfc/Economia_Etica/Convite%20%20Filosofia%20-
%20Marilena%20Chaui.pdf.

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