Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
TEXTO DISCURSIVO
Mito: um inimigo da verdade?
Aluna: Silvana Cristina Marques
2020
SILVANA MARQUES
Rio de Janeiro
2020
SUMÁRIO
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1
2 TEMA: o Mito: um inimigo da verdade? 1
3 EMPLEMENTAÇÃO 2
3.1 Dados das pesquisas 2
4 INSTRUÇÃO DE TRABALHO (IT) 2
4.1 Objetivo da Instrução Trabalho 1 (IT1) 2
4.2 Objetivo da Instrução Trabalho 2 (IT2) 3
4.3 Objetivo da Instrução Trabalho 3 (IT3) 3
4.4 Objetivo da Instrução Trabalho 4 (IT4) 3
4.5 Objetivo da Instrução Trabalho 5 (IT5) 3
5 RELATÓRIO FINAL DE TRABALHO 4
5.1 Texto Discursivo 4
5.2 Analise das diferencia da Mitologia e Filosofia 5
5.3 Conclusão 5
6 REFERÊNCIAS 7
0
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1
3 EMPLEMENTAÇÃO
Item 1:
Análise os filmes. Lembre-se de que é preciso atender os requisitos da pesquisa
teórica dos conceitos, deve-se assistir aos filmes, que evidenciam dois momentos da
história da filosofia: o mundo antigo grego narrado por Homero e a época de transição
com o declínio e queda do Império Romano por volta de 415 d. C. Ambos apresentam
o protagonismo de uma mulher, Helena e Hipátia, separadas pelo tempo e pelo papel
que desempenharam na sociedade grega – ambas as mulheres gregas, uma princesa
e a outra uma filósofa e matemática, os fatos ocorridos em época diferente nas
cidades de Troia e de Alexandria no Egito. Podemos perceber a força do mito nos
dois filmes e a sua tensão com a filosofia
Item 2:
Após a análise do papel do mito nos dois filmes e a conexão com os conceitos
estudados, o aluno deverá elaborar apontamentos que possam nortear as respostas
às questões sugeridas e, a seguir, construir seu texto discursivo. Lembre-se que as
questões norteadoras foram colocadas apenas para nortear sua redação, não se
confunde com questionário.
Item 3:
Elaboração de um texto discursivo: Construa sua análise filosófica, aplicando os
conceitos estudados ao tema central da atividade, expresso sinteticamente no título
da atividade. O texto deverá conter, no máximo, duas laudas. A estrutura do texto
seguirá a ordem regular de qualquer texto: cabeçalho, introdução, desenvolvimento,
conclusão e bibliografia. A fonte escolhida deve ser times ou arial 12, espaçamento
1,5 cm, nas entrelinhas e entre parênteses e parágrafos no modo justificado. Não
deverá conter citações diretas, apenas citações indiretas ou paráfrases devidamente
referenciadas. Deve-se obrigatoriamente apresentar bibliografia consultada na forma
da ABNT 6023. Sites: Passei Direto, Cola na web e similares não serão aceitos como
referências. Exemplo:
2
4.2 Objetivo da Instrução Trabalho 2 (IT2)
Após a pesquisa teórica dos conceitos, deve-se assistir aos filmes, que evidenciam
dois momentos da história da filosofia: o mundo antigo grego narrado por Homero e a
época de transição com o declínio e queda do Império Romano por volta de 415 d. C.
Ambos apresentam o protagonismo de uma mulher, Helena e Hipátia, separadas pelo
tempo e pelo papel que desempenharam na sociedade – uma mulher grega da família
real de Esparta e a outra uma filósofa e matemática, na cidade de Alexandria no
Egito. Podemos perceber a força do mito nos dois filmes e a sua tensão com a
filosofia.
3
O Mito vem da palavra grega (em grego clássico: μυθος; transl.: mithós), O mesmo
surge pela necessidade de se dar um explicação sobre o princípio e a origem de
todas as coisas observável a partir da visão do homem, dando aos eventos um cunho
divino de intervenção direta sobre a natureza e sobre a vidas da raça humana, está
funções teve influencia na vida humana durante milênios. Os homens se valiam de
forma de narrativa e contos, descrita por sacerdotes e membros da casta e de
rapsodo influente que possuía credibilidade diante da antiga sociedade, poder de
liderança e domínio da linguagem culta, e que, acima de tudo, “mitificassem” o que
gostaria de impor, mas adequando a estrutura do divino-imaginário de uma forma que
tranquilize os ânimos e responda às necessidades do povo. O mito era considerado
uma história sagrada, narrada pelo rapsodo - que supostamente era a pessoa
escolhida pelos deuses para transmitir oralmente as narrativas. O fato de o sacerdote
advir de uma escolha divina atribuía ao mito o caráter de incontestabilidade perante
toda sociedade, pois os deuses eram inquestionáveis. As narrativas que deu corpo
todos os mitos, além de explicar as origens deu força a uma pseudociência, a
mitologia - o conjunto dessas histórias fantásticas - desempenhava um papel moral. É
o sacerdote quem constrói a narrativa do mito, porém ele só nasce e se consolida a
partir da aceitação coletiva do povo, ou seja, o mito só existe quando ele cai no
senso-comum. Sendo este e quem dá a vida ao mito.
A partir do século VII a.C. as mitologia explicadas da narrativas foram deixando as
lacunas necessárias, criando duvidas em um grupo seletivos de pensadores estes
primeiros filósofos gregos “os pré-socráticos”. Em alto-questionamento, em relação a
mitologia, Eles se perguntavam - Esse tipo de narrativa era pertinente, os eventos que
ocorriam na natureza, nos sentimento dos homens, estão correto do ponto de vista da
ciência, para responder aos questionamentos, então começaram a testar tudo.
Assim, os filósofos começavam investigar mundo através da razão, priorizando o
natural em detrimento do sobrenatural, o racional em detrimento do emocional de
cunho divino. Começando a fazer uso da razão, os filósofos não acreditavam nos
mitos e exigiam comprovações.
O surgimento das cidades-estados gregas ”pólis” desencadeou a cultura Filosófica
na Grécia, lá os cidadãos-gregos “filósofos” discutiam política em público, tentando
chegar à melhor forma de organização social. Com esses eventos surgiram às
primeiras escolas do pensamento. A filosofia nasceu na Grécia antiga, no início do
século VI a.C. o primeiro filósofo é reconhecido é “Tales de Mileto”, mas, foi o filósofo,
Pitágoras, quem criou o termo "filosofia", uma junção das palavras "philos" (amor) e
4
"sophia" (conhecimento), que significa "amor ao conhecimento". A filosofia é a
atividade da ciência que se dedica a identificar, compreender e comunicar a realidade
através de conceitos lógico-racionais. Ela surgiu do abandono gradativo das
explicações dadas pela mitologia (desmitificação) e a busca por um conhecimento
seguro.
“O lógos é identificado como a fala objetiva, clara e ordenada. Assim, o pensamento grego
foi abandonando à crença (consciência mítica) para assumir o que "faz sentido" o que possui
uma lógica, o que é capaz de ser explicado pelo ser humano (consciência filosófica)”.
5.3 Conclusão
No filme troia Havia uma necessidade comercial de inicio, mas os motivos da guerra
foram banal, por trás do suposto acordo tinha uma linha tênue, a mulher exposta
neste contexto foi usada como estopim de algo que já estava oculto, Helena neste
pano de fundo tem um papel secundário, já quer a sociedade em questão às colocava
como objetos apenas, dentro do contexto geral podemos ver cada evento do filme
citando os mitos existentes, como os deuses, semideuses, Aquiles, Ulisses, Héracles,
5
Jasão, Heitor, entres os fatos, vemos a logica militar de Heitor questionando a
mitologia sacerdotal com o fato da tomada do litoral por Aquiles e superioridade de
combate destes guerreiros, e o descaso do mesmo com invasão do templo e
destruição de uma estatua do deus Apolo. Os eventos deram ao espartanos a vitória
e a destruição de Troia, baseado que era a vontade dos deuses segundo o mito, mas
também, neste cenário vemos a desmitificação dos semideuses abatidos em
combate, mitificações quebradas e uma cultura inteira dizimada em nome dos Mitos,
no filme de Alexandria, o contexto e outro a filosofia ai já havia se sedimentado,
através das culturas de muitos povos da Europa, mas como todo o império tem seu
nascimento e apogeu, não era diferente com Roma, decadentes e tentando se manter
no poder, os Césares via novamente a força do mito toma conta da historia e viu
neste novo mito uma maneira de sobreviver, neste cenário de transição de dois
valores religiosos em que o novo desafiava e atacava o antigo, sem leva em questão
a logica do potencial humano que já havia superado a mitologia, deu o desfecho final
destruindo tudo que a humanidade tinha conquistado através da logica, mergulhando
a humanidade novamente e dentro das treva por um longo período com apoio dos
Césares decadentes.
O mito religioso antigo já havia dado espaço para logica da Filosofia de uma forma de
pensar racional para criar uma ruptura com o mitológico, o cristianismo inicial como
nova religião criariam um nova trevas que perduraria ate a idade média e o reino
confessionais, o surgimento do cristianismo com a intolerância ao conhecimento
fixando os valores primitivo como pano de fundo, dado novamente aos governantes
herança divina da posição, em troca de sua intervenção definitiva perante a sociedade
das antigas religiões, nisso veio da urgência de se desenvolver uma nova maneira de
entender o divino e o mundo por meio da servidão cega, dotada de um sentido e um
esforço irracional para entender o universo pela fé e revelação divina da nova religião.
.
6 REFERÊNCIAS
6
Trailer Alexandria: https://www.youtube.com/watch?v=7l8kDV6-Oys
http://home.ufam.edu.br/andersonlfc/Economia_Etica/Convite%20%20Filosofia%20-
%20Marilena%20Chaui.pdf.