Volume 4 Tomo Ii - Orçamento e Plano de Execução de Obra PDF

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
Rodovia : BR163/PA
Trecho : Div. MT/PA (Córrego XV de Novembro) – Fronteira Brasil / Suriname
Subtrecho : Div. MT/PA (Córrego XV de Novembro)–Ig. 13 de Maio (Divisa Novo Progresso /
Altamira)
Segmento : km 0,0 - km 102,3
Código do PNV : 163 BPA 0870 ao 163 BPA 0930
Extensão : 102,3 km
Lote : 0.1
PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA

IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO
DE RODOVIA FEDERAL
VOLUME 4
ORÇAMENTO
TOMO II
JULHO/2009
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
Rodovia : BR163/PA
Subtrecho : Div. MT/PA (Córrego XV de Novembro)–Ig. 13 de Maio (Divisa Novo Progresso /
Altamira)
Lote : 0.1
PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA

IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO
DE RODOVIA FEDERAL
VOLUME 4
ORÇAMENTO
TOMO II
SUPERVISÃO – Diretoria de Planejamento e Pesquisas

COORDENAÇÃO – Coordenadoria Geral de Desenvolvimento e Projetos
FISCALIZAÇÃO – Superintendência Regional do Estado do Pará
CONTRATO – Nº 003/2006 – DEC
JULHO/2009
Índice
835-BR163PA-PROJEXEC-V4-REL_EROSOES
Índice
TOMO I
1. Apresentação 04
2. Mapa de Situação 08
3. Resumo Geral 10
4. Quadro de Quantidades e Preços 12
5. Composições de Preços Unitários 27
6. Composições Auxiliares 157
7. Curva ABC dos Insumos 207
8. Demonstrativo do Custo de Transporte Dos Materiais Betuminosos 211
9. Demonstrativo dos Consumo de Materiais 215
10. Quadro Resumo das Distâncias de Transportes 217
11. Premissas e Critérios Adotados para Mobilização e Desmobilização

e para o Projeto de Canteiro de Obra e dos Acampamentos 220
12. Plano de Execução da Obra 226
13. Relação de Equipamentos Mínimos 231
14. Cronograma de Utilização de Equipamento 233
15. Cronograma Físico e Financeiro 236
TOMO II
16. Resumo Geral 238
17. Quadro de Quantidades e Preços 240
18. Composições de Preços Unitários 245
19. Composições Auxiliares 272
20. Curva ABC dos Insumos 297
21. Quadro Resumo das Distâncias de Transportes 299
22. Relação de Equipamentos Mínimos 302
23. Cronograma de Utilização de Equipamento 304
24. Cronograma Físico e Financeiro 306
25. Cotação de Preço 308
26. Especificação 310
1. Apresentação
1.1 Considerações Gerais
O presente Relatório Final do Projeto Executivo de Engenharia para Implantação e

Pavimentação da Rodovia BR-163/PA, no trecho, subtrecho e segmento a seguir indicado,
resultou do contrato entre o Departamento de Engenharia e Construção – DEC do Exército
Brasileiro e a Maia Melo Engenharia Ltda, através do convênio firmado entre o DEC e o
Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT. Os dados relativos ao
Projeto são os seguintes:
Rodovia : BR163/PA
Subtrecho : Div. MT/PA (Córrego XV de Novembro )– IG. 13 de Maio (Divisa Novo
Progresso / Altamira)
Lote : 0.1
1.2 Volumes Componentes do Relatório Final
O Relatório Final do Lote 0.1, é composto dos volumes discriminados a seguir:
• Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência

• Volume 2 - Projeto de Execução
Tomo I - Projeto da Rodovia
Tomo II - Projeto da Rodovia
Tomo III - Projeto das Erosões
• Volume 3 - Memória Justificativa
Tomo II - Projeto das Erosões
• Volume 3A - Relatório de Avaliação Ambiental
• Volume 3B - Estudos Geotécnicos
Tomo II - Projeto da Rodovia
Tomo III - Projeto das Erosões
• Volume 3D - Notas de Serviços e Cálculo de Volumes
• Volume 3E - Projeto de Desapropriação
• Volume 4 - Orçamento e Plano de Execução da Obra
Tomo I – Projeto da Rodovia
Tomo II – Projeto das Erosões
O conteúdo de cada volume é descrito a seguir:

Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência
Este volume contém uma síntese dos serviços a executar, os documentos necessários para
a licitação, informações para a elaboração do Plano de Execução da Obra e as
Especificações pertinentes aos serviços a serem executados. Apresentado em tamanho A4.
Volume 2 - Projeto de Execução
Este volume contém plantas, listagens de serviços, projetos-tipo, seções transversais e

demais informações de interesse para a execução do projeto. Apresentado em tamanho A3
e A1.
Volume 3 - Memória Justificativa
Este volume reúne todas as metodologias que possibilitaram a definição das soluções a
serem adotadas para os diversos itens de serviços. Apresenta, também, todos os estudos
realizados que, de alguma forma, orientaram as tomadas de decisões com relação às
soluções adotadas. Apresentado em tamanho A4.
Volume 3A – Relatório de Avaliação Ambiental
Este volume constitui no documento básico para entendimento do DNIT com o órgão
ambiental competente para proceder ao licenciamento do empreendimento. É composto de
dados do empreendimento, resumo do projeto das obras e componentes ambientais.
Apresentado em tamanho A4.
Volume 3B - Estudos Geotécnicos
Este volume reúne todas as informações de campo e de laboratório, inerentes ao subleito,

empréstimos, jazidas de solos, areais e pedreiras utilizadas no projeto. Apresentado em
tamanho A4.
Volume 3D - Notas de Serviço e Cálculo de Volumes
Este volume apresenta as Notas de Serviço e Cálculo de Volumes para a rodovia projetada.
Apresentado em tamanho A4.
Volume 3E – Projeto de Desapropriação
Este volume apresenta as desapropriações a serem efetuadas na faixa de domínio da

rodovia, apresentadas em formulários próprios, para cada proprietário, constando as
características do imóvel e a sua avaliação. É apresentada em tamanho A-4.
Volume 4 - Orçamento e Plano de Execução da Obra
Este volume apresenta o demonstrativo de quantidades, distâncias médias de transporte,

consumo de materiais, plano de execução da obra, resumo dos preços, o demonstrativo do
orçamento e as composições de preços unitários, elaboradas com base na metodologia
vigente no Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transporte - DNIT. Apresentado em
tamanho A4.
16. Resumo Geral
CUSTO DOS SERVIÇOS
DISCRIMINAÇÃO
(R$)
(SUB-TOTAL DOS ITENS DO QUADRO DE QUANTIDADES E CUSTOS) Data Base: JAN/09
I - SERVIÇOS
Terraplenagem 31,770,991.95
Drenagem Superficial e Subterrânea 24,741,168.39
Obras Complementares 1,143,539.78
Proteção Ambiental 13,303,293.14
TOTAL GERAL 70,958,993.26
OBSERVAÇÕES:
PREÇOS DO SICRO II - JANEIRO 2009 - PARÁ
835_BR163PA_PROJEXEC_V4_ORC_JUL 2009_EROSÕES
17. Quadro de Quantidades e
Preços
Extensão: 102,3 km
Segmento: km 0,0 - km 102,3
Div. Novo Progresso / Altamira
Subtrecho: Div. MT/PA (Córrego XV de Novembro) -
Fronteira Brasil / Suriname
Trecho: Divisa MT/PA (Córrego XV de Novembro)-
Rodovia: BR-163/PA
ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT UNID. QUANTID. PREÇO TOTAL
(km) UNIT.(R$) (R$)
1.0 SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM
1.1 2 S 01 000 00 Desmatamento, destocamento e limpeza de áreas com árvores de diâmetro até 0,15m DNER-ES 278/97 m² 2,927,146 0.30 878,143.80
1.2 2 S 01 010 00 Desmatamento e destocamento de árvore com diâmetro entre 0,15 a 0,30m DNER-ES 278/97 ud 11,709 28.52 333,940.68
Lote: 0.1
1.3 Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria, com DMT: DNER-ES 280/97
2 S 01 100 23 de 201 a 400m m³ 437,976 5.42 2,373,829.92
- de 13000 a 14000m m³ 761,057 30.81 23,448,166.17
1.4 2S 01 510 00 Compactação de aterros a 95% do Proctor Normal DNER-ES-282/97 m³ 141,500 2.40 339,600.00
1.5 2S 01 511 00 Compactação de aterros a 100% do Proctor Normal DNER-ES-282/97 m³ 780,834 2.82 2,201,951.88
1.6 Regularização DNER-ES 299/97 m² 2,927,146 0.75 2,195,359.50
SUB-TOTAL 1.0 31,770,991.95

ORÇAMENTO
QD. -
Extensão: 102,3 km
Rodovia: BR-163/PA
(km) UNIT.(R$) (R$)
2.0 DRENAGEM SUPERFICIAL E SUBTERRÂNEA
2.1 2 S 04 001 00 Escavação em vala para dreno profundo em mat. de 1ª cat. DNER-ES 280/97 m³ 11,423 5.31 60,656.13
2.2 2 S 04 400 03 Valetas de Proteção de corte em mat.de 1ª cat. (VPC 03) DNIT-ES 018/2006 m 25,348 123.65 3,134,280.20
Lote: 0.1
2.3 2 S 04 401 03 Valeta de Proteção de aterro em mat de 1ª cat. (VPA 03) DNIT-ES 018/2006 m 98,932 126.82 12,546,556.24
2.4 2 S 04 500 01 Dreno subterrâneo com tubo kananet de D=0,10 m, com enchimento de areia. (tipo DPS 01) DNIT-ES 015/2006 m 14,940 53.17 794,359.80
2.5 Saida de Dreno Longitudinal Profundo para DPS 01 DNIT-ES 015/2006 m 290 112.45 32,610.50
2.6 2 S 04 502 02 Boca de saída de dreno profundo tipo BSD 02 DNIT-ES 015/2006 m 58 152.32 8,834.56
2.7 2 S 04 900 02 Sarjeta triangular de concreto (tipo STC 02) DNIT-ES 018/2006 m 14,445 46.78 675,737.10
2.8 2 S 04 901 01 Sarjeta de concreto (tipo SZC 01) DNIT-ES 018/2006 m 36,580 54.82 2,005,315.60
2.9 2 S 04 910 01 Banqueta (meio-fio) de concreto tipo MFC 01 DNIT-ES 020/2006 m 53,490 80.65 4,313,968.50
2.10 2 S 04 940 02 Descida d'água em aterro tipo DAR 02 DNIT-ES 021/20064 m 2,315 89.59 207,400.85
2.11 2 S 04 941 02 Descida d'água de aterro em degraus tipo DAD 02 DNIT-ES 021/2004 m 72 177.76 12,798.72
2.12 2 S 04 942 01 Entrada para descida d'água tipo EDA-01 DNIT-ES 021/2004 ud 2,674 52.47 140,304.78
ORÇAMENTO
2.13 2 S 04 950 22 Dissipadores de energia tipo DEB - 02 DNIT-ES 022/2006 ud 4 1,036.51 4,146.04
2.14 2 S 04 950 21 Dissipadores de energia tipo DEB - 01 ud 2,663 301.99 804,199.37
SUB-TOTAL 2.0 24,741,168.39

QD. -
Extensão: 102,3 km
Rodovia: BR-163/PA
(km) UNIT.(R$) (R$)
3.0 OBRAS COMPLEMENTARES
3.1 Tubo de concreto armado classe CA-2, diâmetro = 0,60m DNIT ES 025/2004 m 5,820 144.09 838,603.80
3.2 Escavação Em Vala em Material de 1a Categoria DNER-ES 280/97 m3 5,820 5.31 30,904.20
Lote: 0.1
3.3 Caixas de passagens em blocos de concreto nas dimensões 1,00 x 1,00 x 1,00m ud 146 1,876.93 274,031.78
SUB-TOTAL 3.0 1,143,539.78

ORÇAMENTO
QD. -
Extensão: 102,3 km
Rodovia: BR-163/PA
(km) UNIT.(R$) (R$)
4.0 PROTEÇÃO AMBIENTAL
4.1 2 S 05 102 00 Hidrossemeadura com massa pastosa projetada DNER-ES 341/97 m² 2,927,146 4.54 13,303,293.14
Lote: 0.1
SUB-TOTAL 4.0 13,303,293.14
TOTAL GERAL 70,958,993.26

ORÇAMENTO
QD. -
18. Composições de Preços
Unitários
Custo Unitário de Referência Obra: BR-163/PA LOTE 0.1 EROSÕES DATA BASE: JAN/09 - PA (EROSÕES)
MAIA MELO ENGENHARIA LTDA Pag.: 1

DESM. DEST. LIMPEZA ÁREAS Item: 2 S 01 000 00 Data: 20/01/2009
Serviço:
C/ARV. DIAM. ATÉ 0,15 M Prod. Equipe: 1444,000 Unid: M2
Utilização Custo Operacional Custo

Equipamento (A) Quant
Operat. Improd. Operat. Improd. Horário
TRATOR DE ESTEIRAS CATERPILLAR D8R - COM LÂMINA 1,00 1,00000 0,00000 329,92 14,94 329,92
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO = 329,92

Mão de Obra (B) Encargos Quant Salário-Hora Custo Horário
ENCARREGADO DE TURMA 0,500000 15,79 7,90
SERVENTE 2,000000 8,11 16,22
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA = 24,12

ADC. M.O - FERRAMENTAS ( 15,51%)= 3,74
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO = 357,78
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO = 0,25
Material (C) Quantidade Unidade Preço Unit. Custo Unitário
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =

Atividades Auxiliares (D) Quantidade Unidade Preço Unit. Custo Unitário
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =

Transporte de Materiais(E) Tonelada / Unidade DMT Preço Unit. Custo Unitário
CUSTO TOTAL DO TRANSPORTE DE MATERIAIS =

Transporte de Materiais Produzidos / Comerciais (F) Tonelada / Unidade DMT Preço Unit. Custo Unitário

CUSTO UNITARIO DIRETO TOTAL: 0,25
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS ( 19,60 %) 0,05
PRECO UNITARIO TOTAL: 0,30

DESTOCAMENTO DE ÁRVORES D=0,15 Item: 2 S 01 010 00 Data: 20/01/2009
Serviço:
A 0,30 M Prod. Equipe: 15,000 Unid: UND

TRATOR DE ESTEIRAS CATERPILLAR D8R - COM LÂMINA 1,00 1,00000 0,00000 329,92 14,94 329,92

SERVENTE 2,000000 8,11 16,22






ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT Item: 2 S 01 100 23 Data: 20/01/2009
Serviço:
DMT 200 A 400M C/E Prod. Equipe: 192,000 Unid: M3

MOTONIVELADORA CATERPILLAR 120H 1,00 0,11000 0,89000 143,90 14,94 29,13
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA CATERPILLAR : 330 CL- COM EST. 1,00 1,00000 0,00000 242,41 15,79 242,41
CAMINHÃO BASCULANTE : VOLVO BM FM 12 6X4 - 20 T 3,00 1,00000 0,00000 184,12 13,66 552,36

SERVENTE 3,000000 8,11 24,33






ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1A Item: Data: 20/01/2009
Serviço:
CAT. DMT 13.000 A 14000M Prod. Equipe: 194,000 Unid: M3

ESCAVADEIRA HIDRÁULICA CATERPILLAR : 330 CL- COM EST. 1,00 1,00000 0,00000 242,41 15,79 242,41
CAMINHÃO BASCULANTE : VOLVO BM FM 12 6X4 - 20 T 26,00 0,95000 0,05000 184,12 13,66 4.565,60
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO = 4.951,91

SERVENTE 3,000000 8,11 24,33

CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO = 4.998,25





COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 95% Item: 2 S 01 510 00 Data: 20/01/2009
Serviço:
PROCTOR NORMAL Prod. Equipe: 224,000 Unid: M3

TRATOR AGRÍCOLA MASSEY FERGUSON : MF 292/4 - 1,00 0,72000 0,28000 62,50 11,53 48,23
ROLO COMPACTADOR DYNAPAC CA-25-PP PÉ DE CARNEIRO AUTOP.
11,25T VIBRAT 1,00 1,00000 0,00000 129,49 11,53 129,49
GRADE DE DISCOS : MARCHESAN : GA 24 X 24 1,00 0,69000 0,31000 2,33 0,00 1,61
CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : 2423 K - 10.000 L 2,00 0,69000 0,31000 114,69 13,66 166,74

SERVENTE 2,000000 8,11 16,22






COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% Item: 2 S 01 511 00 Data: 20/01/2009
Serviço:
PROCTOR NORMAL Prod. Equipe: 168,000 Unid: M3

11,25T VIBRAT 1,00 1,00000 0,00000 129,49 11,53 129,49

SERVENTE 2,000000 8,11 16,22






REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO Item: 2 S 02 110 00 Data: 20/01/2009
Serviço:
Prod. Equipe: 841,000 Unid: M2

11,25T VIBRAT 1,00 1,00000 0,00000 129,49 11,53 129,49
ROLO COMPACTADOR : TEMA TERRA SP 8000 - DE PNEUS AUTOPROP. 1,00 0,78000 0,22000 124,97 11,53 100,01
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =

CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =

ADC. M.O - FERRAMENTAS
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =




CUSTO UNITARIO DIRETO TOTAL:
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS ( 19,60 %)
PRECO UNITARIO TOTAL:

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO Item: 2 S 02 110 00 Data: 20/01/2009
Serviço:


ENCARREG. DE PAVIMENTAÇÃO 1,000000 29,88 29,88
SERVENTE 3,000000 8,11 24,33






ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM Item: 2 S 04 001 00 Data: 20/01/2009
Serviço:
MAT.1A CAT. Prod. Equipe: 18,000 Unid: M3

RETROESCAVADEIRA MASSEY FERGUSON : MF-86HF - 1,00 1,00000 0,00000 68,19 14,94 68,19

SERVENTE 1,000000 8,11 8,11






VALETA PROT.ATERRO C/REVEST. Item: 2 S 04 401 03 Data: 20/01/2009
Serviço:
CONCRETO - VPA 03 Prod. Equipe: 1,000 Unid: M

CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 2423 K - DE MADEIRA 0,02 1,00000 0,00000 111,87 13,66 2,24

PEDREIRO 0,300000 11,10 3,33
SERVENTE 2,800000 8,11 22,71


CONCRETO FCK=15MPA CONTR RAZ USO GERAL CONF E LANÇ 0,110000 M3 364,04 40,04
OBTENÇÃO DE GRAMA PARA REPLANTIO 1,700000 M2 1,38 2,35
GUIA DE MADEIRA - 2,5 X 7,0 CM 0,046000 M 2,77 0,13
ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM MATERIAL DE 1A CAT. 0,390000 M3 36,12 14,09
COMPACTAÇÃO MANUAL 0,300000 M3 10,10 3,03
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES = 59,64

GRAMA (COMERCIAL/NP) 0,153000 105,170000 0,45 7,24
SOLO (LOCAL/NP) 0,480000 17,550000 0,59 4,97
CUSTO TOTAL DO TRANSPORTE DE MATERIAIS = 12,21



VALETA PROT.CORTES Item: 2 S 04 400 03 Data: 20/01/2009
Serviço:
C/REVEST.CONCRETO - VPC 03 Prod. Equipe: 1,000 Unid: M


SERVENTE 2,500000 8,11 20,28


OBTENÇÃO DE GRAMA PARA REPLANTIO 1,100000 M2 1,38 1,52
ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM MATERIAL DE 1A CAT. 0,390000 M3 36,12 14,09

GRAMA (COMERCIAL/NP) 0,099000 105,170000 0,45 4,69
SOLO (LOCAL/NP) 0,480000 17,550000 0,59 4,97



DRENO LONGITUDINAL PROF. Item: 2 S 04 500 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
P/CORTE EM SOLO - DPS 01 Prod. Equipe: 1,000 Unid: M

CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2423 K - 10 M3 - 15 T 0,01 1,00000 0,00000 115,64 13,66 1,16

PEDREIRO 0,080000 11,10 0,89
SERVENTE 1,160000 8,11 9,41

TUBO KANANET PVC D=0,10M KANAFLEX 1,000000 M 9,07 9,07
CUSTO TOTAL DO MATERIAL = 9,07

AREIA EXTRAÍDA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA 0,590000 M3 7,13 4,21

AREIA (LOCAL/NP) 0,885000 26,430000 0,59 13,80



SAIDA DE DRENOS LONGITUDINAIS Item: Data: 20/01/2009
Serviço:
PROFUNDOS Prod. Equipe: 1,000 Unid: M


SERVENTE 1,000000 8,11 8,11

GEOTÊXTIL NÃO-TECIDO AGULHADO-OP30 1,656000 M2 5,65 9,36
MEIO TUBO DE CONCRETO D=40 CM 1,000000 M 20,00 20,00

CONCRETO FCK=18MPA PARA PRÉ-MOLDADOS (TUBOS) 0,120000 M3 384,75 46,17




BOCA SAÍDA P/DRENO Item: 2 S 04 502 02 Data: 20/01/2009
Serviço:
LONGITUDINAL PROF. BSD 02 Prod. Equipe: 1,000 Unid: M


PEDREIRO 0,080000 11,10 0,89
SERVENTE 0,750000 8,11 6,08


FÔRMA COMUM DE MADEIRA 0,360000 M2 42,81 15,41
CONFECÇÃO DE TUBOS DE CONCRETO PERFURADO D=0,20M 1,000000 M 19,40 19,40




SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO Item: 2 S 04 900 02 Data: 20/01/2009
Serviço:
- STC 02 Prod. Equipe: 1,000 Unid: M




ESCAV. E CARGA DE MATER. DE JAZIDA(CONST E RESTR) 0,200000 M3 4,78 0,96
ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA 0,210000 M3 31,22 6,56




SARJETA TRAPEZOIDAL DE Item: 2 S 04 901 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
CONCRETO - SZC 01 Prod. Equipe: 1,000 Unid: M




ESCAV. E CARGA DE MATER. DE JAZIDA(CONST E RESTR) 1,000000 M3 4,78 4,78




MEIO FIO DE CONCRETO - MFC 01 Item: 2 S 04 910 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
Prod. Equipe: 1,000 Unid: M




CONCR ESTR FCK=15MPA CONTR RAZ USO GER CONF E LANÇ 0,103000 M3 364,04 37,50
LASTRO DE BRITA 0,085000 M3 166,46 14,15




ENTRADA D'ÁGUA - EDA 01 Item: 2 S 04 942 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
Prod. Equipe: 1,000 Unid: UND








DESCIDA D'ÁGUA TIPO RAP. - Item: 2 S 04 940 02 Data: 20/01/2009
Serviço:
CANAL RETANG.- DAR 02 Prod. Equipe: 1,000 Unid: M








DESCIDA D'ÁGUA TIPO RAP. - Item: 2 S 04 940 03 Data: 20/01/2009
Serviço:
CANAL RETANG.- DAR 03 Prod. Equipe: 1,000 Unid: M




FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 4,840000 KG 7,60 36,78

AÇO (COMERCIAL/NP) 0,004840 105,170000 0,45 0,23



DESCIDA D'ÁGUA ATERROS EM Item: 2 S 04 941 02 Data: 20/01/2009
Serviço:
DEGRAUS - ARM - DAD 02 Prod. Equipe: 1,000 Unid: M





AÇO (COMERCIAL/NP) 0,006140 105,170000 0,45 0,29


Custo Unitário de Referência Obra: BR-163/PA LOTE 0.1 EROSOES DATA BASE: JANEIRO/09 - PA

DISSIPADOR DE ENERGIA - DEB 02 Item: 2 S 04 950 22 Data: 20/01/2009
Serviço:




ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA 1,530000 M3 275,52 421,55



PRECO UNITARIO TOTAL: 1.036,51

DISSIPADOR DE ENERGIA - DEB 01 Item: 2 S 04 950 21 Data: 20/01/2009
Serviço:




ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA 0,290000 M3 275,52 79,90




CONFECÇÃO DE TUBOS DE CONCRETO Item: 1 A 01 755 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
ARMADO D=0,60M CA-2 Prod. Equipe: 1,000 Unid: M

FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=0,6 M 1,00 0,40000 0,60000 5,93 0,00 2,37

SERVENTE 1,200000 8,11 9,73



AÇO (COMERCIAL/NP) 0,005000 105,170000 0,45 0,24



CAIXA DE PASSAGEM EM BLOCOS Item: 2 S 04 962 04 Data: 20/01/2009
Serviço:
DE CONCRETO 1,0 X 1,0 X 1,0 Prod. Equipe: 1,000 Unid: UND




CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES = 1.301,94

AÇO (COMERCIAL/NP) 0,008000 105,170000 0,45 0,38


CUSTO UNITARIO DIRETO TOTAL: 1.569,34
PRECO UNITARIO TOTAL: 1.876,93

HIDROSSEMEADURA C/ MASSA Item: Data: 20/01/2009
Serviço:
PASTOSA PROJETADA Prod. Equipe: 1,000 Unid: M2



FIBROMANTA PROJETADA C/ ACETAM PROCESSO DE HIDROJATEAMENTO 1,000000 M2 3,80 3,80




19. Composições Auxiliares

ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA Item: 1 A 00 901 01 Data: 20/01/2009
Serviço:


PEDREIRO 1,000000 11,10 11,10
SERVENTE 4,000000 8,11 32,44

RACHÃO OU PEDRA DE MAO 0,800000 M3 65,00 52,00

ARGAMASSA CIMENTO-AREIA 1:3 0,320000 M3 362,00 115,84

RACHAO OU PEDRA DE MAO (LOCAL/NP) 1,200000 76,400000 0,59 54,09



ESCAV. E CARGA DE MATER. DE Item: 1 A 01 120 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
JAZIDA(CONST E RESTR) Prod. Equipe: 165,000 Unid: M3

TRATOR DE ESTEIRAS CATERPILLAR D6M - COM LÂMINA 1,00 1,00000 0,00000 194,74 14,94 194,74
CARREGADEIRA DE PNEUS CATERPILLAR : 950G - 3,1 M3 1,00 0,77000 0,23000 177,91 14,94 140,43

SERVENTE 3,000000 8,11 24,33

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA 1,000000 M3 1,77 1,77





AREIA EXTRAÍDA COM ESCAVADEIRA Item: 1 A 01 170 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
HIDRÁULICA Prod. Equipe: 49,000 Unid: M3

CARREGADEIRA DE PNEUS CASE W-20 - 1,33 M3 1,00 0,42000 0,58000 98,73 14,94 50,13
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA CATERPILLAR : 320CL - C/
EST.-CAP 6000L P/ LONGO ALCANCE 1,00 1,00000 0,00000 156,68 15,79 156,68

SERVENTE 4,000000 8,11 32,44

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA 1,000000 M3 1,77 1,77





FÔRMA COMUM DE MADEIRA Item: 1 A 01 401 01 Data: 20/01/2009
Serviço:

GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHY-18 - 16,8 / 18,5 KVA 0,18 1,00000 0,00000 25,93 11,53 4,67
MÁQUINA DE BANCADA : COPERCORTE : - SERRA CIRCULAR 0,18 1,00000 0,00000 0,24 0,00 0,04

CARPINTEIRO 1,000000 11,10 11,10
SERVENTE 1,000000 8,11 8,11

PREGOS DE FERRO 18X30 0,100000 KG 5,20 0,52
CAIBROS DE 7,5 CM X 7,5 CM 1,150000 M 1,90 2,19
TÁBUA DE 5ª 2,5 CM X 30,0 CM 1,920000 M 2,70 5,18
GASTALHO 10 X 2,5 CM 1,290000 M 4,50 5,81
DESMOLDANTE 0,020000 KG 3,48 0,07

FORNECIMENTO DE AÇO CA-25 0,250000 KG 4,73 1,18




CONCRETO FCK=10MPA CONTR RAZ Item: 1 A 01 410 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
USO GERAL CONF E LANÇ Prod. Equipe: 2,500 Unid: M3

BETONEIRA : PENEDO : - 320 L 1,00 1,00000 0,00000 12,05 11,53 12,05
TRANSPORTADOR MANUAL : LAGUNA CARRINHO DE MÃO 80 L 3,00 0,69000 0,31000 0,10 0,00 0,21
VIBRADOR DE CONCRETO : WACKER VIP45/MT2 - DE IMERSÃO 2,00 1,00000 0,00000 11,53 10,25 23,06

PEDREIRO 1,000000 11,10 11,10
SERVENTE 14,000000 8,11 113,54

CIMENTO PORTLAND CP-32 230,000000 KG 0,47 108,10
BRITA CORRIDA 0,840000 M3 65,00 54,60


AREIA (LOCAL/NP) 1,440000 26,430000 0,59 22,45
BRITA (LOCAL/NP) 1,260000 76,400000 0,59 56,80
CIMENTO (COMERCIAL/NP) 0,230000 105,170000 0,45 10,89



CONCRETO FCK=15MPA CONTR RAZ Item: 1 A 01 412 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
USO GERAL CONF E LANÇ Prod. Equipe: 2,500 Unid: M3


PEDREIRO 1,000000 11,10 11,10
SERVENTE 14,000000 8,11 113,54

BRITA CORRIDA 0,840000 M3 65,00 54,60


AREIA (LOCAL/NP) 1,395000 26,430000 0,59 21,75
BRITA (LOCAL/NP) 1,260000 76,400000 0,59 56,80



CONCR ESTR FCK=15MPA CONTR RAZ Item: 1 A 01 415 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
USO GER CONF E LANÇ Prod. Equipe: 2,500 Unid: M3


PEDREIRO 1,000000 11,10 11,10
SERVENTE 14,000000 8,11 113,54

BRITA CORRIDA 0,840000 M3 65,00 54,60


AREIA (LOCAL/NP) 1,395000 26,430000 0,59 21,75
BRITA (LOCAL/NP) 1,260000 76,400000 0,59 56,80



CONCR ESTR FCK=15MPA CONTR RAZ Item: 1 A 01 415 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
USO GER CONF E LANÇ Prod. Equipe: 2,500 Unid: M3


PEDREIRO 1,000000 11,10 11,10
SERVENTE 14,000000 8,11 113,54

BRITA CORRIDA 0,840000 M3 65,00 54,60


AREIA (LOCAL/NP) 1,395000 26,430000 0,59 21,75
BRITA (LOCAL/NP) 1,260000 76,400000 0,59 56,80



CONCRETO FCK=18MPA PARA Item: 1 A 01 423 00 Data: 20/01/2009
Serviço:
PRÉ-MOLDADOS (TUBOS) Prod. Equipe: 2,500 Unid: M3


PEDREIRO 1,000000 11,10 11,10
SERVENTE 14,000000 8,11 113,54

BRITA CORRIDA 0,768000 M3 65,00 49,92


AREIA (LOCAL/NP) 0,241500 26,430000 0,59 3,77
BRITA (LOCAL/NP) 1,152000 76,400000 0,59 51,93



CONCRETO FCK=18MPA PARA Item: 1 A 01 423 00 Data: 20/01/2009
Serviço:
PRÉ-MOLDADOS (TUBOS) Prod. Equipe: 2,500 Unid: M3


PEDREIRO 1,000000 11,10 11,10
SERVENTE 14,000000 8,11 113,54

BRITA CORRIDA 0,768000 M3 65,00 49,92


AREIA (LOCAL/NP) 0,924000 26,430000 0,59 14,41
BRITA (LOCAL/NP) 1,152000 76,400000 0,59 51,93



FORNECIMENTO, PREPARO E Item: 1 A 01 580 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 60 Prod. Equipe: 1,000 Unid: KG


ARMADOR 0,080000 11,10 0,89
SERVENTE 0,140000 8,11 1,14

ARAME RECOZIDO Nº. 18 0,010000 KG 5,90 0,06





Serviço:


ARMADOR 0,080000 11,10 0,89
SERVENTE 0,140000 8,11 1,14






Serviço:


ARMADOR 0,080000 11,10 0,89
SERVENTE 0,140000 8,11 1,14






CONFECÇÃO DE TUBOS DE CONCRETO Item: 1 A 01 740 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
PERFURADO D=0,20M Prod. Equipe: 1,000 Unid: M

FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=0,2 M 1,00 0,40000 0,60000 3,70 0,00 1,48

SERVENTE 0,450000 8,11 3,65






OBTENÇÃO DE GRAMA PARA Item: 1 A 01 780 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
REPLANTIO Prod. Equipe: 100,000 Unid: M2


SERVENTE 10,000000 8,11 81,10






GUIA DE MADEIRA - 2,5 X 7,0 CM Item: 1 A 01 790 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
Prod. Equipe: 100,000 Unid: M

MÁQUINA DE BANCADA : COPERCORTE : - SERRA CIRCULAR 1,00 1,00000 0,00000 0,24 0,00 0,24

CARPINTEIRO 1,000000 11,10 11,10
SERVENTE 1,250000 8,11 10,14

TÁBUA PINHO DE 1ª 2,5 CM X 15,0 CM 0,500000 M 4,50 2,25





ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL Item: 1 A 01 890 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
DE 1A CATEGORIA Prod. Equipe: 1,000 Unid: M3


SERVENTE 3,000000 8,11 24,33






ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM Item: 1 A 01 891 01 Data: 20/01/2009
Serviço:
MATERIAL DE 1A CAT. Prod. Equipe: 1,000 Unid: M3


SERVENTE 3,500000 8,11 28,39






COMPACTAÇÃO MANUAL Item: 1 A 01 893 01 Data: 20/01/2009
Serviço:

COMPACTADOR MANUAL : WACKER : ES600 - SOQUETE VIBRATÓRIO 1,00 1,00000 0,00000 15,15 10,25 15,15







LASTRO DE BRITA Item: 1 A 01 894 01 Data: 20/01/2009
Serviço:

COMPACTADOR MANUAL : WACKER : ES600 - SOQUETE VIBRATÓRIO 1,00 1,00000 0,00000 15,15 10,25 15,15

SERVENTE 0,500000 8,11 4,06

BRITA CORRIDA 1,200000 M3 65,00 78,00


BRITA (LOCAL/NP) 1,800000 76,400000 0,59 81,14



FORNECIMENTO DE AÇO CA-25 Item: 1 A 00 301 00 Data: 20/01/2009
Serviço:
Prod. Equipe: 1,000 Unid: KG



AÇO D=4,2 MM CA 25 0,333300 KG 5,33 1,78
AÇO D=6,3 MM CA 25 0,333300 KG 5,01 1,67
AÇO D=10 MM CA 25 0,333400 KG 3,83 1,28





Serviço:



AÇO D=6,3 MM CA 50 0,500000 KG 4,76 2,38
AÇO D=10 MM CA 50 0,500000 KG 3,80 1,90





Serviço:



AÇO D=4,2 MM CA 60 0,333300 KG 4,34 1,45
AÇO D=5,0 MM CA 60 0,333300 KG 4,34 1,45
AÇO D=6,0 MM CA 60 0,333400 KG 4,35 1,45





ARGAMASSA CIMENTO-AREIA 1:3 Item: 1 A 01 603 01 Data: 20/01/2009
Serviço:


PEDREIRO 1,000000 11,10 11,10
SERVENTE 14,000000 8,11 113,54



AREIA (LOCAL/NP) 1,575000 26,430000 0,59 24,56


20. Curva ABC dos Serviços
ITEM UNIDADE QUANT. Preço Unit. (R$) Preço Total (R$) % % Acumulado
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria, com DMT:de 13000 a 14000m m³ 761,057.0 30.81 23,448,166.17 33.04% 33.04%
Hidrossemeadura com massa pastosa projetada m² 2,927,146 4.54 13,303,293.14 18.75% 51.79%
Valeta de Proteção de aterro em mat de 1ª cat. (VPA 03) m 98,932.00 126.82 12,546,556.24 17.68% 69.47%
Banqueta (meio-fio) de concreto tipo MFC 01 m 53,490 80.65 4,313,968.50 6.08% 75.55%
Valetas de Proteção de corte em mat.de 1ª cat. (VPC 03) m 25,348 123.65 3,134,280.20 4.42% 79.97%
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria, com DMT:de 201 a 400m m³ 437,976 5.42 2,373,829.92 3.35% 83.32%
Compactação de aterros a 100% do Proctor Normal m³ 780,834 2.82 2,201,951.88 3.10% 86.42%
Regularização m² 2,927,146 0.75 2,195,359.50 3.09% 89.51%
Sarjeta de concreto (tipo SZC 01) m 36,580.00 54.82 2,005,315.60 2.83% 92.34%
Desmatamento, destocamento e limpeza de áreas com árvores de diâmetro até 0,15m m² 2,927,146 0.30 878,143.80 1.24% 93.58%
Tubo de concreto armado classe CA-2, diâmetro = 0,60m m 5,820 144.09 838,603.80 1.18% 94.76%
Dissipadores de energia tipo DEB - 01 ud 2,663 301.99 804,199.37 1.13% 95.89%
Dreno subterrâneo com tubo kananet de D=0,10 m, com enchimento de areia. (tipo DPS 01) m 14,940 53.17 794,359.80 1.12% 97.01%
Sarjeta triangular de concreto (tipo STC 02) m 14,445.00 46.78 675,737.10 0.95% 97.96%
Compactação de aterros a 95% do Proctor Normal m³ 141,500 2.40 339,600.00 0.48% 98.44%
Desmatamento e destocamento de árvore com diâmetro entre 0,15 a 0,30m ud 11,709 28.52 333,940.68 0.47% 98.91%
Caixas de passagens em blocos de concreto nas dimensões 1,00 x 1,00 x 1,00m ud 146 1,876.93 274,031.78 0.39% 99.30%
Descida d'água em aterro tipo DAR 02 m 2,315 89.59 207,400.85 0.29% 99.59%
Entrada para descida d'água tipo EDA-01 ud 2,674 52.47 140,304.78 0.20% 99.79%
Escavação em vala para dreno profundo em mat. de 1ª cat. m³ 11,423 5.31 60,656.13 0.09% 99.87%
CURVA ABC
Saida de Dreno Longitudinal Profundo para DPS 01 m 290.00 112.45 32,610.50 0.05% 99.92%
Escavação Em Vala em Material de 1a Categoria m3 5,820 5.31 30,904.20 0.04% 99.96%
Descida d'água de aterro em degraus tipo DAD 02 m 72 177.76 12,798.72 0.02% 99.98%
Boca de saída de dreno profundo tipo BSD 02 m 58 152.32 8,834.56 0.01% 99.99%
Dissipadores de energia tipo DEB - 02 ud 4 1,036.51 4,146.04 0.01% 100.00%
QD.-
21. Quadro Resumo das
Distâncias de Transportes
PERCURSO TRANSPORTE LOCAL TRANSPORTE COMERCIAL
SERVIÇO MATERIAL
ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL
Solo J-1 Pista 25.15 - 25.15

Sub-base Estabilizada Solo J-2 Pista 12.83 - 12.83
Granulometricamente s/ Mistura Solo J-4 Pista 7.76 - 7.76
Solo J-6 Pista 13.79 - 13.79
Solo Média Pista 17.55 - 17.55
Brita Pedreiras Usina 25.14 - 25.14

Base Estabilizada Granulometricamente com
Mistura de 70% solo e 30% brita em Peso Solo Jazidas Usina 20.94 - 20.94
Mistura Usinas Pista 19.43 - 19.43
Base Estabilizada Granulometricamente sem

Solo Jazidas Pista 48.17 - 48.17
mistura
Base Estabilizada Granulometricamente com Solo Jazidas Pista 19.14 - 19.14

Mistura de 80% solo e 20% areia em Peso Areia Areal (A1 e A2) Pista 23.03 - 23.03
Imprimação
● Distribuição Ligante Manaus Itaituba Transporte Fluvial
CM-30
Usina - Est. 243 - 5360 + 0,00 Itaituba Usina 563.80 23.60 587.40
Manaus Itaituba Transporte Fluvial

RR-2C
Pintura de Ligação Itaituba Usina 563.80 23.60 587.40
BRITA Pedreiras Usina 6.69 - 6.69

AREIA Areal (A1) Usina 60.55 60.55
CBUQ
CAP-50/70 com Polímero
Itaituba Usina 563.80 23.60 587.40
Rodovia: BR - 163/PA
Trecho: Divisa MT/PA - Fronteira Brasil / Suriname QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTES
Subtrecho: Div. MT/PA - Div. Novo Progresso / Altamira
Extensão: 102,3 km QD. -
Lote: 0.1
835-BR230PA-PROJEXEC-RES-DIS-TRANSP
PERCURSO TRANSPORTE LOCAL TRANSPORTE COMERCIAL
SERVIÇO MATERIAL
ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL
FILLER Nobres Usina 174.88 588.00 762.88

CBUQ
MASSA Usina PISTA 69.30 - 69.30

RR - 2C
Itaituba Usina 563.80 23.60 587.40
TSD nos Acostamentos
BRITA Pedreiras PISTA 71.80 - 71.80
BRITA Pedreiras PISTA 76.40 - 76.40

Drenagem e OAC AREIA Areal PISTA 26.43 - 26.43
● Distribuição Brita CIMENTO Nobres PISTA 105.17 588.00 693.17
PI - Est. 243 - 8902 + 0,00 AÇO Guarantã PISTA 105.17 - 105.17
MADEIRA Guarantã PISTA 105.17 105.17
Rodovia: BR - 163/PA
Trecho: Divisa MT/PA - Fronteira Brasil / Suriname QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTES
Subtrecho: Div. MT/PA - Div. Novo Progresso / Altamira
Extensão: 102,3 km QD. -
Lote: 0.1
835-BR230PA-PROJEXEC-RES-DIS-TRANSP
22. Relação de Equipamentos
Mínimos
Os Equipamentos estão incluídos no Tomo I, que corresponde ao Orçamento da Pista.
23. Cronograma de Utilização de
Equipamento
Os Equipamentos estão incluídos no Tomo I, que corresponde ao Orçamento da Pista.
24. Cronograma Físico e
Financeiro
66.3% 72.8% 81.9% 90.7% 98.0% 100.0%
2.04%
10%
10%
30
114,353.98 1,330,329.31 1,444,683.29 70,958,993.26

0.00% 6.47% 9.04% 8.84% 7.28%
17%
10%
29
6%
7%
1,906,259.52 1,731,881.79 194,401.76 1,330,329.31 5,162,872.38 69,514,309.97

15%
10%
28
8%
9%
2,541,679.36 2,226,705.16 171,530.97 1,330,329.31 6,270,244.79 64,351,437.59

10%
27
9%
9%
2,859,389.28 2,226,705.16 1,330,329.31 6,416,423.74 58,081,192.80

26
9%
7%
2,859,389.28 1,731,881.79 4,591,271.06 51,664,769.05

25
0.00 47,073,497.99
24
23
22
21
20
19
0.00% 6.12% 7.17% 9.20% 9.28% 5.25%
29.3% 35.4% 42.6% 51.8% 61.1% 66.3%

15%
10%
18
9%
2,226,705.16 171,530.97 1,330,329.31 3,728,565.44 47,073,497.99

15%
10%
9%
17
9%
2,859,389.28 2,226,705.16 171,530.97 1,330,329.31 6,587,954.71 43,344,932.55

10%
10%
9%
16
9%
2,859,389.28 2,226,705.16 114,353.98 1,330,329.31 6,530,777.72 36,756,977.84

9%
9%
15
2,859,389.28 2,226,705.16 5,086,094.43 30,226,200.12

9%
14
6%
2,859,389.28 1,484,470.10 4,343,859.38 25,140,105.69

MESES
13
0.00 20,796,246.31
12
11
10
9
8
7
0.00% 3.13% 4.88% 7.65% 8.82% 4.83%
15.7% 24.5% 29.3%

10%
10%
8%
1,979,293.47 114,353.98 1,330,329.31 3,423,976.76 20,796,246.31

6
10%
9%
8%
8%
2,859,389.28 1,979,293.47 91,483.18 1,330,329.31 6,260,495.24 17,372,269.54

5
10%
9%
5%
2,859,389.28 1,237,058.42 1,330,329.31 5,426,777.01 11,111,774.30

4
8.0%
7%
5%
2,223,969.44 1,237,058.42 3,461,027.86 5,684,997.29

3
3.1%
7%
2,223,969.44 2,223,969.44 2,223,969.44

2
0.0%
0.00 0.00
1
ACUMULADO R$
% ACUMULADO
R$
%
31,770,991.95
24,741,168.39
13,303,293.14
70,958,993.26
1,143,539.78
TOTAL
70,958,993.26
OBRAS COMPLEMENTARES
PROTEÇÃO AMBIENTAL
TOTAL GERAL
SERVIÇO
TERRAPLENAGEM
DRENAGEM
ITEM
4
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO QD.-
25. Cotação de Preço
26. Especificação
NORMAS TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DE FIBROMANTA PROJETADA EM SOLOS
ARENOSOS
1. Generalidades
Esta Especificação estabelece os procedimentos mínimos necessários para a execução do

revestimento vegetal por Fibromanta Projetada em empreendimentos rodoviários.
2. Definições
Consiste na aplicação hidromecânica de uma massa pastosa composta por fertilizantes,

sementes, acetamulch, adesivos e matéria orgânica viva em uma primeira camada e
Fibromulch®, adesivos e sementes, em uma segunda camada, formando uma cobertura
contínua sobre o terreno. O traço característico dessa composição é determinado pela
necessidade de correção do solo e,de nutrição da vegetação a ser introduzida e
principalmente a cobertura do solo formando uma camada antierosiva. Considerando-se
sempre uma quantidade mínima de Acetamulch® e Fibromulch®, que é a garantia da proteção
imediata do terreno.
Lançada por um jato de alta pressão, essa massa adere e cola na superfície do terreno,
formando uma camada protetora consistente que, além de fixar as sementes, e demais
componentes funciona como um escudo contra a ação das intempéries (chuva, ventos,
etc...).
OBJETIVO: Resolver problemas de revestimento vegetal que antes só era possível com
outros métodos mais dispendiosos e complexos.
A Fibromanta Projetada soluciona algumas dificuldades ambientais como: revestimento
vegetal em solos arenosos, rocha alterada, taludes ingrimes e, com deficiência
hídrica. Tais dificuldades, não são resolvidas pelo método tradicional de hidrossemeadura.
A Fibromanta foi especialmente desenvolvida em substituição ao plantio de grama
em placas, mantas vegetais, mantas plásticas diversas e biomantas em aterros e cortes, em
canteiro central onde há uma grande circulação de água, áreas planas e em situações
especiais e principalmente solos arenosos.
Suas camadas ajudam:
• Conservar a umidade do solo;

• Controlar a temperatura;
• Prevenir a compactação do solo;
• Reduzir impacto da chuva sobre a superfície semeada;
• Impedir a erosão do solo;
• Melhorar a estrutura do terreno;
• Diminuir a evaporação;
• Evitar a emigração das sementes hidrossemeadas;
• Proporcionar sobre a superfície jateada a formação de um micro-clima favorável a
melhor e mais rápida germinação das sementes.
NORMAS TECNICAS_FIBROMANTA_SOLOS ARENOSOS

3. Procedimentos Metodológicos para a Execução da Fibromanta Projetada
A execução obedecerá as seguintes etapas:
• Análise química e física do solo a ser aplicado;

• Nivelamento ou regularização da área a ser aplicada a Fibromanta Projetada;
• Escarificação (técnica) do solo para remover a camada oxidada ou sem
escarificação em se tratando de arenito;
• Aplicação da massa protetora juntamente com os demais insumos, com
equipamentos especiais pelo processo de hidrojateamento;
• Fertilizações de cobertura e replantes até a total formação da camada vegetal
que caracteriza a garantia dos serviços;
• Todo o serviço de Fibromanta Projetada, será acompanhado por um
profissional técnico especializado e devidamente credenciado no Conselho
Regional de Arquitetura e Engenharia do Estado.
3.1. Preparo do Solo
O preparo do solo reúne todas as atividades que antecedem a hidrossemeadura

distribuídas na seguinte forma:
3.1.1. Nivelamento e regularização
Tanto em cortes como em aterros os processos erosivos devem estar sob controle
com a devida conformação da topografia do terreno com o estabelecimento das
linhas regulares de drenagem.
3.1.2. Escarificação técnica
Consiste em aumentar a rugosidade do terreno nos cortes, aterros, canteiros,

fazendo pequenos orifícios de forma manual ou outra ferramenta. Este procedimento
também tem como função remover a camada oxidada de solo e fazer a retenção das
sementes e demais componentes que venham a se movimentar em decorrência da
inclinação do terreno. Estes procedimentos devem variar em função do tipo de solo,
inclinação do terreno ou sem escarificação em terrenos arenosos.
3.1.3. Fertilização e Correção do Solo
A partir dos resultados da inspeção prévia e das análises do solo devem ser
orientados os serviços relativos a correção das deficiências nas condições edáficas,
podendo ser:
* Calagem - a calagem é uma prática agrícola de máxima importância, usada para eliminar
os efeitos tóxicos do alumínio e manganês do solo, além de proceder à correção de
deficiência em cálcio e magnésio. Em plantios agrícolas normais, o uso do calcário deve
ser feito com 40 dias de antecedência da hidrossemeadura, pois necessita deste tempo
para reagir com o solo. Para as obras de hidrossemeadura em rodovias, na maioria dos
casos, não há meio de colocar o calcário com tanta antecedência. A calagem será feita
logo após o picoteamento e, em seguida a área pode ser semeada, observando-se que

as quantidades de calcário a serem utilizadas são determinantes pelo resultado da
análise do solo.
* Fertilização - a fertilização mais recomendada é a adubação orgânica normal que

deverá ser executada de 2 a 3 semanas antes da aplicação da hidrossemeadura,
salvo quando a aplicação das matérias orgânicas é feita com material industrializado ou
com a adoção de técnicas avançadas de decomposição, além do que a matéria orgânica
deve estar apta a ser usada na aplicação. Quando a matéria orgânica for obtida através
de compostos orgânicos produzidos por indústrias, estes estão sujeitos a fiscalização
rigorosa do órgão competente, razão pela qual podem ser confiáveis desde que
exigido o registro do produtor, expedido pelo Ministério da Agricultura, dos fabricantes
dos adubos a serem utilizados.
3.2. Aplicação da Fibromanta Projetada
Após a análise físico-química do solo e a execução da escarificação técnica, ou

seja, em caso de solos arenosos, dá-se o início da aplicação da Fibromanta Projetada, a
qual é executada por caminhões-tanque especiais com capacidade que varia entre 7.500
litros a 15.000 litros, equipados com bomba e mangueiras para o lançamento da massa
pastosa em duas ou mais etapas conforme a necessidade da obra em questão.
Obs.: Para dar início ao processo da Fibromanta Projetada, primeiro enche-se o

tanque do caminhão até a sua capacidade normal; em seguida, o misturador deve ser
ligado, mantendo-se funcionando o tempo todo. Este é um fator importante, caso haja uma
parada no funcionamento do misturador ocorre à sedimentação dos elementos da
Fibromanta, havendo riscos de entupimento do sistema.
O enchimento do tanque, tendo como exemplo um volume de 7.500 litros, no processo

de “mistura aquosa”, segue rigorosamente a seguinte seqüência:
PRIMEIRA FASE (APLICAÇÃO)
Introduzir 3.000 litros de água no tanque;

Acionar o aparelho agitador;
Adicionar o Organo Mineral e o Fertilizante N-P-IL;
Adicionar Matéria Orgânica;
Adicionar o Acetamulch constituído por fardos de fibras de acetato de celulose a
razão de 2.800 Kg por hectare;
Após a colocação de todos os insumos no tanque, completar o volume do
tanque com água.
SEGUNDA FASE (APLICAÇÃO)
Introduzir 3.000 litros de água no tanque;

Acionar o aparelho agitador;
Adicionar o Fibromulch constituído por fardos de fibras vegetais e celulósicas a
razão de 3.000 Kg por hectare;
Acrescentar as sementes selecionadas;

Após a colocação de todos os insumos no tanque, completar o volume do
tanque com água.
A aplicação propriamente dita (lançamento da mistura) deve ser feita pulverizando-se

uniformemente a mistura aquosa sobre a superfície preparada. Durante todo o processo
de aplicação o misturador deverá estar em constante movimento a fim de garantir a
suspensão do material e a homogenização da mistura do tanque. Durante o processo do
jateamento os cuidados com a aplicação são as seguintes:
Dirigir o jato para a superfície a ser revestida de modo a recobrir toda a área,
procurando desenvolver a operação o mais uniforme possível;
A aplicaçao deverá ser feita das partes mais altas para as partes mais baixas,
evitando-se o empoçamento ou o escorregamento da mistura.
O rendimento da mistura é muito relativo, depende da situaçao topográfica local, das

facilidades de acesso e deslocamento, tanto dos veículos como dos operadores. Porém,
como o rendimento médio em situaçao de fácil deslocamento é de 400 a 500 m2 por carga
de 7.500 litros. Para a eficiência do processo é necessário que o “mulch” permaneça
ao solo por no mínimo 180 dias.
3.3. Manutenção da Garantia
Após 45 dias da aplicaçao da Fibromanta Projetada deverá ser feita a primeira aplicaçao
de fertilizantes, visando corrigir as deficiências nutricionais das plantas. Daí para frente
deverão ser feitas tantas fertilizações quantas forem necessárias para a perfeita formação da
cobertura vegetal.
3.3.1 Tratamento Fito-Sanitário
O tratamento fito-sanitário deverá ser aplicado sempre que o revestimento vegetal sofrer
ataque de pragas e moléstias, até que se de seu eficaz desenvolvimento e
consolidação. A escolha dos defensivos agrícolas, época, forma e término de
aplicaçao, fica a juízo do responsável técnico pela aplicaçao. Contudo, devem ser
utilizados defensivos que tenham, baixo índice de toxidade, baixo poder residual e que
facilmente entrem em decomposição.
As dosagens devem ser rigorosamente controladas para evitar problemas, tais como,
intoxicação do pessoal envolvido, danos ecológicos como a contaminação de recursos
hídricos ou causar danos às colheitas devido a deriva pelo vento sobre culturas
agrícolas adjacentes. Para um controle eficaz destes efeitos indesejáveis devem ser
adotadas precauções, como: evitar a aplicaçao de defensivos em dias de chuva ou
vento: e aplicar a solução de modo que o jato caminhe sempre na direção dos
ventos, nunca em sentido contrário.
O pessoal diretamente envolvido no manuseio de produtos perigosos deve ser instruído

quanto ao uso de equipamentos de proteção individual e orientados a não fumar, comer
ou beber durante a operação. Ao término do serviço, todo o pessoal envolvido na
operação, deverá tomar banho de água fria. Pois, a água morna dilata os poros e

facilita a penetração das partículas de defensivos impregnadas na superfície da pele
para o organismo.
3.3.2. Replantio
Após haver cumprido o período próprio de germinação das espécies, é necessário

proceder o replante nas superfícies que apresentem falhas no recobrimento ou mesmo de
aplicaçao.
Os repasses serão repetidos, a juízo do responsável técnico pela aplicaçao da
Fibromanta Projetada ou por solicitação da fiscalização, até que toda superfície esteja
completamente revestida.
4. Especificação dos Materiais a serem Utilizados
4.1 Camada Protetora
É um material obtido pela trituração de várias fibras vegetais e acetato de celulose, que
após a trituração assume a forma assemelhada a do algodão, e tem por objetivo fixar
as sementes e demais materiais, dando proteção imediata ao solo no combate a erosão,
devendo permanecer por um período de no mínimo 180 dias no terreno antes de sua
completa decomposição.
A quantidade mínima utilizada é de 3000 Kg de Fibromulch ® + 2800 Kg de

Acetamulch ® por hectare, sendo que essa quantidade é capaz de garantir os objetivos de
proteção imediata do terreno na sua aplicaçao.
4.1.1. Acetamulch®
Este produto é utilizado numa proporção mínima de 2800kg/há, formando uma pasta que
permite uma proteção imediata das áreas semeadas. O Acetamulch ® é constituído por fibras
e acetato de celulose, fabricado na indústria nacional, cuja decomposição é biodegradável
variando de acordo com a região.
Em regiões de alta umidade, a degradação ficará em torno de 180 dias;
Em regiões de clima frio, a decomposição ficará em torno de 180 a 360 dias.
Obs.: Por ser de decomposição lenta, protege o terreno contra a erosão até a formação da
vegetação. O Acetamulch® é a matéria prima decisiva no processo de germinação das
sementes e contenção imediata no processo erosivo, da qual somente a conspizza
hidrossemeadura é provedora pela posse de marca e patente do processo de produção e
aplicaçao. Outro material, utilizado por empresas da área, com a mesma finalidade é o
jornal triturado, que evidentemente não apresenta a mesma eficiência. A finalidade de
utilização do acetamulch é agir como um veículo de transporte de sementes,
fertilizantes e proteção imediata do terreno após a aplicaçao. O acetamulch não
apresenta nenhuma substância química nociva a planta ou ao meio ambiente.

4.1.2. Fibromulch:
Ajudar a conservar a umidade do solo;

Controlar a temperatura;
Prevenir a compactação do solo;
Reduzir impacto da chuva sobre a superfície semeada;
Reduzir o escoamento de água sobre a superfície;
Impedir a erosão do solo;
Melhorar a estrutura do terreno;
Diminuir a evaporação;
Controlar a infestação de ervas indesejáveis;
Evitar a emigração das sementes hidrossemeadas;
Abrigar as sementes, protegendo-as dos raios solares, evitando desta forma, o seu
ressecamento;
Proporcionar sobre a superfície jateada a formação de um micro-clima favorável
a melhor e mais rápida germinação das sementes;
4.2 Fertilizantes e Matéria Orgânica
4.2.1 – Aplicação
Adubo químico N-P-K na proporção de 2.500 Kg por hectare, Organo Mineral 3-6-3 com
50% químico e 50% orgânico a razão de 2.400 kg por hectare.
4.2.2 - Fertilização e Manutenção
Organo Mineral na proporção de 360 kg para 1000 m2. ou a turfa calcitada. Utilizar uréia
na razão de 120 kg para 1000 m2.
4.3 Adesivo Fixador
Tem como finalidade principal ajudar na fixação dos materiais aplicados na

hidrossemeadura e deve apresentar as seguintes características principais:
• Ser inofensivo a saúde;

• Ser resistente;
• Ser insensível as oscilações de temperatura;
• Não perder seu efeito e nem alterar suas propriedades sob radiação solar (raios
ultravioletas):
• Não prejudicar a germinação das sementes;
• Possibilitar a mistura de fertilizantes com sementes e todos os demais
componentes;
• Manter sua permeabilidade ao ar e a água, mesmo sem implantação de vegetação
protetora,
• Manter sua permeabilidade ao ar e a água superficial, bem como a umidade
proveniente do subsolo;
• Pode ser aplicado em todos os tipos de solo;
• Promover o estabelecimento de microorganismo e, portanto, a formação de húmus.

4.4 Sementes
Utilizam-se variedades de gramíneas e leguminosas, adaptadas a região, dimensionadas
para atingir uma quantidade de 3.500 sementes germinadas por m2. As espécies
selecionadas foram escolhidas de acordo com os seguintes critérios:
Resistência a solos degradados físico e quimicamente, pedregosos;

Germinação e crescimento rápido das espécies;
Resistência à falta e excesso de precipitação;
Porte das espécies (até 70cm), com sistema radicular que variam de 0,60 a 3,00
metros de profundidade;
Produção em ton/há de massa verde (matéria orgânica que entrará em
decomposição), fixação biológica de nitrogênio atmosférico;
Susceptibilidade ao corte;
Ciclo vegetativo, altitude, clima, etc.
A Classificação taxonômica das Espécies Recomendadas seguem abaixo:
Brachiaria decumbens: gramínea de origem africana com exigência média ao solo, com
germinação e crescimento rápido. Alta resistência a seca, ciclo vegetativo perene. Tempo
de formação 90 dias, germinação 7 dias.
Brachiaria ruziziensis: gramínea de origem africana com exigência média ao solo, com
germinação e crescimento rápido. Média resistência a seca, ciclo vegetativo perene. Tempo
de formação 90 dias, germinação 7 dias.
Calopogonium mucunoides: leguminosa, com baixa exigência ao tipo de solo, de

germinação rápida e desenvolvimento médio a lento. Alta resistência à seca, ciclo
vegetativo perene. Tempo de formação 120 dias e germinação em até 10 dias.
Eragrotis curvula: capim de sistema radicular profundo atinge 3 metros de profundidade.
Milinis minutiflora: gramínea perene, adaptada a climas tropicais e subtropicais, se

desenvolve muito bem em solos pobres. Alta resistência à seca, ciclo vegetativo
perene. Tempo de formação 90 dias e germinação em até 7 dias.
Ilustração das espécies recomendadas:
Brachiaria Decumbens Brachiaria ruziziensis Calopogonium mucunoides

Eragrotis curvula Milinis minutiflora

5. Procedimento de Fiscalização e Acompanhamento de Revestimento Vegetal da
Fibromanta Projetada
O acompanhamento Técnico é realizado por um engenheiro, técnico, ou encarregado,

onde são avaliadas as condições de germinação e desenvolvimento da vegetação,
com a finalidade de efetuar possíveis alterações, repasses ou fertilizações. Este é o
trabalho desenvolvido no controle de qualidade de execução e supervisão de obras.
Este trabalho consiste na avaliação visual e do registro fotográfico da obra em
questão.
6. Equipamentos
O equipamento básico é composto por: um caminhão tanque, misturador, moto bomba e

mangueiras. O misturador é acoplado ao eixo de transmissão do motor do
caminhão e gira paralelamente ao mesmo tempo, mantendo suspensos os
componentes da mistura, dando um caráter de homogeneidade. Em média os
caminhões de hidrossemeadura tem capacidade de 7,500 litros.
7. Equipamento de Proteção Individual (E.P.I)
Para a maior conforto e segurança dos colaboradores envolvidos diretamente na

execução das obras. Os mesmos, deverão estar devidamente uniformizados e
utilizando todos os equipamentos necessários. (Ex.: botas, capacete, cordas, uniforme,
entre outros.)
8. Garantia dos Serviços
Os serviços executados deverão ter uma garantia mínima de 36 (trinta e seis) meses,
a partir da conclusão dos serviços, para que se tenha a certeza de estar o
revestimento vegetal consolidado.
9. Forma de Inspeção
A inspeção dos serviços estará a cargo da empresa Supervisora e da Fiscalização,

desde a obtenção das respectivas licenças ambientais para a regularização das
instalações e operação até a supervisão e inspeção visual do funcionamento das
instalações e dos serviços.
10. Medição e Pagamento
Os serviços de proteção vegetal serão medidos e pagos de acordo com os

“PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇAO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS”.
SUGESTÃO
70% na aplicação;
20% na germinação;
10% no fechamento da vegetação.

NOTA IMPORTANTE
Em solos arenosos as intervenções devem ser mínimas e com cautela. Qualquer

movimento de terra ou sulco pode ser o início do processo erosivo.
A indicação da Fibromanta Projetada se faz necessário devido ao processo de execução
dispensar ranhuras ou picoteamento no antes da aplicação que pode ser feita diretamente
sobre o terreno erodido.

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA

SUPERVISÃO – Diretoria de Planejamento e Pesquisas

4. Quadro de Quantidades e Preços 12

5. Composições de Preços Unitários 27

6. Composições Auxiliares 157

7. Curva ABC dos Insumos 207

8. Demonstrativo do Custo de Transporte Dos Materiais Betuminosos 211

9. Demonstrativo dos Consumo de Materiais 215

10. Quadro Resumo das Distâncias de Transportes 217

11. Premissas e Critérios Adotados para Mobilização e Desmobilização

12. Plano de Execução da Obra 226

13. Relação de Equipamentos Mínimos 231

14. Cronograma de Utilização de Equipamento 233

15. Cronograma Físico e Financeiro 236

16. Resumo Geral 238

17. Quadro de Quantidades e Preços 240

18. Composições de Preços Unitários 245

19. Composições Auxiliares 272

20. Curva ABC dos Insumos 297

22. Relação de Equipamentos Mínimos 302

23. Cronograma de Utilização de Equipamento 304

24. Cronograma Físico e Financeiro 306

25. Cotação de Preço 308

26. Especificação 310

O presente Relatório Final do Projeto Executivo de Engenharia para Implantação e

O Relatório Final do Lote 0.1, é composto dos volumes discriminados a seguir:

• Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência

O conteúdo de cada volume é descrito a seguir:

Volume 2 - Projeto de Execução

Este volume contém plantas, listagens de serviços, projetos-tipo, seções transversais e

Volume 3 - Memória Justificativa

Volume 3A – Relatório de Avaliação Ambiental

Volume 3B - Estudos Geotécnicos

Este volume reúne todas as informações de campo e de laboratório, inerentes ao subleito,

Volume 3D - Notas de Serviço e Cálculo de Volumes

Volume 3E – Projeto de Desapropriação

Este volume apresenta as desapropriações a serem efetuadas na faixa de domínio da

Volume 4 - Orçamento e Plano de Execução da Obra

Este volume apresenta o demonstrativo de quantidades, distâncias médias de transporte,

Drenagem Superficial e Subterrânea 24,741,168.39

Obras Complementares 1,143,539.78

Proteção Ambiental 13,303,293.14

TOTAL GERAL 70,958,993.26

PREÇOS DO SICRO II - JANEIRO 2009 - PARÁ

1.6 Regularização DNER-ES 299/97 m² 2,927,146 0.75 2,195,359.50

SUB-TOTAL 1.0 31,770,991.95

2.14 2 S 04 950 21 Dissipadores de energia tipo DEB - 01 ud 2,663 301.99 804,199.37

SUB-TOTAL 2.0 24,741,168.39

3.0 OBRAS COMPLEMENTARES

SUB-TOTAL 3.0 1,143,539.78

4.0 PROTEÇÃO AMBIENTAL

SUB-TOTAL 4.0 13,303,293.14

TOTAL GERAL 70,958,993.26

MAIA MELO ENGENHARIA LTDA Pag.: 1

Utilização Custo Operacional Custo

CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO = 329,92

CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA = 24,12

CUSTO TOTAL DO MATERIAL =

CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =

CUSTO TOTAL DO TRANSPORTE DE MATERIAIS =