Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
1. INTRODUÇÃO
1
Aluna de Iniciação Científica CNPq
2
Orientador
ósseo da calota craniana, abertura ampla da dura-máter, drenagens do sangue liquefeito, coágulos
sanguíneos e lavagem do cérebro com soro fisiológico.
Figura 1 : Imagem mostrando o sangramento devido à ruptura de uma veia superficial cortical.
Fonte: Bart D. et. al. , J. Neurosurg., V 104, June 2006.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
4. MATERIAIS E MÉTODOS
Figura 3 – Fixação das placas de acrílico, filme plástico e tubo através de parafusos.
O cilindro pneumático possui em seu tubo de alimentação uma válvula redutora de pressão e
uma válvula direcional manual que controla o movimento de subida e descida do cilindro (Figura
4), simulando o efeito de compressão e descompressão na dura-máter (filme plástico),
respectivamente.
5. RESULTADOS
(c) (d)
Figura 5 – Processo CVBFD quadro a quadro. a) Estrutura sob compressão no filme plástico
mostrando o hematoma. b) Início das pequenas fenestrações utilizando bisturi. c) Finalização das
fenestrações no modelo. d) Aspecto final do modelo após o término das fenestrações.
(a) (b)
(c) (d)
Figura 6 – Processo CVBFD quadro a quadro. a) Estrutura sob compressão no filme plástico
mostrando o hematoma. b) Início das pequenas fenestrações utilizando bisturi. c) Finalização das
fenestrações no modelo. d) Aspecto final do modelo após o término das fenestrações.
Observa-se na figura 5 o formato do processo de execução das fenestrações. Neste caso, o
filme plástico retém todo o volume sob compressão deixando passar apenas os fluídos que simulam
o hematoma. Observa-se também que não existe instantaneamente uma variação brusca de
deformação, ou seja, mesmo diminuindo a rigidez do filme plástico consegue-se uma retenção das
estruturas. O processo de expansão abrupta decorrente de uma abertura ampla, mostrada na figura 6,
pode ser observado na medida em que se realiza a abertura do filme plástico. Neste caso, não existe
retenção das estruturas promovendo uma grande deformação das estruturas.
Com as medidas dos valores de força aplicados pelo cilindro pneumático no disco de
prolipropileno, de área conhecida, pode-se estimar a pressão submetida na massa encefálica (massa
de macarrão) utilizando o cilindro pneumático através da seguinte relação,
P=F/A (1)
Onde P é a pressão aplicada, F é a força medida na célula de carga e A é a área do disco. Os
valores obtidos foram:
Área do disco = 0,017m²
Força média (10 medidas) = 25,6 [N]
Pressão = 1505,9 [Pa] ou 11,3 [mmHg]
7. CONCLUSÕES
Ao CNPq pela bolsa PIBIC/UFU/CNPq. Aos colaboradores: Isac Alaor Dias, José Weber Vieira
Faria e Ronaldo Borges Tonaco – (Depto Neurocirurgia do Hospital das Clínicas de Uberlândia)
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Andrade, A. F.; Ciquini O. Jr.; Figueiredo E. G.; Breck R. S.; Marino R. Jr., 1999. Diretrizes de
atendimento ao paciente com traumatismo cranioencefálico, Ed.especial: Arquivos Brasileiros de
Neurocirurgia, V. 18, nº 3.
Bart D. et. al. , J. Neurosurg., 2006, p45, V 104.
Bastos, P.G, Sun X, Waqner DP, Wu AW, Knaus WA,1993: Glasgow Coma Scale score in the
evacluation of outcome in the intensive care unit: findings from the Acute Physiology and Chronic
Helth Evaluation III study. Crit Care Med 21: 1459-1465.
Bostrom S, Bobinski L, Z sigmond P, 2005: Improved brain protection at decompressive craniectomy-
a new method using Palacos R-40 (methymethacrylte). Acta Neurochir (wien) 147:27981.
Buczko W: Cranial sugery among Medicare beneficiaries. 2005. J Trauma 58: 40-46.
Bullock R, Chesnut RM, Clifton G, ghajar J, Marion DW, Naryan RK, et al,1996: Guigelines for the
management of severe head injury: Brain Trauma Foundation. Eur J Emerg Med 3: 109- 127.
Carter BS, Ogilvy CS, Candia GJ, Rosas HD, Buonanno F, 1968: Oneyear outcome after
decompressive sugery for massive nondominant hemispheric infarction. Neurosugery 40, 1168-1176.
Cohen JE, Montero A, Israel ZH, 1996: Prognosis and clinical relevance of anisocoria-craniotomy
latency for epidural hematoma in comatose patients, J Trauma 41: 120-122.
Connoly S. E., Guy M. M., Judy H., Tanvir F. C.,2001, Acute Subdural Hematoma in Fundamental of
Czosnyka M, Balestreri M, Steiner L, Smielewski P, Hutchinson Pj, Matta B, etal, 2005:Age,
intracranial pressure, autoregulation, and outcome after brain trauma. J Neurosurg 102: 450-454.
Duret, H., 1878: Etudes experimentales et cliniques sur les traumatismes cerebraux, Paris.
Faria, J. W. V.,2001. Perfil Epidemiológico e Características dos Pacientes com Traumatismo
Cranioencefálico Grave na cidade de Uberlândia, Dissertação de Mestrado da UFU.
Fodstad H, Love JA, Ekstedt J, Friden H, Liliequist B,1984: Effect of cranioplasty on crebrospinsl
fluid hydrodynamics in patients with syndrome of the trephined. Acta Neurochir (Wien) 70:21-30.
Guerra W. R. W; Gaab M. R.; Dietz H.; Mueller J. U.; Piek J.; Fritsch K. J., , 1999. Surgical
decompression for traumatic brain swelling: indications and results, J. Neurosurg. V. 90, p. 187-196.
Holtkamp M, Buchheim K, Unterberg A, Hoffmann O, Schielke E, Wber JR, et al, 2001:
Hemicraniectomy in elderly patients with space occupying media infarction: improved survival but por
functional outcome. J Nurol Neurosurg Psychiatry 70 : 226-228.
Hutchinson P.J, Kpatrick P.J,2004. Decomp.craniectomy in head injury. Curr.Opin Crit 10:101-104.
Jiang JY, Xu W, Li WP, Xu WH, Zhang J, Bao YH, et al, 2005: Efficacy of standard trauma
craniectomy forrefractory intracranial hypertension with severe traumatic brain injury: a multicenter,
prospective, randomized controlled study. J Neurotrauma 22:623-628.
Marshall L. F.; Becker D. P.; Bowers A. S. , 1983, The National Traumatic Como Data Bank. Part 1:
design, purpose, goals and results, J. Neurosurg. V. 59, p. 276-284.
McNealy DE, Plum F,1962. : Brainsem dysfuncion with supratentorial mass lesions.Arch Neurol 7:10.
Miller, E.K., Nieder, A., Freedman, D.J., and Wallis, J.D. (2003) Neural correlates of categories and
concepts. Current Opinion in Neurobiology. 13:2:198-203.
Roquette A. G. D.; Dos Santos M. B.; Alarcão C. C. R.; Asis M. C.; Castro S. C.; Bertuccci A.; Silva,
Z.; Paixão Z. S. G. M. , 1992, Abordagem pré-auricular zitomática-subtemporal-infratentorial para
lesões da base do crânio, Arq. Bras. Neurocirurg. V. 11, p. 145-151.
Sakas D. E., Bullock M. R. T., Gesdale G. M., , 1995. One-year outcome following craneiotomy for
traumatic hematoma in patients with fix dilated pupils. J. Neurosurg. V. 82, p. 961-965.
Schneider GH, Bardt T, Lanksch WR, Unterberg A, 2002: Decompressive craniectomy following
traumatic brain injury: ICP, CPP and neurological outcome. Acta Neurochir Suppl 81:77-79.
Smith E.R, Carter BS, Ogilvy CS,2002.: Proposed use of prophylactic decompressive craniectomy in
poor-grade aneurismal subarachnoid hemorrhage patients presenting with associated large sylvian
hematomas. Neurosurgery 51:117-124.
Stefini R, Latronico N, Cornali C, Rasulo F, Bollati A,1999.: Emergent decompressive craniectomy in
patients with fixed dilated pupils due to cerebral venous and dural sinus thrombosis: report of three
cases. Neurosurgery 45:626-630.
Tabaddor K, LaMorgese J: Complication of a large cranial defect. J Neurosurg 44:506-508, 1976
Venes J. L., Collins W. F., Bifrontal decompressive cranioctomy in the management of head trauma, J.
Neurosurg. V. 42, p. 429-433, 1975.
Wilberger J. E. Jr., Harris M., Diamod D. L., Acute subdural hematoma: morbidity, mortality and
operative timing, J. Neurosurger. V74, p. 212-218, 1991.