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As Características de um Bom Pai

Texto: Lucas 15: 1-32

Introdução:
Hoje é Dia dos Pais - um dia em que olhamos para o papel dos pais.
Nossa imagem de um pai perfeito é alguém que podemos confiar e que pode
nos dizer o que é certo e o que é errado. Alguém que possa cuidar de nós.
Alguém para responder às nossas muitas perguntas. Alguém que podemos
voltar para casa quando nos sentimos perdidos.

Existe um ditado popular que diz “Pai não é aquele que faz e coloca no
mundo, mas aquele que cria”) pode ser que esse ditado seja verdadeiro, até
porque qualquer moleque pode se deitar e fazer um filho, mais só um homem
de verdade pode se levantar para ser um pai, mas para mim um verdadeiro pai
é aquele que põe no mundo com amor e cria com muito mais amor, (não foi
meu caso)

Poderíamos buscar na bíblia e encontrar exemplos de pais, muitos bons,


competentes que souberam ensinar seus filhos, mais também encontrar pais
relaxados, permissíveis, amorosos de mais que estragaram os filhos e outros
que foram ausentes, distantes e sem compromisso. Mais vamos ver uma
passagem que é contada em parábola.

Uma parábola é uma história terrena que representa uma verdade celestial.

Quando lemos o capitulo 15 de Lucas, vemos uma parábola com três partes
mais tem o mesmo sentido e o significado nas três é (BUSCA, AMOR e
ALEGRIA) Que lições nós os pais podemos aprender destas três passagens: A
perda da ovelha, da dracma e do filho pródigo

Não importa quantos filhos um homem possa ter, eles são todos importantes,
não há um filho que possa substitui outro, cada filho é único, é peculiar,
especial por ser um filho.

O homem da primeira parte da parábola que certamente representa Deus,


como nosso pai, embora tivesse cem ovelhas, as quais representam os filhos,
eu você nós, Deus valoriza cada um de nós, assim como um pai tem que
valorizar seus filhos. (3-7) com certeza ela parava e conferia suas ovelhas
assim também Deus faz, pois a Bíblia diz que os olhos do Senhor estão sobre
a terra, o pai terreno tem que ver como estão seus filhos, seu estado
emocional, sua saúde, seu dia a dia, muitos filhos tem se desviado do caminho
do Senhor por negligencia ou por omissão dos pais
A parábola do filho pródigo representa uma pessoa, um filho, um filho de Deus
e seu relacionamento com seu Pai celestial Vamos observar algumas
características do pai do filho pródigo que todo pai precisa ter.

· Mas todos devemos saber que nenhum pai nasce sabendo ser pai, e que não
há uma escola para ensinar alguém ser um bom pai antes de realizar as
funções de um, é por isso que há três coisas essenciais que devemos saber
sobre um pai:

I. Um Bom Pai, Não É Perfeito

A. Nenhum pai é perfeito, só NOSSO PAI CELESTIAL.


B. As vezes cometemos erros. 
Exemplos:
a. Eli. (1 Samuel 3:13)
b. Davi. (1 Reis 1:6)
c. O pai do filho pródigo. (Lucas 15:12, 13)
O amor de um pai para com seu filho muitas vezes lhe faz ser demasiadamente
permissivo e isto o leva a cometer erros que podem influir negativamente em
seu filho. 

Por essa razão também devemos reconhecer algo:

II. Um Bom Pai Tem Deveres E Responsabilidades

A. As responsabilidades de um pai ideal sobre seus filhos são:


a. Ensinar: Deuteronômio 6:7
b. Guiar: Provérbios 22: 6
c. Prover: 2 Coríntios 12:14
d. Criar: Efésios 6:4
e. Controlar: 1 Timóteo 3:4
f. Amar: Provérbios 3:12

III. Um Bom Pai Faz O Melhor Por Seus Filhos.

A. Mesmo quando ninguém os compreende. (2 Samuel 18:33)


B. Mesmo quando os demais pensam que os filhos não merecem tanto amor.
(Lucas 15:23, 24)
C. Jesus deu o melhor exemplo: Mateus 7:11
Conclusão:
· Temos visto quais são as características de um bom pai, não são perfeitos,
com responsabilidades e que fazem o melhor por seus filhos

· E você, tem um pai assim? Se não tens porque seu pai já partiu dessa vida,
podes ter um pai celestial nesta noite; você só precisa recebê-lo como teu pai.

1. O valor de cada um aos olhos de Deus


Não importa o quão degenerado um ser humano possa se tornar Deus
sempre irá em direção a ele.  Jesus foi criticado por andar com o que
hoje chamaríamos de maus elementos, cobradores de impostos
(traidores de seu próprio povo), prostitutas e estrangeiros pagãos. Essa
critica veio da casta religiosa da época, que em muitas vezes se
julgavam superiores aos olhos de Deus.

Jesus sendo o único realmente santo desceu ao nível de pecadores para


encontra-los.

E desceu a um nível tão profundo que encontrou homens


endemoniados, crianças esquizofrênicas, mulheres devassas e uma
multidão assolada pela miséria e pela doença.

O que Jesus enxergava nessas pessoas que o fazia amá-las?

Ele enxergava a imagem de seu Pai (GN 1:26) impressa na alma de


cada uma delas, imagem esta manchada por um mar de pecado e
perversidade.

Ele enxergava ovelhas andando a esmo a beira de um precipício.

É muito fácil perdermos de vista o valor que Deus dá a cada um.


Observamos as coisas terríveis que as pessoas podem fazer: o
abandono de uma criança, uma traição, a desonestidade e o egoísmo
em todas as suas formas, e damos eco a fala dos religiosos da época de
Jesus “não queremos contato com esse tipo de gente”.

Passamos a vida sentados no sofá de nossa casa, apavoradas com o


noticiário, com o que as pessoas são capazes de fazer. Erguemos muros
em volta de nós mesmos e de nossas famílias, queremos distância de
“maus elementos”.

Que Jesus nos ensine a resgatar o perdido e a descer mais fundo para
dentro do abismo de pecado em que eles se encontram. Mas que
sempre lembremos que foi exatamente desse mesmo abismo que Ele
nos tirou também.

2. Deus é um pastor e está em ação


Umas das primeiras vezes em que a figura do pastor é associada ao
caráter de Deus é no salmos 23 de Davi “o Senhor é meu Pastor”.  Jesus
fez uso dessa comparação mais uma vez porque queria nos mostrar a
natureza amorosa de Deus na busca pelo perdido.  Assim como um
pastor cuida de suas frágeis ovelhas Deus cuida de nós e não deseja que
nos afastemos Dele.

3. Um ato isolado em nosso mundo reverbera em todo o cosmo


A última parte da parábola diz que o arrependimento de alguém aqui
na terra gera uma explosão de alegria e festa nos céus. Muitas vezes as
coisas realmente significativas  não parecem muito fantásticas aos
nossos olhos, elas não vem com trilha sonora ou com efeitos
pirotécnicos. Mas se pudéssemos ver além de nossas 3 dimensões
ficaríamos surpresos em presenciar a alegria dos anjos e o sorriso
estampado de Deus por uma alma arrependida.

Nesta parábola, Deus é representado nesta mulher, que busca a dracma perdida, que
representa o pecador. Temos aqui uma revelação do amor de Deus. Para Ele uma alma vale
mais do que o mundo inteiro (Marcos 8.36). Nós, obreiros da seara do Senhor devemos ser
representantes e imitadores de Deus. Cada perdido deve ser alvo do nosso amor incondicional.
Assim como Jesus, devemos priorizar as pessoas, em detrimento das nossas ocupações,
agendas carregadas e compromissos importantes, pois as pessoas são a prioridade de Deus, e
foi para isso Ele nos chamou.

Como resgatar a dracma perdida na prática?

- Note a falta da dracma – note a ausência dos irmãos que não estão mais frequentando os
cultos. E olhe ao seu redor e veja onde estão os perdidos da sua região.

- Acenda a candeia do AMOR – peça para o Senhor te encher de amor e compaixão pelos
afastados e perdidos, tendo o mesmo sentimento de Cristo por eles.

- Acenda a candeia da ORAÇÃO – ore com a Igreja para que o Espírito Santo quebrante os
corações dos pecadores e os prepare para receber a palavra da reconciliação.

- Varra a casa – desenvolva uma estratégia para buscar a dracma perdida. Em Joinville
adotamos o “Projeto da Reconciliação: Onde está o seu irmão?” como estratégia para buscar
os afastados, e centenas de deles já foram resgatados nos “Cultos do Amigo”.

- Busque com diligência até a achar – procure e continue procurando com intensa
determinação, onde quer que estejam (bares, boates, ruas ou atolados em profunda
indiferença). O trabalho de buscar a dracma perdida não é apenas um evento, mas um Projeto
contínuo.

- Alegre-se quando a encontrar – Deus recompensará o seu trabalho com o fruto desta busca
maravilhosa: salvação e reconciliação de vidas. A partir daí, continue cuidando desta dracma
resgatada através do DISCIPULADO.

Querido companheiro, coloque a busca da dracma perdida como PRIORIDADE, pois esta é a
essência do vosso chamado. De seu amigo de sempre, Pr. Sérgio Melfior.
 

Vejamos na primeira parábola da Ovelha perdida Jesus a propõe com a intenção de mostrar
que Deus se preocupa com qualquer ovelha que se perde do seu rebanho, em que ele vai a
procura até encontrá-la. Deus não desiste dos que dele se afastam. Veja bem como termina no
v. 7: haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove
justos que não necessitam de arrependimento. E na última parábola proposta por Jesus  do
filho pródigo, o pai fica ansioso e feliz pela volta do seu filho mais novo que pediu os bens a
que tinha direito, gastou tudo que volta arrependido querendo apenas ser como um
empregado do pai. Nesta parábola Deus é apresentado como um pai amoroso e que se alegra
com a volta dos filhos que dele se afastam e por isso se rejubila e faz festa. A volta para Deus
precisa ser muito bem comemorada. Veja como termina no v. 32: “era preciso que nos
regozijássemos e nos alegrássemos, porque este teu irmão estava morto e reviveu, estava
perdido e foi achado”.
Na parábola da Dracma perdida é a menor moeda que se perde. Deus é comparado com a
mulher que se preocupa em procurar o que se perdeu não importando o seu valor. Ela tinha 9
moedas e se empenha ainda em procurar a outra. Acende a lâmpada, varre a casa, e a procura
diligentemente faz uma verdadeira faxina, não deixa um só canto sem ser revistado em busca
da pequena moeda que se perdeu. Quando a encontra reúne as amigas e pede que se alegrem
com ela. No v. 10 Jesus afirma: “de igual modo há júbilo diante dos anjos de Deus por um
pecador que se arrepende”. Quando alguém peca se afasta de Deus, é como se escondesse de
Deus, por isso essa afirmação de Jesus. A respeito de se esconder de Deus, veja o que fizeram
Adão e Eva quando desobedeceram a Deus em Gn 3,8. Veja também como Deus vai
novamente conquistar seu povo que dele se tinha afastado Os 2,14, em que Deus atrai seu
povo para si, o leva ao deserto e lhe fala ao coração.

Percebemos uma graduação e especificação na busca de Deus pelos que dele se afastam. Se na
da Ovelha perdida é a alegria de Deus por encontrar uma ovelha que se perdeu (qualquer
um/uma do rebanho), na da Dracma perdida é a alegria pela menor das moedas que é
encontrada (pelo ser humano considerado como menor ou mais pequeno = pecador) e na do
filho pródigo a alegria e a festa por um filho (alguém que é da sua família), que se arrepende e
retorna.

Que Deus nos ajude para que saibamos nos deixar iluminar por sua Palavra e por sua Luz e que
quando for necessário também ir à procura daqueles que estão afastados dele, do seu
caminho, da justiça, da paz, da fraternidade e do amor que unem e são  a expressão da
verdadeira vida cristã.

Lições da parábola do filho pródigo:

Talvez essa seja uma das parábolas capazes de nos dar o maior
número de lições entre todas, pois é muito rica. Destaco algumas para
nossa edificação:

Muitas pessoas não sabem bem o que significa a palavra pródigo, que


aparece normalmente no título que é dado a essa parábola. De acordo
como o dicionário online Michaelis, significa: “Que despende com
excessiva profusão; que desbarata os seus bens; dissipador,
esbanjador, gastador, perdulário” Essa parábola mostra Deus na
figura do Pai. E mostra cada um de nós ou na figura do irmão mais
velho, que rejeita a conversão de seu irmão, ou na figura do irmão
mais novo, que vive uma vida cheia de pecados

Deus muitas vezes irá permitir que caiamos em nosso


orgulho.Observe que o pai da parábola, mesmo estando vivo, deu a
parte da herança ao filho mais novo. Ela não era obrigado a fazer isso,
poderia inclusive proteger seu filho, negando-lhe e proibindo que ele
fizesse aquela loucura, porém, ele permitiu, e sabia que seu filho iria
sofrer por causa do seu orgulho e imprudência. Mas o pai tinha seus
planos.
Deus na figura do pai tem paciência com seus filhos pecadores. O pai
descrito na parábola do filho pródigo é muito paciente com o absurdo
que o filho mais novo fez. Ele não estava preocupado com os bens
materiais que se perderam, mas com o crescimento do filho. Esse pai
soube esperar o filho crescer e se arrepender de seus pecados. A
paciência de Deus visa dar tempo para cairmos em si e nos
arrependermos dos nossos erros.

Deus nos recebe de braços abertos quando somos humildes e nos


arrependemos. Quando o pai vê a volta de seu filho arrependido,
manda preparar uma festa e declara ao irmão mais velho: “Entretanto,
era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse
teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.”
(Lucas15.32)

Como o filho mais velho, muitas vezes focamos no menos importante


ao invés do mais importante. Observe que o filho mais velho fica
extremamente preocupado com sua própria justiça e zelo e com os
bens materiais que seu irmão desperdiçou, achando-se superior.
Estava tão cego que não conseguia enxergar a conversão de seu
irmão, pelo contrário, dá a entender que preferia que seu irmão
permanecesse no mundo. “Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos
anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me
deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos; vindo,
porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes,
tu mandaste matar para ele o novilho cevado.” (Lucas 15.29-30)

Deus ama tanto os seus filhos que já O servem, quando aqueles que
ainda agem contrários à Sua vontade. A parábola do filho pródigo
mostra a grandeza do amor de Deus. Ao filho mais velho, que sempre
estava servindo o pai e buscando fazer a sua vontade, ele diz: “Então,
lhe respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é
meu é teu.” (Lucas 15.31). Ao filho mais novo, diante de uma atitude
de arrependimento, o pai age amorosamente: “E, levantando-se, foi
para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e,
compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou.” (Lucas 15.20)

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