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1.0 INTRODUCAO.

O feijão tem extrema importância económica e social em Moçambique. De acordo com os


valores divulgados pela FAO, o feijão representou o terceiro cultura mais procurada, ficando
atrás apenas da soja, do milho, do arroz e do trigo.

A cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) tem grande importância na alimentação humana,
em vista de suas características proteicas e energéticas. Em Moçambique, esta leguminosa tem
importância social e económica, por ser responsável pelo suprimento de grande parte das
necessidades alimentares da população de baixa e media renda mensal, que a sua ainda tem
apresentado taxas de crescimento relativamente altas e também pelo contingente de pequenos
produtores que se dedicam na produção da cultura.

Os grãos representam uma importante fonte proteica na dieta humana dos países em
desenvolvimento das regiões tropicais e subtropicais. De toda a produção mundial 47% provem
das Américas e cerca de 10% do leste e sul da África.

Sendo assim o presente Plano aborda sobre produção de 50 toneladas feijão vulgar ( phasiolas
vulgar) de variedade sugar 131 no período de 1 ano em duas épocas agrícolas , tendo como local
de produção no distrito de Vanduzi, concretamente no posto administrativo de Matsinho, no
Instituto Superior de Manica (ISPM) numa área de 10 hectares, visto que as exigências agro-
meteorológicas da cultura combinam com as condições agro-meteorológicas de local onde será
implementada a produção. E o plano tem como uso de sistema de rega por aspersão uma vez que
a rega por aspersão tem uma eficiência de 85% , neste caso haverá um bom aproveitamento de
água, sem muitas perdas, por escoamento superficial.

1.1 objectivos

1.1.1 Objectivo Geral


 Estabelecer uma unidade de produção de cultura de feijão vulgar com de regadio por
aspersão.

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1..1.2 Objectivos específicos
 Produzir 50 toneladas de feijão vulgar de variedade sugar 143 numa área de 10 hectares
num período de 1 ano.
 Realizar todas as actividades de preparação do solo para estabelecer cultura de Feijão
Vulgar.
 Fazer controlo fitossanitário de pragas, doenças e infestantes.
 Cumprir com amanhos culturais de acordo com as exigências da cultura de feijão.
 Fazer um dimensiomento sistema de rega por aspersão para uma área de 10 há.

1.2 Justificação.
O rendimento médio da cultura de feijão é baixo a cerca de 300kg/ha nível do pais, devido vários
factores destacando o primeiro seu estado em nutrição nitrogenada(Epstein, 1975 e Vieira,
1994). O metabolismo de nutrição na cultura de feijão ser prejudicado em condições de
deficiência do N-P-K, uma vez que provoca na planta o desenvolvimento vegetativo retardado, o
que proporciona baixos rendimentos. Os estudos realizados no IIAM, mostram que resposta
positivas a produção de feijão vulgar em adubações reguladas de nitrogénio, fósforo e potássio.

O trabalho visa elaborar um plano de produção com objectivo de maximizar a produção, pela
aplicação de técnicas avançadas, tais como o uso de sistema rega, o mesmo trabalho tem como
objectivo de servir como um guião para a produção, no entanto que possa servir para pessoas
sem conhecimento nas áreas acima citadas mas que possam se guiar e no fim ter uma
produtividade satisfatória.

O plano teve a escolha da cultura de feijão vulgar, por ser uma cultura que a procura é maior em
relação a sua oferta, no entanto o plano visa suprir défice do produto no mercado fornecendo em
quantidades e qualidades desejadas.

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2.0 CARACTERIZAÇÃO EDAFO-CLIMÁTICA DA REGIÃO .
2.1 Localização
O projecto será implementado no Instituto Superior Politécnico de Manica (ISPM) que localiza-
se na Província de Manica no distrito de Vanduzi, a 14 km da cidade capital, Chimoio com as
seguintes coordenadas geográficas:190 02’36.4”S e 330 24’.38”E numa elevação de 771 metros.
Tendo como as seguintes informações edafoclimaticas, temperaturas médias mensais que variam
de 14,0 21,20 e a precipitação média anual de 800 a 1400 mm, Com solos de textura franco
argilosos que localiza-se na zona Agro-ecologica 4 (R4) numa altitude de 200 a 1200 metros e
clima tropical(CENSO 2017)
Mapa da região.

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2.2Caracterização Climatológica
. O clima é classificado como CWA de acordo com a Koppen e Geiger. 21.5 0C a temperatura
média. A média anual de pluviosidade de 1143 mm.
2.2.1 Tabela1 de variações climáticas
Temperatura Precipit H.re Eto VENT duração
l O insolação
Mês max min(C media© med(mm % Mm/di km/h hora:min
© ) ) a
JAN 29,1 18.6 23,8 231 80 4,4 12 12:07
FEV 29,2 19 24,1 226 89 4,1 11,2 12:06
MAR 28,3 17,9 23,1 156 75 3,5 11 11:59
ABRIL 27,4 16,1 21,7 58 22 3,3 10 11:49
MAIO 25,7 13,2 19,4 25 8 2,5 9,5 10:49
JUNHO 23,8 11,5 17,6 19 5 2,0 9,4 11:59
JULHO 27,7 11,1 17,4 18 2 3,0 9,6 11:30
AGOST 25,7 12,2 18,9 22 5 3,5 10 12:00
O
SETEMB 28,4 14,2 21,3 17 11 3,8 11,3 12:06
OUT 30,4 16,3 23,3 41 22 4,0 13,2 12:36
NOV 29,1 17,7 23,4 112 65 4,2 12 12:57
DEZ 29,1 18,2 23,6 218 75 4,5 11 13:17
Fonte: Estação meteorológica de Sussundenga

2.3 Caracterização dos solos


O solo predominante no local onde o plano será implementado é franco-argiloso , chamado de
solo pesado, uma terra macia, composto por mais de 30% de argila, alumínio e ferro. Grãos
pequenos (micro poros) e compactos e com alta impermeabilidade, grande concentração de
nutrientes e pouca acidez.

2.3.1 Tabela 02 de descrição do solo


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Tipo de solo Franco-argiloso
Textura Fina ''micro poros
Infiltração 12mm.h-1
Capacidade de campo (CC) 23%
Pontoemurchecimento (PMP) 13%
Factor de disponibilidade 50%
Desnível 4m
Altitude 771m
Fonte: Google Earth e FAO UNESCO SOIL DESCRPTION.

3.0 PRODUÇÃO DA CULTURA

3.1 Descrição da cultura

3.1.1 Tabela 03 de descrição da variedade da cultura


Cultura Feijão vulgar (phaseolas vulgaris)
Variedade Sugar 131 '' Catarina''
Pesode 100 sementes 45gr
Rendimento 2500 kg/há
Crescimento Determinado ate 60 cm
Zonas de produção Zona centro do Pais
Coloração do grão Encarnado raiado
Tolerância Baixa fertilidade, queima bacteriana e seca.
Exigências nutrientes 90 kg de N, 85 kg de P e 45 Kg de K
Período critico 15 dias antes da floração
Necessidades hídricas 300mm
Temperaturas ideias 12 0 C mínima, 210C óptima e 290 C máxima
Fonte: (Gallo e Miyasaka,1961)

3.1.2 Tabela 04 informações de irrigação da cultura


Período vegetativo Germinaçã 1 botões vage maturaçã
o ns o
(Kc) coeficiente da 0,4 0,7 1.1 0,98
cultura
(Ky) coeficiente de 0,2 1,1 0,75 0,85
resposta
Duração de fase (dias) 10 32 24 28

5
Profundidade 10 20 30 40
S.Radicular (cm)
Factor extracção da água 40 30 20 10
(%)
Altura de planta (cm) 10 20 30 45
(Fonte: FAO)

3.2 Descrição das actividades a realizar

3.2.1 Trabalhos de preparação do solo


É conjunto de operações realizadas com a finalidade de dar ao terreno condições de receber
sementes ou órgãos de reprodução vegetativas de plantas cultivadas, permitindo bom arejamento
e boa porosidade. Sendo as seguintes a seguir:

3.2.1 Tabela 05 de operações de preparação do solo

Operações Método Equipamento Especificações técnicas Observações


Destronca Manual Machados, ……………  
enxadas
Lavoura Mecanizada Charrua Discos lisos 30 cm de profundidade
Gradage Mecanizada Grades Discos recortados  
m
Sulcagem Mecanizada Sulcadores …………………  

3.2.2 sementeira e adubações


3.2.2.1 Tabela 06 de especificações de sementeira e adubação

Operações Produto Quant./ha Quant./plant observações


Sementeira Feijão.V, sugar 131 19 kg 1 S./covacho 41667 plantas
Adubação N(NH3+) 90Kg 2,15 gr Aplic Localizada
P(P2O5) 85Kg 2,03 gr Aplic. Localizada
K(K2O) 45 KG 1,07 gr Aplica. Localizada
(Fonte: Gallo e Miyasaka,1961)

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3.2.3 Maneio ecológico de pragas e doenças
Este processo visa a fazer o controlo fitossanitária de pragas e doenças sem o emprego de
produtos químicos, de modo a diminuir a poluição dos solo e da atmosfera de modo a garantir a
vida dos decompositores quê existem no subsolo realizando vários processos de formação do
próprio solo.

3.2.3.1 Tabela 07 de controlo ecológico de pragas.

Praga/ Doença controlo ecológico


Broca de Caule Incorporação de restos culturais
Lagarta Rosca Preparação adequado do solo
Percevejos Consociação com gramíneas

3.2.4 Irrigação das culturas

3.2.4.1 Tabela 08 de informações técnicas para sistema de rega por aspersão


Dados Especificação  detalhes
Aspersores espaçamento 14mx16m
Altura 1m
Vazão 2,3m3/h
F(10 aspersores) 0,376
pressão de serviço 30mca
tubagem linha lateral 180m
linha principal 180 m
linha de succcao 5m
cultura de feijão Compasso 60cmx40cm
profundidade (Z) 40cm

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vulgar água disponível (CC) 50%
Solo Capacidade de campo 23% peso
Ponto de emurchecimento (PM) 13% peso
Da 1,29gr
ViB 12mm/h
informações Hora de funcionamento diário 10 horas
operacionais tempo de mudança 30 min

Clima ETC máxima 5mm

3.2.4.2 Dimensionamento do sistema


3.2.4.3 Tabela 09 de necessidades hídricas e de informações técnicas
Dimensionamento Dados
IRN Irrigação real necessária 25,5mm
IRN Irrigação total necessária 30mm
turno de rega 4 dias
período de irrigação PI 3 dias
Intensidade de aplicação (Ia) 10m3/h
Tempo Necessário por posição (TNP) 3 horas
Número de posições linha Lateral (NPILL) 3 posições
Numero Total de posições (NTP) 12 posições
Número de posições irrigadas por dia 4 posições
(NPID)
Número de linhas laterais (NLL) 2 linhas
Número de aspersores (NAP) 7 aspersores
Caudal de linha lateral (QLL) 16,1m3/h
Diâmetro de linha lateral (D) 2 polegadas
Perda de carga da linha lateral (Hf) +2m 4 m.c.a
(DN)
pressão inicial da linha lateral (PILL) 35 m.c.a
Diâmetro da linha principal 5 polegadas
Velocidade 1 m/s

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Perda de carga linha principal (Hf) +1,7m 4,86 mca
(DN)
Perda de carga de linha de sucção (Hf) +0,2 o,8 mca
(DN)
Altura Monometrica (Hm) 45,46 m.ca
Potência da bomba (Pot) 24 C.V ( horse Power)
(Fonte: Mantovani, Bernardo. Rega por aspersão)

Croqui da área de irrigação.

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4.0 PLANO DE GESTÃO DE SOLO E ÁGUA
 Rotação de culturas;
 Plantação de quebra ventos;
 Lavoura zero / mini Tillage

4.1 Rotação de culturas


Para a rotação de cultura, de acordo com as culturas a cima citada permite a conservação e
diminui a perturbação do solo, deste modo a necessidade de adubação é diferente em cada ciclo.
Para alem de conservação do solo a rotação de cultura permite a recuperação de características
físicas, químicas biológicas do solo e auxilia o controlo de plantas daninhas, doenças e pragas,
isto e repõem a matéria orgânica e protege o solo da acção dos agentes climáticos e ajuda a
viabilização no sistema de sementeira directa.

4.2 Plantação quebra vento (combater erosão eólica)


A barreira da quebra vento é uma das técnicas usado pelos agricultores pois protege as culturas
contra o vento, o quebra-vento tem ser duas ou três vezes mais alta que a cultura a ser protegido,
a distância a ser protegida pelo quebra vento ou entre quebra ventos é directamente proporcional
a sua altura, e varia com a declividade do terreno. Nas culturas em causa não só como os demais
tipos de culturas o quebra vento tem como objectivo principal proteger as culturas contra os
ventos permitindo a qualidade do fruto.

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4.3Lavoura zero/ mini tillage.
E esse método consiste em não remover a camada do solo ou dos agregados para manter o nível
e a sementeira é feita directamente sem a respectiva preparação do solo, tendo como objectivo de
manter o habitat dos microrganismos em bom estado, pois eles são responsáveis pela
decomposição de matéria orgânica vegetal que proporciona na fertilidade do solo. Neste método
o solo aumenta a sua capacidade de retenção de agua devido a presença de micro poros.

5.0 CORNOGRAMA DE ACTIVIDADES

Actividades Janeiro Fevereiro Março Abril Maio


Destronca
Lavoura
Gradagem
Sulcagem
Sementeira
Retancha
Adubação
De fundo
Adubaçao de
cobertura
Rega
Sacha
Pulverização
Colheita

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6.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bernays, E.A; Chapman, R.F(1994). Host-plant selection by phytophagous insects.

Dourado Neto, D.; Fancelli, A. L.(2000) Producao de Feijó vulgar: Agropecuaria, 385 p.

Instituto de investigacao meteorologica-Sussundenga. www.iiam.co.mz//condicoesclimaticas

THUNG, M. D. T.; OLIVEIRA, I. P.(1998) de. Problemas abióticos que afectam a produção do
feijoeiro e seus métodos de controle. EMBRAPA-CNPAF 172 p.

VIEIRA, C.; PAULA JUNIOR, T. J.(1998).Cultivo feijão: aspectos gerais e cultura no Estado de
Minas:596 p.

www.acweather.androidiveces.app.com

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Anexos

(CC−PM ) (23−13)
I. IRN= xDax . f . Z ↔ .1,29 x 40 x 0,5 ↔ 25,8mm
10 10

IRN 25,8 mm
II. ITN = = =30 mm
Ea 0.85

IRN 25,8
III. TR= = =4,3 ≈ 4 dias
Etc . max 6 mm

IV. PI= TR-1= 4 -1= 3 dias

Q 2,3
V. Ia= = x 1000=10 m 3 /h
Esp . l 14 x 16

ITN 30 mm
VI. TNP= = =3 hours
Ia 10 m3

NHF 10
VII. NPILLD= = =3 posicoes
TNP 3

CLL 90
VIII. NTP= = =6 x 2=12 posicoes
ELL 16

NTP 12
IX. NPID= = =4 POSICOES
PI 3

NPID 4
X. NLL= = =1,3≈ 2 LINES
NPDLL 3

CL 90 m
XI. NAP= = =7 ASPERSORES
ESP 14 m

XII. QLL=NASPXQ=7x2,3m3/h=16,1m3/h

13
XIII. ∆ P=20 % PS=HF ± DN =20 % PS=HF ±2 m=0,2 x 30=4 m

XIV. HF’=hf/F=4:0,374=10,63m.ca
90 m
1,85 x
DL= 10,646 x 0,04
XV.
[ ( )
150
4 mca
=0,56 mm=2 polegadas

XVI. PILL=PS+Aa+1/3hf+1/2DN=30mca+1m+(0,75X4)+(0,5X2m)=35mca

0,004 x 1,2732
XVII. DP √ =0,112=5 poL
2
1,85
0,04
XVIII. HFP=10,67 x 0,112−4,87 x ( )
0,04
x 180=3,16 mca+1,7=4,86 mca

1,85
0,04
XIX. HFPS=10,67 x 0,112−4,87 x ( )
0,04
x 5 m=0,7 mca+0,2m=0,9mca

XX.

Hm=PILL+ ( hflp+ DN ) + ( hfll + DN ) + ( Hfls+ DN ) + 4 %hfl=35 mca+ 4,48 mca+0,9+¿(0,4mca

X2)=45,46mca

QxHm 40lx 45,46 mca


XXI. POT = = =24 C . V (horse power )
75 75

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Índice
1.0 INTRODUCAO.....................................................................................................................................1
1.1 objectivos..............................................................................................................................................1
1.1.1 Objectivo Geral...............................................................................................................................1
1..1.2 Objectivos específicos...................................................................................................................2
1.2 Justificação............................................................................................................................................2
2.0 CARACTERIZAÇÃO EDAFO-CLIMÁTICA DA REGIÃO .............................................................................3
2.1 Localização........................................................................................................................................3
2.2Caracterização Climatológica.............................................................................................................4
2.2.1 Tabela1 de variações climáticas.......................................................................................................4
2.3 Caracterização dos solos....................................................................................................................4
Fonte: Google Earth e FAO UNESCO SOIL DESCRPTION.....................................................................5
3.0 PRODUÇÃO DA CULTURA..............................................................................................................5
3.1 Descrição da cultura..........................................................................................................................5

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3.1.1 Tabela 03 de descrição da variedade da cultura.............................................................................5
3.1.2 Tabela 04 informações de irrigação da cultura...............................................................................6
3.2 Descrição das actividades a realizar...................................................................................................6
3.2.1 Trabalhos de preparação do solo.....................................................................................................6
3.2.2 sementeira e adubações...................................................................................................................7
3.2.3 Maneio ecológico de pragas e doenças...............................................................................................7
3.2.4 Irrigação das culturas......................................................................................................................8
3.2.4.1 Tabela 08 de informações técnicas para sistema de rega por aspersão.........................................8
3.2.4.2 Dimensionamento do sistema..........................................................................................................9
3.2.4.3 Tabela 09 de necessidades hídricas e de informações técnicas....................................................9
4.0 PLANO DE GESTÃO DE SOLO E ÁGUA..................................................................................11
4.1 Rotação de culturas..........................................................................................................................11
4.2 Plantação quebra vento (combater erosão eólica)...........................................................................11
4.3Lavoura zero/ mini tillage.................................................................................................................11
5.0 CORNOGRAMA DE ACTIVIDADES...............................................................................................12
6.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................13

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