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Deyse de Oliveira2
Maria Ednalva Bezerra2
Cypriano Galvão da Trindade Neto3
RESUMO
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Artigo apresentado à Universidade Potiguar –UnP, como parte dos requisitos para obtenção do título
de Bacharel em Farmácia.
²Graduandos em Farmácia pela Universidade Potiguar – deyse-oliveira2010@hotmail.com
³Orientador. Doutor em Química. Professor da Universidade Potiguar – cgtneto@unp.br
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1. INTRODUÇÃO
2 CÂNCER DE PRÓSTATA
que formam os tecidos do corpo humano são capazes de se multiplicar por meio de
um processo contínuo que é natural.
A maioria das células normais cresce, multiplica-se e morre de maneira orde-
nada, porém, nem todas as células normais são iguais: algumas nunca se dividem,
como os neurônios; outras – as células do tecido epitelial – dividem-se de forma rá-
pida e contínua. Dessa forma, a proliferação celular não implica necessariamente
presença de malignidade, podendo simplesmente responder a necessidades especí-
ficas do corpo (BRASIL, 2011).
O crescimento das células cancerosas é diferente do crescimento das células
normais. As células cancerosas, em vez de morrerem, continuam crescendo incon-
trolavelmente, formando outras novas células anormais. Diversos organismos vivos
podem apresentar, em algum momento da vida, anormalidade no crescimento celu-
lar – as células se dividem de forma rápida, agressiva e incontrolável, espalhando-se
para outras regiões do corpo – acarretando transtornos funcionais. O câncer é um
desses transtornos. O câncer se caracteriza pela perda do controle da divisão celu-
lar e pela capacidade de invadir outras estruturas orgânicas (BRASIL, 2011).
A próstata se constitui como glândula que faz parte do sistema reprodutor
masculino e está localizada na parte baixa do abdômen e produz parte do sêmen,
essencial no processo de geração do embrião na mulher. O Câncer de Próstata (CP)
"é o segundo mais prevalente entre homens, sendo o sexto tipo mais comum no
mundo e o mais predominante em homens (BACELAR et al., 2015).
O câncer da próstata (CP) pode apresentar evolução silenciosa inicialmente;
os pacientes podem não apresentar sintomas ou, apresentarem sintomas parecidos
aos do tumor benigno da próstata. Com o avanço da doença, podem apresentar
também dor óssea, problemas urinários, infecção generalizada ou insuficiência renal
(INCA, 2014).
O processo diagnóstico se dá através, principalmente, do toque retal, mas re-
centemente, algumas inovações científicas surgem no intuito de minimizar os trans-
tornos que, muitas vezes são mais de ordem psicológica, favorecendo a adesão do
grupo de homens que chegam ao momento de realizar os primeiros procedimentos.
O toque retal e a dosagem do antígeno prostático específico (PSA) são os principais
métodos de identificação de alteração na próstata; posteriormente a biópsia e o es-
tudo histopatológico são indicados para a definição do diagnóstico do paciente. O
tratamento deve ser individualizado para cada paciente de acordo com a sua idade,
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3. METODOLOGIA
4. DISCUSSÕES
5. CONCLUSÃO
ABSTRACT
As a serious public health problem, prostate cancer has been seen in the per-
spective of pharmaceutical services, from a set of coordinated actions and insightful
inherent in oncology, in the sense of detailed identification of cases in patients, most-
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ly elderly, with a view the correct orientation and monitoring of patients who need to
make use of drugs for the treatment of the disease, allowing an overrun mode of the
humanized problem. This approach enhances the perception of the authors and
agencies such as WHO, in front of the pharmaceutical activity of the problems that
arise in different health contexts, which contributes to improving the quality of life of
the population. The guidelines encourage intervention procedures, guidance and
treatment, favoring the prescription and administration of drugs that can minimize the
problem in each patient, but also improve the perception of professional who deals
directly with the problem within the pharmacy units around the country. By this fact,
this study is based from responsible professional conduct that value the participation
of those involved in the treatment of prostate cancer, given the correct prescription,
responsible administration, the competent guidance and conscious consumption of
drugs.
6. REFERÊNCIAS
SROUGI, M. et al. Doenças da próstata. Rev Med. São Paulo. 2008. Disponível
em: <www.revistas.usp.br/revistadc/article/download/59075/6 2060>. Acesso em:
6 mai. 2016.