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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA À SAÚDE DO PACIENTE COM CÂNCER DE

PRÓSTATA: Revisão de Literatura1

Deyse de Oliveira2
Maria Ednalva Bezerra2
Cypriano Galvão da Trindade Neto3

RESUMO

Como um sério problema de saúde pública, o câncer de próstata vem sendo


abordado na perspectiva da assistência farmacêutica, a partir de um conjunto de
ações articuladas e criteriosas inerentes a oncologia, no sentido da identificação de-
talhada dos casos em pacientes, principalmente idosos, com vista a orientação cor-
reta e acompanhamento de pacientes que necessitam fazer uso de medicamentos
durante o tratamento da doença, possibilitando a superação do problema de modo
humanizado. Esta abordagem valoriza a percepção dos autores e de órgãos como a
OMS, diante da atuação do farmacêutico frente aos problemas que surgem nos dife-
rentes contextos de saúde, o que contribui para melhorar a qualidade de vida da po-
pulação atingida. As orientações estimulam procedimentos de intervenção, orienta-
ção e tratamento, favorecendo a prescrição e a administração de medicamentos ca-
pazes de minimizar o problema em cada paciente, mas também, aprimorar a per-
cepção deste profissional que lida diretamente com o problema no interior das uni-
dades de farmácia em todo o país. Mediante essa realidade, este estudo se funda-
menta a partir de condutas profissionais responsáveis que valorizam a participação
dos envolvidos com o tratamento do câncer de próstata, considerando a prescrição
correta, a administração responsável, a orientação competente e o consumo consci-
ente de medicamentos.

Palavras-chave: Assistência Farmacêutica. Câncer. Paciente. Oncologia.

1
Artigo apresentado à Universidade Potiguar –UnP, como parte dos requisitos para obtenção do título
de Bacharel em Farmácia.
²Graduandos em Farmácia pela Universidade Potiguar – deyse-oliveira2010@hotmail.com
³Orientador. Doutor em Química. Professor da Universidade Potiguar – cgtneto@unp.br
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1. INTRODUÇÃO

A atenção farmacêutica consiste em um conjunto de práticas realizadas pelo


farmacêutico, visando à orientação do paciente quanto ao uso correto de medica-
mentos. Essa prática é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) co-
mo um serviço indispensável na relação paciente-medicamento (WHO, 2000).
Assim, paciente e profissional contemplam suas orientações e percepções
sobre a prática, buscando estabelece um paralelo entre suas compreensões e inter-
venções, no sentido de proporcionar bem-estar e conforto, principalmente, nos ca-
sos de administração e/ou prescrição de medicamentos que afetam a qualidade de
vida do paciente, face a sua condição psicofisiológica.
Ainda nessa linha de pensamento, é preciso que a confiança na prescrição e
orientação no ato da administração do medicamento, tendo em vista que, na con-
cepção de Zubioli (1999) o processo de cura ou manutenção da saúde pode ser
comprometido, com o agravamento do quadro, gerando transtornos para o paciente,
podendo levar até mesmo ao óbito. Assim sendo, o usuário do medicamento deve
ser o objeto de todos os esforços do farmacêutico.
Por outro lado, Dader e Romero (1999) mencionaram que a atenção farma-
cêutica pode ser classificada em duas modalidades: a) global que é direcionada aos
pacientes que querem participar do programa cuja origem do medicamento é por
prescrição clínica, indicação farmacêutica e automedicação e, b) para grupos de ris-
co os quais estão envolvidos pacientes com doenças crônicas ou em situações es-
peciais que requerem medicamento, por longo período de tempo.
Este trabalho objetiva enfatizar a importância da prática da assistência farma-
cêutica no atendimento, orientação e intervenção durante o tratamento do câncer de
próstata, tendo em vista a atuação profissional e a qualidade de vida do indivíduo no
contexto da atenção básica, descrevendo o papel do farmacêutico nas ações de
promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do paciente com câncer
de próstata.

2 CÂNCER DE PRÓSTATA

O Instituto Nacional do Câncer (BRASIL, 2011), destaca na obra ABC do cân-


cer: abordagens básicas para o controle do câncer, descreve que as células normais
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que formam os tecidos do corpo humano são capazes de se multiplicar por meio de
um processo contínuo que é natural.
A maioria das células normais cresce, multiplica-se e morre de maneira orde-
nada, porém, nem todas as células normais são iguais: algumas nunca se dividem,
como os neurônios; outras – as células do tecido epitelial – dividem-se de forma rá-
pida e contínua. Dessa forma, a proliferação celular não implica necessariamente
presença de malignidade, podendo simplesmente responder a necessidades especí-
ficas do corpo (BRASIL, 2011).
O crescimento das células cancerosas é diferente do crescimento das células
normais. As células cancerosas, em vez de morrerem, continuam crescendo incon-
trolavelmente, formando outras novas células anormais. Diversos organismos vivos
podem apresentar, em algum momento da vida, anormalidade no crescimento celu-
lar – as células se dividem de forma rápida, agressiva e incontrolável, espalhando-se
para outras regiões do corpo – acarretando transtornos funcionais. O câncer é um
desses transtornos. O câncer se caracteriza pela perda do controle da divisão celu-
lar e pela capacidade de invadir outras estruturas orgânicas (BRASIL, 2011).
A próstata se constitui como glândula que faz parte do sistema reprodutor
masculino e está localizada na parte baixa do abdômen e produz parte do sêmen,
essencial no processo de geração do embrião na mulher. O Câncer de Próstata (CP)
"é o segundo mais prevalente entre homens, sendo o sexto tipo mais comum no
mundo e o mais predominante em homens (BACELAR et al., 2015).
O câncer da próstata (CP) pode apresentar evolução silenciosa inicialmente;
os pacientes podem não apresentar sintomas ou, apresentarem sintomas parecidos
aos do tumor benigno da próstata. Com o avanço da doença, podem apresentar
também dor óssea, problemas urinários, infecção generalizada ou insuficiência renal
(INCA, 2014).
O processo diagnóstico se dá através, principalmente, do toque retal, mas re-
centemente, algumas inovações científicas surgem no intuito de minimizar os trans-
tornos que, muitas vezes são mais de ordem psicológica, favorecendo a adesão do
grupo de homens que chegam ao momento de realizar os primeiros procedimentos.
O toque retal e a dosagem do antígeno prostático específico (PSA) são os principais
métodos de identificação de alteração na próstata; posteriormente a biópsia e o es-
tudo histopatológico são indicados para a definição do diagnóstico do paciente. O
tratamento deve ser individualizado para cada paciente de acordo com a sua idade,
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tamanho da próstata, grau histológico, estágio do tumor e os recursos técnicos dis-


poníveis, portanto, podem ser realizadas cirurgias radicais, observação vigilante,
radioterapia e terapias endócrinas (SROUGI et al., 2008).
Para entender melhor o surgimento no homem do câncer de próstata, é preci-
so traçar um breve olhar sobre as condições de vida, ou seja, o quadro clínico do
paciente, tendo em vista que o processo natural de envelhecimento traz sérias con-
sequências para a vida do ser humano, em particular, em relação aos hábitos e cos-
tumes, principalmente, cuidados deixados de lado que contribuem para uma menor
incidência dessa condição de saúde. Assim, de acordo com o envelhecimento do
homem a tendência é que a próstata aumente de tamanho, dessa forma, o fluxo uri-
nário se torna mais lento e mais difícil de sair a partir dos 50 anos de idade; devido à
compressão da uretra que dificulta a passagem da urina, o jato urinário se torna gra-
dativamente fino e fraco (TONON; SCHOFFEN, 2009).
Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença estão relaci-
onados à presença de testosterona e a idade, uma vez que tanto a incidência como
a mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos. Além disso, homens
cujos parentes diretos são portadores de CP tem risco aumentando de desenvolver
a doença. Outro fator de risco relacionado à hereditariedade é a presença de genes
envolvidos no adenocarcinoma familiar, por exemplo, o HPC1 (HEREDITARY
PROSTATE CANCER 1) proto-oncogene encontrado no braço longo do cromosso-
mo 1 relacionado ao câncer de próstata familiar (ARAP; COELHO, 2009 apud BA-
CELAR et al., 2015).

3. METODOLOGIA

Esta é uma revisão de literatura baseada em consultas em artigos científicos


e demais publicações pesquisadas na base de dados Scielo, a partir de fontes pri-
márias como periódicos capes e Google Acadêmico, utilizando como descritores:
assistência farmacêutica, câncer de próstata e paciente, entre 1997 e 2016, totali-
zando 20 anos.
Os critérios de inclusão foram publicações de estudos originais referente a
assistências farmacêutica, contemplando intervenções farmacêuticas em Oncologia,
notadamente sobre o câncer de próstata. Os critérios de exclusão foram matérias
anteriores a 1997 e a incompatibilidade dos dados com os objetivos do estudo. A
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pesquisa bibliográfica foi realizada através dos descritores, totalizando mais de


2.100 trabalhos encontrados, onde 38 foram analisados, dos quais 28 foram utiliza-
dos.

4. DISCUSSÕES

A atenção farmacêutica deve fazer parte do universo da promoção da manu-


tenção e da garantia da qualidade de vida do paciente, ressaltando que este deve
comportar na sua intervenção, a qualificação prioritária que viabiliza a forma correta
de preparo, armazenamento e administração dos medicamentos, no sentido de favo-
recer o tratamento da doença e estimular um modelo de vida menos doloroso e mais
aceitável, do ponto de vista da humanização e da reinserção familiar como sujeito
sócio-histórico (DOBLINSKI, 2006).
No contexto da Oncologia, é importante destacar a fragilidade do paciente e a
sua condição psicológica para saber lidar com situações desagradáveis que exigem,
por parte do farmacêutico, uma atitude humanizadora e acolhedora, possibilitando
que o problema seja observado com outro ponto de vista, sem que afete o compor-
tamento do paciente na sua busca pelo tratamento e/ou cuidados específicos. Devi-
do a grande incidência de erros que os pacientes cometem em relação à forma cor-
reta de preparo, utilização e armazenamento dos medicamentos, assim como os
riscos que estes representam à saúde (SCHENKEL et al., 2004).
Quanto ao Farmacêutico, de acordo com a Resolução nº 585, de 29 de agos-
to de 2013, Art. 7º - São atribuições clínicas do farmacêutico relativas ao cuidado à
saúde, nos âmbitos individual e coletivo: I – Estabelecer e conduzir uma relação de
cuidado centrada no paciente; II - Desenvolver, em colaboração com os demais
membros da equipe de saúde, ações para a promoção, proteção e recuperação da
saúde, e a prevenção de doenças e de outros problemas de saúde (CFF, 2013).
Outras atribuições, igualmente relevantes para a atuação profissional do far-
macêutico e para a saúde do paciente, condiz com a necessidade de: III - Participar
do planejamento e da avaliação da farmacoterapia, para que o paciente utilize de
forma segura os medicamentos de que necessita, nas doses, frequência, horários,
vias de administração e duração adequados, contribuindo para que o mesmo tenha
condições de realizar o tratamento e alcançar os objetivos terapêuticos; IV – Analisar
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a prescrição de medicamentos quanto aos aspectos legais e técnicos, entre outras


(CFF, 2013).
A atuação clínica do farmacêutico em Oncologia consiste na provisão respon-
sável da farmacoterapia com o propósito de alcançar resultados concretos que me-
lhorem a qualidade de vida do paciente. Busca encontrar e resolver de maneira sis-
tematizada e documentada todos os problemas relacionados com os medicamentos
que apareçam no transcorrer do tratamento do paciente. Além disso, compreende a
realização do acompanhamento farmacológico do paciente. É importante que esse
público seja conscientizado, informado e orientado a seguir padrões de diagnóstico,
cuidados e tratamento, no sentido de minimizar a incidência do problema de saúde
em todo o país, através de campanhas publicitárias, eventos e publicações, articu-
lando o papel do farmacêutico na assistência a pessoa com esse problema, valori-
zando os conhecimentos implícitos na relação humana e potencializando a interven-
ção a partir de procedimentos humanizado, favorecendo a promoção à saúde do
homem de forma responsável (ANDRADE, 2009).
Sendo considerando um grande problema de saúde pública, o câncer de
próstata demanda maior atenção dos profissionais de saúde, em especial, daqueles
que estão articulados com a assistência farmacêutica, tendo em vista a condição de
orientar e de favorecer a aplicação de medidas de controle e tratamento da doença,
em diferentes estágios. O diagnóstico, tratamento e morbimortalidade do câncer de
próstata (CAP) tiveram sua história modificada após a introdução da dosagem do
PSA (Antígeno Prostático Específico) na prática clínica. Na década de 1990 houve
uma espécie de “explosão” no diagnóstico do CAP, sendo atualmente o câncer mais
prevalente na população. O principal fator de risco para o desenvolvimento do cân-
cer de próstata é a idade, cerca de 65% dos casos de câncer de próstata são diag-
nosticados em pacientes com idade superior a 65 anos, sendo apenas 0,1% dos ca-
sos diagnosticados antes dos 50 anos de idade (BERTOLDO; PASQUINI, 2010).
Outro fator de risco importante é a raça. A mortalidade relacionada ao câncer é 2,4
vezes maior na população afro-americana quando comparados à raça branca. Outro
fator de risco que parece ser importante e merece destaque é a hereditariedade. Se
um parente de primeiro grau tem a doença, o risco é no mínimo duas vezes maior do
indivíduo ter CAP. Se dois ou mais indivíduos da mesma família são afetados, o ris-
co aumenta em 5 a 11 vezes, porém, a hereditariedade não parece ser fator prog-
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nóstico importante ou influenciar negativamente na mortalidade relacionada ao CAP


(DORNAS et al., 2008 apud BERTOLDO; PASQUINI, 2010).
Apesar dos avanços na pesquisa, no Brasil a prevenção ainda se apresenta
deficitária, pois os pacientes ainda estão sendo diagnosticados tardiamente. Compa-
rativamente, nos EUA, cerca de 80% dos pacientes diagnosticados com câncer de
próstata estão em estágio inicial, mas aqui menos de 50% dos diagnosticados no
sistema público têm esse benefício. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer
(Inca), está previsto para este ano o surgimento de 60.180 novos casos de câncer
de próstata. A taxa de incidência é de 62,5 casos a cada 100 mil homens (CRF-SP,
2012).
Considerando que o câncer de próstata está relacionado a um índice cada
vez maior de mortalidade e, quanto aos procedimentos, ainda é visto com certa difi-
culdade devido, principalmente, ao procedimento do toque retal. Dessa forma, os
homens não procuram frequentemente os serviços de saúde porque sentem medo
de serem vistos como pouco viris, e independente do grau de escolaridade, associ-
am ao ser homem valores morais e éticos o que afasta dos serviços de saúde, difi-
cultando ainda mais o tratamento e a orientação por parte do profissional farmacêu-
tico (GOMES et al., 2007).
Entender os determinantes do comportamento masculino em relação ao pro-
cesso saúde/doença requer identificar as pressões do princípio socializador mascu-
lino no contexto das interações sociais, evidenciando os atributos morais e simbóli-
cos do comportamento masculino (SOARES, 2014).
O INCA procura regular a detecção precoce do câncer de próstata, apresen-
tando recomendações que surgiram a partir de consensos. Nesse sentido, recomen-
da que seja realizado o rastreamento oportunístico (case finding), ou seja, a sensibi-
lização de homens com idade entre 50 e 70 anos que procuram os serviços de saú-
de por motivos outros que não o câncer de próstata sobre a possibilidade de detec-
ção precoce deste câncer (GOMES et al., 2007).
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, dispõe que o farmacêutico
deve estar atento na preparação da terapia antineoplásica, além de avaliar a
prescrição médica no que diz respeito à viabilidade, estabilidade e compa-
tibilidade físico-química dos componentes entre si, também deve examinar a
sua adequação aos protocolos estabelecidos pela equipe multidisciplinar
da terapia antineoplásica. O aconselhamento ao paciente em tratamento oncoló-
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gico deve abranger os efeitos dos citostáticos e da terapêutica utilizada, localiza-


ção dos efeitos, técnicas de administração, efeitos adversos e interação medicamen-
tosa. Os serviços farmacêuticos devem estar presentes continuadamente durante
todos os ciclos terapêuticos, e completar os cuidados médicos (BRASIL, 2004).
Atualmente, o farmacêutico está habilitado a assumir atividades clíni-
co-assistenciais, podendo contribuir para diminuição nos erros de medicação, racio-
nalização administrativa e uma melhor qualidade de vida o paciente em tratamento.
A presença do farmacêutico na equipe multidisciplinar de quimioterapia diminui a
frequência de erros de administração de medicamentos. A atenção farmacêutica em
especial, com o acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes, assegura
uma terapia adequada e efetiva no tratamento oncológico (EDUARDO; DIAS;
SANTOS, 2012).

5. CONCLUSÃO

Apesar de ser um profissional indispensável na equipe multidisciplinar do tra-


tamento oncológico, a quantidade de profissionais farmacêuticos que trabalham efe-
tivamente é pequena. Para garantir uma farmacoterapia segura e eficaz, seria ne-
cessária a contratação de mais profissionais, para que o trabalho dos mesmos
fosse realizado sem sobrecarga. O tratamento oncológico é sofrido para qual-
quer paciente, e ele se torna mais sensível, carente e vulnerável. O paciente me-
rece todo carinho e atenção por parte da equipe de saúde, e a presença do
farmacêutico prestando atenção farmacêutica ajuda a amenizar o sofrimento e
torna a farmacoterapia segura, prevenindo e tratando as possíveis reações
adversas. O farmacêutico, com caráter humanístico, é capaz de tornar mais leve a
vida de quem sofre de uma doença tão dura como o câncer.

PHARMACEUTICAL ASSISTANCE TO HEALTH PATIENT WITH PROSTATE


CANCER: Review of literature

ABSTRACT

As a serious public health problem, prostate cancer has been seen in the per-
spective of pharmaceutical services, from a set of coordinated actions and insightful
inherent in oncology, in the sense of detailed identification of cases in patients, most-
9

ly elderly, with a view the correct orientation and monitoring of patients who need to
make use of drugs for the treatment of the disease, allowing an overrun mode of the
humanized problem. This approach enhances the perception of the authors and
agencies such as WHO, in front of the pharmaceutical activity of the problems that
arise in different health contexts, which contributes to improving the quality of life of
the population. The guidelines encourage intervention procedures, guidance and
treatment, favoring the prescription and administration of drugs that can minimize the
problem in each patient, but also improve the perception of professional who deals
directly with the problem within the pharmacy units around the country. By this fact,
this study is based from responsible professional conduct that value the participation
of those involved in the treatment of prostate cancer, given the correct prescription,
responsible administration, the competent guidance and conscious consumption of
drugs.

Keywords: Pharmaceutical Services. Cancer. Patient. Oncology.

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