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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
surgiu na Espanha o termo atención farmacéutica, sendo este adotado, quase que
literalmente, no Brasil a partir de discussões posteriores lideradas pela Organização
Pan Americana da Saúde (OPAS) e Rede UNIDA (CARDOSO et al, 2013).
Com a regulamentação do SUS pela Lei 8.080/1990, ocorreram vários
debates envolvendo diversas representações e segmentos da sociedade culminando
com a aprovação e homologação da Política Nacional de Medicamentos no Brasil,
através da Portaria 3.916/1998. Contudo, somente em 2004, com a aprovação da
Resolução 338 do Conselho Nacional de Saúde, foi instituída a Política Nacional de
Assistência Farmacêutica. Esta resolução definiu Assistência Farmacêutica (AF)
como “conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde,
tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e
visando ao acesso e ao seu uso racional” (TAVARES; PINHEIRO, 2014).
A Assistência Farmacêutica não está limitada à aquisição e distribuição de
medicamentos. Ao contrário do que preconizam as Políticas Públicas de
Medicamentos apresentadas nos últimos anos, faz-se necessário oferecer uma
Assistência Farmacêutica integral, de modo que a população tenha acesso a
medicamentos de qualidade e eficazes, tendo um planejamento para o seu uso
seguro e racional (PORTELA et al., 2010), devendo ser compreendida como uma
atividade essencial para o atendimento das necessidades dos usuários dos serviços
de saúde e sua organização fundamenta-se em uma sequência de atividades
interligadas e dependentes que contribuem para a integralidade das ações
(ALENCAR; NASCIMENTO, 2011).
Nesse sentido ocorrem as pactuações na Comissão Intergestores Tripartite
(CIT) com o objetivo de organizar e ampliar o financiamento, de atualizar os elencos
dos medicamentos, de estabelecer as formas para sua gestão e execução e, de
acesso aos medicamentos aos usuários do SUS (TAVARES; PINHEIRO, 2014).
A distribuição de medicamentos na Atenção Básica à Saúde (ABS) é parte
integrante do processo de cura, reabilitação e prevenção de doenças. Os
medicamentos distribuídos neste nível de atenção são os chamados medicamentos
essenciais que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são aqueles que
satisfazem as necessidades de cuidados básicos à saúde da maioria da população
e, são selecionados de acordo com a sua relevância na saúde pública, evidências
sobre a eficácia e segurança e os estudos comparativos de custo-efetividade
(OLIVEIRA; ASSIS; BARBONI, 2010).
3
2 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
3 METODOLOGIA
4 DISCUSSÃO
PERFIL LIPÍDICO
LDL - colesterol 162,5 99,8
Triglicérides 209,3 117,3
Colesterol Total 249,0 186,0
HDL - colesterol 47,7 46,1
ENZIMAS HEPÁTICAS
Aspartato amino transferase alanina (AST/TGO) 22,6 19,5
Alanina amino transferase (ALT/TGP) 22,7 21,0
5 CONCLUSÃO
ABSTRACT
For many years the Pharmaceutical Care in Health System was held
centralized only in medicine, in order to guarantee the supply of health units. With the
expansion of the population's access to the health system, the need to offer a full
Pharmaceutical Care so that the population has access to quality and effective drugs,
with actions rational use of drugs, surpassing the intense fragmentation of actions
and health services and qualifying care management. The insertion of the
Pharmaceutical Assistance to the work processes in the context of primary care,
allowed identification of Problems Related to Drug, preventing harm to patient health
and contributing to increased compliance. Through this literature review it was
possible to demonstrate the positive results achieved by conducting Pharmaceutical
interventions, making the pharmaceutical care necessary to achieve the best results
in health care, helping to improve the population's quality of life.
REFERÊNCIAS
COSTA, Evandro Medeiros; RABELO, Aneide Rocha de Marcos; LIMA, José Gildo
de. Avaliação do papel do farmacêutico nas ações de promoção da saúde e
prevenção de agravos na atenção primária. Revista de Ciências Farmacêuticas
Básica e Aplicada, [São Paulo], v. 35, n. 1, p.81-88, 2014.
OLIVEIRA, Luciane Cristina Feltrin de; ASSIS, Marluce Maria Araújo; BARBONI,
André René. Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde: da Política
Nacional de Medicamentos à Atenção Básica à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva,
[s. I.], v. 15, n. 3, p.3561-3567, 2010.
Agradecimentos
Agradecemos a Deus por ter nos dado saúde e força para superar as
dificuldades e por nos permitir concluir esta etapa de nossas vidas.
Às nossas famílias por entender nossas ausências em vários momentos e,
por nos incentivar a seguir o caminho que, por muitas vezes, se tornou difícil.
Aos nossos pais, pelo amor, pela compreensão e pelo apoio incondicional.
Ao nosso orientador, Prof. Dr. Cypriano Galvão da Trindade Neto, pelas
preciosas dicas, pelas correções e incentivos e, pelo suporte oferecido durante a
produção deste trabalho.
À Universidade, seu corpo docente e a coordenação do Curso.
E a todos que direta e indiretamente fizeram parte da nossa formação, o
nosso muito obrigado.