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SAÚDE COLETIVA

 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO (PNI)


 REDE DE FRIO
 Sala de vacina
 CRIE – Centro de Imunobiológicos especiais

Professora Adja Maria Montenegro Brabo


Enfermeira – Docente
Pós Graduanda em UTI - UECE
adjamontenegro89@hotmail.com
REDE DE FRIO

REDE DE FRIO CADEIA DE FRIO

É o processo logístico da Rede


É um sistema amplo, inclui de Frio para conservação dos
uma estrutura técnico- imunobiológicos, desde o
administrativa orientada pelo laboratório produtor até o
PNI, por meio de normatização, usuário, incluindo as etapas de
planejamento, avaliação e recebimento, armazenamento,
financiamento que visa à distribuição e transporte, de
manutenção adequada da forma oportuna e eficiente,
Cadeia de Frio. assegurando a preservação de
suas características originais.
REDE DE FRIO

O PNI, atualmente,
disponibiliza 42
imunobiológicos, entre
 VARIAÇÃO DE
vacinas, soros e Variáveis na armazenagem das
TEMPERATURA (CALOR/
imunoglobulinas, conforme vacinas
CONGELAMENTO)
disponível no Sistema de
Informação de Insumos
Estratégicos (Sies/SVS).
REDE DE FRIO
EQUIPAMENTOS DA CADEIA DE FRIO

REFRIGERADOR DOMÉSTICO:
Uso exclusivo para imunobiológicos;
Utilizar capacidade máxima de 50% da capacidade total.

CÂMARA REFRIGERADA

FREEZER CIENTÍFICO

FREEZER (bobinas reutilizáveis)


REDE DE FRIO
EQUIPAMENTOS DA CADEIA DE FRIO

BOBINA REUTILIZÁVEL

TERMÔMETRO DE
RADIAÇÃO
CAIXA TÉRMICA
INFRAVERMELHA
VISÍVEL

TERMÔMETRO DIGITAL TERMÔMETRO


DE MOMENTO (T MÁX ANALÓGICO DE
E MÍN.) COM CABO MOMENTO (TEMP MÁX.
EXTENSOR E MÍN.)
REDE DE FRIO
EQUIPAMENTOS DA CADEIA DE FRIO

Para isso utiliza-se os tipos de termômetros:

• Termômetro de Máxima e mínima analógico


• Termômetro Digital de cabo extensor
• Termômetro linear
• Termômetro Analógico de cabo extensor
REDE DE FRIO
EQUIPAMENTOS DA CADEIA DE FRIO
REDE DE FRIO
EQUIPAMENTOS DA CADEIA DE FRIO
TERMOESTABILIDADE DAS
VACINAS

O congelamento pode
Vacinas de vírus vivos
interferir na sua eficácia
atenuados são mais
e na alteração físico-
sensíveis ao calor;
química;

Cada exposição de uma


vacina à temperatura
abaixo de + 2ºC e acima
de + 8ºC, resulta em
alguma perda de
potência;
SALA DE VACINA
PLANEJAR, MONITORAR E AVALIAR AS ATIVIDADES DE
Funções da equipe VACINAÇÃO

PROVER OS MATERIAIS E IMUNOBIOLÓGICOS


responsável

MANTER A CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS

PRESERVAR OS EQUIPAMENTOS

REGISTRAR TODOS OS DADOS REFERENTES ÀS


ATIVIDADES DE VACINAÇÃO NOS IMPRESSOS ADEQUADOS

PROMOVER ORGANIZAÇÃO E MONITORAR A LIMPEZA DA SALA


DE VACINAÇÃO
SALA DE VACINA
ESPECIFICAÇÕES:

Área mínima de 6m² (recomendado a partir de 9 m²)


Na sala de vacinação, é
importante que todos os
Pisos e paredes lisos e laváveis procedimentos desenvolvidos
promovam a máxima segurança,
reduzindo o risco de
Portas e paredes pintadas com tintas laváveis contaminação para os indivíduos
vacinados e também para a
equipe de vacinação.
Bancada feita de material não poroso (preparo dos
insumos durante procedimento)

Pia para lavagem de materiais

Pia para lavagem das mãos dos profissionais SALA DE VACINAÇÃO É


CONSIDERADA ÁREA SEMI-
CRÍTICA E DEVE SER
Iluminação artificial e natural DESTINADA EXCLUSIVAMENTE
A ADMINISTRAÇÃO DE
IMUNOBIOLÓGICOS.
Tomada exclusiva para cada equipamento

Condições de higiene e limpeza devem ser mantidas


SALA DE VACINA
EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

Equipamentos de refrigeração exclusivos para conservação de


vacinas e protegidos da luz solar direta
Equipamentos de informática para o sistema de informação;

Mesa tipo escrivaninha com gavetas;

Cadeiras laváveis (três, no mínimo);

Cadeira giratória com braços;

Armário com porta para a guarda de material;

Fichário ou arquivo;

Biombo para delimitar a área de administração do imunobiológico;


Instrumentos de medição de temperatura para os equipamentos de
refrigeração e as caixas térmicas.
Termômetro clínico para mensuração da temperatura corporal.
SALA DE VACINA
SALA DE VACINA
ACOLHIMENTO

TRIAGEM

PROCEDIMENTOS ANTERIORES À
ADMINISTRAÇÃO DE
FUNCIONAMENTO DA SALA DE IMUNOBIOLÓGICOS (PREPARO)
VACINA
ADMINISTRAÇÃO DOS
IMUNOBIOLÓGICOS

ENCERRAMENTO DO TRABALHO
DIÁRIO

ENCERRAMENTO DO TRABALHO
MENSAL
SALA DE VACINA
INÍCIO DO TRABALHO DIÁRIO

Verificar se a sala está limpa e em ordem.

Verificar a temperatura do(s) equipamento(s) de refrigeração,


registrando-a no mapa de registro diário de temperatura.

Verificar ou ligar o sistema de ar-condicionado

Organizar a caixa térmica de uso diário.

Retirar do equipamento de refrigeração as vacinas e separar


os diluentes correspondentes na quantidade necessária ao
consumo na jornada de trabalho.
Organizar vacinas e diluentes na caixa térmica, já com a
temperatura recomendada, colocando os em recipientes.
SALA DE VACINA

ACOLHIMENTO
O acolhimento se configura
como uma atitude de inclusão, TRIAGEM
caracterizada por ações que
favorecem a construção de uma É o processo de escolha,
relação de confiança e seleção ou classificação para
compromisso dos usuários com determinar aqueles que
as equipes e os serviços. possuem prioridade no
atendimento.
É através do acolhimento que
surge a oportunidade de
orientação sobre vacinas.
SALA DE VACINA
SALA DE VACINA
ENCERRAMENTO DO TRABALHO DIÁRIO

• Conferir no boletim diário as doses de vacinas


administradas no dia.
• Retirar as vacinas da caixa térmica de uso
diário, identificando nos frascos multidose a
quantidade de doses que podem ser utilizadas
no dia seguinte.
• Retire as bobinas reutilizáveis da caixa
térmica, limpar e acondicionar no freezer.
• Verificar e anotar a temperatura.
• Organizar o arquivo.
SALA DE VACINA
SALA DE VACINA

LIMPEZA DA SALA DE VACINA

• A LIMPEZA CONCORRENTE DA SALA


LIMPEZA DE VACINAÇÃO DEVE SER REALIZADA
CONCORRENTE
(DIÁRIA) PELO MENOS DUAS VEZES AO DIA EM
HORÁRIOS PREESTABELECIDOS.

• É MAIS COMPLETA E INCLUI TODAS AS


SUPERFÍCIES HORIZONTAIS E
LIMPEZA
TERMINAL VERTICAIS, INTERNAS E EXTERNAS DA
SALA E DOS EQUIPAMENTOS. DEVE
SER REALIZADA A CADA 15 DIAS.
SALA DE VACINA
SALA DE VACINA
Retirar todas as gavetas plásticas e suportes que existam na parte interna da porta, e no
lugar da gaveta grande preencher toda parte com garrafas de água com corante;
ARRUMAÇÃO DA GELADEIRA DOMÉSTICA

As garrafas deverão estar bem vedadas.

No evaporador(congelador) colocar gelo reciclável (bobinas) na posição vertical;

Identifique o equipamento com o aviso: “uso exclusivo de vacinas”.

Coloque o equipamento perfeitamente nivelado e longe da incidência de luz solar direta ou


de qualquer outra fonte de calor.

Use tomada exclusiva para o refrigerador.

Instale o termômetro digital de cabo extensor, posicionando o sensor no ponto mais central
da câmara interna sem contato com os produtos ou as partes do equipamento. Não coloque
o sensor dentro de frascos.
SALA DE VACINA
Ajuste o termostato de modo a encontrar o ponto que vai permitir a manutenção da temperatura
do refrigerador entre +2ºC e +8ºC, sendo o ideal +5ºC

Fixe no refrigerador o mapa de registro diário para controle da temperatura e realize


GELADEIRA DOMÉSTICA

sistematicamente a leitura da temperatura no início e no final da jornada de trabalho,


registrando-a diariamente no mapa.
ARRUMAÇÃO DA

Abra o refrigerador o mínimo possível, estabelecendo uma rotina de manuseio das vacinas
armazenadas.

Faça a previsão da demanda de usuários que irá procurar o serviço de vacinação naquele dia
de trabalho, retirando o quantitativo suficiente de vacinas (acompanhadas dos diluentes,
quando for o caso) e acondicionando-as na caixa térmica com bobinas reutilizáveis e
termômetro digital de cabo extensor.

Nos refrigeradores domésticos, os imunobiológicos devem ser organizados por tipo (viral ou
bacteriano, colocando-se na frente os produtos com prazo de validade mais curto para que
sejam utilizados antes dos demais.

Não acondicione imunobiológicos na 1a prateleira nem no compartimento inferior (gaveta)


desses equipamentos.

Fazer o degelo a cada 15 dias ou se o gelo estiver superior à 0.5 cm;

Não colocar qualquer elemento na geladeira que dificulte a circulação de ar.


SALA DE VACINA
ORGANIZAÇÃO DA CAIXA TÉRMICA

Usar bobina de gelo reciclável, a qual deverá estar no congelador, e ambientada antes de colocar na
caixa térmica;

Posicione o sensor do termômetro no centro da caixa, manter a temperatura interna da caixa entre
+2ºC/+8ºC, monitorando com um termômetro de cabo extensor;

Dispor as bobinas de gelo de tal forma que os imunobiológicos fiquem ilhados;

Os imunobiológicos deverão ser acondicionados em recipientes plásticos e nunca diretamente sob as


bobinas.

Manter a caixa térmica longe de luz e calor diretos.

Troque as bobinas reutilizáveis sempre que isso for necessário.

Retorne as bobinas para congelamento após o uso.

Lave e seque cuidadosamente as caixas, mantendo-as abertas até que estejam completamente secas.

Guarde-as abertas e em local ventilado.


CRIE – CENTRO DE REFERÊNCIA PARA
IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS

A proteção dos usuários do SUS, com a oferta de


imunobiológicos para aqueles que apresentam
contraindicação à utilização dos produtos disponíveis
na rede pública de saúde, é uma das atribuições do
Programa Nacional de Imunizações (PNI). Dessa
forma, ao apoiar a instalação de CRIEs, este
Programa contribui para o fortalecimento dos
princípios de universalização e equidade do SUS.

É importante destacar que algumas vacinas, antes


ofertadas somente nesses Centros de Referência,
vêm sendo gradativamente introduzidas na rotina
dos serviços de saúde (meningite c, pneumocócica,
varicela, Hepatite A e DTPa.
CRIE – CENTRO DE REFERÊNCIA PARA
IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS
INDICAÇÕES  PESSOAS IMUNOCOMPETENTES
COMUNICANTES SUSCETÍVEIS DE PACIENTES COM DOENÇAS
TRANSMISSÍVEIS

PESSOAS QUE CONVIVEM COM DOENTES IMUNODEPRIMIDOS

PROFISSIONAIS EXPOSTOS A RISCOS

PESSOAS QUE APRESENTARAM EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAIS


GRAVES

PESSOA ALÉRGICAS A SOROS HETERÓLOGOS

GESTANTES

NUTRIZES

PESSOAS COM DOENÇAS HEMORRÁGICAS

RN PRÉ-TERMO HOSPITALIZADO
CRIE – CENTRO DE REFERÊNCIA PARA
IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS
OS PROFSSIONAIS DA SAÚDE, ALÉM DAS VACINAS PRECONIZADAS
PARA ADULTOS (CONFORME PNI) PODEM RECEBER DO CRIE:

Influenza inativada (INF)

Hepatite B recombinante (HB)

Varicela (VZ) – sem história prévia da doença ou vacinação.

SCR (triviral)

Meningocócica C conjugada (MncC)


CRIE – CENTRO DE REFERÊNCIA PARA
IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS

INDICAÇÕES  PESSOAS IMUNODEPRIMIDAS


• IMUNODEFICIÊNCIAS CONGÊNITAS
• HIV/AIDS
• IMUNODEFICIÊNCIA DEVIDO AO CÂNCER OU À IMUNOSUPRESSÃO
TERAPÊUTICA
• TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS SÓLIDOS
• TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS (MEDULA
ÓSSEA)
• COMUNICANTES SUSCETÍVEIS IMUNODEPRIMIDOS DE PACIENTES
COM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
CRIE – CENTRO DE REFERÊNCIA PARA
IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS
 OS IMUNOBIOLÓGICOS DOS CRIES:
 Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) VIP
 Vacina hepatite B (recombinante) – HB e imunoglobulina humana anti-
hepatite B (IGHAHB)
 Vacina hepatite A (HA)
 Vacina varicela (VZ) e Imunoglobulina humana antivaricela-zoster (IGHAV
Z)
 Imunoglobulina Humana Antirrábica (IGHAR)
 Vacina influenza, inativada (INF) – “Vacina Gripe”
 Vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica – Pn23).
 Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada – Pnc10).
 Vacina Haemophilus influenzae tipo b (conjugada) – Hib
 Vacinas adsorvidas difteria, tétano e pertússis acelular (DTPa)
 Vacina adsorvida difteria e tétano infantil (dupla infantil – DT)
 Imunoglobulina humana antitetânica (IGHAT )
 Vacina meningocócica C conjugada – (MncC)

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