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REGULAMENTO DE EXAMES

(REPUBLICAÇÃO)

CAPÍTULO I
EXAMES

ART.º 1º.
(APLICABILIDADE)

1. O presente regulamento aplica-se a todos os Cursos ministrados pelas Escolas do IPP.

ART.º 2º.
(ÉPOCAS DE EXAME)

1. As unidades curriculares dos planos de estudo em vigor podem ser trimestrais, semestrais ou anuais.
De acordo com a organização adoptada, haverá lugar à avaliação das competências adquiridas, no
fim de cada um desses períodos (trimestral, semestral ou anual).

Os estudantes podem apresentar-se aos seguintes momentos de avaliação, definidos em calendário


escolar, desde que reúnam as condições regulamentares de acesso aos mesmos:

a) Época normal;

b) Época de recurso;

c) Época especial.

2. Os estudantes com estatutos especiais podem realizar exames fora das épocas normal, de recurso e
especial, desde que reúnam condições de acesso aos mesmos.

3. Por despacho do Presidente do Instituto poderão ser criadas outras épocas para um ano lectivo em
particular, em casos excepcionais devidamente justificados. O despacho regulamentará também o
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calendário das épocas criadas e as condições de acesso dos estudantes às mesmas.

ART.º 3º.
(CONDIÇÕES DE ACESSO A EXAME)

1. As condições de acesso a exame de qualquer unidade curricular são as fixadas no regime de


avaliação aprovado pelos órgãos próprios das escolas.
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2. Reunindo as condições fixadas no ponto anterior, o estudante, pela sua inscrição a determinada
unidade curricular, está automaticamente inscrito à época normal. Excepcionalmente, as escolas no
seu regime de avaliação poderão determinar a prévia inscrição com carácter obrigatório em exames
de época normal. Esta época de exames não está sujeita ao pagamento de emolumentos.

3. Para as demais épocas, o estudante deverá proceder, previamente à data da realização do exame, à
inscrição e pagamento do respectivo emolumento, de acordo com as normas definidas em cada
escola.

ART.º 4º.
(CALENDÁRIO DE EXAMES)

1. O calendário de exames será elaborado por cada escola de acordo com as normas internas
aplicáveis.

2. A divulgação do calendário de exames considera-se efectuada mediante a disponibilização nos


sistemas de informação de cada escola.

ART.º 5º.
(NÚMERO DE EXAMES A REALIZAR EM CADA ÉPOCA)

1. Para as épocas normais e de recurso não existem limitações quantitativas, desde que os estudantes
reúnam as condições referidas no número 1 do art.º 3.

2. Poderão requerer exames para a época especial os estudantes a que faltem, para terminar o ciclo de
estudos, até duas unidades curriculares anuais ou o equivalente (1 anual = duas unidades
curriculares semestrais, ou 3 unidades curriculares trimestrais).

3. Poderão ainda requerer exames para a época especial os estudantes que reúnam condições ao
abrigo de estatutos especiais, de acordo com as regras estabelecidas no respectivo regulamento.
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ART.º 6º.
(FALTAS A EXAMES POR DOENÇA)

1. A apresentação de atestados médicos não releva qualquer falta a exames, nem confere quaisquer
regalias no que concerne à realização de exames na própria época ou em épocas subsequentes.

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2. Nos casos de internamento hospitalar ou doença contagiosa que implique evicção escolar e
impossibilite a realização dos exames o estudante poderá efectuar aqueles a que foi impedido de
comparecer:

a) Exames de época normal – na época de recurso do mesmo ano lectivo, sendo que em caso de
não aprovação, o estudante poderá realizar novo exame na época especial;

b) Exames de época de recurso – na época especial do mesmo ano lectivo;

c) Exames da época especial – até 30 dias após a data em que o impedimento se deixou de
verificar, em data a calendarizar pela escola.

2.1. Estes exames deverão ser requeridos nos 8 dias consecutivos contados a partir da data em que
o impedimento se deixou de verificar. Com o requerimento deverá ser apresentada a prova do
internamento hospitalar ou atestado médico emitido pelo delegado de saúde da área de
residência, comprovativo de que o estudante sofreu doença contagiosa a implicar evicção
escolar.

2.2. Os exames realizados em época especial ao abrigo deste artigo não são considerados para
efeito do número máximo de exames a realizar nesta época ao abrigo de outro qualquer estatuto
ou situação especial aplicável.

2.3. Se excepcionalmente o período de doença abranger as épocas normais e de recurso, a escola


deverá calendarizar os exames a realizar, garantindo o mesmo número de oportunidades de
realização de exames que aos demais estudantes.

3. O estudante tem um prazo máximo de 7 dias consecutivos após a publicação da classificação obtida
em exame de época especial, ou em data posterior se for caso disso, para a realização da inscrição
no ano lectivo seguinte.

ART.º 7º.
(FALTAS A EXAMES POR FALECIMENTO DE FAMILIAR)
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1. Nos casos de faltas a exame devido ao falecimento de cônjuge ou parente ou afim em qualquer grau
de linha recta ou até ao segundo grau de linha colateral aplica-se o disposto no n.º 2 do artigo
anterior.

2. O período durante o qual se poderão justificar faltas ao abrigo do número anterior é de cinco dias
úteis ou de dois dias úteis a contar da data de falecimento, consoante se trate de cônjuge ou de

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parente ou afim em qualquer grau de linha recta, ou de parente ou afim até ao 2º grau da linha
colateral, respectivamente.

ART.º 8º.
(NORMAS ESPECIAIS PARA CONCLUSÃO DOS CURSOS)

1. No caso em que se verifique simultaneamente:

a) A falta de aprovação a uma unidade curricular para conclusão do curso;

b) A unidade curricular depende total ou parcialmente da realização de um exame escrito;

c) O estudante realizou exame escrito de época especial em que obteve uma classificação mínima
de oito valores e reprovou;

O estudante tem direito a realizar uma prova oral, com a duração máxima de 30 minutos, perante um
júri constituído pelo Director do Curso, o Responsável pela unidade curricular e outro docente que
leccione a unidade curricular ou na sua inexistência um docente da mesma área científica.

2. Para inscrição nesta prova oral o estudante deverá realizar junto dos respectivos serviços
académicos da escola uma inscrição em exame especial e efectuar o pagamento dos respectivos
emolumentos, num prazo máximo de 7 dias úteis após a publicação da classificação da prova escrita
da época especial.

3. Os serviços académicos notificarão o Director de Curso da existência desta prova. O Director de


Curso indicará, nos três dias úteis imediatos, a data da sua realização que deve ocorrer no período
de um mês após a notificação. Os serviços académicos comunicarão ao estudante, num período
máximo de 3 dias úteis, a data estabelecida. Deve garantir-se que o estudante tenha conhecimento,
com pelo menos uma semana de antecedência, da data de realização da prova.

ART.º 9º.
(INSCRIÇÕES EM EXAMES FORA DE PRAZO)
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As inscrições em exames que ocorram fora dos prazos estabelecidos no calendário escolar ou de outras
regras em vigor na escola, estão sujeitas ao pagamento das taxas de não cumprimento de prazos,
previstas na Tabela de Emolumentos.

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ART.º 10º.
(EFEITOS)

De uma inscrição válida em exame resulta a publicação de uma classificação e a regularização do


respectivo livro de termos. No caso dos estudantes com débitos de propinas, estes procedimentos só
terão lugar após a regularização dos mesmos.

ART.º 11º.
(SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS)

1. Aos estudantes com estatutos especiais aplicam-se as normas constantes em regulamento próprio,
em tudo o que contrariar o disposto no presente regulamento.

2. Situações excepcionais poderão ser analisadas através de requerimento fundamentado ao


Presidente da escola.
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CAPÍTULO II
EXAMES PARA MELHORIA DE CLASSIFICAÇÃO

ART.º 12º.
(APLICABILIDADE)

1. O estudante pode requerer exame para melhoria de classificação sempre que:

a) nas unidades curriculares com exame final, tenha obtido uma classificação final igual ou superior a
10 valores;

b) tendo-lhe sido concedida creditação de formação adquirida a unidades curriculares ministradas


noutro estabelecimento de ensino superior, pretenda melhorar a classificação que lhe foi atribuída.

ART.º 13º.
(NÚMERO DE UNIDADES CURRICULARES A QUE PODE REQUERER MELHORIA)

1. O estudante pode requerer melhoria de nota, sem limitações quantitativas, desde que, para as
unidades curriculares e para a época de exame em que as requer, reúna as condições fixadas no
presente regulamento.

2. O estudante só pode realizar uma melhoria de nota, por unidade curricular.

3. Os estudantes que tenham concluído o curso, não podem realizar melhoria de nota depois de
solicitado o diploma e/ou carta de curso.

3.1. Neste caso, os estudantes podem requerer certidão descriminada das unidades curriculares a
que obtiveram aproveitamento, sem menção de conclusão do curso ou da classificação final.

ART.º 14º.
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(ÉPOCAS EM QUE PODE SER REQUERIDO EXAME)

A partir da época em que o estudante obteve aproveitamento ou tenha sido creditada a formação, à
unidade curricular, o exame de melhoria poderá ser requerido em qualquer uma das épocas
subsequentes até ao limite temporal de um ano (por exemplo se o estudante obtiver aproveitamento na
época normal de um dado trimestre ou semestre, poderá requerer melhoria na época de recurso e
especial do mesmo ano lectivo, e ainda na época normal do ano lectivo seguinte).

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ART.º 15º.
(PRAZOS)

A melhoria de nota deve ser requerida no prazo fixado no calendário escolar para requerer exames na
época respectiva.

ART.º 16º.
(CASO DAS UNIDADES CURRICULARES SEM EXAME FINAL)

1. Para melhoria da classificação no caso das unidades curriculares sem exame final, o estudante
deverá repetir a frequência no ano lectivo imediato.

2. A inscrição nas unidades curriculares para efeitos da melhoria de nota deve ser efectuada nos prazos
fixados no calendário escolar para inscrição nas restantes unidades curriculares.

ART.º 17º.
(LIVRO DE TERMOS)

A melhoria de nota, independentemente da época em que é realizada, é objecto de pauta e livro de


termos específicos.

ART.º 18º.
(TAXAS E EMOLUMENTOS)

1. Os emolumentos devidos para melhoria de nota, por unidade curricular, são os seguintes:

a) Pela melhoria de nota obtida através da realização de exame final - o valor fixado na tabela de
emolumentos, pago no acto de inscrição;
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b) Pela melhoria de nota obtida através da frequência de unidades curriculares – o valor


correspondente a:

P * (N / E) sendo:

P – a propina anual fixada nos termos da Lei do financiamento;

N – número de créditos da unidade curricular;

E – somatório dos créditos das unidades curriculares do ano curricular a que pertence a UC.
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2. Serão creditadas na conta corrente do estudante, ou reembolsadas em caso de conclusão de curso,
as taxas pagas para realização de exames finais de melhoria, previstas na a) do nº1 deste artigo,
sempre que o resultado destes exames corresponda a melhoria efectiva de classificação.
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CAPÍTULO III
JÚRIS DE AVALIAÇÃO, CONSULTA DE PROVAS, RECLAMAÇÕES E RECURSOS

ART.º 19º.
(JÚRIS DE AVALIAÇÃO)

1. Os júris de avaliação das unidades curriculares são constituídos por pelo menos três docentes, sendo
que um deles é o docente responsável pela unidade curricular.

2. O júri é presidido por um dos professores coordenadores, equiparados a professor coordenador, ou


professores coordenadores convidados da área científica responsável pela unidade curricular.

2.1. Nos casos em que o número de professores coordenadores, equiparados a professor


coordenador, ou professores coordenadores convidados não seja suficiente para assegurar a
Presidência de todos os Júris, estes poderão ser presididos por professores adjuntos,
equiparados a professores adjuntos ou professores adjuntos convidados.

2.2. Caso se verifique que, ainda assim, o número de professores não seja suficiente, os júris serão
presididos pelo Director de Departamento, pelo Presidente da Escola ou pelo Presidente do
Conselho Técnico-Científico.

3. Os júris serão nomeados pelo Conselho Técnico-Científico, sob proposta do Departamento ou área
científica, até 15 dias depois do início do período lectivo respectivo.

3.1. No caso de o Conselho Técnico-Científico não proceder à nomeação dos júris no prazo indicado,
compete ao Presidente da Escola a sua nomeação.

4. O disposto nos números anteriores aplica-se igualmente às unidades curriculares sem exame final em
que a avaliação seja realizada, nomeadamente, com base em projectos, trabalhos escritos ou
apresentação de portefólio.
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ART.º 20º.
(CONSULTA DE PROVAS E ESCLARECIMENTOS)

1. Após publicação das classificações das provas intercalares de avaliação e exames escritos será
facultado aos estudantes o direito de acesso à prova realizada, indicando o horário e local para a
respectiva consulta, num prazo de 5 dias úteis a contar da data da publicação.

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2. Deverão ser fornecidos aos estudantes:

a) a cotação de cada pergunta constante da prova;

b) a pontuação atribuída em cada uma das questões constantes da prova;

c) os critérios utilizados para atribuição da pontuação de cada uma das questões constantes da
prova.

3. Os docentes deverão prestar aos estudantes que o solicitem os esclarecimentos necessários sobre a
correcção da prova.

4. Cada escola instituirá os mecanismos que considerar mais adequados ao eficaz exercício do direito
de acesso dos estudantes às suas provas de avaliação.

ART.º 21º.
(ARQUIVO DOS ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO)

1. Todos os elementos de avaliação, bem como os enunciados das provas de avaliação, serão
arquivados pelo período de 5 anos, findos os quais podem ser destruídos.

2. A consulta dos elementos de avaliação é permitida aos Estudantes durante o período referido no
ponto anterior.

3. Cada escola instituirá os mecanismos que considerar mais adequados para facultar aos estudantes o
acesso aos enunciados das provas de avaliação de anos lectivos anteriores das unidades
curriculares em que está inscrito.

ART.º 22º.
(RECLAMAÇÃO)

1. Os estudantes podem apresentar reclamações da classificação atribuída:


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a) nas provas intercalares de avaliação;

b) no exame final da unidade curricular.

2. Para efeitos da aplicação deste regulamento entendem-se por “provas intercalares de avaliação”
todas as provas escritas realizadas no decurso do funcionamento da unidade curricular incluindo
testes, trabalhos escritos, projectos ou portefólios.

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3. As reclamações das classificações atribuídas nas provas intercalares de avaliação são dirigidas, por
escrito, ao docente responsável pela unidade curricular.

4. As reclamações das classificações atribuídas no exame final serão dirigidas, por escrito ao Júri de
avaliação da unidade curricular.

5. O processo de reclamação deve ser iniciado no prazo de 5 dias úteis, contados a partir do 1º. dia do
período de consulta das provas, afixado pelo docente. Este processo implica o preenchimento de
impresso próprio (em papel ou electronicamente conforme previsto nas escolas) e o pagamento da
taxa devida que consta da Tabela de Emolumentos.

6. Compete aos Serviços Académicos diligenciar junto do docente para a entrega da cópia da prova
realizada, excepto se se tratar de cópia de projectos, trabalhos escritos ou portefólios, já que o
estudante deve reter em seu poder cópia dos documentos entregues, e ainda dos elementos
referidos no nº. 2 do artº. 20º bem como o enunciado da prova.

7. O docente responsável deverá fornecer os elementos necessários no prazo de 3 dias úteis contados
a partir da data em que é notificado pelos Serviços Académicos.

8. O não fornecimento dos elementos solicitados no prazo indicado constitui infracção disciplinar, nos
termos da lei, devendo os Serviços Académicos comunicar a infracção ao Presidente da Escola, no
prazo máximo de 5 dias úteis.

9. Recebidos os elementos referidos no número anterior os Serviços Académicos procederão à sua


entrega ao estudante, presencialmente ou através do envio por correio registado.

10. A fundamentação da reclamação deverá ser apresentada no prazo máximo de 7 dias úteis a partir da
data da acção referida no número anterior.

11. O prazo para decidir das reclamações é de 5 dias úteis, devendo a decisão fundamentada do
Docente ou do Júri ser entregue nos Serviços Académicos das escolas que a comunicam ao
estudante, por escrito e no prazo máximo de 5 dias úteis após a sua recepção, devendo ser ainda
arquivadas no processo individual do estudante.
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12. São liminarmente indeferidas as reclamações não fundamentadas ou apresentadas fora de prazo.

13. Serão reembolsadas as taxas pagas nas reclamações que tenham obtido provimento.

14. Não há lugar a reclamação da classificação de provas orais.

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ART.º 23º.
(RECURSOS)

1. Da decisão sobre as reclamações cabe recurso, que deve ser solicitado no prazo máximo de 5 dias
úteis, contados a partir da data em que é notificado sobre o resultado da reclamação.

2. Os recursos são dirigidos ao Presidente da Escola, devidamente fundamentados.

3. Os recursos serão elaborados em impresso próprio (em papel ou electronicamente conforme previsto
nas escolas), e implicam o pagamento da taxa devida que consta da Tabela de Emolumentos.

4. Serão liminarmente indeferidos os recursos não fundamentados ou apresentados fora de prazo.

ART.º 24º.
(APRECIAÇÃO DO RECURSO)

1. O recurso será apreciado por uma comissão nomeada pelo Presidente da Escola, presidida pelo
professor mais antigo da categoria mais elevada da área científica que assegura o ensino da unidade
curricular e integrando, pelo menos, dois docentes da especialidade.

1.1. No caso em que o responsável da unidade curricular seja o professor mais antigo da categoria
mais elevada da área da unidade curricular, presidirá à comissão o docente que lhe suceder em
antiguidade ou categoria.

1.2. Os docentes da especialidade podem pertencer, ou não, à escola.

2. A comissão analisará o recurso e proporá o deferimento, ou não, do mesmo, elaborando um relatório


fundamentando a sua proposta.

2.1. A comissão ouvirá obrigatoriamente o docente responsável pela unidade curricular.

3. Nos casos em que proponha o deferimento do recurso, a comissão fixará a classificação a atribuir,
atenta aos critérios de avaliação e à cotação das componentes da prova de avaliação fixada pelo
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docente responsável pela unidade curricular e ao programa da unidade curricular efectivamente


ministrado.

4. A decisão final compete ao Presidente da Escola, com base no relatório da comissão, podendo o
mesmo solicitar à comissão a reformulação do relatório.

5. Os documentos relativos ao recurso serão entregues nos Serviços Académicos, passando a integrar
o processo individual do estudante.

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6. Nos casos em que exista deferimento do recurso a comissão solicitará a rectificação da classificação
ou a emissão de termos de rectificação de nota e procederá à respectiva assinatura.

7. Serão reembolsadas as taxas pagas nos recursos que tenham obtido provimento.
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CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS

ART.º 25º.
(DISPOSIÇÕES FINAIS)

São revogados os Despachos IPP/PR-58/2000 de 12/07/2000, IPP/PR-107/2003 de 24/7/2003,


IPP/PR-105/2003 de 24/7/2003 e IPP/PR-212/2005 de 24/12/2005.
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