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Alterações motoras por demência

Ana Rodrigues nº2


Ana Melim nº4
Fernanda Silva nº16
Priscila Sousa nº22
Índice:
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................2
1.Doença de Alzheimer..........................................................................................................3
1.1 O QUE É?........................................................................................................................3
1.2 ALTERAÇÕES................................................................................................................4
1.3 TÉCNICAS DE POSIÇÃO NO ALZHEIMER...............................................................4
2. TRANSFERÊNCIA...............................................................................................................5
2.1. DA CAMA PARA A CADEIRA......................................................................................5
2.1.2. MOBILIZAR DA CABECEIRA PARA A CAMA.......................................................5
2.1.3. POSICIONAR DE LADO...........................................................................................6
3.MOBILIZAÇÃO......................................................................................................................7
3.1. MOBILIDADE EM SEGURANÇA...............................................................................7
3.1.1 CONSCIÊNCIA............................................................................................................7
3.1.2. DESCANSAR..............................................................................................................8
3.2. ASPETOS NEGATIVOS...............................................................................................8
3.2.1. COMO REDUZIR OS RISCOS DA MOBILIDADE.................................................8
3.2.2. QUANDO O UTENTE SE PERDER........................................................................8
3.2.3. ONDE OS DONETES GOSTAM DE IR..................................................................9
5.CAUSAS...............................................................................................................................11
5.1. SINTOMAS DO ALZHEIMER.....................................................................................11
6. FUNÇÃO DO AUXILIAR DE SAÚDE..............................................................................12
7.CONCLUSÃO.......................................................................................................................13
8. BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................14
Índice de Imagens
Figura 1 Cérebro normal/Cérebro com a doença...................................................
Figura 2 Profissional a posicionar o doente...........................................................
Figura 3 Profissional a posicionar o doente...........................................................
Figura 4 Modo de prevenção de úlceras................................................................
Figura 5 Úlcera no calcanhar..................................................................................
Figura 6 Úlcera no sacro........................................................................................
Figura 7 Úlcera no cotovelo....................................................................................
INTRODUÇÃO
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina Higiene e Segurança no
Trabalho, no qual o módulo é Técnicas de posicionamento, mobilização,
transferência e transporte, sobre a tutela da professora Márcia Alves. A nossa
finalidade principal é dar a conhecer as alterações motoras por demência, os
seus sintomas, as causas e as consequências.

A demência é uma decadência progressiva da capacidade mental em que a


memoria, a reflexão, o juízo, a concentração e a capacidade de aprendizagem
estão diminuídas e pode produzir-se uma deterioração da personalidade.

A Doença de Alzheimer (DA), é um transtorno neuro degenerativo progressivo


e fatal que se manifesta por deterioração cognitiva e da memória,
comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade
de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais. A doença de
Alzheimer é um gênero de demência mais comum, que normalmente afeta 50 a
70% de todos os casos registados.
1.Doença de Alzheimer
1.1 O QUE É?

A doença de Alzheimer é, a maneira mais


comum de demência. Esta doença define-se
por uma redução/diminuição no número e
tamanho das células cerebrais que interfere
nas funções cognitivas dos doentes.

Algumas das funções afetadas são a


Figura 1 Cérebro normal/Cérebro
linguagem, o pensamento, a atenção e a com a doença

concentração que a doença leva à morte das


células cerebrais e ao corte de comunicação dentro do cérebro.

[ CITATION Ric191 \l 2070 ]

1.2 ALTERAÇÕES

A demência, estabelece uma patologia maioritariamente cognitiva, da qual está


relacionada com as alterações motoras. Estas estão muitas vezes
desconsideradas, por pensar-se que estão só associadas com o avançar da
idade. As alterações motoras, bem como o seu surgimento diferem consoante
o tipo de demência. Para além destas, a dor é outro problema comum na
população. Estas alterações, irão manter a mobilidade, a funcionalidade, a
independência e quantidade de vida destas pessoas.

[ CITATION Dra19 \l 2070 ]

1.3 TÉCNICAS DE POSIÇÃO NO ALZHEIMER

No estado inicial da doença, o doente não necessita de ajuda da parte dos


profissionais, mas numa fase mais avançada da doença (quando já não tem
força própria) os auxiliares terão de ajudar para a sua mobilidade fazendo
técnicas de posicionamento.

[ CITATION Rib13 \l 2070 ]


2. TRANSFERÊNCIA
2.1. DA CAMA PARA A
CADEIRA

 Vestir o utente com calças


e calçado bem adaptado ao
pé e com sola
antiderrapante.
Figura 2 Profissional a posicionar o doente
 Posicionar a cadeira de
rodas ao lado da cama.
 Afastar o braço da cadeira do lado da cama.
 Tirar os pedais da cadeira de rodas.
 Travar a cadeira!

Primeiramente, temos que nos colocar à frente da cadeira de rodas e virado


para a pessoa, de seguida devemos ajudar a pessoa a sentar-se com as
pernas para fora da cama. Em terceiro lugar, agarrar no utente pela cintura
(parte de trás das calças), depois equilibrar os joelhos e colocar os nossos à
frente, também deve pedir ao doente que incline o tronco para a frente (Com as
suas mãos segure a parte de trás das calças da pessoa e faça alavanca para
cima), e por último rodar mantendo os joelhos equilibrados até ficar
enquadrado com a cadeira de rodas.

2.1.2. MOBILIZAR DA CABECEIRA PARA A CAMA

 Baixar as barras laterais da cama.


 Retirar as almofadas.
 Baixar a cabeceira e pés da cama.
 Posicionem-se ao lado da cama.
 Colocar as pernas da pessoa com os joelhos dobrados.
 Segurar no resguardo com as mãos perto do corpo da pessoa.
 Ao mesmo tempo levantar o resguardo e puxem para cima.
 Verificar o alinhamento do corpo.
 Colocar a almofada sob a cabeça.
 Colocar almofadas para evitar as zonas de pressão.

2.1.3. POSICIONAR DE LADO

 Pedir ajuda a outro profissional.


 Baixar as barras laterais.
 Retirar as almofadas da cama.
 Baixar a cabeceira e pés da cama.
 Posicionem-se ao lado da cama.
 Segurar no resguardo com as
mãos perto do corpo da pessoa.
 Ao mesmo tempo levantar o
resguardo e puxar para um dos
lados da cama.
 Posicionar a pessoa de lado com
Figura 3 Profissional a posicionar o
o resguardo, para o lado da cama doente
que

tem mais espaço.

 Verificar o alinhamento do corpo.


 Colocar as almofadas para diminuir as zonas de pressão.
 Verificar se o ombro não está sobre pressão puxando-o para si, com

as suas a mãos a apoiar a articulação.

[ CITATION Ana19 \l 2070 ]


3.MOBILIZAÇÃO
Cuidar de alguém com a doença de Alzheimer, pode levar a consequências
muito negativas à saúde física e mental dos profissionais que se encarregam a
este papel, várias vezes antes do diagnóstico médico, pois é um procedimento
longo e bastante desgastante.

Trata-se de uma doença neurodegererativa progressiva e irreversível, porém


desconhecida que afeta as competências cognitivas do doente, atingindo a
autonomia até perde-la. Nisto as condições, o que cuida do doente, (familiar ou
não) assume um papel muito importante na vida do doente com Alzheimer.

[ CITATION Ass191 \l 2070 ]

3.1. MOBILIDADE EM SEGURANÇA

Competência física

Isto quer dizer que a pessoa anda sozinha, tem equilíbrio, mas não tem
histórico de quedas. Muitos pessoas com doença são capazes de andar
sozinhas em segurança até numa etapa avançada da doença, isso depende de
pessoa para pessoa.

[ CITATION Joa19 \l 2070 ]

3.1.1 CONSCIÊNCIA

A forma de andar de forma segura, é de saber onde está, qual é o seu destino
e o seu caminho de volta para casa, ou seja, não se perder. A competência de
nos orientarmos é uma capacidade cognitiva complexa conhecida por
orientação espacial.

Sair de casa sozinha não é problema para as pessoas que têm esta doença, o
problema é já não se lembrar do caminho de volta para casa. Na demência
mais avançada os indivíduos perdem-se dentro da própria casas.

[ CITATION Ass191 \l 2070 ]


3.1.2. DESCANSAR

A capacidade de descansar é um aspeto de uma mobilidade em segurança.


Alguns doentes caminham por vários períodos, ficam cansadas com fome e
sede e podem ser incapazes de parar de andar. Quando estão muito cansados,
têm uma grande probabilidade de cair ou bater nas coisas e podem se magoar.

Caminhar pode levar a perder peso, principalmente se a ingestão for


comprometida pela incapacidade da pessoa ficar quieta.

[ CITATION Ass191 \l 2070 ]

3.2. ASPETOS NEGATIVOS

Um grande risco da mobilização independente, se o doente sobre um declínio,


pode sair de casa sozinha e perder-se. Muitas destas pessoas perdem-se, um
dos fatores importantes é o estado físico e emocional do doente,
principalmente a sua capacidade física o local em que caminham, a sua família
e o clima.

3.2.1. COMO REDUZIR OS RISCOS DA MOBILIDADE

 Certifique-se que o doente utiliza sapatos confortáveis, que sejam


difíceis de descalçar, isto ajuda para que a pessoa quando perder-se
melhora a sua estabilidade com um bom calçado vai ajudar a diminuir o
risco de queda.
 Quando os doentes desaparecem é importante que seja localizado o
mais rápido possível. Nas fases iniciais deve-se falar com a pessoa as
formas de se localizar, de forma a que o doente faça decisões sobre
como ser identificada.

3.2.2. QUANDO O UTENTE SE PERDER

 Verifique que tem fotografias recentes do doente (corpo inteiro e cara).


 Identifique de forma discreta os objetos pessoais como carteira, mala
etc… nome da pessoa, o seu nome e informações do contacto, para
ajudar na identificação do doente utilize uma pulseira de identificação
com nome e contacto.
3.2.3. ONDE OS DOENTES GOSTAM DE IR

 Saiba quando tempo é necessário para chegar aos locais.


 Incetive a pessoa a andar durante o dia, quando tem outras pessoas na
rua.
 Escolha locais em que o doente possa ter memórias como por ex:
caminhar ate a casa de amigos, um parque, um centro comercial etc ...

[ CITATION Ass191 \l 2070 ]

4. PREVENÇÃO DE ÚLCERAS

Pessoas totalmente dependentes


e ficam acamadas ou sentadas
por muito tempo na mesma
posição podem mostrar feridas
como úlceras de pressão. Estas
feridas, podem verificar-se em
qualquer parte do corpo onde
tenha saliência dos ossos, mas Figura 4 Modo de prevenção de úlceras

são mais comuns de aparecer


são:

 Nos calcanhares

Figura 5 Úlcera no calcanhar

 No sacro

Figura 6 Úlcera no sacro


 Nos cotovelos

Figura 7 Úlcera no cotovelo

 Nas omoplatas.

As úlceras de pressão, provocam sofrimento, aumentam “o domínio” de


infeções, baixam a qualidade de vida dos utentes e dos
profissionais/cuidadores, podendo levar também à morte. A advertência das
ulceras de pressão é um desafio organizacional, exige uma abordagem
interdisciplinar e integrada ao risco próprio de cada doente sendo assim é
preciso uma cultura organizacional que proporcione o trabalho em equipa e a
comunicação eficiente.

Com efeito, as instituições empreendidas com cuidados de saúde, precisam de


sistemas e estruturas de governação para a prevenção de úlceras, por demasia
a efetuação de métodos fundamentados no melhor indicador e a avaliação do
risco e sistemas de notificação para identificar, investigar e agir com diligência
para diminuir a frequência e a rigidez das úlceras por pressão.

A ponderação do risco, a prevenção e o tratamento das úlceras devem ser


executadas de forma organizada e de acordo com a realidade, cumprir-se
auditorias internas para garantir uma melhoria e fazer planos de
comunicação/educação ao doente e ao cuidador.
[ CITATION Pro19 \l 2070 ]

O Plano Nacional para a Segurança dos Doentes 2015-2020, determina, no


Objetivo Estratégico 7, as metas a serem atingidas no final de 2020: [ CITATION
Dir19 \l 2070 ][ CITATION Dir19 \l 2070 ]

 95% das instituições prestadoras de cuidados de saúde implementaram


práticas para avaliar, prevenir e tratar úlceras por pressão.
 As instituições do Serviço Nacional de Saúde ou com ele
convencionado reduzem em 50%, face a 2014, o número de úlceras de
pressão adquiridas nas instituições.

[ CITATION Dir19 \l 2070 ]

Se a doente não tem controle da urina e fezes e tem dificuldades para ter uma
boa alimentação esse mesmo problema pode se agravar, no entanto certas
medidas podem ser usadas para diminuir o problema:

 A pele deve ser limpa no momento em que se sujar.


 Evitar água quente e devemos utilizar um sabão suave para não causar
irritação da pele.
 Se o doente não tem controle da urina use fraldas descartáveis ou
absorventes e trocar a roupa assim que possível.
 Fazer um posicionamento correto e uso de técnicas adequadas, para
transferência da cama para cadeira e mudança de decúbito.
 A pessoa precisa de ser levantada ao ser movimentada e nunca
arrastada contra o colchão.
 As almofadas de espuma, devem ser utilizadas para manter as
proeminências ósseas, como os joelhos, longe de contato direto um com
o outro
 Quando a pessoa ficar na posição lateral deve-se evitar a posição
diretamente sobre o trocânter do fêmur.
 Evitar que a pessoa fique sentada constantemente em qualquer cadeira
ou cadeira de rodas.

As úlceras, provocam sofrimento, aumentam o número de infeções, diminuem


a qualidade de vida dos utentes e dos seus cuidadores, e por vezes também
pode levara morte. A prevenção de úlceras, é um desafio organizacional pois
exige uma abordagem com todos os profissionais envolvidos e integrada ao
risco de cada doente, sendo que é fundamental ter uma cultura organizacional
que providencia o trabalho em equipa e a comunicação eficaz.

As instituições devem realizar de forma pontual, a avaliação do risco, a


prevenção e o tratamento das úlceras por pressão, de acordo com a realidade
institucional, fazer auditorias internas para garantir uma melhoria destas
práticas e efetuar planos de comunicação/educação ao doente e ao cuidador.

[ CITATION Pro19 \l 2070 ]


5.CAUSAS
Não existe causas para a doença Alzheimer. As investigações não sabem
ainda o aparecimento desta doença, mas a partir dos 65 anos o número de
pessoas com Alzheimer esporádica aumenta.

A exceção diz respeito ao tipo desta doença Familiar que tem origem pela
presença de um progenitor que mostre uma mutação dos genes.

5.1. SINTOMAS DO ALZHEIMER


 Alteração da memória

Normalmente, as famílias começam a perceber que os doentes têm dificuldade


em lembrar de datas importantes e informação recentes. A memória para
acontecimentos está exclusivamente conservada nas primeiras fases da
doença.

 Perturbação da linguagem

Os pacientes têm dificuldade em encontrar palavras em algumas situações, dá


a diminuição do vocabulário e em etapas mais desenvolvidas, persiste um
empobrecimento do conteúdo do discurso;

 Dificuldade em executar tarefas motoras.

[ CITATION Ric191 \l 2070 ]


6.RISCO DE QUEDA

Existe vários fatores associados a esta doença como a dificuldade visual,


paralisias, parestesias, diminui a flexibilidade e a mobilidade e declínio
cognitivo. Os fatores ambientais, que intervêm e aumentam o risco de quedas
aos utentes com essa doença, estão ligados às dificuldades asseguradas ao
ambiente na qual o doente convive e se desloca.

O risco de quedas em pessoas com essa doença iguala-se ao risco de queda


em idosos saudáveis. Os processos motores, como sentar-se e levantar-se,
podem ser afetados nos estados leve e moderado da doença, podendo levar
ao que o doente possa ter um risco de queda. Poderá existir o aumento do
risco de queda na parte visual e também as alterações cognitivas, mas isso só
num estado mais avançado. Normalmente associa-se à negligência, exclusão
social e sintomas depressivos. Tais fatores podem ajudar a reduzir o
desempenho em atividades físicas e aumentar a fraqueza muscular.

Os doentes também devem praticar exercício com frequência e também fazer


algumas seções de fisioterapia, pois tem grande importância para prevenir e
diminuir deficits de equilíbrio em idosos. Essa pratica de exercício físico ira
melhorar o equilíbrio e também melhorar a função cognitiva dos idosos.
Também é necessário melhorar o ambiente no qual esse idoso está.
removendo obstáculos, evitando o uso de escadas, caminhar apenas em
terrenos regulares e sem buracos, fazer adaptações de apoio nos vasos
sanitários e local de banho dos banheiros (pois este é o cômodo com maior
índice de queda em idosos).

A postura com o envelhecimento, leva a alterações que podem ir ate às


quedas, nas quais formam um problema de saúde publica, de grande impacto
social, enfrentado por todos os países em que ocorre um expressivo
envelhecimento populacional.

Existe alguns fatores de risco relacionados com a idade, como:

 Género: sexo feminino, normalmente tem maior risco de queda.


 História anterior de quedas.
 Uso de 4 ou mais medicamentos ao mesmo tempo.
 Alteração do andar e do seu equilíbrio.
 Sedentarismo.
 Défice cognitivo.
 Falta de visão.
 Alterações ortopédicas.
 Estado psicológico.
 Dependência.

Também tem alguns fatores de risco ambientais, como:

 Iluminação deficiente.
 Piso irregular e/ou escorregadio.
 Degraus altos e estreitos.
 Ausência de corrimão.
 Roupa e sapatos inadequados.
 Móveis.

[ CITATION Con19 \l 2070 ]


7. FUNÇÃO DO AUXILIAR DE SAÚDE
 Devemos ter em conta a forma como falamos com o doente.
 Ter cuidado duplicado, pois sabemos que o doente se irá esquecer das
palavras que dizemos.
 Ter a máxima paciência e tentar nunca responder mal.
 O profissional deve dar algum apoio psicológico.
 Nunca deve julgar o paciente, gozar, brigar só por ele não se lembrar.
 Deve ter sempre um sorriso na cara para cuidar dos seus pacientes.
 Falar com eles com boa disposição, até o doente se sentir melhor.

[ CITATION Téc19 \l 2070 ]

[ CITATION Ass19 \l 2070 ]


7.CONCLUSÃO

Neste trabalho abordamos o assunto sobre a doença de Alzheimer. Pode-se


concluir que a pesquisa feita aumentou os nossos conhecimentos sobre a
doença e que o auxiliar de saúde tem várias funções.

Este trabalho foi muito importante para conhecermos mais um pouco sobre o
que é alzheimer, e suas causas, como prevenir as úlceras e fazer a
transferências/mobilizações corretamente.

8. BIBLIOGRAFIA
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Obtido de http://alzheimerportugal.org/pt/text-0-15-22-110-mobilidade-
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http://alzheimerportugal.org/pt/news_text-78-11-578-o-papel-do-
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cuidador-na-doenca-de-alzheimer

Caliri, P. D. (07 de 05 de 2019). Recomendações para Prevenção de Úlcera


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http://www2.eerp.usp.br/site/grupos/feridascronicas/index.php?
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