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Escola Secundária Jorge Peixinho – 2019/2020

Ficha de trabalho – O Tesouro


Compreensão da leitura
Prof.ª Leonor Lourenço

Identifica, nas afirmações abaixo transcritas, aquelas que são verdadeiras (V) e aquelas que são falsas (F).
Faz a correção daquelas que considerares falsas.

V F
1 O Tesouro é um conto de Eça de Queirós. X
2 O título não indicia aquele que será o elemento principal da ação. X
3 O tesouro simboliza o Bem e o Mal. X
4 Os três irmãos, Rui, Guanes e Rostabal, viviam na mata de Roquelanes. X
5 Os paços de Medranhos localizavam-se “no reino das Astúrias”. X
6 Os três irmãos encontraram um velho cofre de ferro, na mata de Roquelanes. X
7 O velho cofre tinha a fechadura partida e dava para perceber o que continha. X
8 Os três homens ficaram corados de felicidade, ao encontrá-lo. X
9 O narrador, ao apresentar as personagens, fá-lo de forma arbitrária. X
10 Os três irmãos tinham um carácter muito semelhante. X
11 Rui, gordo e barbudo, era o mais avisado, persuasivo, ambicioso e o mais velho dos três irmãos. X
12 Guanes era o mais leve, magro, de pele negra e pescoço grou. X
13 Guanes era, sem dúvida, o mais traiçoeiro de todos os irmãos. X
14 Rostabal, o mais novo, era ingénuo, desconfiado e vingativo. X
15 Rostabal era um homem alto, cabelo negro, barbudo, de olhos raiados de sangue, forte e destro. X
16 Todos os irmãos ambicionavam, ter para si, a totalidade do tesouro. X
17 A ambição não foi a causa das sucessivas mortes. X
18 Cada personagem é responsável pela morte de um irmão. X
19 A ganância foi a motivação que os irmãos sentiram para matar. X
20 De acordo com o seu carácter, cada personagem utiliza um instrumento diferente para matar. X
21 Rui é a personagem mais manipuladora de toda a história. X
22 Rostabal foi o único que não tomou a iniciativa de matar um irmão. X
23 As personagens não tinham a noção do Bem e do Mal. X
24 Guanes, satisfeito, cantava a traição que iria cometer. X
25 Rui era o mais avisado, mas não refletiu no indício do número de garrafas que Guanes trouxera. X
26 A ação desenrola-se ao longo de dois dias e meio. X
27 O espaço/natureza não tem qualquer influência na ação. X
28 O desenrolar da ação verifica-se no Inverno e numa segunda feira. X
29 O dia sagrado, domingo, e a natureza idílica não condicionam as ações das personagens. X
30 As ações praticadas pelas personagens opõem-se ao tempo e ao espaço em que são descritas. X
31 A indicação “reino das Astúrias” não fornece qualquer informação acerca da história. X
32 O modo de expressão literária – o diálogo – condiciona a progressão da ação. X
33 O conto é rico em recursos expressivos, quer para descrever as personagens, quer para realçar a
X
beleza da natureza.
34 A ação divide-se em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. X
35 As sequências narrativas organizam-se de uma forma alternada. X
36 A inexistência de indícios contribui para o fator “surpresa final”. X
37 Considerando a sua participação na ação, o narrador é autodiegético. X
38 Pode considerar-se esta narrativa simultaneamente fechada e aberta. X
39 Este conto tem um carácter lúdico e moral. X
40 A moralidade deste conto resume-se no provérbio: “grão a grão, enche a galinha o papo”. X

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