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Maria Santíssima, mãe das Dores e das alegrias

de todos os cristãos!

Não podemos ser seguidores de Cristo, nem chegar à perfeição,


sem uma grande devoção a Maria Santíssima! Aproximar-se dela
significa aproximar-se de Jesus. “No grande mar das dores de Maria
pescam-se as pérolas das santas virtudes”, dizia São Paulo da Cruz.
Nos escritos de São Luís de Montfort encontramos que quando
dizemos “Maria”, ela diz “Jesus”! Toda a sua vida foi “Jesus” e assim
também deve ser a vida de todos nós seus discípulos e discípulas.
Precisamos pedir sempre à Nossa Senhora das Dores “a plena
inteligência desta oferta que ela fez por primeiro ao Senhor”. Uma
oferta pura e agradável a Deus deve ser também a nossa vida! Ela foi
a primeira vocacionada do Pai e nos ensina a servir com um coração
generoso que é capaz de esquecer de si mesmo porque está todo
abismado, mergulhado em Deus. Maria é o nosso Supremo Modelo
para configurarmos a Jesus Cristo.
A devoção à nossa querida Mãe das Dores nos ajuda a compreender
como o amor de Deus foi revelado e comunicado no mistério da
Encarnação do Verbo e nos mistérios da sua Vida, Paixão, Morte e
Ressurreição.
Aos pés da Cruz de Jesus, com Maria, deve ser o nosso lugar por
excelência! Maria, neste momento, compadece com a Paixão do seu
próprio Filho, mas também padece a Paixão no seu coração, “uma espada
de dor transpassará a sua alma”. (Lc 2,35). Esta compaixão que nos une
a Jesus também nos orienta para os nossos irmãos e irmãs que
atualmente sofrem a Paixão nos seus corpos e vidas.
Todos os santos nutriram uma grande e terna devoção pela Virgem
Maria. Para eles, Jesus devia ser amado com o coração de Maria: “Pedi
a Virgem Maria que vos obtenha a graça de serdes feridos com o
dardo agudo do amor” (São Paulo da Cruz). E na hora das dificuldades
a quem procurar, senão ela? “Nas necessidades lançai-vos nos braços de
Maria Santíssima, recorrei a ela como a Mãe de misericórdia, depois não
vos inquieteis, não fiqueis preocupados, não penseis em mais nada tendes
fé e confiai plenamente Nela” (São Paulo da Cruz)
Precisamos todos de Maria! E como expressamos visivelmente esta
devoção? De diversas formas! Na reza do Santo Rosário mariano, na
oração diária em comunidade do terço mariano, na devoção as sete dores
de Maria, na prática de diversas novenas em sua honra no decorrer do
ano litúrgico, na oração do Angelus, etc. Podemos dizer que o nosso dia
começa e termina com Maria.
Logo após a oração de Laudes (a primeira oração do dia, que abre
o nosso ser à Deus ), podemos rezar dizendo: Nossa Senhora, nossa
Rainha, nossa Mãe, pelo Nome de Jesus, pelo amor de Jesus, vos
imploramos de tomar nas vossas mãos a nossa causa e garantir-lhe
o bom sucesso. Mãe de amor, de dor e de misericórdia, rogai por nós!

Antes de irmos repousar rezar todos os dias três Ave Marias pedindo a
intercessão de Nossa Senhora para a santa perseverança na vocação de
discípulos e discípulas.

E também rezar pelos nossos sacerdotes, Filhos prediletos de Nossa


Senhora:
Ó Maria, ao vosso Coração confiamos o nosso clero;
guiai-o, protegei-o, salvai-o para honra de vosso divino Filho e
proveito das almas regeneradas pelo Seu precioso sangue.
Que os nossos sacerdotes, pela sua ciência, sejam verdadeira luz
para as nossas almas, e que pelo seu zelo sejam sal vivo para os
nossos corações necessitados de virtude.
Atendei, ó Jesus, a esta insistente oração que fazemos em favor de
um santo clero, apresentando para isso o valor das benditas
Lágrimas de Maria Santíssima,
Mãe dos sacerdotes. Que assim seja. Amém.

São Gabriel da Virgem Dolorosa!


Rogai por nós!

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