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Escravos, mas livres

Abraão Jorge Epalanga | Zorobabel Festo


Felgas Teófilo Lucas | Anastácio Nunes
Tomás Fernando Camba
Sumário

Agradecimentos...................................................................................5
Prefácio.............................................................................................. 5
Introdução.......................................................................................... 5

Escravos, mas livres!............................................................................ 6


Pr. Abraão Jorge Epalanga

Escravos livres..................................................................................... 7
A humanidade falhou.......................................................................... 9
Não se turbe o seu coração.................................................................11
Zorobabel Festo

Jugo e aprendizagem.......................................................................... 13
Sou teu servo.....................................................................................14
Pr. Felgas Teófilo Lucas
Agradecimentos

Prefácio

Introdução
1

Escravos, mas livres!


Pr. Abraão Jorge Epalanga
2

Escravos livres
Zorobabel Festo

Para a liberdade Cristo nos libertou; permanecei, pois, firmes e não vos dobreis
novamente a um jugo de escravidão. (Gálatas 5.1)

Hoje existem várias opções para as pessoas aceitarem ou seguirem.


Aqueles que são de Cristo, devem estar sob o jugo de Cristo.
Paulo fala que a obra de Jesus Cristo na cruz nos libertou do perverso
e trouxe-nos para um novo jugo, jugo de liberdade.
A ideia que se tem de escravo, é que o escravo não tem vontade própria.
Ele deve efectivamente fazer a vontade do seu Senhor. Jesus ao nos resgatar
do perverso , nos dá a opção de sermos escravos dele. A bíblia diz que o jugo
de Jesus é suave e ainda diz que ele tem pensamentos de paze não de mal para
aqueles que estão diante dele.
Nós temos apenas duas opções, seguimos o lado perverso ou seguio a
Cristo. O Seguir a Cristo implica abdicar de muitas coisas e seguir o
perverso nos leva efectivamente a caminharmos para a perdição.
O grande desafio que trazemos é de que efectivamente saiba escolher de
facto a quem deve servir.
O jugo ou a escravidão de Jesus é uma escravidão leve, capaz de te
libertar para teres uma vida eterna e uma vida de honra e de glória diante do
nosso bom deus.
Antes de fazermos qualquer escolha, devemos pensar exactamente nessas
duas premissas. Uma de sermos escravos eternamente e outra de sermos
livres eternamente.
Que Deus possa nos ajudar a escolher o caminho de Cristo para a
liberdade.
3

A humanidade falhou
Zorobabel Festo

O Senhor te ouça no dia da angústia; o nome do Deus de Jacó te proteja.


Envie-te socorro do seu santuário, e te sustenha de Sião. Lembre-se de todas as
tuas ofertas, e aceite os teus holocaustos. Conceda-te conforme o desejo do teu
coração, e cumpra todo o teu desígnio. Nós nos alegraremos pela tua salvação, e
em nome do nosso Deus arvoraremos pendões; satisfaça o Senhor todas as tuas
petições. Agora sei que o Senhor salva o seu ungido; ele lhe responderá lá do seu
santo céu, com a força salvadora da sua destra. Uns confiam em carros e outros
em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor nosso Deus. Uns
encurvam-se e caem, mas nós nos erguemos e ficamos de pé. Salva-nos, Senhor;
ouça-nos o Rei quando clamarmos. (Salmo 20)

Nos dias actuais, estamos a viver uma experiência diferente. As pessoas


estão confinadas em suas casas por causa do surto pandémico do covid-19.
vários têm sido os caminhos traçados para conseguirmos sair da situação em
que vivemos. Vamos buscando experiências e até nos alimentamos de
esperanças que são produzidas quer por cientistas e médicos, ou seja, há uma
comunidade toda envolvida no sentido de produzir algum efeito positivo
sobre as nossas vidas perspectivando receber a mensagem de que tudo está
normal e já podemos sair de casa e voltar as nossas vidas de forma normal.
É ali o ponto que eu trago hoje para a nossa reflexão. A humanidade
falhou. Nunca se pensou que numa era como a que estamos a viver, com
desenvolvimento tecnológico fora do comum, o mundo nunca foi tão
evoluído como hoje é, mas todo mundo está de pés atados e a espera de uma
resposta.
Isso me levou ao salmo 20. É uma oração a favor do rei David. Um tipo
da vitória de Cristo. Cantamos em nossas igrejas “Celebraremos com júbilo a
tua Vitória!, a Vitória do Rei. Mas também nos remete ao tema “Escravos
livres”. As pessoas também se submetem a um tipo de escravidão baseada nas
coisas e pessoas em quem depositam a sua confiança . Há uma necessidade de
nós pensarmos em quem está a nossa confiança. Em Deus deve estar a nossa
confiança. Nos tempos difíceis é em Deus que deve estar a nossa confiança. A
escravidão de Jesus nos trás essa liberdade de confiar de que ele vai resolver
efectivamente tudo o que nós precisarmos. Que Deus renove em nós essa
esperança.
4

Não se turbe o seu coração


Zorobabel Festo

Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. (João
14.1)

Quando éramos pequenos, nossos pais tinham o costume de nos levar em


férias em casa de nossos avós. Nossos avós viviam numa pequena aldeia,
numa missão no Huambo. Lá tivemos a oportunidade de aprender alguma
coisa sobre o campo. Meu avó, das muitas coisa que fazia, gostava e praticava
a caça com armadilhas. Tive a graça e o privilégio de ir várias vez com o meu
avó para montar as armadilhas e buscar os animais. Havias vezes que
chegávamos em um ponto que a trilha desaparecia, e era preciso entrar no
mato e andar sobre o capim, nós seguimos as pegadas dos animais e sabíamos
aonde eles estavam demarcados.
Trago esse exemplo para percebermos que na existência humana quando
nós perdemos o caminho, nós acabamos por aceitar qualquer coisa. Os
discípulos de Jesus, chegaram numa fase da vida e do próprio ministério de
Jesus que ficaram perdidos, porque ele ouviam muita coisa a respeito de Jesus,
meio que isso embaciou o seu olha, a sua fé.
Jesus conforta-os dizendo: “Não se turbe os vossos corações, crede em
Deus, crede também em mim.” No meio da turbulência Jesus chega com uma
palavra paz. Jesus tem essa característica de trazer paz para as nossas almas.
Não fiquem preocupados creiam em Deus, mas também creiam também em
mim.
Este é o desafio, não fiquemos preocupados, vamos crer em Jesus. A
crença em Jesus nos dá paz independentemente das circunstancias. Que a
cada possamos buscar orientação em Jesus.
5

Jugo e aprendizagem
Pr. Felgas Teófilo Lucas

Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos


aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e
humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu
jugo é suave, e o meu fardo é leve.(Mateus 11.28-30)

Jesus trata de duas realidades importantes: o jugo a o aprender.


Jugo é uma peça feita de madeira que procura orientar o compasso de
dois bois. Estar dentro do jugo é ser governado por uma sabedoria ou
consciência externa, que a Bíblia vai chamar de torá ou revelação de Deus.
O jugo nos coloca em serviço do Reino de Deus. O jugo reorganiza
nossas vidas e nos dá direcção.
Isso implica andar com Jesus. Quem anda com Jesus, ganha o senso de
finalidade, propósito e uma razão para viver.
Deste modo você serve a Deus com alegria e entusiasmo, e se torna
promotor do que é bom e colaborador do bem.
6

Sou teu servo


Pr. Felgas Teófilo Lucas

Eu sou a serva do Senhor aconteça em mim segundo a a sua vontade


(Lucas 1.38)

São palavras desafiadoras para todo jovem. Servir é colocar a vida a


disposição de Deus. Nesta conversa, o anjo surpreende a Maria,
aproximou-se e anuncia o recado de Deus. Maria reage entusiasmada, alegre,
responde que eu sou serva. Como serva, o que deve acontecer comigo já não
é determinado por mim.
Uma outra ideia nesta conversa é o acto de servir. Servir é escolher
morrer.
O que deve acontecer em mim não é mais a minha vontade. Escolhi a
morte da minha vontade e viva em mim a vontade de Deus. A razão é única.
O Deus revelado por Jesus é um Deus que morre. Morre por amor.
Morrendo, abre o caminho para o serviço. Ninguém consegue servir se
não aceitar morrer, num mundo cheio de orgulho e de chefia.
Convido todos jovens, discípulos de Jesus a aprender a servir, a colocar a
vida a disposição de Deus e trilhar no caminho da morte.
7

Lavagem de pés
Pr. Felgas Teófilo Lucas

Chegou, pois, a Simão Pedro, e este lhe disse: Senhor, tu me lavas os pés a mim?
Respondeu-lhe Jesus: O que eu faço, tu não o sabes agora; mas depois o
entenderás. Tornou-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Replicou-lhe Jesus: Se
eu não te lavar, não tens parte comigo. Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não
somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. (João 13.6-9)

O Deus revelado por Jesus é um Deus servo


As famílias romanas especialmente as da classe média, geralmente
possuíam o número mínimo de 30 escravos. Numa determinada celebração,
o anfitrião providenciava condições para os convidados lavarem os pés. Os
escravos se ajoelhavam e lavavam os pés dos convidados.
João 13.6-9 apresenta Jesus e seus discípulos a mesa para a celebração.
Neste cenário de Jesus com seus discípulos, não havia escravo. Jesus despiu-se
do seu manto, tirou a toalha, ajoelhou-se e começou a fazer o trabalho de um
escravo. Jesus ensina que servir é lavar os pés dos outros.
Nosso Deus, revelado por Jesus é um Deus que se ajoelha para lavar os
pés dos seus discípulos.
Um outro entendimento importante neste texto, é a reação de Pedro.
Pedro recusou-se ter os pés lavados por Jesus. Jesus declarou: se eu não
lavar-lhe os pés, você não terá parte comigo. Jesus foi claro.
Jesus relaciona-se apenas com pessoas na perspectiva de servo. Nossas
igrejas, nossa geração, nossa nação está cada vez mais empobrecida porque
não estamos dispostos a lavar os pés dos outros. Os escravos desta nação
estão eternamente a lavar os pés dos seus chefes.
Caro jovem seja servo e aprenda a servir.

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